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Comparação do nível de atividade física de alunos do 

ensino médio de uma escola particular no DF, em 

relação ao gênero, freqüência semanal e duração

Comparación del nivel de actividad física de estudiantes de enseñanza media en 

una escuela privada en el DF, en relación al género, frecuencia semanal y duración

 

*Aluna Curso de Educação Física

**Professor MSc. Curso de Educação Física

Universidade Católica de Brasília

(Brasil)

Ligia Teles Macedo*

Carlos Ernesto Santos Ferreira**

carlosf@ucb.br

 

 

 

 

Resumo

          O sedentarismo está se tornando um dos grandes problemas dos dias atuais, está associado ao desenvolvimento de uma série de doenças crônico-degenerativas. A atividade física é de extrema importância para a prevenção dessas doenças, fato ser necessário conscientizar crianças e adolescentes sobre a importância de se adotar um estilo de vida mais saudável e ativo fisicamente. Este estudo teve por objetivo verificar a comparação do nível de atividade física de alunos do ensino médio de uma escola particular do Distrito Federal em relação a gênero, frequência semanal e duração em minutos em que eles praticam. Participaram da amostra 60 alunos (34 meninos e 26 meninas), com faixa etária de 14 a 18 anos (16,03 ± 1,10). Os dados mostraram que 25% dos indivíduos são muito ativos, 56,67% são ativos, 13,33% são irregularmente ativos e 5% são sedentários, não havendo diferença significativa em relação à freqüência semanal e a duração em minutos das atividades praticadas entre meninos e meninas (p= 0,06; p= 0,07, respectivamente). Com isso conclui-se que a maioria dos alunos pratica atividades que promovem melhorias a saúde, porém ainda é necessário que os professores de Educação Física adotem estratégias que incentivem alguns a melhorar os hábitos de atividade física, para que sejam levados por toda vida.

          Unitermos: Nível de atividade física. Adolescência. IPAQ.

 

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 15 - Nº 145 - Junio de 2010

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Introdução

    Há anos a relação da atividade física com a saúde vem sendo estudada, mas apenas nas últimas décadas, com a realização de vários estudos epidemiológicos, foi verificada sua real importância para a melhoria da qualidade de vida (US Departament of Health and Human Services, 1996). Com as facilidades do mundo moderno, as pessoas estão se tornando de sedentárias precocemente e acabam se preocupando com a saúde somente quando já estão doentes. Devido a isso, nota-se que a atividade física é um importante fator para se levar um estilo de vida saudável e auxiliar na prevenção de doenças crônico-degenerativas como, obesidade, diabetes, doenças cardíacas entre outras (HAROLD, 2001; POWERS & HOWLEY, 2000; BOUCHARD & DESPRÉS, 1995 apud TEIXEIRA, 2002).

    Atualmente crianças e adolescentes estão ficando cada vez mais limitados a realizar movimentos devido aos avanços tecnológicos, substituindo as atividades que envolvem algum tipo de esforço físico pelos jogos eletrônicos. Essa situação é preocupante, porque está relacionada ao sedentarismo, o que os torna cada vez mais suscetíveis ao desenvolvimento de doenças crônico-degenerativas (GUEDES, 2002). Na adolescência essas doenças não se manifestam com muita freqüência, mas esse é um período marcado por muitas transformações, físicas e psicológicas, pois é uma fase em que eles se encontram sob a pressão da auto-afirmação e da escolha profissional, o que contribui para o surgimento do estresse. Além disso, vida sedentária aliada à má alimentação e ingestão de bebidas alcoólicas, o que é típico do comportamento nessa idade, representam riscos à saúde (PIRES et al., 2002). Devido a isso, uma atenção especial deve ser dada na infância e na adolescência, por que são períodos o qual vários hábitos são incorporados, podendo ser transferidos para a vida adulta. (BANKOFF & ZAMAI, 1999; NAHAS, 1995).

