Caracterização de atletas de arco e flecha Características de atletas de arquería |
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*Graduados em Nutrição pelo Centro Universitário São Camilo **Nutricionista, especialista em Fisiologia e Metabolismo do Exercício (ICB-USP) ***Nutricionista, especialista em Nutrição Hospitalar (HC-FMUSP) Mestre em Nutrição Humana Aplicada (USP). Doutora em Saúde Pública (USP) Professora dos cursos de Graduação em Nutrição do Centro Universitário São Camilo e da Universidade Presbiteriana Mackenzie (Brasil) |
Herika Sotero* Paula Torres Gualter Prado* | Guilherme Akamine* Larissa Nakabayashi Kraemer Esqüillaro* Vanessa Reis** | Marcia Nacif*** |
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Resumo Objetivo : Caracterizar atletas de arco e flecha de um clube na Cidade de São Paulo. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, com coleta de dados primários, no qual foram avaliados 13 atletas, com idade média de 34 anos (±7,0). Para a avaliação antropométrica, foram coletadas as variáveis: peso, estatura, circunferências corporais e dobras cutâneas. Para o cálculo de porcentagem de gordura utilizou-se a equação de Jackson et al. (1980) para homens e Jackson e Pollock (1978) para mulheres. Verificou-se os alimentos mais consumidos pelos atletas antes e durante as competições. Este trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário São Camilo, sob nº 148/08. Resultados: A amostra foi constituída por 13 atletas, sendo 15,4% (n=2) do gênero feminino e 84,6% (n=11) do gênero masculino. Pôde-se notar que 69,2% (n=9) dos atletas mostraram-se com excesso de peso no momento da pesquisa, de acordo com o IMC e porcentagem de gordura. Verificou-se também um consumo excessivo de alimentos ricos em açúcares e um consumo insuficiente de frutas e vegetais. Conclusão: Notou-se a necessidade de adequar a dieta e a composição corporal dos arqueiros estudados para melhorar o rendimento e a concentração nos treinamentos e competições.Unitermos: Arco e flecha. Consumo alimentar. Composição corporal. Hidratação
Abstract Objective: To evaluate the nutritional profile of archers from a São Paulo city club. Methods: This is a transversal study, with primary data gathering, where 13 athletes were evaluated, with average age of 34 years (±7.0). To anthropometric evaluation, were collected the variables: weight, stature, body circumferences and skin folds. To calculate the fat percentage, was used the Jackson et al (1980) equation for men and Jackson and Pollock (1978) equation for women. It was checked the intake before and during the competitions. This work was approved by the Research Ethics Committee of São Camilo University Center, by the number 148/08. Results: The sample consisted of 13 athletes, 15,4% (n=2) female and 84,6% (n=11) were male. It might be noted that 69,2% (n=9) of the athletes showed overweigh in the moment of the survey, according to BMI and fat percentage. There was also excessive consumption of foods rich in sugars and insufficient consume of fruits and vegetables, before and after competition. Conclusion: We observed the necessity of adjusting the diet and body composition of the archers studied to improve the performance and concentration in training and competitions. Keywords: Archery. Food intake. Body composition. Hydration
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 15 - Nº 145 - Junio de 2010 |
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Introdução
O Arco e Flecha é uma das mais antigas artes da humanidade, e ao conhecermos este esporte é necessário observar toda a sua tradição. Os seres humanos vêm utilizando o arco e a flecha desde o início dos tempos, para caçar, guerrear e, nos tempos modernos, como esporte (FPAF, 2008; FITA, 2008; CBTArco, 2008).
Utilizado como exercício, terapia de autoconhecimento e controle emocional, além de instrumento coordenador da respiração e postura física, o arco e flecha tem sua imagem muito associada à espiritualidade humana, e é de grande valor na formação do caráter, pois à medida que se progride no esporte, observa-se uma maior percepção da constituição psicológica e maior autocontrole do indivíduo (CBTARCO, 2008; FPAF, 2008; FITA, 2008).
Segundo Ainsworth et al. (2000), esta modalidade esportiva apresenta características intermitentes e é considerada de moderada a alta intensidade, que requer tanto força quanto resistência. Para que arqueiros tenham uma boa performance em treinamentos e competições, é importante que os mesmos sigam um programa completo de nutrição e aptidão física (NACIF e VIEBIG, 2007; ROSA et al., 2007; FERNANDEZ et al., 2004; COSTA, 2001).
