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Avaliação da prática esportiva como fator de sociabilização com 

deficientes auditivos a partir do teste sociométrico de Jacob Levy Moreno

La evaluación de la práctica deportiva como factor de socialización con
discapacitados auditivos a partir del test sociométrico de Jacob Levy Moreno

 

*Mestrando do PPGCS-UnB.

**Prof. e Coordenador do Curso de Educação Física da UNIEURO-Brasília

Prof. do Curso de Fisioterapia da UNIP, Brasília

Prof. Colaborador do Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde, UnB

Diretor General do Instituto Latino-americano de Atividade Física Terapêutica (ILAFiT)

Daniel Alves Feliciano*

Ramón Fabian Alonso López**

aft200153@uol.com.br

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          Este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos da atividade esportiva para a interação entre um grupo de pessoas que apresentam deficiência auditiva com um grupo de pessoas ouvintes ao longo de um campeonato de futsal mediante a quantificação do número de passes. Foi realizada uma pesquisa de campo, com intervenção que constitui na avaliação de jovens ouvintes e não ouvintes variando entre 16 e 30 anos com média de idade de 23,6 anos (±5,0). Todos solteiros e estudantes residentes na cidade de Rio verde-GO. Foi aplicado o teste sociométrico para escolher um possível líder antes e depois do campeonato para cada participante ouvinte e não ouvinte que não obtiveram nenhum contato anteriormente antes da pesquisa. Nas atividades, notou-se o desenvolvimento gradativo dos integrantes aumentando o número de passes entre ouvintes e Das . Na primeira atividade que constou no geral com 118 passes e na última com 254, assim, a diferença de percentual entre a primeira e última foi significativa com diferença de 53,54% de aumento no número de passes. Para avaliar essa diferença, utilizou-se a técnica de análise de Variância (ANOVA). Conclui-se que o esporte, é um instrumento de socialização. Destaca-se a importância da inclusão social dos deficientes auditivos, e através das atividades esportivas realizadas constataram resultados positivos sobre o desempenho e integração dos mesmos, comprovando a capacidade que eles têm desenvolvendo aptidões, adequando-se ao ambiente que estão inseridos.

          Unitermos: Deficiente auditivo. Futsal. Inclusão social

 

Abstract

          The mainly objective of this assignment is to evaluate the effects of the sport activity to the interaction among a group of people that presents hearing deficiency with a group of listener people along a five-a-side football championship through the quantity of the number of passes. It was achieved a field work, with intervention that constitutes in the evaluation of young listener and not listener among 16 and 30 years old with the average year 23; 6 years (±50). All of them single and students resident in Rio Verde – GO. It was applied a sociometrical test in order to choose a possible leader before and after the championship to each one listener or not listener participant that didn’t obtain any contact before the survey. In the activities, observed the gradual development of the members increasing the number of passes. At the first activity that consists in general with 118 passes and in the last one with 254, so, the percentual difference between the first and the last was significant with a difference of 53,54% of increase in the number of passes. To evaluate the difference, it was used a technique of a Variation Analysis (ANOVA). It is concluded that the sport is a socialization instrument. The importance of social inclusion of the hearing deficient needs to be emphasized and through the sport activities achieved noticed positive results about the performance and integration of the same, confirming the capacity that they have developing aptitudes, adapting to the atmosphere that they are inserted.

          Keywords: Hearing deficient. Soccer. Social inclusion

 

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 15 - Nº 145 - Junio de 2010

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1.     Introdução

    Segundo Bueno e Rosa (1995), o planejamento de atividades com portadores de deficiência auditiva deve considerar: a posição do educador no momento das instruções; a clareza das explicações; utilização de sinais visuais; adequação do número de participantes nas atividades em grupo; utilização de recursos materiais para enriquecer a aula. Para um melhor relacionamento entre educador e o educando, deficiente auditivo.

    A prática de atividades físicas por pessoas com deficiência já vem desde a Grécia antiga. Segundo Winnick (1995), citado por Gorgatti e Silva (2005), o exercício com finalidades terapêuticas já era praticado na China há 3 mil anos. Estas atividades físicas descritas tinham uma finalidade primordialmente médica, buscando prevenir e tratar lesões ou doenças. Entretanto, o esporte da forma pela qual o conhecemos hoje é de fato recente, tendo iniciado por volta do final do século XIX. As atividades descritas antes desse período tinham uma finalidade primordialmente médica, buscando prevenir e tratar lesões ou doenças.

    Segundo Weinberg e Gould (2001), as crianças apreciam o esporte devido às oportunidades que o mesmo proporciona de estar com os amigos e fazer novas amizades. Para Tubino (2005), não há menor dúvida de que as atividades físicas e principalmente esportivas constituem-se num dos melhores meios de convivência humana.

