Sedentarismo e adolescência: inter-relações com o lazer Sedentarismo y adolescencia: interrelaciones con el tiempo libre Sedentarismo and adolescence: interrelations with the leisure |
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*UEPA *LABIMH – UCB, RJ (Brasil) |
Diego Sarmento de Sousa* Eliana da Silva Coelho** Marco José Mendonça de Souza** Dr. Ricardo Figueiredo Pinto* |
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Resumo O objetivo desta pesquisa foi determinar a prevalência do sedentarismo na adolescência, associando-o a falta de atividades física de lazer. Para isso, foi realizada uma pesquisa epidemiológica descritiva transversal através de aplicação de questionários auto-administrados em 100 adolescentes (50% de cada gênero) de 15-19 anos de idade, sendo eles alunos da Escola Estadual de Ensino Médio Álvaro Adolfo da Silveira, na cidade de Santarém, Pará, Brasil. Constatou-se que a atividade de Lazer mais sedentária é assistir televisão ou vídeos com uma freqüência de 93 adolescentes, sendo que estes permanecem sentados em média de 14h por semana. Dentre os 100 indivíduos, 34% não fazem atividade física de lazer e 37% (IC%=±2,1) foram classificados como sedentários. Na analise de contingência 2x2 razão de prevalência, o sedentarismo associou-se positivamente a falta de atividade física de lazer (RP=4,6 / IC% 2,03-10,39; p<0,0001) e ao sexo feminino (RP=2,4 / IC% 2,03-10,40; p=0,0005). As atividades passivas de lazer ocuparam um grande período do tempo disponível que poderia ser empregado na realização de exercícios físicos pelos adolescentes. Nessa população investigada, ficou claro que existe uma associação de risco entre o gênero e a falta de atividade física no lazer com a prevalência do sedentarismo. Unitermos: Sedentarismo. Adolescência. Lazer. Estilo de vida
Abstract The objective of this research was to determine the prevalence of the sedentary in the adolescence, associating him/it the lack of activities physical of leisure. For that, a descriptive epidemic research was accomplished traverse through application of questionnaires solemnity-administered in 100 adolescents (50% of each gender) of 15-19 years of age, being them students of the State School of Medium Teaching Álvaro Adolfo of Silveira, in the city of Santarém, Pará, Brazil. It was verified that the activity of Leisure more sedentary is to attend television or videos with a frequency of 93 adolescents, and these stay sat down on average of 14:00 a week. Among the 100 individuals, 34% don't make physical activity of leisure and 37% (IC%=±2,1) they were classified as sedentary. In the it analyzes of contingency 2x2 prevalence reason, the sedentary associated the lack of physical activity of leisure positively (RP=4,6 / IC% 2,03-10,39; p<0,0001) and to the feminine sex (RP=2,4 / IC% 2,03-10,40; p=0,0005). The passive leisure activities occupied a large period of time available that could be used in carrying out physical activity by adolescents. In this study population, it became clear that there is a risk association between gender and lack of leisure physical activity with the prevalence of sedentary. Keywords: Sedentary. Adolescence. Leisure. Lifestyle |
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 15 - Nº 143 - Abril de 2010 |
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Introdução
O fenômeno do sedentarismo na sociedade pós-moderna tem sido amplamente explorado pela literatura científica, pelos diversos profissionais da área da saúde e órgãos responsáveis pela saúde pública. Atualmente, problemas relacionados à saúde e à qualidade de vida são fatores apontados dentre os maiores desafios sociais da atualidade. A constatação do padrão do nível de atividade física das populações é de suma importância para estabelecer sua relação com o processo “saúde e doença”.
Segundo Guedes e Guedes (1995) o estilo de vida pós-moderna entrará em um círculo vicioso resultando num processo patológico de evolução silenciosa típico da nova denominação da espécie humana: o homo sedentarius.
Para Tadoro (2001, p. 03), “sedentário, do latim sedentarius, tem origem na palavra sedere (estar sentado), é o sinônimo de inativo, passividade, ou seja, aquele que faz o mínimo possível de movimento”. Neste estudo, o sedentarismo foi considerado como o estilo de vida que enfatiza a diminuição da atividade física habitual, onde, através dos progressos tecnológicos e culturais, o ser humano passou a gastar poucas calorias por semana em esforço físico, para conseguir os meios necessários na realização de suas atividades diárias no trabalho, em casa, na escola e no lazer (SOUSA, 2006; CARVALHO et. al.,1996; MATTOS et. al., 2006).
Com o avançar da idade, existe uma tendência a um declínio do gasto energético médio diário, conseqüência da diminuição da atividade física. Diminuição esta que parece ser decorrente de fatores econômicos, comportamentais e sociais. A exposição a esses fatores de riscos a saúde, tem como freqüência e inicio na adolescência. Segundo a Ruzany (2000), esta fase é um importante momento para adoção de novas práticas e comportamentos, ganho de autonomia, exposição a diversos fatores de riscos presentes e futuros para saúde como o tabagismo, a violência, as doenças sexualmente transmissíveis, o sedentarismo, entre outros.
