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Motivos que definem a permanência ou o abandono da 

prática desportiva do futebol por atletas das categorias de base

Motivos que definen la permanencia o el abandono de la práctica del fútbol por parte de jugadores de las categorías de base

 

*Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação Física da

Universidade Federal do Paraná

**Graduado em Educação Física pela Universidade Federal do Paraná

*** Professora Doutora do Departamento de Educação Física da

Universidade Federal do Paraná

Centro de Estudos no Comportamento Motor

Priscilla Bertoldo Santos*

Alan dos Santos Martins**

Joice Mara Facco Stefanello***

pri_bts@hotmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          Conhecer os motivos que levam crianças e adolescentes a praticarem determinada modalidade esportiva é de grande relevância para professores e treinadores, pois a motivação é pré requisito para a permanência de um indivíduo em um programa esportivo. Nesse sentido, o objetivo deste estudo foi identificar os fatores que motivam a prática do futebol e os fatores que podem levar ao abandono desta prática esportiva na concepção dos próprios atletas. Foram analisados 66 atletas de categorias de base de dois clubes de futebol de Curitiba. O instrumento utilizado para coleta dos dados foi o Questionário de Motivação para a Prática Esportiva (SAMULSKI & NOCE, 2000), os dados foram analisados através de distribuição de freqüência simples. Como principais motivos para a prática desportiva encontram-se respectivamente o “Prazer pela prática”, “Sentir-se realizado”, “Melhora do desempenho esportivo” “Gostar de competir”. Os principais fatores para um possível abandono foram respectivamente “Falta de apoio familiar”, “Falta de prazer e alegria nos treinos”, “Lesões” e “Falta de patrocinador”.

          Unitermos: Futebol. Motivação. Abandono do esporte.

 

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 15 - Nº 145 - Junio de 2010

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Introdução

    O futebol é o esporte mais praticado do planeta (JESUS, 2000), podendo ser praticado com vários objetivos como prazer, saúde, profissão. Entretanto, a mídia traz a todos a espetacularização do futebol e desperta nas crianças, adolescentes e jovens o desejo de jogar futebol profissionalmente (HERNANDEZ, 2004).

    A carreira de um jogador de futebol é considerada curta (em média dez a quinze anos) portanto quanto mais cedo a criança ingressar na categoria de base, melhor a chance de alcançar o profissionalismo, pois o atleta vai ser formado dentro do próprio clube. Porém, poucos dos milhares de atletas que passam pelas categorias de base, chegam ao nível profissional, e raros são os que conseguem sucesso e estabilidade financeira (LEVINE, 1982; SÁ, 2009, SHIRTZ, 1982; WITTER, 1982). O alto nível da categoria profissional é a última de várias etapas que o atleta precisa alcançar. Muitos jovens desistem ou são obrigados a desistir, antes de chegar a esta etapa, pois o processo de seleção de atletas obtém um caráter de extrema competitividade, exigências e pressões. Para alcançar seus objetivos o jovem deve ter, além de talentos naturais, qualidades técnicas, físicas e psicológicas, determinantes para seu desempenho esportivo (BRANDÃO, 2000).

    Geralmente, o ingresso na categoria de base de um clube ocorre muito cedo, fazendo com que a criança ou adolescente passe um tempo demasiadamente longo treinando para, quem sabe, tornar-se atleta profissional. Isso será fruto do esforço empreendido e da motivação que envolve o atleta (BRANDÃO, 2000). Assim, o abandono da prática esportiva está intimamente relacionada com os ideais e as expectativas dos adolescentes com ideais e expectativas, alheias ao seu desejo e a sua própria identidade (DE ROSE, 2002)

    A motivação é, portanto um dos principais fatores que interferem no comportamento de uma pessoa, pois influi, com muita propriedade, em todos os tipos de comportamentos, permitindo um maior envolvimento ou uma simples participação em atividades que se relacionem com aprendizagem, desempenho e atenção (RODRIGUES, 1991).