    Com a chegada da evolução tecnológica, a escola tem sido vista como um local ideal para se trabalhar hábitos saudáveis, pois em alguns casos, acaba sendo o único lugar em que os alunos praticam algum tipo de atividade física, porém os currículos atuais não são eficazes para desenvolver estilos de vida que transformem as crianças em adultos ativos. Biddle (1995 apud TEIXEIRA, 2002), também afirma que a Educação Física escolar não usa o potencial que tem para orientar os alunos sobre os benefícios da atividade física para a saúde e como é importante manter um estilo de vida ativo.

    A Educação Física escolar tem uma importante contribuição para o desenvolvimento motor e a aptidão física visando o bem estar e a saúde para todos os que praticam, devido a isso é necessário priorizar no ensino médio, a educação para a atividade física e a saúde conscientizando os alunos quanto à importância de se adotar um estilo de vida mais saudável e ativo fisicamente (BANKOFF & ZAMAI, 1999).

    Para a Organização Mundial de Saúde (WHO/FIMS Committee on Physical Activity for Health, 1995), a atividade física é muito importante em todas as idades, é fundamental que ela seja proporcionada a todas as crianças e adolescentes, e ainda sugere que os programas de exercícios físicos sejam lúdicos, fazendo com que essas se tornem mais atraentes e divertidas, ajudando na formação de hábitos saudáveis para ser levado por toda a vida. O ideal é que isso seja oportunizado na Educação Física Escolar, para que crianças e adolescentes possam ter o interesse e a motivação, por meio de atividades prazerosas, no desenvolvimento desses hábitos (MARANI et al., 2006).

    O Questionário Internacional de atividade física (IPAQ) foi desenvolvido para servir com um instrumento válido para comparações do nível de atividade física entre diversas populações. Foram propostas várias versões do instrumento nas formas curta e longa, para ser aplicado em forma de entrevista, por telefone ou questionário auto-aplicado. Seu desenvolvimento se deu para estimar o tempo gasto em atividades de diferentes intensidades, em quatro domínios: trabalho, transporte, lazer e atividades domésticas.

    Zirbes (2009) verificou através de um estudo, o nível de atividade física em alunos do ensino médio de escolas particulares de Montenegro – RS. Foi utilizada a versão VIII curta do IPAQ – Questionário Internacional de Atividade Física (MATSUDO et al., 2002), como instrumento de pesquisa, e chegou a conclusão que a maioria dos estudantes adolescentes atingem a recomendação de atividade física para promover melhoras na manutenção da saúde, mas com o aumento da idade esse nível de atividade tende a baixar, havendo uma redução de indivíduos muito ativos e aumentando o número de indivíduos ativos.

    Diante dessas informações sobre os benefícios da atividade física para a saúde e os malefícios do sedentarismo, o objetivo deste estudo foi verificar o nível de atividade física de alunos do ensino médio, em relação a gênero, frequência semanal e duração de uma escola particular do Recanto das Emas - DF.

Metodologia

    O presente estudo teve como característica uma abordagem transversal descritiva comparativa segundo Thomas e Nelson (2007). Participaram da amostra 60 adolescentes, sendo 34 do sexo masculino e 26 do sexo feminino, com faixa etária entre 14 a 18 anos (16,03 ± 1,10 anos), estudantes do ensino médio de uma escola particular do Recanto das Emas - DF.

    A amostra foi selecionada aleatoriamente durante um intervalo recreativo. O questionário foi aplicado mediante autorização dos responsáveis e direção da escola.

    O instrumento utilizado na pesquisa foi o Questionário Internacional de Atividade Física – IPAQ- versão VIII curta (MATSUDO et al., 2002). O referido questionário foi utilizado como forma de entrevista e teve como referência a última semana à sua aplicação. Os 2 últimos ítens do questionário não foram aplicados, pois eram apenas para a população do estado de São Paulo. O nível atual de atividade física foi determinado pelo relato de freqüência (número de vezes por semana); intensidade (vigorosa, moderada e caminhada) e duração (minutos por dia) em que as atividades eram realizadas. Foram consideradas como atividade física: esporte, transporte, atividades da vida diária e as atividades de lazer.

