Gênero e Educação Física: um estudo sobre as relações entre meninos e meninas na escola Género y Educación Física: un estudio sobre las relaciones entre niños y niñas en la escuela |
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*Graduanda/o do Curso de Educação Física Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro **Mestre em Educação, docente da UFRRJ (Brasil) |
Edilâine Batista Machado* Rafael Miyada de Faria* Tamara Eller Fernandes Costa* Leandro Jorge Duclos** |
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Resumo No intuito de averiguar o relacionamento entre meninos e meninas nas aulas de Educação Física, o presente estudo teve como objetivo analisar os critérios utilizados pelos professores em se trabalhar com as questões de gênero em suas turmas e quais impactos para o processo de ensino e aprendizagem. Para tal levantamento foi aplicado um questionário para professores que atuam no ensino fundamental nas localidades de Ipatinga (MG) e Seropédica (RJ). Os resultados mostraram que as aulas devem ser mistas e privilegiar estratégias de integração sem distinção de quaisquer apontamentos que potencialize a exclusão. As sugestões foram os jogos, danças, esportes, brincadeiras, entre outras manifestações corporais que sejam pertinentes a Educação Física e que estejam em consonância com as leis e com as práticas da comunidade escolar, valorizando o apreço as diferenças, a autonomia, a participação e a individualidade no coletivo como princípios da educação dialógica e democrática. Unitermos: Gênero. Educação Física. Sociedade
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 15 - Nº 144 - Mayo de 2010 |
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I. Introdução
Este artigo está voltado para os aspectos que especificam a questão do gênero e sua abordagem nas aulas de Educação Física Escolar e como o professor pode interferir para que este seja integrado no processo de ensino-aprendizagem.
O presente trabalho tem como objetivo descrever e analisar como o gênero se revela na prática pedagógica no ensino fundamental e como são vistas as interações entre meninos e meninas nas aulas de Educação Física.
Ao questionarmos sobre gênero referimos que segundo Ferreira (2001) é a forma como se manifesta, social e culturalmente, a identidade sexual dos indivíduos. Ou seja, é como se apresenta na sociedade as diferenças percebidas entre os sexos, sejam estas diferenças biológicas, sociais ou culturalmente construídas.
Dessa forma, como lembra Bourdieu (1995), a sociedade constrói o corpo por meio de um trabalho permanente de formação e imprime nele um programa de percepção, de apreciação e de ação. Com isso permite que as diferenças socialmente construídas sejam vistas como normais e naturais, legalizando uma relação de dominância entre os sexos.
Diversos autores defendem o destaque no gênero e não mais no termo sexo, dentre estes Lott (1997), quando atenta que gênero se refere a atribuições e significados que a sociedade constrói de homem e mulher, enquanto que sexo atribui ao aspecto biológico de ser masculino e feminino. Assim os termos gênero e sexo dividem, respectivamente em características psicossociais apropriadas para homem e mulher, e em funções reprodutivas no aspecto biológico de masculino e feminino.
Na sociedade de hoje há uma tentativa de atingir uma igualdade de gênero, ou seja, de que homens e mulheres tenham os mesmos direitos e oportunidades. Este pensamento deve ser previsto também na escola a partir da intervenção dos professores para que haja a inclusão dos estudos de gênero na formação docente.
Dessa forma o presente estudo investigou as questões de gênero na escola, sobretudo nas aulas de Educação Física. Foram analisadas as respostas ao questionário aplicado aos professores de Educação Física das localidades de Ipatinga(MG) e Seropédica (RJ), que atuam no ensino fundamental. A análise de conteúdo empreendida verificou-se como são elaboradas e desenvolvidas as aulas, voltadas para a questão do gênero. Dentre as perguntas realizadas podemos destacar: a) como as aulas de Educação Física são trabalhadas na perspectiva do gênero e como é o relacionamento entre meninos e meninas? b) a escola pode ser considerada um espaço de integração e diversidade? c) a sociedade interfere nas aulas (sobre a questão do gênero), que estratégias são usadas para que isso não ocorra? d) o que a escola pode fazer para modificar o pensamento e conceito da sociedade quanto ao gênero?
II. Fundamentação teórica
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases de Educação Nacional (Brasil, 1996) em seu título II, artigo 2º, quando descreve sobre os princípios e fins da educação nacional: a educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
Portanto é dever da escola assumir a formação do cidadão para sua intervenção na vida pública e fortalecer a concepção democrática, na revitalização do pensamento pedagógico. Nesse sentido, para Pérez (1998) a função da escola, concedida como instituição configurada para desenvolver o processo de socialização aparece puramente conservadora: garantir a reprodução social e cultural como requisito para a sobrevivência mesma da sociedade.