Para Camargo (1990), atualmente, parte do tempo para o lazer é um tempo de exposição ao produto de outros, à produção cultural de outros (televisão, computador, jogos eletrônicos, rádios, etc.). A sociedade tecnológica promoveu uma redução das atividades físicas de lazer dos adolescentes por atividades mais passivas como assistir televisão, games e internet, entre outros.
Sendo assim, o estudo pretende verificar se a falta de atividade física de lazer está associada ao sedentarismo, como fator de risco, em adolescentes do 3º ano da Escola Álvaro Adolfo da Silveira
Hipóteses
Ho: Não existe associação gênero e a prevalência do sedentarismo em adolescentes do 3º ano da Escola Álvaro Adolfo da Silveira.
H1:
Ho:
H1:
Pesquisa e análise dos dados
O estudo caracterizou-se como uma pesquisa epidemiológica descritiva (transversal), pois o objetivo principal foi associar a prevalência do sedentarismo com a falta de atividade física de lazer entre adolescentes do 3º ano da Escola Álvaro Adolfo da Silveira. De acordo com Pereira (1995), este tipo de investigação, também designado de vertical, pontual ou de prevalência, representa a forma mais simples de pesquisa populacional.
A pesquisa de campo foi realizada na Escola “Álvaro Adolfo da Silveira”, instituição de ensino médio localizada na Avenida Marechal Rondon s/n, bairro de Santa Clara na cidade de Santarém, PA. A população estimada de adolescentes do 3º ano matriculados escola, nos turnos diurnos, era de aproximadamente 400 alunos, segundo informações da diretoria da instituição. Desse conjunto, foram selecionados 100 alunos, o que representa um erro amostral de 0,07 (07%), para fazerem parte da amostra, sendo 50 rapazes e 50 moças dos turnos diurnos, tendo uma intermitência de idades de 15 aos 19 anos.
Foram utilizados como instrumentos para coleta de dados, dois questionários auto-administrados. O primeiro questionário teve por finalidade, verificar a situação socioeconômica e o quanto ativos ou passivos os adolescentes são, no que se refere ao contexto do lazer. O segundo questionário utilizado foi o IPAQ (versão curta), por ser mais freqüentemente sugerida para utilização em populações jovens, no qual indica a classificação do nível de atividade de acordo com a tabela 01 (MATSUDO, 2001; PITANGA, 2004; SILVA, NAHAS, 2004)
Tabela 01. Classificação do nível de atividade física – IPAQ
Se observarmos a tabela de classificação dos níveis de atividade física segundo o IPAQ, para que o indivíduo seja considerado sedentário, este não deve realizar nenhuma atividade física por pelo menos 10 minutos contínuos. De acordo Pitanga (2004), o individuo pode até realizar 10 minutos contínuos de atividade, porém é insuficiente para ser classificado como ativo. Deste modo, adotamos o seguinte critério de agrupamento dos indivíduos tendo em base a classificação dos níveis de atividade física (tabela 01), por se adequarem melhor a metodologia proposta neste estudo.
Os dados coletados foram processados com recursos de índices, cálculos estatísticos, tabelas, quadros e gráficos do programa Excel, componente do Office Versão 2003, para Windows. Posteriormente, alguns dados foram transferidos para o software Bioestat, versão 3.0 para Windows, para analise de associação entre as variáveis do estudo. Após foram tratados por meio da estatística descritiva (soma, mínimo, máximo, média, desvio-padrão, razão de prevalência, e teste qui-quadrado (X²) para análise das variáveis categóricas) de acordo com as especificidades da amostra, com nível de significância de p < 0,05 e intervalo de confiança (IC%) de 0,95.
Resultados e discussão
Características da amostra
A amostra foi constituída por 100 estudantes do 3º ano (50% de cada gênero), sendo 58 (35 rapazes e 23 moças) do turno matutino e 42 (15 rapazes e 27 moças) do turno vespertino. A média de idade constatada foi de 17,6 anos, apresentando um intervalo de confiança (IC 95%) de 17,43 a 17, 77. Com relação ao gênero masculino, a média de idade foi de 17.6 anos (IC 95% ± 0,9), resultado semelhante ao do gênero feminino que foi de 17.6 (IC 95% ± 0,16), não apresentando uma diferença significativa entre os gêneros (X²=0,00) com nível de significância (p<0,05). A idade mínima dos participantes foi de 15 anos e a máxima, 19 anos. A maior parte dos adolescentes (40%) tinha 17 anos.
Atividades de lazer
Sobre o nível de passividade no lazer, os resultados indicados no gráfico 01 nos mostram que a atividade de lazer mais sedentária, ou seja, o que obteve maior freqüência (n = 93) e uma maior média de horas (14 horas) por semana em que os adolescentes permaneceram sentados foi assistir televisão ou vídeos, a segunda, e bem próxima, foi ouvir musica, onde 79 indivíduos permaneceram sentados em média 10 horas por semana. O terceiro foi à internet (n=50; 7 horas/semana).