O excesso de gordura corporal muitas vezes atrapalha os exercícios de treinamento e a competição desportiva, especialmente nas atividades que demandam uma capacidade fisiológica relativamente alta (SBME, 2009; PEDROSA et al., 2005; HEYWARD, 2001; MCARDLE et al., 2001,). A avaliação da composição corporal dos atletas é um passo importante para identificação de hábitos alimentares incorretos e formulação de um aconselhamento nutricional individualizado (PEDROSA et al., 2005; MCARDLE et al., 2001,).
De acordo com a Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte (2009), o atleta que deseja otimizar sua performance, antes de qualquer manipulação nutricional, precisa adotar um comportamento alimentar adequado ao seu esforço, em termos de quantidade e variedade. Segundo as recomendações da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte (2009), a refeição que antecede o treino deve ser suficiente na quantidade de líquidos para aumentar a hidratação, pobre em gorduras e fibras para facilitar o esvaziamento gástrico, rica em carboidratos para manter a glicemia e maximizar os estoques de glicogênio, moderada na quantidade de proteínas e deve fazer parte do habito alimentar do atleta, sendo que a última refeição deve acontecer de 3 a 4 horas antes do evento esportivo, para garantir o esvaziamento gástrico. No caso do intervalo entre esta refeição ser maior que 4 horas aconselha-se um consumo de carboidratos de 30 a 50g no período de 30 a 60 minutos que antecedem a competição (CANUTO e FAGUNDES, 2006).
Hábitos alimentares adequados, mantidos por meio de uma dieta equilibrada, podem amplamente beneficiar os indivíduos fisicamente ativos (VIEBIG et al., 2006). Além disso, outro aspecto deve ser levado em consideração, pois durante o exercício ocorre aumento na temperatura corporal, o que leva a hipo-hidratação, resultando em diminuição do volume sanguíneo, do rendimento cardíaco, da pressão sanguínea e finalmente na redução da eficácia no processo da transpiração (REIS et al., 2009).
Apesar do vasto conhecimento acerca da importância da composição corporal e da nutrição para a melhoria do desempenho esportivo, poucos dados sobre arqueiros são encontrados na literatura. Portanto, o presente estudo teve como objetivo avaliar o consumo de alimentos antes e durante uma competição e verificar o estado nutricional de atletas praticantes de Arco e Flecha de um clube esportivo da cidade de São Paulo.
Materiais e métodos
Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (COEP) do Centro Universitário São Camilo, sob o número 148/08 e todos os participantes assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido.
Trata-se de um estudo transversal, com coleta de dados primários, realizado no período de Outubro de 2008 a Julho de 2009. O trabalho foi desenvolvido com atletas de um clube localizado na região norte, do município de São Paulo. Foram incluídos no estudo atletas entre a faixa etária de 19 a 44 anos, que praticassem Arco e Flecha por no mínimo um ano e que estivessem em competição.
Para a avaliação antropométrica dos atletas, foram coletadas as variáveis: peso, estatura, circunferências corporais (punho, braço relaxado, braço contraído e coxa medial), e dobras cutâneas (tríceps, bíceps, subescapular, axilar média, toráxica, abdominal, suprailíaca e coxa medial), segundo padronização de Nacif e Viebig (2008).
O peso foi aferido com os atletas sem sapatos e com o mínimo de vestimentas possível, por meio de uma balança calibrada de plataforma digital, marca Plennaâ, com capacidade máxima para 150 Kg e divisão de 100g (Personal Scale). Para aferição da estatura, utilizou-se estadiômetro de marca Sannyâ, fixado a uma parede sem rodapé, com extensão de 0,40 a 2,20m, dividido em centímetros (cm) e subdividido em milímetros (mm), com o ponto zero no nível do solo.
Para a aferição das circunferências corporais, utilizou-se uma fita métrica de fibra de vidro inelástica com precisão de 0,1cm. A mensuração das dobras cutâneas foi realizada utilizando-se adipômetro científico de marca Sanny®.
