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Scores de IMC de escolares do segundo ao 

quinto ano de uma escola particular de Brasília

Datos de IMC de escolares de segundo a quinto grado de una escuela privada de Brasilia

 

*Graduado em Educação Física

** Professor Dr. do curso de Educação Física

Universidade Católica de Brasília

(Brasil)

Welfston Teixeira Batista*

Francisco José Andreoti Prada**

welfston@gmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Introdução: A obesidade na infância é freqüentemente implicada como um possível fator de risco para obesidade na maioridade. Além de ser um grave problema de saúde pública está associada a problemas cardiovasculares, qualidade de vida reduzida, dislipidemias, hiperglicemias, síndrome metabólica, resistência à insulina e aumento do risco de desenvolvimento de diabetes. Objetivo: verificar o estado nutricional de crianças, escolares do segundo ao quinto ano do ensino fundamental através do Índice de Massa Corporal (IMC). Resultado e discussão: Participaram do estudo 151 escolares cursando do segundo ao quinto ano do ensino fundamental e foi aferido peso e estatura de cada um para o cálculo do IMC. Para comparação entre os grupos foi utilizado o teste t de student para amostras não pareadas. Do total de 151 alunos 11% estão em obesidade, 16% em sobrepeso, 66% normal, 5% magreza e 2% magreza severa. Os alunos do 2º ano matutino apresentam uma prevalência de 12,5% há mais de sobrepeso e obesidade em relação ao 2º ano vespertino. Conclusão: Os alunos do 2º ano da manhã apresentam uma prevalência maior de obesidade e sobrepeso em relação aos alunos da tarde. Não houve diferença significativa entre os alunos do mesmo ano comparados por turno, com exceção do 2º ano, nas variáveis: idade, peso, estatura e IMC, mas os scores de sobrepeso e obesidade aumentaram com a idade.

          Unitermos: IMC. Escolares. Obesidade infantil.

 

Abstract

          Introduction: Obesity in childhood is often implicated as a possible risk factor for obesity in adulthood. Besides being a serious public health problem is associated with cardiovascular problems, reduced quality of life, dyslipidemia, hyperglycemia, metabolic syndrome, insulin resistance and increased risk of developing diabetes. Objective: To determine the nutritional status of children, school, the second to fifth year of primary education through the Body Mass Index (BMI). Results and discussion: Participants were 151 students attending the second to fifth year of elementary school and was measured weight and height of each one to calculate BMI. For comparison between groups used the Student's t test for unpaired samples. Of the 151 students 11% are obese, 16% overweight, 66% normal, 5% and 2% underweight thinness severe. Students of 2nd year morning show a prevalence of 12.5% over overweight and obesity in relation to Year 2 in the afternoon. Conclusion: The students of 2nd year of the morning have a higher prevalence of obesity and overweight in relation to students in the afternoon. There was no significant difference between students of the same year compared per shift, except for the 2nd year, the following variables: age, weight, height and BMI, but the scores of overweight and obesity increased with age.

          Keywords: BMI. School. Childhood obesity.

 

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 15 - Nº 145 - Junio de 2010

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Introdução

    A obesidade é considerada uma epidemia mundial e é caracterizada pela acumulação excessiva de tecido gordo no corpo e suas causas são multifatoriais como suscetibilidade genética, sexo, idade, ocupação, dieta e outros. Quando não resulta de uma patologia endócrina está relacionada com um desequilíbrio dietético caracterizado por uma disparidade entre a ingestão e a necessidade diária de nutrientes para um determinado indivíduo (PASCHOAL; TREVIZAN; SCODELER, 2008).

    De acordo com a Family Budget Research (POF 2002-2003) citado por Mancini (2009), o Brasil passou por uma diminuição no quadro de desnutrição infantil de 16% em 1974 para 4,6% em 2003 com um aumento gradual na obesidade infantil que hoje atinge 18% dos meninos e 15% das meninas. Nos Estados Unidos estima-se uma prevalência de obesidade de 24% antes de 2015. O que demonstra que a obesidade infantil continua sendo um grave problema de saúde pública (GENTILE; et al, 2009).


    A saúde infantil é amplamente afetada pelo estado nutricional. Há um interesse crescente acerca da possibilidade do estado nutricional apresentado pela criança e das práticas alimentares na primeira infância estarem relacionados à obesidade em indivíduos adultos, aumentando os riscos para complicações metabólicas (LOURENÇO & CARDOSO, 2009). Portanto prevenir o estado nutricional de sobrepeso na infância é uma prioridade internacional (DANIELS; et al, 2009). A prevalência de obesidade infantil está aumentando nos Estados Unidos e em cidades da Europa e este aumento é preocupante, visto os riscos associados com a obesidade (PIETROBELLI; et al, 1998). A obesidade na infância é freqüentemente implicada como um possível fator de risco para obesidade na maioridade (CASEY; et al, 1992) (DANIELS; et al, 2009). Estudos que correlacionam medidas antropométricas na infância conduzidas por 20 anos mostram que o estado nutricional na infância é um bom preditor para classificar o estado nutricional na adolescência e na maioridade (CASEY; et al, 1992).

