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Relação entre idade cronológica e idade motora em 

escolares de 9 a 10 anos na Ilha de Caratateua, PA

Relación entre la edad cronlógica y la edad motriz en escolares de 9 a 10 años en la isla de Caratateua, PA

Relationship between chronological age and motive age in scholars from 9 to 10 years in the Caratateua/PA island

 

*Aluna do Programa de Mestrado em Ciência da Motricidade Humana da

Universidade Castelo Branco, UCB/RJ

Especialista em Fisiologia do Exercício FIBRA/PA

**Aluno do Programa de Mestrado em Ciência da Motricidade Humana da

Universidade Castelo Branco – UCB/RJ

Especialista em Fisioterapia aplicada a Atividade Física e ao Esporte UNIFOA/RJ

**Professor Adjunto da Universidade do Estado do Pará

Professor Convidado da UCB/RJ

Eliana da Silva Coelho*

Marco José Mendonça de Souza**

Ricardo Figueiredo Pinto***

nanycoelho@gmail.com

(Brasil)

 

 

 

Resumo

          Este estudo possui como foco de interesse o Desenvolvimento Motor (DM), de crianças escolares entre 9 a 10 anos e para que esse fosse mensurado, foi utilizado um teste que envolve a coordenação motora ampla. Teste este, que foi proposto por Ulrich (2000) e convalidado no Brasil com uma população gaúcha por Valentini (2008), intitulado de Test of Gross Motor Development Second Edition ou Teste de Desenvolvimento Motor Grosso (TGMD-2). O objetivo do estudo foi avaliar o desenvolvimento motor de escolares, determinando a idade motora estimada e fazendo a sua relação com a idade cronológica. Para tanto, foram selecionadas 30 crianças de uma escola pública da Ilha de Caratateua situada no estado do Pará, sendo 20 crianças do sexo feminino e 10 do sexo masculino. Os resultados indicaram que 83% das crianças estão classificadas no nível médio e 17% no nível pobre, sendo que do total de crianças analisadas, a média da idade cronológica é 9,5 anos, a idade equivalente para habilidades de locomoção é 7,56 anos e a idade equivalente para habilidades de controle de objetos é 9,65 anos. Com isso, os resultados obtidos nos permitem sugerir que cada faixa etária tem uma forma particular para a aquisição de habilidades motoras e que para isso precisam ser estimuladas adequadamente de uma maneira global (ambiente escolar e familiar, biologicamente e tarefas). Neste contexto, destaca-se a importância de um instrumento de mensuração do desenvolvimento para favorecer o planejamento de uma intervenção estruturada nas necessidades reais dos alunos.

          Unitermos: Avaliação motora. Escolares. Desenvolvimento motor

 

Abstract

          This study possesses as focus of interest the Motor Development (DM), of school children among 9 to 10 years and so that that was measured, it was used a test that involves the wide motive coordination. Test this, that it was proposed by Ulrich (2000) and authenticated in Brazil with a population gaucho for Valentini (2008), entitled of Test of Gross Motor Development Second Edition or Test of Thick Motor Development (TGMD-2). The objective of the study was to evaluate the scholars' motor development, determining the dear motive age and making relationship with the chronological age. So much, 30 children of a public school of the Island of located Caratateua were selected in the state of Pará, being 20 children female and 10 male. The results indicated that 83% of the children are classified in the medium level and 17% in the poor level, and of the analyzed children's total, the average of the chronological age is 9,5 years, the equivalent age for locomotion abilities is 7,56 years and the equivalent age for abilities of control of objects is 9,65 years. With that, the obtained results us they allow to suggest that each age group has a private form for the acquisition of motive abilities and that for that need to be stimulated appropriately in a global way (school and family atmosphere, biologically and tasks). In this context, stands out the importance of an instrument of measurement of the development to favor the planning of an intervention structured in the students' real needs.

          Keywords: Evaluation motive. School. Motor development

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 15 - Nº 143 - Abril de 2010

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Introdução

    A vida é um processo, onde sua principal característica é a mudança, basta olhar ao redor e observar animais e vegetais para verificar que existe um ciclo que é capaz de manter e perpetuar todas as espécies. Conforme Araújo (1985), o ser humano, por pertencer a esse macrossistema, não foge à regra, passando, no decorrer de sua vida, por várias etapas, como ovo, embrião, recém-nascido, criança, adolescente, adulto e idoso. O crescimento, o desenvolvimento e a maturação são a adição de três funções básicas inerentes a todo processo de evolução do homem.


