Risco de hipertensão arterial sistêmica em mulheres idosas de acordo com a aptidão cardiorrespiratória e associação com o histórico familiarEl riesgo de hipertensión arterial sistémica en mujeres mayores de acuerdo con la aptitud cardiorrespiratoria y su asociación con antecedentes familiares |
|||
*Professor formado em Educação Física pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” **Alunos discentes do curso de Educação Física da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” ***Aluno discente do curso de mestrado em Fisioterapia da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” ****Alunos Doutorandos em Educação Física e em Saúde Coletiva, Unesp-Uel. *****Docentes doutores da Universidade Estadual Paulista ‘ Júlio de Mesquita Filho”. Departamento de Educação Física, FCT/UNESP Departamento de Fisioterapia, FCT/UNESP Departamento de Matemática, Estatística e Computação, FCT/UNESP Campus de Presidente Prudente |
Robson Chacon Castoldi* | Vanessa Ribeiro dos Santos* Miguel Luiz Pereira** | Mauro Luiz Cardoso** Eduardo Quieroti Rodrigues** | Igor Conterato Gómez*** Rômulo Araújo Fernandes**** Diego Giuliano Destro Christofaro**** Sérgio Minouro Oikawa***** Olga Cristina de Mello Malheiro***** Ismael Forte Freitas Júnior***** (Brasil) |
|
|
Resumo A revolução industrial trouxe mais comodidade e facilitou a forma de vida da população mundial. Entretanto, acabou por acarretar no aumento do sedentarismo. A diminuição do nível de atividade física contribuiu para o surgimento de diversos agraves ao estado de saúde da população. Dentre estes males, pode-se notar grande ocorrência da patologia da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS). Estudos têm mostrado que este agrave pode ser mais acentuado no processo de envelhecimento e pode estar ligado a fatores genéticos. Desta maneira, o objetivo do presente estudo foi observar o risco de HAS em mulheres acima dos 50 anos e sua associação com o histórico familiar (HF). A amostra foi composta por 104 mulheres, com média de idade de 63 (±6,79) participantes de um programa denominado “medicina preventiva” realizado na cidade de Presidente Prudente - SP. A mensuração da Aptidão Cardiorrespiratória (AC) foi realizada por meio do teste de caminhada de seis minutos (TC6M). A ocorrência de HAS foi obtida pelo Standard Health Questionnaire. A amostra foi dividida em dois grupos de acordo com o desempenho no TC6M. (Percentil 50). Foi observada a razão de chance dos indivíduos do grupo baixo desempenho apresentarem HAS, para isso foi utilizado o teste exato de “Fischer”, estabelecendo um intervalo de confiança (IC) de 95% e significância de (p=0.005), com o aplicativo estatístico R. Para verificar a associação entre presença de HAS e histórico familiar, foi utilizado o teste do Qui-quadrado, com o aplicativo estatístico (SPSS 10.0, Chicago-EUA). Foi observado que indivíduos que apresentaram menor desempenho no TC6M apresentaram 3.2 vezes mais chances de sofrerem com HAS. Também foi observada alta associação entre casos de HAS em familiares com a presença da doença nos avaliados. Concluí-se que, a AC mostra-se diretamente ligada a HAS assim como a hereditariedade. Unitermos: Hipertensão arterial sistêmica. Aptidão cardiorrespiratória. Resistência aeróbia. Teste de caminhada de seis minutos. Herança genética.