    Saito, (2009) a modificação do comportamento é essencial para a prevenção e tratamento da obesidade, que é um dos fatores de risco crítico para as doenças relacionadas com o estilo de vida. No entanto, é extremamente difícil incentivar as pessoas a modificarem seu comportamento para alcançar um estilo de vida mais saudável, porque os estilos de vida dependem em grande parte das crenças e valores individuais. Por esta razão, uma abordagem comportamental científica seria útil. Também é importante notar que os estilos de vida estão intimamente relacionados com doenças associadas ao estresse psicossocial. Assim, é necessário avaliar este tipo de estresse nos pacientes obesos para fornecer-lhes apoio psicológico.

    Segundo Gentile; et al, (2009) a participação da família é primordial na prevenção da obesidade infantil visto que os pais, diretamente e indiretamente, influenciam nos hábitos alimentares dos filhos bem como controlam os ambientes que lhes serão acessíveis. Molina; et al, (2009) realizaram um estudo com 1.282 crianças com idade entre 7-10 anos onde fizeram uma correspondência entre o estado nutricional das crianças e a percepção das mães quanto a isso e constataram que 24,3 % das mães que tinham filhos obesos os achavam normais, 65,2% sobrepeso e apenas 10,4% realmente acreditavam que seus filhos estavam obesos (Tabela 01). Para identificar o estado nutricional o método mais usual é o Índice de Massa Corporal (IMC) que relaciona o peso com a estatura (kg/m2) (HEJAZI; et al, 2009).

Estado nutricional dos filhos

Percepção das mães em relação ao estado nutricional dos filhos

Abaixo do peso

N (%)

Normal

N (%)

Sobrepeso

N (%)

Obesidade

N (%)

Abaixo do peso

53 (72.6)

19 (26.0)

1 (1.4)

0 (0.0)

Normal

271 (30.0)

616 (68.3)

15 (1.7)

0 (0.0)

Sobrepeso

4 (2.2)

116 (63.7)

60 (33.0)

2 (1.1)

Obesidade

0 (0.0)

28 (24.3)

75 (65.2)

12 (10.4)

Tabela 01. Mostra o estado nutricional dos filhos e a percepção das mães em relação ao seu estado nutricional (MOLINA; et al, 2009)

    Sexo, índice de massa corporal (IMC) por idade e IMCp (IMC percentil) são os métodos preferidos para o rastreio da obesidade em jovens com idade entre 2 a 20 anos. Percentis de IMC correlacionam bem com medidas padrão de adiposidade completa na idade adulta e assim prediz obesidade adulta (NICHOLAS; et al, 2009).

    A obesidade infantil além de ser um grave problema de saúde pública está associada a problemas cardiovasculares, qualidade de vida reduzida (PEREIRA; et al, 2009), dislipidemias, hiperglicemias, síndrome metabólica, resistência à insulina (FERREIRA; NÓBREGA & FRANÇA, 2009), aumento do risco de desenvolvimento de diabetes (CALCATERRA; et al, 2009) e doença hepática gordurosa não alcoólica (SOUZA; et al, 2008).

    No Brasil, com toda sua diversidade social, econômica e cultural, estima-se que cerca de 40 % dos indivíduos adultos do país apresentam excesso de peso, ou seja, IMC igual ou maior que 25 Kg/m2, não havendo diferença substancial entre homens e mulheres. Os dados referentes às crianças brasileiras, levantados em 1989 pelo Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição (INAN) e pelo Programa Nacional de Saúde e Nutrição (PNSN), apontam que cerca de um milhão e meio de crianças são obesas, com maior prevalência nas meninas das áreas de maior desenvolvimento. No entanto, esse quadro está mudando, pois, o perfil dos indivíduos do sexo masculino das classes sociais menos favorecidas, caracterizam a denominada transição epidemiológica (SILVA. et al, 2009).

    Segundo Fainardi; et al, (2009) durante os últimos 20 anos a prevalência de obesidade triplicou em muitos paises europeus e esse dado é preocupante quando se trata de crianças e adolescentes. Já no Brasil, entre 1974 e 1997, a prevalência de sobrepeso e obesidade mais do que triplicou entre crianças e adolescentes (de 4,1% para 13,9%) (MONDINI; et al, 2007).