Dessa forma, é dever da escola assumir a formação para intervenção na vida pública e ser comprometida com a cidadania e com a rejeição à exclusão, adotando como princípios da educação a garantia aos direitos e deveres da cidadania, a política da igualdade, a solidariedade e a ética da identidade.
Reforçando-se nos Parâmetros Curriculares Nacionais (Brasil, 1997), a necessidade de se construir uma educação que adote como eixo estrutural o princípio da inclusão: “a sistematização de objetivos, conteúdos, processos de ensino e aprendizagem e avaliação tem como meta a inclusão do aluno na cultura corporal de movimento, por meio da participação e reflexão concretas e efetivas”, apontando para uma perspectiva metodológica de ensino-aprendizagem que busque a cooperação e a igualdade de direitos.
Ainda nos PCNs, espera-se que os alunos, do ensino fundamental, sejam capazes de conhecer, valorizar, apreciar e desfrutar de algumas das diferentes manifestações da cultura corporal, adotando uma postura despojada de preconceitos ou discriminações por razões sociais, sexuais ou culturais. Reconhecer e valorizar as diferenças de desempenho, linguagem e expressividade decorrentes, inclusive, dessas mesmas diferenças culturais, sexuais e sociais. Relacionar a diversidade de manifestações da cultura corporal de seu ambiente e de outros, com o contexto em que são produzidas e valorizadas.
Contudo, para que essas idéias estejam na realidade escolar, é preciso situar a escola na construção de um projeto político e cultural por um ideal democrático que reflita essa temática, sendo encarada como um dos espaços da integração e da diversidade.
Nas aulas de Educação Física as construções de gênero são feitas muita das vezes de maneira discriminatórias. Os meninos considerados mais “fortes” acabam excluindo as meninas que são vistas como fracas e menos habilidosas. Segundo Altmann (1998), na escola, os meninos ocupam espaços mais amplos que as meninas por meio do esporte, o qual está vinculado a imagens de uma masculinidade forte, violenta e vitoriosa.
Também Badinter (1993) mostra que nos esportes de competição, a agressão e a violência são os modos onde os meninos expressam que são “machos”, querendo ganhar e rebaixar os outros, desestimulando assim as meninas para as aulas práticas.
Dessa forma, o jogo, por ser, em alguns momentos competitivos acaba por excluir e desmotivar os alunos nas aulas práticas de Educação Física. Nesse caso o papel do professor é primordial, pois deve mostrar aos alunos que a competição é apenas uma das mais diversas formas de prática. Alinhado com esse pensamento, os professores devem estar sempre atentos as condutas e comportamentos dos alunos durante as aulas criando estratégias que possibilite maior integração e envolvimento entre os sexos, agindo como interventor sempre que necessário, com o objetivo de promover o respeito entre os mesmos. Sendo reforçado por Thorne quando diz:
“A presença de adultos entre crianças pode diminuir a separação de gênero, pois, ao incentivarem a prática conjunta de meninos e meninas, os comentários pejorativos provenientes dessa interação são minimizados.” (1993, p. 237)
É comum nas escolas de ensino básico, que alunos exerçam comparativos nos mais diversos setores, ou seja, comparam comportamentos, notas, habilidades motoras, diferenças entre gêneros, entre outros. Esses comportamentos podem surgir comentários pejorativos e discriminatórios com o objetivo de classificar como “superiores” ou “inferiores” em relação ao outro podendo atrapalhar o desenvolvimento do aluno nas aulas, sobretudo nas aulas de Educação Física, em que são trabalhados os jogos, os esportes, as lutas e as danças nas suas mais variadas manifestações afetivas, cognitivas e psicomotoras, evidenciando ainda mais essas diferenças.
Na maioria das vezes os meninos apresentam maior habilidade, são mais rápidos e mais fortes se saindo melhor e recusando realizar atividades juntamente com as meninas, que por sua vez não querem participar de atividades mistas por se sentirem excluídas das brincadeiras ou medo de se machucarem. Diante dessa situação cabe ao professor intervir para que as aulas entre meninos e meninas ocorram de forma plena e produtiva, de uma maneira que os alunos aprendam a lidar com as diferenças. O professor deve realizar atividades que proporcione uma relação de interdependência entre os sexos em que nenhuma das partes sinta-se excluída e todos possam participar com motivação se sentindo uma peça útil na atividade.