A partir dos dados de peso e estatura, calculou-se o Índice de Massa Corporal (IMC) que foi classificado de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS, 1998). Para o cálculo da porcentagem de gordura corporal, utilizou-se a equação de Jackson et al. (1980) para homens e Jackson e Pollock (1978) para mulheres.
Foi analisado o consumo de alimentos dos atletas antes e durante o dia de uma das competições.
Resultados e discussão
Foram avaliados 13 atletas com idade média de 34 anos (±7,0), sendo 15,4% (n=2) do gênero feminino e 84,6% (n=11) do gênero masculino.
Os resultados descritivos antropométricos em termos de média e desvio padrão podem ser visualizados na Tabela 1.
Tabela 1. Distribuição das variáveis antropométricas de atletas de arco e flecha. São Paulo, 2010
Variáveis |
Média |
Desvio Padrão |
Peso (kg) |
86,0 |
23,5 |
Estatura (m) |
1,7 |
0,1 |
IMC (kg/m2) |
28,0 |
6,3 |
Porcentagem de Gordura Corporal |
21,0 |
4,3 |
A inexistência de recomendações alimentares e de protocolos para avaliação antropométrica específicos para essa população dificulta a análise dos dados encontrados. Com isso, este estudo limita-se a descrever a amostra estudada.
Na tabela 2 pode-se observar a relação entre o índice de massa corpórea e a porcentagem de gordura corporal dos arqueiros. Nota-se que dos 13 atletas avaliados, 4 (30,8%) classificaram-se como eutróficos, segundo IMC, sendo que desses, 3 (23,1%) apresentaram porcentagem de gordura corporal (%GC) abaixo do preconizado pela literatura, e 1 (7,7%) apresentou %GC acima do recomendado. Já em relação ao sobrepeso, observou-se um total de 5 (38,5%) atletas, sendo 1 (7,7%) deles classificado com %GC abaixo do recomendado e 4 (30,8%) com %GC acima do recomendado. Ainda nesse contexto, 4 (30,8%) dos arqueiros apresentaram-se com obesidade e com elevada porcentagem de gordura corporal.
Em relação ao gênero, verificou-se que 15,4% (n=2) dos indivíduos do sexo masculino foram classificados como eutróficos, 38,5% (n=5) como sobrepeso e 30,8% (n=4) como obesos. Todas as mulheres foram classificadas como eutróficas.
Tabela 2. Relação entre o índice de massa corporal (IMC) e porcentagem de gordura corporal dos arqueiros de ambos os gêneros. São Paulo, 2010
No presente estudo, nenhum atleta caracterizou-se como desnutrido em relação ao IMC, porém, cerca de 18,2% (n=2) dos homens e todas as mulheres, mostraram-se com porcentagem de gordura abaixo da média recomendada. Pôde-se observar que 69,3% (n=9) dos atletas do gênero masculino classificaram-se com porcentagem gordura acima do recomendado, representando risco para doenças e desordens associadas com a obesidade.
Um dos fatores que poderia explicar a alta porcentagem de gordura corporal dos arqueiros é a característica do treinamento de arco e flecha. Cambraia e Pulcinelli (2002) explicam que o treino dos arqueiros é predominantemente anaeróbico, o que dificulta à mobilização das gorduras corporais, tornando mais lenta a mobilização dos depósitos subcutâneos.
Uma implicação da elevada porcentagem de gordura corporal, provocada pelo acúmulo de tecido adiposo e denominada de massa corporal inativa, é que pode ocorrer uma maior dificuldade no processo de recuperação pós-esforço. Tal fato poderia levar a uma situação de fadiga prematura, o que afetaria o rendimento durante a atividade física, visto que o desempenho esportivo nos treinos e competições diminui consideravelmente com o surgimento da fadiga (PIUCC e SANTOS, 2009).
Além disso, estudos vêm mostrando que a elevada taxa de gordura corporal esta intimamente relacionada ao surgimento de Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), e estas correlacionadas ao aumento da prevalência e incidência de mortalidade, interferindo também demasiadamente na qualidade de vida dos indivíduos (AÑES e PETROSKI, 2002).