    Gallahue (1989) conceitua estas funções básicas, da seguinte forma: o crescimento pode ser definido como o aumento na estrutura corporal realizado pela multiplicação ou aumento das células; o desenvolvimento como um processo contínuo de mudanças no organismo humano que se inicia na concepção e se estende até a morte; por fim, a maturação refere-se às mudanças qualitativas que capacitam o organismo a progredir para níveis mais altos de funcionamento e que, vista sob uma perspectiva biológica, é fundamentalmente inata, ou seja, é geneticamente determinada e resistente à influência do meio ambiente. Por exemplo: a idade aproximada em que uma criança aprende a sentar, ficar em pé e caminhar é altamente influenciada pela maturação.

    Segundo Araújo apud Tourinho Filho & Tourinho (1998), o crescimento pode ser definido como as mudanças normais na quantidade de substância viva; é o aspecto quantitativo do desenvolvimento biológico, é medido em unidades de tempo, como, por exemplo, centímetros por ano, gramas por dia, etc, resultando de processos biológicos por meio dos quais a matéria viva normalmente se torna maior. Para Barbanti (1994), o desenvolvimento pode ser definido como um processo de mudanças graduais, de um nível simples para um mais complexo, dos aspectos físico, mental e emocional pelo qual todo ser humano passa, desde a concepção até a morte e a maturação significa pleno desenvolvimento, a estabilização do estado adulto efetuada pelo crescimento e desenvolvimento.

    A diferença entre um determinado dia e o dia do nascimento do indivíduo, é a conceituação para idade cronológica e Gallahue (1989) apresenta a seguinte classificação para tal: vida pré-natal (concepção a oito semanas de nascimento); primeira infância (um mês a 24 meses do nascimento); segunda infância (24 meses a 10 anos); adolescência (10-11 anos a 20 anos); adulto jovem (20 a 40 anos); adulto de meia idade (40 a 60 anos) e adulto mais velho (acima de 60 anos).

    O desenvolvimento biopsicossocial em uma criança é um processo constante e o contato com estímulos o torna mais importante. Nesta fase da vida as mudanças físicas, desenvolvimento motor, aprendizagem cognitiva e socialização exercem influências entre si em toda a trajetória de adaptação com o mundo (SILVA, 2006).

    A interação do desenvolvimento biopsicossocial com a maturidade orgânica, neurológica e afetiva, tem um papel muito relevante para o desenvolvimento global do indivíduo. Por isso, qualquer alteração no desenvolvimento motor, interfere diretamente no bom desenvolvimento biopsicossocial do indivíduo.

    De acordo com Rosa Neto (2002), é por meio da exploração motriz que a criança desenvolve a consciência de si mesma, bem como do mundo exterior, ressaltando assim a importância da atividade motora para o desenvolvimento global da criança. As habilidades motoras auxiliam também na conquista de sua independência, em seus jogos e em sua adaptação social, importante na construção das noções básicas para o seu desenvolvimento intelectual.

    O desenvolvimento motor, dentro de uma abordagem descritiva, caracteriza-se a partir de níveis (estágios) representando características peculiares de certos períodos razoavelmente homogêneos, onde internamente cada um deles tenha uma natureza evolutiva. Começa-se pela fase dos reflexos desordenados para se terminar numa fase mais especializada, culturalmente vinculada e individualmente diferenciada. Por isso, muitos autores conceituam o desenvolvimento motor como um processo evolutivo seqüencial, dependente das interações entre maturação e aprendizagem, e a contínua alteração no comportamento motor ao longo do ciclo da vida, proporcionada pela interação entre as necessidades da tarefa, a biologia do indivíduo e as condições do ambiente (Gallahue; Ozmun, 2005; Teixeira, 2001).

    De forma semelhante, Tani et al (1988), concordam com os autores acima, quando afirmam que o desenvolvimento motor é um processo contínuo e duradouro, que acontece durante toda a vida do ser humano. E ainda acrescentam que a seqüência do desenvolvimento é igual para todas as crianças sendo que o que varia é apenas a velocidade de progressão. A ordem de domínio depende do fator maturacional, enquanto que, o grau e a velocidade dependem das experiências e diferenças individuais, segundo estes autores.