    Para trabalhar com atletas surdos o professor deve certificar-se de que a comunicação está ocorrendo de forma apropriada, bem como que o atleta está compreendendo corretamente as instruções. Se for necessário, deve substituir a comunicação sonora por dicas visuais, inclusive com informações escritas em último caso. Também é conveniente que os técnicos e árbitros falem posicionando-se de frente para o atleta surdo, a fim de que este possa realizar leituras labiais; para este propósito, também é interessante que não se exagere na articulação das palavras maior impacto na região da cabeça, é preciso especial atenção com aqueles que utilizam aparelhos auditivos, a fim de se evitar possíveis lesões (WINNICK, 1995, citado por MARCHESI, 1996).

    A sociometria, segundo Moreno (1917), citado por Alves (1974), provêem do termo sócios = social e metreim = medida. Assim ele denominou de inicio, o conjunto de técnicas por ele idealizadas para investigar, medir e estudar os processos vinculares que se manifestam nos grupos humanos.

    A sociometria nos dá uma condição de identificar-mos as alterações produzidas na estrutura social de um grupo. Para Basso e Munster (2009), o teste sociométrico, uma das suas técnicas, é um instrumento que estuda as estruturas sociais em função das escolhas e rejeições manifestadas em um grupo.

    Para Galindo (2002), tendo em vista que o Teste Sociométrico destina-se a compor o que descreve um perfil relacional específico de um determinado grupo, em um dado momento, faz necessário estabelecer previamente quais focos de análise deverão ser usados nos questionários que serão aplicados.

Material e métodos

    Segundo Pereira (2002), este estudo se classifica como pesquisa de campo, com intervenção.

    Para realização da pesquisa foram formados dois times de futebol, com dez jogadores cada, ouvintes e não ouvintes, todos residentes da cidade de Rio Verde - GO. Os jogadores (ouvinte e não ouvintes – DAs) dos times foram selecionados por conveniência. Os participantes ouvintes foram selecionados aleatoriamente entre equipes amadoras da cidade de Rio Verde-GO, tendo como critério indivíduos sem nenhum vínculo com equipes profissionais de futsal.

    Todos os participantes são do masculino residente na cidade de Rio Verde-GO. Os portadores de deficiência auditiva tinham entre 16 e 30 anos, solteiros, estudantes do ensino médio, somente um com nível superior com uma média de idade 23,6 anos (±5,0), e quanto aos participantes ouvintes possuíam como idade entre 16 e 24 anos com média de idade 18,83 anos (±2,78), solteiros, estudantes do ensino médio sendo dois cursando nível superior. Foram convidados 10 indivíduos para cada equipe, mas durante a pesquisa houve participação de 7 (sete) deficientes auditivos e 6 (seis) ouvintes.

    No presente trabalho o teste sociométrico foi utilizado para verificar a prática de futsal na relação entre DA e ouvintes.

    A todos lhes foi aplicado o Teste Sociométrico de Moreno (1972). Uma parte do teste sociométrico, o "perceptual", verifica a capacidade de cada elemento de um grupo de captar os sentimentos e expectativas dos outros em relação a ele. Utilizado para medir as redes vinculares dos grupos, o teste sociométrico consistiu-se de um questionário que continha três questões utilizadas como critério sociométrico.

    Para analisar o resultado do teste sociométrico foram utilizados os sociogramas que consiste em um diagrama com círculos concêntricos desenhado para objetivar as redes relacionais de um determinado grupo. Os atletas são representados por figuras geométricas simbolizado circulo para ouvintes e triângulo para surdos. A representação numérica no interior da figura destina-se a cada jogador participante da pesquisa.

    Neste trabalho foi usado, conforme Marques (2002), o sociograma a partir de três círculos concêntricos, em que no círculo central são representados os indivíduos significativamente escolhidos, ao passo que na periferia estão os indivíduos pouco escolhidos. Cada sujeito é representado no alvo de acordo com a sua nota de aceitabilidade.

    O processamento estatístico foi realizado por meio da estatística descritiva na qual foram observados os valores médios e percentuais bem como o desvio padrão. Para avaliar essa diferença, utilizou-se a técnica de análise de Variância (ANOVA)

Resultados e discussão

    Conforme o questionário, perguntado aos atletas ouvintes, após a pergunta sobre quem seria o líder escolhido, confirma-se o por quê? para tal escolha. As respostas apresentadas demonstraram um conceito somente pela aparência sendo identificado como: “deve ser bom jogador”, “deve ser gente boa”, “parece ser seguro no que faz”. Assim a falta de conhecimento entre os grupos não permitiu uma escolha unânime entre os grupos.