    A motivação implica movimento e ativação. Por isso, para descrever um estado altamente motivado, são utilizados termos como: excitação, energia, intensidade e ativação. É também resultado da interação entre características intrínsecas ao indivíduo (personalidade, necessidades, interesses, expectativas e objetivos) e características extrínsecas a ele, relativas a fatores situacionais ou do ambiente (cultura, influências sociais, estilo do técnico, das tarefas ou do desafio) (HERNANDEZ et al, 2004; WEINBERG; GOULD, 2001; SAMULSKI, 2008). A motivação intrínseca ocorre quando satisfaz o sujeito pela própria participação na atividade. As pessoas motivadas intrinsecamente visam a competência, o domínio da tarefa, a competição, a ação, a diversão e a aquisição de habilidades e seu nível de expectativa costuma se elevar regularmente. A motivação extrínseca se dá através de recompensas como elogios, aplausos, prêmios, troféus, medalhas, dinheiro, viagens, notas, bolsas escolares, além de punições como privação de privilégios, críticas, ridicularizações, vaias, exercícios e trabalhos extras, descontos salariais (BARROSO, 2007).

    Em síntese, motivação corresponde a um estado interior, emocional, que desperta o interesse ou a iniciação do indivíduo para algo. O indivíduo, quando motivado, se dispõe a alcançar suas metas e não mede esforços para isso (NETO, 1987). Portanto, essa idéia de motivação parte do pressuposto de que deve existir algo que desencadeia uma ação, que lhe dá uma direção e o mantém em busca de seu objetivo. A maneira como o indivíduo obtém motivação é influenciada por uma variedade de comportamentos, pensamentos e sentimentos, que incluem a escolha da atividade, o esforço na tarefa, a intensidade do esforço e a persistência diante do fracasso e do adversário (WEINBERG; GOULD, 2001).

    No esporte, os fatores motivacionais constituem um dos principais elementos que impulsionam o atleta a prática de determinada modalidade. Para Samulski (2002) quando a satisfação do sujeito é inerente ao objeto de aprendizagem, não dependendo de elementos externos ocorre a motivação intrínseca, por conseguinte, a extrínseca está relacionada ao determinismo que envolve a aprendizagem, ganho de medalhas, salários e interação social.

    O conhecimento sobre elementos motivadores auxilia em planejamentos mais direcionados ao interesse do praticante, aumentando a probabilidade de permanência na prática da atividade esportiva (BERLEZE et al, 2002). Assim, o presente estudo teve como objetivo identificar os fatores que levam crianças e adolescentes à prática do futebol na concepção dos próprios atletas.

Metodologia

Participantes do estudo

    Participaram do estudo 66 atletas (25 da categoria infantil, 21 da juvenil e 20 da juniores) que correspondem que correspondem as categorias de base de duas equipes de futebol da cidade de Curitiba. Os atletas foram selecionados de forma não probabilística (intencional), contemplando apenas aqueles que se disponibilizaram a participar do estudo (voluntários).

Instrumento

    Para a realização dessa pesquisa, foi utilizado o Questionário de Motivação para a Prática Esportiva (SAMULSKI; NOCE, 2000), um instrumento validado, que analisa os motivos que mantém os atletas “hoje” praticando esportes competitivos e aqueles motivos que poderiam levá-los a abandonar a sua prática. Cada uma destas situações possui 16 motivos, avaliados em uma escala de 0 (sem importância) a 3 (motivo decisivo).

Procedimentos da coleta de dados

    Os dois clubes foram contatados pelo pesquisador responsável com o objetivo de esclarecer os objetivos da pesquisa e convidar os atletas a participarem do estudo. Em uma reunião agendada, o questionário foi aplicado a todos os atletas que se dispuseram a participar voluntariamente do estudo.

Análise estatística

    Para a análise dos dados, todas as questões deveriam ser preenchidas pelos participantes, não podendo apresentar um índice superior a 10% de respostas em branco. Todos os questionários que não atendessem a esse critério seriam descartados da pesquisa.

    Para a avaliação dos motivos referentes à permanência e ao abandono da prática esportiva, foram consideradas as respostas classificadas como importantes e decisivas.

    Para análise dos resultados foi utilizada a estatística descritiva com e distribuição de freqüência simples (percentual).