    O desenvolvimento de políticas e programas para melhorar a qualidade da nutrição infantil só será possível com base em evidências se for obtido algum tipo de informação sobre quantas crianças apresentam sobrepeso e sobre o quanto o risco para sua saúde aumenta por estarem em um nível específico de sobrepeso ou obesidade. Em adultos, essa é uma questão relativamente simples, em função do risco estatístico bem estabelecido de morbidade precoce e mortalidade associado a um índice de massa corporal (IMC) (kg/m2) >25 (sobrepeso) ou >30 (obesidade) (TOMKINS, 2006). Nesse sentido o presente estudo irá verificar o estado nutricional de crianças, escolares do segundo ao quinto ano do ensino fundamental através do Índice de Massa Corporal (IMC).

Resultado e discussão

    Participaram do estudo 151 escolares com médias de idade, peso, estatura e IMC de 7,9 ± 1,2 (anos); 29,45 ± 7,99 (Kg); 1,32 ± 0,086 (m) e 16,665 ± 3,002 (Kg/m2) respectivamente (gráfico 01), cursando do segundo ao quinto ano do ensino fundamental na escola Gonçalves Dias localizada no Paranoá-df. Para a avaliação do estado nutricional foi utilizado o Índice de Massa Corporal (IMC).

    Para calcular o IMC foi usada a seguinte fórmula: peso (Kg) dividido pela estatura (m2) (FAINARDI; et al, 2009). Desta forma foi usada uma balança analógica life healthy (0 a 130 kg) para mensurar o peso e uma fita métrica bellota 50060-5bl de 5m para aferir a estatura. Para a classificação segundo o IMC foi utilizado à tabela de IMC por idade discriminada por sexo (OMS, 2008), que divide o estado nutricional em magreza severa, magreza, normal, sobrepeso e obesidade.

    Para a aferição dos dados os alunos trajaram roupas leves e não usaram calçados. As coletas de dados foram feitas em fevereiro de 2009 entre os dias 9 e 23.

    Análise estatística: para comparação entre os grupos foi utilizado o teste t de student para amostras não pareadas. Os níveis de significância para as amostras estatísticas foram de (p ≤ 0,05) e intervalo de confiança de 95%, entre os valores médios obtidos.

    Como a classificação do estado nutricional foi feita por idade e sexo a testagem foi feita entre os turnos com alunos do mesmo ano.

Quadro 01. Médias e desvio padrão das variáveis idade, peso, estatura e IMC dos alunos do 2º e 3º anos matutino e vespertino

 

2º ano X ± DP

3º ano X ± DP

Matutino

Vespertino

Matutino

Vespertino

Idade (anos)

6,5 ± 0,51

6,59 ± 0,50

7,43 ± 0,51

7,63 ± 0,58

Peso (Kg)

25,78 ± 7,81

22,23 ± 3,85

28,57 ± 5,33

28,71 ± 5,76

Estatura (m)

1,25 ± 0,08

1,23 ± 0,06

1,35 ± 0,19

1,32 ± 0,07

IMC (Kg/m2)

16,34 ± 2,83

14,58 ± 1,73

16,24 ± 3,52

16,41 ± 2,44

N =

18

22

21

24

    Ao compararmos os alunos do segundo ano da manhã, com o segundo ano da tarde verifica-se que os alunos da manhã apresentam uma prevalência de sobrepeso de 6% e obesidade de 11%, já os alunos do vespertino apresentam um prevalência de 4,5% de obesidade. Ao analisarmos as variáveis: idade, peso, estatura e IMC observamos diferença significativa (p = 0, 019) das médias de IMC entre os turnos da manhã (IMC= 16,34 ±2,83) e o da tarde (IMC= 14,56 ±1,73) (gráfico 01). O que demonstra uma alteração maior do estado nutricional dos alunos que estudam pela manhã.

    Já o terceiro ano da manhã e o da tarde não apresentaram diferença estatística em nenhuma das variáveis idade, peso, estatura e IMC. O 3º ano matutino apresenta uma prevalência de sobrepeso de 24% e obesidade de 9,0% e, o 3º ano vespertino sobrepeso de 34% e obesidade de 4,0%.