    Para analisar os dados sobre nível de atividade física foi usado o consenso realizado entre o CELAFISCS e o Center for Disease Control (CDC) de Atlanta em 2002, considerando os critérios de freqüência e duração das atividades (PARDINI et al., 2001), que classifica os indivíduos em oito categorias:

Muito ativo

A. Quem pratica atividade física vigorosa: ³ 5 vezes na semana ³ 20 minutos por dia; e/ou

B. Atividade vigorosa: ³ 3 vezes na semana e ³ 20 minutos por dia somado a atividade moderada e/ou caminhada: ³ 5 vezes na semana ³ 30 minutos por dia.

Ativo

A. Quem pratica atividade física vigorosa: ³ 3 vezes na semana ³ 20 minutos por dia; e/ou

B. Atividade moderada ou caminhada: ³ 5 vezes na semana ³ 30 minutos por dia; e/ou

C. Quem pratica qualquer uma das atividades somadas ³ 5 vezes na semana e ³ 150 minutos por semana.

Irregularmente ativo

    Quem realiza alguma atividade física, mas não o suficiente para ser considerado ativo. Essa classificação dá-se pela soma da freqüência e duração dos diferentes tipos de atividades (vigorosa, moderada e caminhada).

A. Quem atinge somente um dos critérios de recomendação quanto à freqüência e duração da atividade: freqüência de 5 dias ou duração de 150 minutos durante a semana.

B. Quem não atingiu nenhum dos critérios de recomendação quanto à freqüência e duração da atividade.

Sedentário: Quem não pratica nenhum tipo de atividade física por pelo menos 10 minutos contínuos durante a semana.

    O questionário também continha dois ítens referentes há quantas horas por dia bem como quantas horas num final de semana os alunos ficavam sentados assistindo televisão.

Análise estatística

    Foi utilizada estatística descritiva, média (± DP) e o teste t – student para amostras independentes, adotando-se nível de significância p≤ 0,05. O software utilizado para os cálculos foi o Microsoft Office Excel 2007. A normalidade dos dados foi feita através do teste Kolmorogov-Smirnov.

Resultado e discussão

    Essa análise baseou-se na estatística descritiva com cálculo de percentual de acordo com as categorias de classificação do IPAQ. A análise do nível de atividade física de acordo com o gênero pode ser observado na tabela 1. Foi possível notar que o número de indivíduos classificados como “muito ativo” e “ativo” foi superior no gênero masculino enquanto que os classificados como “irregularmente ativo” e “sedentário” não obtiveram diferença significativa entre os gêneros (Gráfico 1).

Tabela 1. Classificação do nível de atividade física de acordo com o gênero

Gráfico 1. Distribuição do nível de atividade física da amostra do sexo masculino e feminino.

    O sedentarismo está associado à presença de vários fatores de risco como sexo, idade, sobrepeso, inatividade física, e está sendo um comportamento adotado pela maioria da população. Neste sentido, a maioria dos estudos já realizados sobre o tema abordado concluiu que as mulheres são mais sedentárias (AINSWORTH; LEON, 1994 apud BENEDETTI, 2004). Ainda assim por Guedes et al. (2005), mostraram que pessoas do sexo masculino são mais ativas fisicamente do que o sexo feminino, e ainda mostrou que o nível de atividade física entre as mulheres diminui durante a adolescência, o que também encontrou em estudos semelhantes realizados anteriormente.

    Um estudo realizado com escolares da rede pública de uma região de baixo nível sócio-econômico de Ilha-Bela mostrou que as meninas classificadas como sedentárias tinham uma participação maior em atividades vigorosas do que os meninos com a mesma classificação, isso foi surpreendente, uma vez que a maioria dos estudos indicou uma superioridade no nível de atividade física em meninos (ANDRADE et al., 1997 ). Pires (2002), afirma que com o avanço da idade, homens e mulheres tendem a diminuir o tempo gasto com atividades físicas vigorosas e moderadas, sendo que as mulheres apresentam um declínio maior em atividades vigorosas.