Análise e discussão dos resultados

Motivos para a permanência na prática do futebol

    A análise geral dos resultados permitiu identificar como principais motivos para a permanência na prática esportiva, os seguintes fatores: prazer pela prática esportiva, sentir-se realizado/buscar realização, gostar de competições, ter/buscar sucesso no esporte e melhorar desempenho esportivo.

Tabela 1. Motivos importantes e decisivos para a prática esportiva

Motivos que o mantém praticando esportes

N

%

Pelo prazer da prática do esporte

65

97

Por sentir-se realizado / buscar realização

63

94

Para aprender novos movimentos e técnicas esportivas

52

78

Para aumentar seus conhecimentos no esporte

41

61

Para melhorar seu desempenho esportivo

56

84

Por gostar de competições

59

88

Por ter sucesso no esporte / buscar sucesso

57

85

Para conhecer meus limites

40

60

Pelo retorno financeiro

49

73

Por gostar de desafios

47

70

Para fazer amizades

41

61

Pelo status social

37

55

Ter o desempenho reconhecido por outras pessoas

55

82

Aprender a cooperar com outras pessoas

54

81

Pelo incentivo da família e amigos

54

81

Para viajar, conhecer outras pessoas e países

41

61

    Para a permanência de crianças e adolescentes na prática esportiva do futebol, observa-se, que o fator “prazer pela prática” figura em todas as categorias como um dos fatores decisivos para a continuação da prática do futebol, assim como o fator “sentir-se realizado”. Portanto, pode-se afirmar que a continuidade da prática desportiva do futebol acontece, com maior importância do ponto de vista dos atletas, por fatores motivacionais intrínsecos. Para Lawther (1973), gostar de praticar é de suma importância para a permanência de um indivíduo em uma modalidade esportiva, pois o valor educacional, o valor recreativo e o valor de saúde mental existente nos esportes, tendem a diminuir quando a atividade não é divertida.

    Os resultados obtidos assemelham-se aos encontrados por Machado et al (2005), em um estudo com jovens de 14 a 17 anos, onde o fator “divertimento” foi considerado mais importante que “habilidade desportiva”. Segundo os autores, percebe-se que os motivos que levam os adolescentes à iniciação desportiva não são os mesmos habitualmente valorizados por alguns educadores e treinadores. Kaneta et al (2006), também obtiveram em seus resultados os fatores “prazer pela prática” e “gostar de competir”, ao aplicarem o mesmo instrumento (QMPD), em sua pesquisa com 103 atletas de ambos os sexos, média de idade 19 anos, praticantes de atletismo.

    Entretanto, os resultados do presente estudo diferem dos encontrados por Paim (2001), com 32 jovens praticantes de futebol, com idade entre 10 e 16 anos, onde os principais motivos para o envolvimento dos jovens com o futebol foram “desenvolver habilidades” e “excitação e desafio”. O mesmo autor encontrou em outro estudo com 100 jovens de 12 a 17 anos, como principais fatores motivadores: “competências desportivas” e “saúde”. As diferenças podem ser explicadas pelo contexto em que se inserem os atletas analisados. Em ambos os estudos de Paim (2001), os atletas se encontram em centros de iniciação esportiva, ou seja, pretendem aprender, principalmente, as técnicas do jogo e não buscar o profissionalismo, por isso podem apresentar como motivação a melhora do seu desempenho esportivo.

    É interessante observar que, no presente estudo, os atletas não tenham mencionado de forma explícita a busca pelo sucesso, pelo status social e o retorno financeiro, uma vez que se encontram dentro de uma categoria de base de um clube cujo objetivo é formar atletas de alto rendimento. Esperava-se encontrar esses motivos nas respostas dos atletas.

Motivos para um possível abandono da prática do futebol

    A tabela 2 mostra, de modo geral, que os atletas não apresentam fortes motivos que os faça abandonar a prática desportiva do futebol, pois nenhum fator chegou a 50% no nível de importância. Porém, os fatores motivacionais que foram mais referidos pelos atletas foram: falta de apoio familiar, falta de prazer e alegria nos treinos e falta de patrocinador.