Nesse sentido, Altimann (1998) afirma que "a postura docente é uma referência que define como meninas e meninos agem e se relacionam entre si". Essas relações estão cheias de estereótipos de gênero, de crenças sobre o que é ser homem ou mulher em nossa cultura. Essa cultura trazida de fora da escola dificulta o trabalho do professor nas aulas, mas eles devem estar baseados na perspectiva de que a escola também é construtora de cultura, podendo integrar a aprendizagem trazida de fora à cultura escolar. Como acrescenta Sacristán (1998):
“O tema fundamental para a análise da prática do ensino está em ver como se cumpre a função cultural das escolas. É um debate no qual deveriam ser abordados não apenas os problemas internos que se referem diretamente às instituições escolares, mas também as relações entre cultura escolar e o exterior, já que as aprendizagens escolares não acontecem no vazio. Elas estabelecem interações e interferências com estímulos, mensagens e conteúdos externos dos quais não podemos nos esquecer. Em muitos casos é conveniente aproveitarmos os recursos culturais presentes nas sociedades modernas; em outros casos, o ensino deve ordenar, depurar, aprofundar, sistematizar e criticar esses estímulos externos”. (p.122).
A intervenção do professor em relação ao gênero é de extrema importância, mas deve ser executada com muita cautela visto que há uma cultura na sociedade que dita comportamentos, valores, idéias e relações e que muitas vezes essas estão diretamente ligadas ao sexo e ao gênero. Os alunos dispõem de uma bagagem cultural adquirida fora da escola através das mídias de massa (televisão, internet, rádio, revistas...), do convívio social e das experiências do cotidiano.
III. Material e método
Inicialmente realizamos um levantamento bibliográfico com o objetivo de contextualizar as questões que envolvem a temática, a Educação Física e a sociedade com vistas a construir a fundamentação teórica necessária à análise das aulas desenvolvidas pelos professores do Ensino Fundamental nas localidades de Ipatinga (MG) e Seropédica (RJ), verificando as diferentes práticas e métodos utilizados pelos professores e como ministram suas aulas para obter integração entre os meninos e as meninas.
Em seguida, aplicamos um questionário composto de 10 perguntas abertas, aos professores que trabalham na área, e que propõem tópicos a serem contemplados sobre as aulas de Educação Física com turmas mistas e a interferência da escola junto à sociedade, relativa à questão do gênero.
Dentre as perguntas realizadas podemos destacar: 1) O que você acha de meninos e meninas fazerem aula de Educação Física juntos? 2) Como as aulas de Educação Física são trabalhadas na perspectiva do gênero? 3) Como é o relacionamento entre meninos e meninas? 4) Qual estratégia você usa em suas aulas para que ocorra uma integração entre ambos os sexos? 5) Essa escola pode ser considerada um espaço de integração e diversidade? 6) A sociedade interfere nas aulas (sobre a questão do gênero), que estratégias são usadas para que isso não ocorra? 7) O que a escola pode fazer para modificar o pensamento e conceito da sociedade quanto ao gênero?
IV. Resultados e discussão
Da análise de conteúdo empreendida, verificou-se que para 90% dos educadores as aulas de Educação Física devem ser mistas, segundo eles a integração entre os sexos auxilia o processo educativo, a formação de personalidade e cidadania dos alunos; 10% não concordam alegando que meninas e meninos não se sentem à vontade fazendo aulas juntos e que existem atividades específicas para meninos e meninas.
No que se refere ao como se trabalhar essa abordagem nas aulas práticas 40% dos professores realizam algumas atividades mistas, outras, separadas por sexo, dependendo para isso o desporto que for trabalhado; 20% trabalham com atividades coletivas dando vantagens as meninas; 30% atividades mistas com vantagens iguais e 10% separado por sexo.
Quanto ao relacionamento entre meninos e meninas nas aulas 80% se relacionam muito bem e 20% têm conflitos, com implicância por parte dos meninos.
Quanto à atitude dos professores quando ocorrem conflitos entre os alunos, 90% conscientizam os alunos através do diálogo sobre a importância de interagir entre os sexos e mostram que todos têm direitos iguais, e realizam atividades com foco no respeito às diferenças, em que um dependa do outro; 10% colocam regras nas atividades na tentativa de mesclar a atividade, ora meninos ora meninas.