Quadro 02. Médias e desvio padrão das variáveis idade, peso, estatura e IMC dos alunos do 4º e 5º anos matutino e vespertino

  

4º ano X ± DP

5º ano X ± DP

Matutino

Vespertino

Matutino

Vespertino

Idade (anos)

8,38 ± 0,59

8,6 ± 0,51

9,56 ± 0,51

9,58 ± 0,67

Peso (Kg)

31,95 ± 7,73

32,13 ± 7,56

35,78 ± 10,65

34,0 ± 5,67

Estatura (m)

1,36 ± 0,06

1,35 ± 0,06

1,39 ± 0,06

1,47 ± 0,06

IMC (Kg/m2)

17,20 ± 3,40

17,64 ± 3,61

18,14 ± 3,99

16,92 ± 2,27

N =

21

15

18

12

    O 4º e o 5º ano não apresentaram diferença estatística nas variáveis já citadas anteriormente, mas apresentaram uma prevalência de sobrepeso e obesidade, aparentemente, mais elevada com relação aos anos anteriores: 4º matutino 19% de obesidade; 4º vespertino 20% de sobrepeso e 27% de obesidade; 5º matutino 17% de sobrepeso e 22% de obesidade. 5º vespertino 33% de sobrepeso, mas não apresenta nenhum aluno com obesidade (quadro 03). Albertini; et al, (2008) citado por Macêdo; et al, (2009) constataram em um estudo realizado na Itália que as crianças de 9 anos apresentavam uma freqüência de excesso de peso visivelmente mais elevada que crianças de 6 anos de idade. Ao analisarmos estes dados e o quadro 03 podemos dizer que com o aumento da idade o estado nutricional diminui as freqüências abaixo do peso (magreza e magreza severa) e aumenta as freqüências de excesso de peso (sobrepeso e obesidade).

Quadro 03. Freqüência % (N) observada na classificação do estado nutricional dos alunos do 2º ao 5º ano matutino e vespertino

 

Magreza sev.

Magreza

Normal

Sobrepeso

Obesidade

2º ano M

---------------

----------------

83 (15)

6,0 (1)

11 (2)

2º ano V

4,5 (1)

18 (4)

73 (16)

4,5 (1)

-----------------

3º ano M

---------------

----------------

67 (14)

24 (5)

9,0 (2)

3º ano V

8,0 (2)

4,0 (1)

50 (12)

34 (8)

4,0 (1)

4º ano M

---------------

----------------

81 (17)

----------------

19 (4)

4º ano V

---------------

7,0 (1)

46 (7)

20 (3)

27 (4)

5º ano M

---------------

5,0 (1)

56 (10)

17 (3)

22 (4)

5º ano V

---------------

----------------

67 (8)

33 (4)

-----------------

    Com relação aos alunos classificados com magreza ou magreza severa, com exceção do 5º ano matutino, eles estão no período vespertino com uma prevalência maior no 2º e 3º ano.

    Considerando a amostra total de 151 alunos 11% estão em obesidade, 16% em sobrepeso, 66% normal, 5% magreza e 2% magreza severa. Farias; Guerra-Junior; Petrosky, (2008) conduziram um estudo similar com 1057 escolares da rede publica de Porto Velho- Rondônia e encontraram índices de 7,0% sobrepesos e 3,0% obesos. Bem abaixo do encontrado neste estudo o que indicar que os alunos de escolas particulares podem ter uma prevalência maior de excesso de peso.

    Crianças têm menos doenças relacionadas à obesidade que o adulto, o que torna uma associação entre obesidade e risco a saúde difícil de se estabelecer no caso delas. A obesidade na infância está relacionada com a obesidade no adulto, onde está associada a patologias relacionadas a este estado nutricional. Outro problema é que a classificação do estado nutricional através do IMC não é identificada com precisão (COLE; et al, 2000). Kolle; et al, (2009) realizaram um estudo de 5 anos onde analisaram as mudanças na composição corporal pelo mesmo período com crianças a partir de 9 anos e constataram que houve um aumento na adiposidade, mas não houve diferença no IMC.

Conclusão

    Os alunos do 2º ano da manhã apresentam uma prevalência maior de obesidade e sobrepeso em relação aos alunos da tarde. Não houve diferença significativa entre os alunos do mesmo ano comparados por turno, com exceção do 2º ano, nas variáveis: idade, peso, estatura e IMC. Apesar disso se observa que o colégio possui um quadro de sobrepeso e obesidade.

    Os dados de freqüência do estado nutricional observado do 2º ano ao 5º ano indicam uma diminuição nas concentrações de alunos classificados como abaixo do peso (magreza e magreza severa), e aumentam os alunos classificados com excesso de peso (sobrepeso e obesidade).

    Sugere-se que o colégio adote ou crie um programa de atividade física e aconselhamento nutricional para melhorar os scores de IMC e estado nutricional para evitar que esses alunos cheguem à maioridade com sobrepeso ou obesidade.

Referências

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