Abstract The industrial revolution brought more convenience and easier to shape the life of people worldwide. However, eventually lead to the increase in sedentary lifestyles. The decreased level of physical activity contributed to the emergence of several conditions to the state of health from the people. Among these evils, we can note the high occurrence of the pathology of systemic hypertension (HAS). Studies have shown that this worsening may be more pronounced in the aging process and may be linked to genetic factors. Thus, the purpose of this study was to observe the risk of systemic hypertension in women over 50 years and its association with family history. The sample comprised 104 women, aged 63 (± 6.79) participated in a program called "preventive medicine" in the city of Presidente Prudente - SP. Measurement of cardio respiratory fitness was performed through the test of six-minute walk (6MWT). The occurrence of hypertension was obtained by the Standard Health Questionnaire. The sample was divided into two groups according to performance on the 6MWT, (50th percentile). Was observed odds ratio of subjects in the present low performance HAS to do this exact test was used for "Fischer," establishing a confidence interval of 95% and significance (p = 0.005), with Application R. Statistical to check the association between the presence of hypertension and family history, we used the chi-square statistic with the application (SPSS 10.0, Chicago, USA). It was observed that individuals who had lower performance in the 6MWT were 3.2 times more chances to suffer with hypertension. Was also observed strong association between cases of HAS in relatives with the disease in the presence evaluated. We concluded that the cardio respiratory fitness appears to be directly linked to hypertension as well as heredity. Keywords: Systemic hypertension. Cardio respiratory fitness. Resistance aerobic. Test of six-minute walk. Inheritance genetic.
|
|||
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 15 - Nº 145 - Junio de 2010 |
1 / 1
Introdução
O advento da industrialização mudou o estilo de vida da população mundial. O processo tecnológico fez com que a sociedade se tornasse cada vez mais sedentária. Tal modificação passou a ser fator predisponente para o desenvolvimento de doenças crônicas como a obesidade, diabetes do tipo II, hipertensão arterial sistêmica (HAS) e doenças coronarianas (HU; TIAN, 2001).
Estas doenças são os denominados agraves não-transmissíveis e atualmente vem sendo observado o aumento do número de casos em todo o mundo. Dentre todas estas enfermidades, a principal causadora de mortes são as doenças cardiovasculares (SCHRAMM et al., 2004; OMS/OPS, 2004).
Na Europa, observa-se que 60% dos casos de morte deve-se a doenças cardiovasculares (BRONNER et al., 1995), nos EUA cerca de 50 milhões de pessoas sofrem com HAS (WOLZ et al., 2000). Se tratando do Brasil, estima-se que a prevalência de HAS está em torno de 20-30% (LIMA et al., 2004).
No combate a estes males, a atividade física passa a ser um elemento importante na prevenção e no tratamento não-farmacológico dessas patologias. Segundo Piccini (1993), o hábito da prática de atividade física resulta em fator de proteção contra enfermidades em 2,5 vezes.
Estudos têm mostrado que, o aumento da capacidade cardiorrespiratória é inversamente proporcional ao surgimento de agraves como HAS (BOZI; MIRANDA, 2008). O exercício físico também acarreta o efeito hipotensor em indivíduos que possuem HAS e pode ser recomendado nos casos de HAS leve ou moderada (BOISSIERE et al., 2007; WHELTON et al., 2002; TSAI et al., 2004).
Todavia, fatores como histórico familiar (HF) parece estar diretamente ligados à ocorrência deste agrave. A contribuição de quanto o fator genético interfere no risco de HAS ainda é discutida devido aos seus fatores extrínsecos, que também podem desencadear a patologia (KUZNETSOVA et al., 2006).
Outros agravantes relacionados aos casos de HAS se desenvolvem em decorrência da idade. O processo de envelhecimento pode contribuir para o aumento do sedentarismo, principalmente quando o indivíduo não possui hábitos ativos. O efeito crônico da inatividade física contribui para o surgimento de diversas patologias e entre elas a HAS.
Desta maneira, o objetivo do presente estudo foi analisar a partir da aptidão cardiorrespiratória, o risco de mulheres idosas apresentarem HAS e verificar se há associação com o HF.
Materiais e métodos
Amostra
Trata-se de um estudo descritivo e analítico com delineamento transversal conduzido durante o ano de 2008-2009. A amostra foi composta por 104 mulheres, com idade entre 50 - 69 anos (63±6,79 anos) residentes das cidades de Presidente Prudente-SP, Brasil, participantes de um programa de exercícios físicos gerais, intitulado “Medicina Preventiva” que é oferecido por um plano de saúde privado no município.
Foram incluídas no estudo apenas mulheres participantes do programa mencionado, com idade igual e superior a 50 anos, que não relatassem problemas clínicos ou ortopédicos que as comprometessem na realização do teste de caminhada. Não foi analisado o tempo de participação nos programas e nem o nível de AC das participantes. Todas as mulheres convidadas a participar do presente estudo foram esclarecidas sobre os objetivos e a metodologia empregada para a coleta dos dados. Somente as que assinaram o “Termo de Consentimento Livre e Esclarecido” fizeram parte da amostra. Todos os protocolos foram revisados e aprovados pelo Comitê de Ética em pesquisas da Universidade Estadual Paulista de Presidente Prudente, (Processo no. 298/2008).