Quanto à estratégia utilizada para integração 70% dos educadores usam torneios, jogos, brincadeiras, trabalhos em equipe e atividades coletivas voltadas para o lúdico envolvendo meninos e meninas com mesmas regras para ambos; 20% trabalham com atividades que obriguem meninos e meninas realizarem a atividade juntos, por exemplo: o pique, tendo como regra correr de mãos dadas e em duplas mistas, e os desportos onde cada equipe tem pelo menos duas meninas sendo que a bola deve passar por elas antes de chegar ao gol; e 10% não realizam atividades mistas.
Quanto à questão de a escola ser vista como espaço de integração e diversidade, para todos os educadores entrevistados, a escola trabalha o respeito e a diversidade e busca a integração.
Quanto à diferença de gênero imposta pela sociedade 80% dos educadores acham que não é adequado, comentando que a sociedade é excludente e segregadora e faz conscientização dos alunos a igualdade de direitos e respeito ao próximo; 20% acham que está vinculada com traços passados da cultura e que hoje não tem mais diferenças quanto ao gênero, e que a sociedade apresenta igualdade entre homens e mulheres.
Quanto à questão de como a sociedade interfere nas aulas, 90% alegam que a diferença de gênero imposta pela sociedade não interfere em suas aulas para isso fazem aulas integrando meninos e meninas, permitindo sempre discussão sobre gênero ensinando valores como respeito e igualdade; 10% dizem que a sociedade interfere, pois os alunos não aceitam realizar certos tipos de atividades juntos.
Segundo todos os professores a escola pode mudar o pensamento excludente da sociedade, para isso é necessário a escola dialogar, esclarecer e conscientizar os alunos através de palestras, trabalhos em conjunto, atividades integradoras, oficinas, gincanas em família, enfim, formando cidadãos críticos e conscientes da igualdade e da questão de gênero na sociedade.
Um aspecto muito importante encontrado nas respostas dos professores, foi quando enfatizaram a importância de serem mistas as aulas de Educação Física, pois elas colaboram para uma integração entre os sexos, para a formação da personalidade e cidadania dos alunos, livres de preconceitos e exclusões.
Para isso é necessário que o professor-educador trabalhe a questão de gênero nas aulas de Educação Física, ministrando atividades coletivas sempre com ambos os sexos, em todas as atividades e abordando sempre o respeito às diferenças.
Para tanto a integração e sociabilização dos alunos prevalecerá na formação integral do ser humano junto à sociedade.
V. Conclusão
A questão do gênero mostrou-se difícil ao ser trabalhada na escola, mas o professor deve acreditar que é possível contribuir para que as diferenças de gênero não sejam um problema separador e excludente nas aulas, muito pelo contrário, ele pode criar alternativas que faça os alunos perceberem que juntos, meninas e meninos, podem unir as habilidades de cada sexo para construírem algo melhor e produtivo.
Como afirma Altmann (1998): “sendo gênero uma categoria relacional, há de se pensar sua articulação com outras categorias durante aulas de educação física, porque gênero, idade, força e habilidade formam um ‘emaranhado de exclusões’ vivido por meninas e meninos na escola”. Dessa forma a aula de Educação física é um ótimo “meio” para se trabalhar a questão de gênero, pois as atividades realizadas nas aulas ressaltam as diferenças entre os sexos. Os educadores devem utilizar esse aspecto positivamente, propiciando atividades integradoras que motivem a participação de meninas e meninos, em que um dependa do outro para realizar a atividade com mais sucesso, e os façam perceber que as diferenças podem ser um fator agregador e não segregador.
Com isso os educadores devem trabalhar a questão do gênero em suas aulas com práticas integradoras que levem os alunos a perceber que ambos ocupam o mesmo patamar na escola, e na sociedade como um todo, e tem direitos iguais independente do sexo ou habilidades que possuam.
Referências
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ALTMANN, Helena e SOUZA, Eutáquia Salvadora. Meninos e meninas: Expectativas corporais e implicações na educação física escolar. Cadernos Cedes, ano XIX, nº 48, Agosto/99.
BADINTER, Elisabeth. XY – Sobre a identidade masculina. Tradução: Maria Ignez Duque Estrada. 2ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993, 266p.
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THORNE, Barrie. Gender play: Girls and boys in school. New Jersey: Rutgers University Press, 1993, 237pp.
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