Atividade física de lazer
Quando abordados sobre a prática de atividade física de lazer (gráfico 02), 66 adolescentes afirmaram praticar atividade física de lazer, contatando uma média de 5 horas por semana. Já ao contrario, 34 adolescentes relataram não praticar atividade física de lazer, sendo que deste ultimo grupo, 65% afirmaram que não ter tempo para fazer atividade física de lazer, pois estavam estudando pro vestibular, enquanto 35% responderam que não gostam de fazer atividade física de lazer. De física de lazer foi 10 vezes maior com relação aos que não fazem atividade física de lazer, apresentando um bom nível de significância (p=0,0014).
Níveis de atividade física
Na amostra estudada, 37% dos adolescentes foram considerados sedentários (gráfico 1.6), apresentando um intervalo de confiança de ± 2,6% (p=0,05), sendo que 63% foram considerados ativos, apresentado um intervalo de confiança de ± 2,1% (p=0,05), a proporção de indivíduos ativos foi aproximadamente 07 vezes maior em relação aos sedentários, apresentando um nível de significância (p = 0.0093). Esses resultados foram muito próximos as observados por Oehlschlaeger et al (2004) na cidade de Pelotas, onde 39% dos adolescentes foram considerados sedentários.
Genêro x atividade física de lazer
Já o quadro 01 nos mostra 26 indivíduos do gênero feminino foram classificados como sedentárias (TPS=52%) e 11 indivíduos do gênero masculino (TPS=22%) foram classificados como sedentários. Para análise de associação, foi utilizada a razão de prevalência, cujos resultados foram: RP = 2,4; IC95% = 2,03 – 10,40; p = 0,0005.
Quadro 01. Investigação sobre a associação entre gênero e o sedentarismo em adolescentes do 3º ano da Escola Álvaro Adolfo da Silveira
O resultado da RP expressa sinteticamente, na população e no momento de coleta de dados, a proporção de adolescentes sedentários gênero feminino é 2,4 vezes maior em relação ao gênero masculino. Já o resultado do teste do qui-quadrado apresenta um p=0,0005, o que nos faz admitir a hipótese que o gênero feminino está significativamente associado à prevalência de sedentarismo como fator de risco entre os adolescentes do 3º ano da Escola Álvaro Adolfo da Silveira.
Esses resultados também foram parecidos com os verificados em Pelotas (OEHLSCHLAEGER et al., 2004), onde a prevalência de sedentarismo foi de 54,5% para o gênero feminino e 22,2% para o masculino.
Estudo realizado por JENOVESI et al. (2000) com 359 adolescentes de estabelecimentos públicos estaduais de São Paulo, sobre o nível de atividade física fora da escola, relatou que 25% das meninas e 16,9% dos meninos eram pouco ativos.
Nível de atividade física x atividade física de lazer
Quadro 02. Investigação sobre a associação entre a falta de atividade física de lazer e o sedentarismo em adolescentes do 3º ano da Escola Álvaro Adolfo da Silveira
Por fim, o quadro 02 nos mostra que 26 adolescentes não fazem atividade física de lazer e são sedentários, 08 não fazem atividade física de ativos, 11 fazem atividade física de lazer e são sedentários e 55 fazem atividade física de lazer e são ativos. Este resultado nos mostra que o sedentarismo foi mais freqüente em adolescentes que não fazem atividade física de lazer (TPS=76%) do que nos adolescentes que fazem atividade física de lazer (TPS=17%). Para análise de associação, foi utilizada a razão de prevalência, cujos resultados foram: RP = 4,6; IC95% = 2.03 - 10.3908; p<0.0001.
O resultado da RP expressa sinteticamente, na população e no momento de coleta de dados, a proporção de adolescentes sedentários que não fazem atividade física nos momentos de lazer é 4,6 vezes maior em relação aos que fazem atividade física nos momentos de lazer. Já o resultado do teste do qui-quadrado apresenta um p<0,0001, o que nos faz admitir a hipótese que a falta de atividade física no lazer está significativamente associada à prevalência de sedentarismo como fator de risco entre os adolescentes do 3º ano da Escola Álvaro Adolfo da Silveira.
Considerações finais
No presente estudo, as atividades passivas de lazer ocupam um grande período do tempo disponível que poderia ser empregado na realização de exercícios físicos pelos adolescentes. Isso faz com que a prevalência de sedentarismo seja bastante elevada, mostrando que a proporção de indivíduos que não fazem atividade física de lazer e são sedentários apresenta um risco de 05 vezes maior com relação aos indivíduos que fazem atividade física de lazer. Nessa população ficou claro que existe uma associação de risco entre o gênero e a falta de atividade física no lazer com a prevalência do sedentarismo.
A identificação de subgrupos populacionais com maior prevalência do sedentarismo pode guiar estratégias efetivas que visem o aumento do nível de atividade física da população. Estratégias efetivas de combate ao sedentarismo na adolescência são necessárias, pois além de afetar uma boa parte dos adolescentes, o sedentarismo nessa faixa é um fator de risco para o desenvolvimento das doenças hipocinéticas na idade adulta.
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