    A mesma pergunta foi feita aos deficientes auditivos (DAs). Suas respostas também se mostraram indefinidas indicando a falta de entrosamento e conhecimento entre si. Os tipos de respostas apresentadas foram as seguintes: “acho que joga bem”, “parece ser bom”, “deve ser bom e forte”, “deve jogar bem”. Para Galindo (2002), no que se refere às equipes esportivas que participam de competições cuja exigências se enquadra como sendo de alto rendimento, o diferencial quase sempre reside no aspecto psicológico de cada atleta e social no grupo como um todo.

    São vários os fatores que influenciam a forma como o indivíduo interage com o outro. Segundo Moscovici (2000) o processo de interação é complexo e ocorre permanentemente, sob a forma de comportamentos manifestos ou não, verbais ou não verbais, como pensamentos, sentimentos, reações mentais e/ou físico-corporais.

    De acordo com Simões (1998) os indivíduos se baseiam em escolhas pessoais, para ressaltar companheiros com atributos pessoais, para liderar o grupo perante aspectos que envolvem aproximação cultural, afetividade e ação de comando.

Figura 1. Rejeição dos ouvintes em relação aos DA’s no primeiro teste sociométrico

Figura 2. Rejeição dos DAs em relação aos ouvintes no primeiro teste sociométrico

    Em se tratando de um primeiro encontro, as respostas mostram que devido a falta de conhecimento entre ouvintes e DA’s, houve um julgamento mais pela aparência do que pela técnica. Mesmo se tratando de tal julgamento houve uma reciprocidade na escolha de rejeição entre os atletas 4 (ouvinte) e 5 (DA).

    Considerando que se trata do primeiro encontro, o sociograma mostra que existe uma rede sociométrica complexa de escolhas múltiplas. Moreno (1999), afirma, que, quando mais mutualidades, isto é, escolhas télicas, maior será coesão do grupo. Este tipo de escolha só ocorre quando há uma coincidência de escolhas. Ou seja, quando uma pessoa escolhe quem ela sabe que a escolherá, o que significa que há um conhecimento recíproco.

    Pode-se considerar que a reciprocidade no primeiro encontro entre uma escolha acontece por mera coincidência. Para Galindo (2002), após as intervenções há uma redução nas eleições negativas. Isso acontece com atletas que antes eram descartados nas escolhas para ser líder, com os encontros as chances aumentam. De acordo com o mesmo autor, esses aspectos é reforçado quando se verifica a adaptação da coletividade. Conforme Marques et al (2007), as escolhas podem ser mútuas, recíprocas, ou sem reciprocidade. O conjunto de escolhas cria um mapa de grupo que traduz as redes sociométricas, a composição de subgrupos e a existência de participantes não escolhidos (isolados). Segundo Moreno (1994, p. 127), citado por Marques et al (2007), quanto maior o número de estruturas isoladas, menor será o padrão de integração. Segundo Silva e Ferreira (2004), as relações interpessoais desenvolvem-se em decorrência da interação entre as pessoas.

    Foram feitas as intervenções para a separação dos grupos no procedimento do campeonato. Os atletas DA e ouvinte que obtiveram um maior número de votos no primeiro teste sociométrico, representaram suas equipes.

Teste sociométrico do segundo encontro após a intervenção

Figura 3. Escolha do possível líder DA após a intervenção

Figura 4. Escolha do possível líder ouvinte no segundo teste sociométrico

    A análise dos sociogramas indicou uma mudança que favoreceu a melhoria do relacionamento entre os componentes evidenciando um maior entrosamento entre os atletas. Para Galindo (2002), a avaliação sociométrica torna-se um instrumento útil com apoio para intervenções multiprofissionais, na esfera da preparação psicológica. O mesmo autor conclui que a facilidade com que os dados são obtidos e processados são elementos que tornam este instrumento vantajoso, tanto para o Futebol como para outros esportes coletivos. Percebe-se uma afinidade maior quanto à escolha de um possível líder ouvinte em comparação ao primeiro e segundo teste sociométrico com uma diferença de 14,28% de aumento de escolha em um único jogador.

    De acordo com as escolhas dos atletas 6 (DA) e 4 (ouvinte), é bem provável que esses atletas já possuíam condições que satisfazesse o interesse de cada grupo. Para Chelladurai (1990), citado por Simões et al (1998), o líder é, freqüentemente, alguém percebido pelos companheiros e revestido de grande importância para a performance da equipe.

    Segundo Galindo (2002) os critérios de escolha podem variar conforme objetivo de análise, podendo ser agrupados como operativos (execução de tarefas) e/ou afetivos (esfera emocional).