Todas as avaliações foram realizadas por avaliadores previamente treinados, pertencentes ao Centro de Estudos, Laboratório de Avaliação e Prescrição de Atividade Motora (CELAPAM), FCT-UNESP de Presidente Prudente - SP.
Variáveis de Estudo
Questionário
Devido à ausência de um questionário que reflita a morbidade referida, específico para a população brasileira, utilizou-se um questionário baseado no Standard Health Questionnaire (SHQ) (WSHIP, 2008), este instrumento que foi elaborado para análise da presença de doenças crônico-degenerativas em população adulta. No presente estudo, foram investigados apenas os casos de HAS presentes nas mulheres estudadas e também da possível ocorrência em seus familiares (Pai/Mãe).
Indicador da Aptidão Cardiorrespiratória
Para estimar a AC, foi aplicado o TC6M e foi conduzido conforme padronização proposta por Jones et al., (1999), sendo realizado em uma pista plana de 200 metros, demarcada a cada 5 metros de distância. Após breve instrução dos procedimentos do teste, as participantes foram posicionadas atrás de uma linha que sinalizava o ponto de partida, após o avaliador dar o comando de voz para iniciar, a avaliada deveria percorrer a maior distância possível durante seis minutos.
Foi permitido às avaliadas reduzirem a velocidade durante a realização da caminhada, ou até mesmo finalizar o teste se sintomas como dispnéia, tontura e dores no peito, cabeça ou pernas fossem sentidos durante a realização do teste. O resultado foi obtido em metros percorridos no tempo de seis minutos.
Análise estatística
A amostra foi divida em dois grupos a partir do desempenho no TC6M, baixo e alto desempenho (percentil 50) e em seguida, as variáveis foram cruzadas com as respostas obtidas no questionário (presença/ausência de HAS). Para o cálculo do risco de doenças cardiovasculares foi utilizado o teste exato de “Fischer”, estabelecendo um intervalo de confiança (IC) de 95% e significância de (p=0.005). A Razão de Chance (RC) foi estabelecida com o aplicativo estatístico R, assim como o teste do Qui-quadrado para a verificação da associação entre casos de HAS e ocorrência na família.
Resultados
Na amostra analisada, percebe-se que prevaleceram indivíduos com idade média acima de 60 anos e o desempenho médio no teste cardiorrespiratório, manteve-se próximo dos 550 metros/6minutos (Tabela 1).
Tabela 1. Caracterização amostral [N=104]
|
mínimo |
média |
máximo |
desvio padrão |
Idade (anos) |
51 |
63 |
81 |
6,79 |
Desempenho no TC6M (metros) |
340 |
555 |
742 |
65,85 |
TC6M= Teste de Caminhada de Seis Minutos
Foram encontrados valores elevados de HAS na presente amostra. Quando analisada de maneira geral, observa-se que (61,5%) dos indivíduos possuem a patologia. Após a realização do cálculo da RC, foi observado que indivíduos categorizados no grupo baixo desempenho, mostram 3.02 vezes mais chances de apresentarem HAS (Tabela 2).
Tabela 2. Risco de hipertensão arterial
|
Baixo Desempenho % |
Alto Desempenho % |
(RC = 1.31 - 8.14 = IC 95%) = 3.02 |
Hipertensos |
75 |
48,1 |
|
Normotensos |
25 |
51,9 |
0,004 |
total |
100 |
100 |
|
Nota: RC. Valores do cálculo de razão de Chance obtido com o teste de Fisher com significância de p≤0,005.
Foi observada associação significativa entre indivíduos que apresentavam HAS e HF. Percebe-se que não houve ocorrência de HA em familiares de indivíduos normotensos (Tabela 3).