    Na tabela 2 observa-se a freqüência semanal relacionada a pratica de atividade física: vigorosa, moderada e caminhada dos alunos. Não houve diferença significativa em relação à freqüência semanal entre indivíduos do gênero masculino e feminino (p=0,06).

Tabela 2. Valores de média (X) e desvio padrão (±DP) relacionada à freqüência

semanal (vezes) de prática de atividades vigorosa, moderada e caminhada (n = 60)

Freqüência

semanal

Masculino n (34)

X (± DP)

Feminino n (26)

X ± DP

Vigorosa

2,62 (± 2,07)

1,42 (± 1,79)

Moderada

3,35 (± 1,98)

2,69 (± 2,05)

Caminhada

4 (± 1,65)

4,08 (± 1,96)

Total

3,32 (±1,98)

2,73 (±2,20)

P≤0,05

    Na tabela 3 observa-se que o tempo de duração, em minutos, das atividades físicas vigorosa, moderada e caminhada também não obteve diferença significativa entre meninos e meninas (p=0,07).

Tabela 3. Valores de média (X) e desvio padrão (±DP) para duração em minutos (min)

de prática de atividades físicas vigorosa, moderada e caminhada (n=60)

Duração da

atividade física

Masculino

X (± DP) (min)

Feminino

X (± DP) (min)

Caminhada

40,32 (±25,63)

31,73 (±24,16)

Moderada

54,26 (±38,10)

54,69 (±42,35)

Vigorosa

52,06 (±38,06)

29,62 (±40,54)

Total

48,88 (±34,64)

38,68 (±37,90)

P≤0,05

    Diante dos resultados encontrados foi observado que o nível de atividade física foi satisfatório e vão de encontro com as recomendações feitas pelo Center for Disease Control and Prevention (CDC) e o American College of Sports Medicine (ACSM) de acumular 30 minutos de atividade física de intensidade moderada ao longo do dia, de preferência todos os dias da semana, de forma contínua ou acumulada para que possa adquirir proteção adicional à saúde (MATSUDO, 2002). Porém é importante observar a afirmação de Guedes et al. (2005), em relação ao IPAQ, que adolescentes ao responderem este instrumento tendem a superestimar a prática de atividades moderadas e vigorosas. Com informações mais detalhadas e provas existentes na literatura, adolescentes quando avaliados através de questionários relatam um nível de atividade física superior ao que de fato praticam (KLESGES et al., 1990 apud GUEDES et al., 2005).

    Segundo Prochaska et al. (2003 apud MARANI, 2006 ), é de extrema importância que as aulas de Educação Física tenha um maior envolvimento por parte dos alunos através de atividades agradáveis que estimulem o prazer, permitindo o desenvolvimento do conhecimento e de atitudes que os levem a ter um estilo de vida mais saudável. As atividades quando são prazerosas para crianças e adolescentes despertam o interesse e a motivação para assumir um estilo de vida mais ativo fisicamente e prolongá-lo por toda vida (MARANI et al., 2006)

Conclusão

    Com base nos resultados obtidos em relação à comparação do nível de atividade física de alunos do ensino médio em uma escola particular no DF, podemos concluir que meninos e meninas praticam atividades por pelo menos 30 minutos em quase todos os dias da semana. Os meninos praticam mais atividades vigorosas e moderadas enquanto que as meninas praticam atividades mais moderadas e caminhada, mas apesar dos resultados ainda assim atingem as recomendações feitas pelo Center for Disease Control and Prevention (CDC) e o American College of Sports Medicine (ACSM) para se adquirir proteção adicional à saúde.

    Em alguns estudos foi relatado que com o aumento da idade os adolescentes tendem a diminuir o nível de atividade física, principalmente no sexo feminino, com isso é necessário que os professores de Educação Física adotem estratégias que incentivem os alunos a melhorar os hábitos de atividade física, para que sejam levados por toda vida.

    Por fim é sugerido que sejam feitos novos estudos sobre o tema abordado para que possam colaborar na tomada de novas providencias em favor de uma sociedade com hábitos mais saudáveis e ativos fisicamente.

Referências bibliográficas

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