O efeito agudo de uma aula de ginástica localizada nas variáveis fisiológicas e psicofisiológicas em adultos saudáveis |
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*Programa de Pós Graduação Latu Senso em Fisiologia do Exercício e Treinamento Desportivo. UNIfoa, Campus Cataguases, MG **Programa de Pós Graduação Strictu Senso em Educação Física e Desporto, UTAD, Portugal ***Laboratório de Biociências da Motricidade Humana – LABIMH Universidade Castelo Branco. Rio de Janeiro, RJ (Brasil) |
Gabriela Rezende de Oliveira Venturini* Bernardo Minelli Rodrigues** Flávio Celes da Silva*** André Luiz Zanella*** Ricardo Luiz Pace Júnior*** Dihogo Gama de Matos*** Mauro Lúcio Mazini Filho*** |
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Resumo A prática de atividades físicas vem aumentando muito nos últimos tempos em decorrência dos benefícios encontrados por seus adeptos e noticiados pela mídia. Com a intenção de contribuir com os achados de um experimento relacionado a intensidade de uma aula de ginástica, foi mensurado a freqüência cardíaca e a percepção subjetiva de esforço em um único aluno. Os resultados mostraram que na curva psicofisiológica de esforço o indivíduo manteve seu condicionamento na zona alvo de treinamento durante o período de 5 minutos; sendo que a partir do 35º minuto de aula, ele não suportou a intensidade da mesma. Unitermos: Aula de ginástica. Variáveis fisiológicas e psicofisiológicas. Adultos saudáveis
Abstract The physical activity has been increasing in recent times due to the benefits found by his fans and the media reported. With the intention of contributing to the findings of an experiment related to the intensity of an exercise class, was measured heart rate and perceived exertion in a single student. The results showed that the curve psychophysiological stress the individual maintained his conditioning in the training target during the period of 5 minutes, and that from the 35 minutes of class, he could not stand the intensity. Abstract: Gym class. Physiological and psychophysiological variables. Healthy adults
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 15 - Nº 144 - Mayo de 2010 |
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Introdução
Muitos são os estudos que comprovam que a prática de atividades fisicas regulares está relacionada a diversos beneficios à saúde e qualidade de vida da população.
Atualmente uma grande parte desta população realiza esta prática em academias através de diversas modalidades oferecidas de forma orientada e não formal.
Dentre as diversas modalidades oferecidas nas academias, a ginástica tem sido cada vez mais praticada por publicos diversos, por propiciar melhoras em algumas capacidades fisicas como ritmo, coordenação, agilidade, resistência aeróbica, resitência muscular localizada (NOVAES E VIANNA, 2009; COSTA, et. al., 2004).
Sendo assim, o objetivo desse estudo é verificar o efeito agudo de uma aula de ginástica nas variáveis fisiológicas e psicofisioológicas em adultos saudáveis.
Materiais e nétodos
A amostra foi composta por um aluno do curso de pós-graduação da cidade de Cataguases; de 21 anos, com 60 kg, altura de 1,68 cm e IMC de 21,3.
Como critério de exclusão não foi permitida a participação de individuo portador de problemas osteomioarticulares e que utiliza-se de esteróides anabolizantes.
O protocolo foi composto por uma aula de ginástica com duração de 50 minutos, aproximadamente, dividida em três partes; sendo um aquecimento com duração de 5 minutos onde foram realizados aquecimentos articulares e alongamentos musculares; uma parte principal com duração de 25 minutos, onde foram realizados exercícios para membros superiores e inferiores; e um esfriamento com duração de 10 minutos onde foram realizados exercicios de alongamento para todos os grupamentos musculares.
Foi medida a frequência cardíaca em repouso; juntamente com a percepção subjetiva de esforço. Em seguida ambas foram medidas a cada 5 minutos através de um frequencímetro da marca Oregon para a frequência cardíaca e a escala de OMNI-RES para a percepção subjetiva de esforço.
Resultados
Os resultados da coleta de dados foram representados através do seguinte gráfico:
Conclusão
Conclui-se que na curva psicofisiológica de esforço o indivíduo manteve seu condicionamento na zona alvo de treinamento durante o período de 5 minutos; sendo que a partir do 35º minuto de aula, ele não suportou a intensidade da mesma.
Referências bibliográficas
COSTA, M. G; MARQUES, M. B; DANTAS, E. H. M; NOVAES, J. S. Percepção subjetivo do esforço. Classificação do Esforço Percebido: Proposta na Utilização na Escala de Faces. Fitness & Performance Journal, v.3, nº 6,, p. 305-313, 2004.
NOVAES, Jefferson S.; VIANNA, Jeferson M. Personal training e condicionamento físico em academia. Rio de Janeiro: Shape, 2009.
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digital · Año 15 · N° 144 | Buenos Aires,
Mayo de 2010 |