Tabela 3. Associação entre Hipertensão Arterial e Histórico Familiar
|
Presença na família n (%) |
Ausência na família n (%) |
X² |
Indivíduos normotensos |
0 |
100 |
|
Indivíduos hipertensos |
82,8 |
17,2 |
0,001 |
Total |
100 |
100 |
|
Nota: X². Teste do Qui-quadrado com significância de p≤0,005.
Discussão
A alta prevalência da patologia da HAS (61,5%) encontrada nesta pesquisa deve-se ao fato de que a amostra pertenceu a um grupo de mulheres que participavam de um programa de atividade física destinado à prevenção de doença e melhoria da qualidade de vida; acredita-se que por esta razão o percentual foi maior do que o encontrado na literatura por Lima et al., (2004), que mostrou que aproximadamente 20% da população brasileira sofrem com este agrave.
Neste estudo, os indivíduos que apresentaram baixo desempenho no TC6M apresentaram 3.2 vezes mais chances de possuírem HAS. A baixa capacidade cardiorrespiratória pode ser um indicativo de inatividade física e conseqüentemente, apresentar maiores chances de possuírem HAS. Alguns autores defendem a idéia de que o exercício físico pode agir como hipotensor nos casos HAS (LEITE et al., 2008; BRUM et al., 2004).
O exercício físico promove uma série de benefícios ao organismo humano, podendo agir como fator de proteção a doenças. Um estudo realizado por Myers (2003), observou que indivíduos sedentários possuem maiores chances de apresentarem problemas cardiovasculares.
Em outro estudo, realizado por Brian et al. (2001), constatou-se que, em um período de 42 meses, a mortalidade foi maior em adultos com doenças crônicas não praticantes de exercícios físicos. Dessa maneira, o achado nesta pesquisa, corrobora com a literatura já existente. Estes achados suscitam que a prática de atividade física deve ser incentivada por órgãos públicos a fim de reduzir a incidência de doenças na população brasileira.
Outro fato observado foi que, nenhum dos indivíduos normotensos possuía casos de HAS na família. Outros estudos apontam para a associação entre ocorrência de HAS e herança genética (HERNELAHTI et al., 2004; EVANS et al., 2003). Desta maneira a ausência de HAS na família de indivíduos normotensos mostra que o fator genético pode ser um forte agravante no surgimento desta patologia.
A maior contribuição do presente estudo foi apresentar um indicativo de maior risco de HAS em mulheres idosas que possuíam menor capacidade cardiorrespiratória. Tal achado demonstra a importância da prática diária de atividade física como fator de proteção contra doenças, em especial a HAS. Tais resultados reforçam a idéia da importância da implantação de políticas públicas no incentivo ao aumento do nível de atividade física por parte da população.
Esta pesquisa se limitou a analisar os casos de patologias existentes, não verificando os hábitos cotidianos dos participantes do programa de atividade física e também os fatores ambientais, comportamentais e alimentares, que também podem contribuir para o surgimento da HAS.
Conclusão
Concluí-se que, mulheres idosas com menor AC, demonstraram maiores chances de possuírem HAS. Além disso, houve associação entre HF de HAS e presença da patologia na amostra analisada.
Referências bibliográficas
BOISSIERE, J.; EDER, V.; MACHET, M. C.; COURTEIX, D.; BONNET, P. Moderate exercise training does not worsen left ventricle remodeling and function in untreated severe hypertensive rats. Journal Applied of Physiology, v.104, p. 321–327, 2008.
BOZI, L. H. M.; MIRANDA, D. G. J. Exercício e hipertensão: mecanismos e fatores influenciadores da hipotensão pós-exercício físico agudo e crônico. Revista Digital, Buenos Aires, v. 13, n. 119, 2008.
BRIAN, C. M.; PATRICK, J. O.; NICOLAS, P. P. Physical Inactivity and Short-term All-Cause Mortality in Adults With Chronic Disease. Archive of Internal Medicine, v.161, p.1173-80, 2001.
BRONNER, L. L.; KANTER, D. S.; MANSON, J. E. Primary prevention of stroke. The New England Journal Medicine, v. 333, p. 1392-400, 1995.
BRUM, P. C.; FORJAZ, C. L. M.; TINUCCI, T.; NEGRÃO, C. E. Adaptações agudas e crônicas do exercício físico no sistema cardiovascular. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, v.18, p.21-31, 2004.