Com relação ao consumo alimentar, os alimentos relatados pelos arqueiros como sendo os consumidos antes e durante a competição foram os lanches com embutidos, salgados tipo padaria e sucos industrializados (tabela 3 e 4). Observou-se que em relação ao consumo de suplementos, todos os atletas relataram não utilizar esses produtos. Entretanto, notou-se que 23,1% (n=3) ingeriram repositores hidroeletrolíticos durante a competição.
Tabela 3. Alimentos consumidos pelos atletas antes da competição. São Paulo, 2010
Alimentos |
N* |
% |
Café |
1 |
7,7 |
Salgado tipo Padaria |
2 |
15,4 |
Suco Industrializado |
3 |
23,1 |
Lanche Caseiro com Embutidos |
3 |
23,1 |
Vitamina (mamão, banana, maçã e leite) |
1 |
7,7 |
Biscoitos Industrializados |
1 |
7,7 |
Iogurte sabor Cenoura e Mel |
1 |
7,7 |
Pão de Queijo |
1 |
7,7 |
Café com Leite |
1 |
7,7 |
Fruta |
1 |
7,7 |
Leite de Soja |
1 |
7,7 |
Chocolate |
1 |
7,7 |
Doce Industrializado |
1 |
7,7 |
Chá industrializado |
1 |
7,7 |
*Resposta múltipla
Segundo a Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte (2009), a refeição que antecede os eventos esportivos deve ser de preferência, em consistência leve ou líquida, o que não condiz exatamente com o consumo da maioria de nossos atletas.
Uma preocupação sobre a ingestão de carboidratos antes do exercício resume-se na secreção de insulina, que quando aumentada na corrente sanguínea aumenta a captação de glicose pelo músculo, ocasionando um quadro de hipoglicemia reativa, o que pode causar hipoglicemia no início da atividade física, caracterizando um quadro desfavorável ao atleta. Desta forma, o tipo de carboidrato a ser consumido, da mesma forma que o tempo ideal de consumo é muito importante. Os carboidratos de baixo índice glicêmico (IG) são os mais indicados para as refeições que antecedem o evento esportivo – 30 a 60 minutos (BRASIL, 2009; CANUTO e FAGUNDES, 2006). Num estudo com seis mulheres não atletas que ingeriram 75g de carboidrato na forma de cereal (um com flocos de aveia possuindo 7g de fibra, e outro com farinha de aveia com 3g de fibra), verificou-se que a resposta insulínica 45min após a refeição foi significativamente menor para a refeição com maior teor de fibra, além de o tempo de exercício antes da exaustão ter sido maior. Esse estudo reforça que carboidratos com maior teor de fibra são mais recomendáveis para serem ingeridos antes da atividade física, como é o caso de pão, biscoitos e cereais integrais (BRASIL, 2009). Entretanto, de acordo com os alimentos mais consumidos pelos atletas, observa-se que a ingestão deste macronutriente pode ser insuficiente, comprometendo assim, os níveis glicêmicos e os estoques de glicogênio (SBME, 2009).
Além disto, os carboidratos atuam como substrato energético, pois auxiliam na preservação das proteínas responsáveis pela formação da massa muscular, e sua baixa ingestão leva a síntese de glicose por meio dos aminoácidos (neoglicogênese), que seriam utilizados para manutenção, reparo e hipertrofia dos tecidos (NACIF e VIEBIG, 2007).
Tabela 4. Alimentos consumidos pelos atletas durante a competição. São Paulo, 2010
Alimentos |
N* |
% |
Salgado tipo Padaria |
2 |
15,4 |
Salgadinho tipo Chips |
1 |
7,7 |
Suco Industrializado |
7 |
53,9 |
Lanche Caseiro com Embutidos |
4 |
30,7 |
Frutas Desidratadas |
2 |
15,4 |
Biscoitos Industrializados |
2 |
15,4 |
Barra de Cereal |
2 |
15,4 |
Pinhão/ Castanha do Pará/ Amêndoas |
1 |
7,7 |
Fruta |
1 |
7,7 |
Achocolatado |
1 |
7,7 |
Refrigerante – Lata |
1 |
7,7 |
Doce Industrializado |
1 |
7,7 |
Repositor Hidroeletrolítico |
3 |
23,1 |
*Resposta múltipla
Durante a competição, os alimentos consumidos em maior quantidade pelos atletas foram: lanches caseiros com embutidos e sucos industrializados. A refeição durante a prática de atividade física intensa e prolongada deve ser adequada em carboidratos, cerca de 30 a 60g/h de exercício, para evitar hipoglicemia, depleção de glicogênio e fadiga. O consumo de 24g de carboidratos a cada 30 minutos pode retardar a fadiga. Outra recomendação importante é aliar o consumo de carboidratos a bebidas esportivas, essa tem sido uma boa estratégia para fornecer energia e hidratar concomitantemente (SBME, 2009).