Tabela 2. Motivos importantes e decisivos para o abandono da prática esportiva

Motivos de abandono do esporte

N

%

Falta de talento

18

27

Falta de apoio familiar

32

48

Falta de patrocinador

27

40

Falta de apoio da federação confederação

16

24

Falta de segurança econômica

22

33

Monotonia nos treinos

18

27

Carga excessiva nos treinos

14

21

Excesso de competições e viagens

8

12

Falta de prazer e alegria nos treinos

30

45

Insucessos repetitivos

23

34

Pressão de vencer (técnico, pais, outras pessoas)

23

34

Problemas de saúde (que não impeçam a prática)

26

39

Lesões esportivas (que não impeçam a prática)

26

39

Falta de tempo para estudar trabalhar

15

22

Falta de tempo para sair com os amigos

12

18

Condições inadequadas de treino

19

28

    Em relação aos motivos de abandono da prática do futebol, percebe-se que a “falta de apoio familiar” esta presente em todas as categorias como motivo que levaria ao abandono do esporte. Segundo Paim (2001), os pais têm tido papel importante no desenvolvimento de atletas que se destacam em atividades esportivas e atingem o alto nível de performance. Este papel pode ser em forma de participação ativa, acompanhamento das atividades, suporte social e financeiro, mudança na rotina e nas prioridades da família entre outras formas.

    Outro fator que aparece com grande freqüência é a “falta de prazer e alegria nos treinos”, que confirma as respostas de motivos para a permanência na prática, uma vez que a busca pelo “prazer” e “realização” são em geral, os principais fatores para que os atletas continuem praticando o futebol.

    Os resultados encontrados no presente estudo assemelham-se com os achados em Bara Filho; García (2008), ao analisarem 332 ex-atletas, com idade de 10 a 20 anos, onde os principais motivos que os levou ao abandono esportivo foram “os estudos”, “a falta de tempo para os amigos”, “namoro e lazer”; “outros interesses fora do esporte” e “a monotonia dos treinos”. Porém, os dados deste estudo diferem-se dos resultados encontrados por Hallal et al (2004), no estudo com 140 ex-atletas de futsal, entre 11 e 17 anos, onde constam como principais motivos para o abandono da prática desportiva o “prejuízo nos estudos”, “falta de apoio do técnico”, “falta de patrocinador e apoio financeiro”. No mesmo estudo o autor não encontrou como um dos principais motivos para o abandono da prática esportiva a “falta de apoio dos pais”, apenas 20% dos relatos, mas afirma que esse resultado se deu por dois fatores: envolvimento exagerado do pai com o esporte, culminando em brigas, discussões com os treinadores, entre outros; e pouco envolvimento dos pais com a prática esportiva dos filhos. As diferenças entre os resultados obtidos nos estudos acima, pode ser explicada devido ao estágio em que se encontram os indivíduos que se dispuseram a participar das pesquisas. No estudo de Hallal et al (2004), a amostra foi composta por ex-atletas. Já este estudo, contou com a participação de atletas ainda em atividade no esporte, sendo necessário que os atletas imaginem uma situação que poderia levá-los ao abandono dessa prática. Pode-se, desta forma, considerar a hipótese de que os atletas não tenham, no momento, nenhuma dificuldade de relacionamento com seus treinadores e colegas. Mas por estarem distantes da família, mesmo que não seja um distanciamento espacial e sim afetivo, a falta de apoio desses familiares poderia ser suficiente para o abandono do esporte.

Conclusão

    Os resultados encontrados na presente investigação, indicam como fatores motivacionais para a prática do futebol, o prazer pela prática esportiva, sentir-se realizado/buscar realização, gostar de competições, ter/buscar sucesso no esporte e melhorar desempenho esportivo. Em relação aos fatores que poderiam causar abandono da prática, foram encontradas valores inferiores a 50% das respostas , porém, os principais fatores mencionados foram a falta de apoio familiar, falta de prazer e alegria nos treinos e falta de patrocinador.
A partir desses resultados, sugere-se que técnicos, profissionais da educação física, e até mesmo os pais de atletas envolvidos na prática esportiva, possam utilizar o conhecimento dos fatores mais importantes e que realmente motivam os atletas, para facilitar e promover os objetivos traçados, na busca dos resultados positivos, assim como minimizar os fatores que podem ocasionar o abandono do esporte. Espera-se, também, que esta pesquisa possa estimular novos estudos na área.

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