EVANS, A.; VAN BAAL, G. C.; MCCARRON, P.; DELANGE, M.; SOERENSEN, T. I.; GEUS, E. J. The genetics of coronary heart disease: The contribution of twin studies. Twin Research, v. 6, p. 432–441, 2003.
HERNELAHTI, M.; LEVÄLAHTI, E.; SIMONEN, R. L.; KAPRIO, J.; KUJALA, U. M.; ARJA, L.; et al. Relative roles of heredity and physical activity in adolescence and adulthood on blood pressure. Journal of Applied Physiology, v. 97, p. 1046-2, 2004.
HU, G.; TIAN, H. A comparison of dietary and non-dietary factors of hypertension and normal blood pressure in a chinese population. Journal of Human Hypertension, v.15, p. 487–93, 2001.
JONES, C. J.; RIKLI, R. E.; BEAM, W. C. A 30-s chair-stand test as a measure of lower body strength in community-residing older adults. Research Quarterly for Exercise and Sport, v. 70, p. 113-9, 1999.
KUZNETSOVA, T.; STAESSEN, J. A.; BRAND, E.; CWYNAR, M.; STOLARZ, K, THIJS, L. et al. Sodium excretion as a modulator of genetic associations with cardiovascular phenotypes in the european project on genes in hypertension. Journal of Hypertension, v. 24, p. 235-42, 2006.
LEITE, S. T.; MARTINELLI F. S.; MADRUGA, V. A.; CATAI, A. M.; GALLO JUNIOR, L.; CHACON-MIKAHIL, M. P. T. Respostas cardiovasculares a mudança postural e capacidade aeróbia em homens e mulheres de meia-idade antes e após treinamento físico aeróbio. Revista Brasileira de Fisioterapia, São Carlos, v.12, n. 5, 2008.
LIMA, M. T.; BUCHER, J. S. N. F.; LIMA, J. W. O. A hipertensão arterial sob o olhar de uma população carente: estudo exploratório a partir dos conhecimentos, atitudes e práticas. Caderno de Saúde Pública, v. 4, p. 1079-7, 2004.
MYERS, J. Exercise and cardiovascular health. Circulation,107:e2-e5. 2003.
Organização Pan-americana de Saúde e Organização Mundial de Saúde. Doenças crônico degenerativas e obesidade: estratégia mundial sobre alimentação saudável, atividade física e saúde. Ministério da Saúde, OPS/OMS Brasília, 2004.
PICCINI, R. X. Hipertensão arterial sistêmica em Pelotas, RS: prevalência, fatores de risco e manejo [dissertação de mestrado]. Pelotas: Universidade Federal de Pelotas; 1993.
SCHRAMM, J. M. A.; OLIVEIRA, A. F.; LEITE, I. C.; VALENTE, J.G.; GADELHA, Â. M. J.; PORTELA, M. C. et al. Transição epidemiológica e o estudo de carda de doença no Brasil. Ciência da Saúde Coletiva, v. 9, p.897-908, 2004.
TSAI, J.C.; YANG, H.Y.; WANG, W.H.; HSIEH, M.H.; CHEN P.T.; KAO, C.C.; et al. The beneficial effect of regular endurance exercise training on blood pressure and quality of life in patients with hypertension. Clinical and Experimental Hypertension, v. 26, n. 3, p. 255-65, 2004.
Washington State Health Insurance Pool. Standard Health Questionnaire for Washington State, WSHIP, Washington, 2008.
WHELTON, S.P.; CHIN, A.; XIN, X.; HE, J. Effect of aerobic exercise on blood pressure: a meta-analysis of randomized, controlled trials. Annals International Medicine, v. 136, n. 7, p. 493-503, 2002.
WOLZ, M.; CUTLER, J.; ROCCELLA, E. J.; ROHD, E. F.; THOM, T.; BURT, V. Statement from the national high blood pressure education program: prevalence of hypertension. American Journal Hypertension, v.13, p. 103-4, 2000.
Outros artigos em Portugués
Búsqueda personalizada
|
|
revista
digital · Año 15 · N° 145 | Buenos Aires,
Junio de 2010 |