Considerações finais
Considerando os objetivos propostos, pode-se notar que o estado nutricional de atletas de arco e flecha mostrou-se inadequado, pois apesar de alguns arqueiros estarem com IMC dentro dos parâmetros de normalidade, ao verificar a média da %GC, nenhum atleta classificou-se com adequado percentual de gordura.
Embora não seja possível realizar uma analise qualitativa adequada do consumo alimentar, devido à lacuna existente nos dados, pois não houve registro dos alimentos consumidos durante o restante do dia da competição, pode-se concluir, pelos resultados apresentados neste estudo e relacionando-os com o estado nutricional apresentado pelos mesmos, que o consumo alimentar dos arqueiros, em termos de qualidade e quantidade, levando em consideração não só o dia da competição, mas sim o padrão alimentar adquirido por eles, pode estar inadequado. Entretanto a inexistência de recomendações e protocolos para avaliação alimentar específicos para essa população dificulta a análise dos dados.
Todos esses fatores definem a necessidade e importância da orientação nutricional, aplicada por nutricionistas, para atletas de Arco e Flecha, quer seja para promover um melhor rendimento de treino e competições e melhores resultados, ou a fim de prevenir doenças crônicas não transmissíveis, relacionadas com a alimentação inadequada.
Referências
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BRASIL, T.A. et al. Avaliação alimentar de praticantes de atividade física matinal, São Paulo. Fitness e Performance Journal, v.8, n.3, 2009.
CBTARCO – Confederação Brasileira de Tiro com Arco. O Esporte [Internet]. Disponível em: http://www.cbtarco.org.br/v2/a_confederacao.htm. Acesso em: 23 nov. 2008.
Cambraia, A.N.; Pulcinelli, A.J. Avaliação da composição corporal e da potência aeróbica em jogadoras de voleibol de 13 a 16 anos de idade do Distrito Federal. Revista Brasileira de Ciências e Movimento. V.10, n.2, 2002.
CANUTO, R.; FAGUNDES, R.L.M. A importância dos macronutrientes no manejo dietético em atletas de futebol de campo. Revista Nutrição em Pauta, v. 15, n.4, 2006.
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MCARDLE, W.D; KATCH, F, I; KATCH, V.L. Nutrição para o desporto e o exercício. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2001.
NACIF, M.A.L; VIEBIG, R.F. Nutrição aplicada à atividade física e ao esporte. In: SILVA, S.M.C.S; MURA, J.D.P. Tratado de Alimentação, Nutrição e Dietoterapia. 1ed, São Paulo: Roca, 2007.
NACIF, M; VIEBIG, R.F. Avaliação antropométrica nos ciclos da vida: uma visão pratica. São Paulo: Editora Metha LTDA, 2008, p. 137. +
PEDROSA, R.G.; FALAVIGNA, G; JUNIOR, N.N; Avaliação da composição corporal de atletas. In: TIRAPEGUI, J, Ed. Nutrição, metabolismo e suplementação na atividade física. 1º Ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2005.
PIUCC, T.; SANTOS, S. G. Relação entre percentual de gordura corporal, desempenho no salto vertical e impacto nos membros inferiores em atletas de voleibol. Fitness e Performance Journal. V.8, n.1, 2009.
REIS, V.A.B.; AZEVEDO, C.E.; ROSSI, L. Perfil antropométrico e taxa de sudorese no futebol juvenil. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano. v.11, n.1, 2009.
ROSA, W.M.; VALE, K.C.; REDONDO, C.M.; JUNGES, R.D.; ZANONI, J.H.B. Análise da cinética de lactato durante uma aula de Karatê – Dô Shotokan. Revisa Brasileira de Prescrição e Fisiologia do exercício, v.1, n.6, 2007.
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