    Segundo a análise de desempenho pela freqüência de passes, destacam-se as tabelas de passes dos integrantes das atividades, destacando-se a análise grupal para verificar o índice de entrosamento nos jogos.

    O passe de acordo com Ferreira (1994) e Winterbottom (1954), citados por Cunha (2003) é a ação de enviar a bola a um companheiro ou determinado setor do espaço de jogo. Os jogadores só podem esperar uma boa ação tática com uma boa exatidão nos passes. Portanto, o primeiro fator que se deve observar para criar ações conjuntas entre os jogadores é o passe.

Tabela 1. Número de passes na atividade do primeiro encontro

Indivíduos

Nº de passes

1º tempo

Nº de passes

2º tempo

Geral

DA p/ Ouvinte

21

24

45

Ouvinte p/ DA

16

18

34

Ouvinte / Ouvinte

21

10

22

DA / DA

09

08

17

Total

58

60

118

    Ao analisar a tabela 1 com equipes de linha formada com 2 (dois) DAs e 2 (dois) ouvintes, percebe-se que o desempenho do DA no número de passes para o Ouvinte é o melhor, destacando-se com 45 passes realizados na atividade. DA para DA resultou em 17 passes. Este resultado não mostrou diferença significativa com P=>0,05.

    No último encontro, as equipes foram formadas de acordo com a escolha dos líderes escolhidos através do questionário sociométrico. Dessa forma, foram formadas com 1 (um) DA e 3 (três) ouvintes, 3 (três) DAs e 1 (um) ouvinte.

    No grupo onde havia apenas um surdo, proporcionalmente este recebeu mais passes que os surdos do outro time. Ainda assim, as trocas de passes entre surdos e ouvintes se apresentaram tão freqüentes quanto entre ouvintes ou entre surdos.

Tabela 2. Número de passes na atividade do último encontro

Indivíduos

Nº de passes

1º tempo

Nº de passes

2º tempo

Geral

DA p/ Ouvinte

33

35

68

Ouvinte p/ DA

30

20

50

Ouvinte / Ouvinte

48

49

97

DA / DA

18

21

39

Total

129

125

254

    A tabela 2 mostra a predominância do desempenho do número de passes do ouvinte para o ouvinte com 97 passes. Em seqüência, destacou-se o desempenho do DA para o ouvinte com 68 passes. E nos demais dados, o desempenho do ouvinte para DA foi de 50 passes e DA para DA com 39 passes realizados, e no total de passes realizado foi de 254, melhorando os números das tabelas anteriores citadas.

    Para avaliar se houve diferença significativa entre os grupos e os encontros, foram utilizados de técnica de Análise de Variância (ANOVA), considerando um delineamento em blocos casualizados, onde os tratamentos foram os grupos e os blocos foram os encontros. Observou-se que não houve diferença significativa entre os grupos (P = 0,0863), e nem entre os encontros (P = 0,0666). Assim, o que se observou foi que os passes foram menores no primeiro encontro com 118 passes, quando comparados aos do último encontro com 254 passes. Devido ao menor número de encontros realizados, os resultados não apresentaram diferença de dados significativos, porém, houve um maior número de passes registrados no último encontro. O passe sendo o fundamento de ligação entre os participantes de uma equipe, confirma-se assim uma maior socialização entre os participantes.

Figura 5. Contagem geral de passes nas atividades

    Na figura 5 é perceptível o aumento do número de passes a cada atividade realizada. Houve um aumento considerável na quantidade de passes entre o primeiro e o último encontro com uma diferença de 136 passes. O futsal é uma modalidade esportiva dinâmica e coletiva. Dinâmica no que se refere as movimentações na quadra entre os jogadores na troca de posições, deslocamentos ofensivos e defensivos.

Conclusão

    Nas atividades, notou-se o desenvolvimento gradativo dos integrantes aumentando o número de passes, do primeiro jogo que constou 118 passes e no último com 254, assim, a diferença de percentual entre o primeiro e último jogo foi bastante significativo com diferença de 53,54% de aumento no número de passes. Devido ao menor número de encontros realizados, os resultados não apresentaram diferença de dados significativos, porém, houve um maior número de passes registrados no último encontro. Entretanto, após a avaliação de desempenho dos DAs e ouvintes nas atividades realizadas, ficou comprovado a importância da atividade desportiva , neste caso representada pelo esporte de futsal, e, sobretudo, a participação na socialização, dando mais qualidade e motivação de vida aos integrantes do grupo. Conclui-se que o esporte, é um instrumento de socialização aproximando pessoas de diferentes níveis ou situações para que juntos possam participar de um mesmo grupo. O esporte é um campo aberto para a exploração de novas pesquisas, ou seja, permite que sejam explorados pela ação dos praticantes envolvidos em diferentes situações.

Referências

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