    Algumas contribuições foram decorrentes das perspectivas do processamento de informação em que se buscava entender como as crianças processavam informações (SILVEIRA ET AL, 2005). Muitos estudos verificaram que mudanças marcantes no processamento de informação estavam correlacionadas com a idade, ou que, com a idade, toda criança não portadora de deficiência alcança melhoras quantitativas e qualitativas em seu desenvolvimento (CONOLLY, 2000).

    Os testes de avaliação motora apontam vários problemas, estes podem ser corrigidos através de técnicas apropriadas e de um programa de reeducação psicomotora. Deve-se evitar rotulação na criança em função de não possuir um bom escore no seu desenvolvimento. O Profissional deve achar meios para suprir suas carências, já que a maioria das crianças que apresentam atraso em seu desenvolvimento cresce ou vive em um ambiente carente de estímulos.

    Neste contexto, o objetivo do estudo foi analisar o Desenvolvimento Motor (DM), de crianças escolares entre 9 a 10 anos, determinando a idade motora por componente do Teste de Desenvolvimento Motor Grosso (TGMD-2) e relacionar as idades motoras estimadas às respectivas idades cronológicas.

Procedimentos metodológicos

    Esta é uma pesquisa de campo realizada de forma quasi-experimental, não probabilística, caracterizada como descritivo-diagnóstica. Este método foi utilizado com o intuito de diagnosticar questões relacionadas às carências do desenvolvimento motor, diagnosticando a idade motora e relacionando-as a idade cronológica das crianças estudadas.

1.     Amostra

    A amostra foi selecionada de forma intencional, participando assim deste estudo 30 crianças, na faixa etária de 9 a 10 anos de idade, sendo 20 do sexo feminino e 10 do sexo masculino, alunos da Fundação Referência em Educação Ambiental Escola Bosque Professor Eidorfe Moreira, que também foi selecionada intencional por ser a única a dispor de espaço adequado para a aplicação dos testes. Seguindo os seguintes critérios de exclusão e inclusão:

2.     Delineamento experimental

    As crianças deste estudo foram submetidas ao Testo f Gross Motor Development (TGMD-2), proposto por Ulrich (2000), cujo objetivo é avaliar o desenvolvimento motor amplo por meio de dois subtestes: locomotor (correr, trotar, pular em um só pé, saltar, saltar horizontalmente e deslizar) e controle de objeto (rebater uma bola estacionária, quicar, receber, chutar, arremessar por cima do ombro e rolamento abaixo do ombro). As avaliações seguiram a ordem do protocolo com as tarefas que compõem a bateria.

3.     Análise dos dados

    O desempenho das crianças em cada tarefa foi avaliado qualitativamente por meio de critérios de desempenho propostos pelo teste, referentes a uma execução biomecanicamente eficiente das habilidades. Se atendesse a determinado critério, receberia um ponto. Se não atendesse, não receberia pontos. A soma de todos os pontos alcançados pela criança formava, segundo as normas do testes, os escores brutos. Todas as crianças foram filmadas em fita S-VHS, sendo que posterior análise foi conduzida por dois avaliadores experientes.

Resultados e discussão

    Os resultados demonstrados no gráfico 1 apontam uma diferença entre a média da idade cronológica (9,5 anos) e a média da idade equivalente para habilidades de locomoção (7,56 anos) de todas as crianças.

Gráfico 1. Comparação entre a média da idade cronológica e da idade equivalente para habilidades de locomoção

    E o gráfico 2 aponta também uma diferença entre a média da idade cronológica (9,5 anos) e a média da idade equivalentes para habilidades de controle de objetos (9,65 anos) de todas as crianças.

Gráfico 2. Comparação entre a média da idade cronológica e da idade equivalente para habilidades de controle de objetos

    Com isso, revelando um atraso geral de 1,94 anos quando comparamos a idade cronológica e a IE/LOC (idade equivalente para habilidade de locomoção) e um índice superior de 0,15 quando comparamos com IE/CO (idade equivalente para habilidades de controle de objetos). Isto significa que as crianças apresentaram desempenho abaixo de sua idade cronológica nas tarefas para habilidades de LOC e praticamente igualaram nas habilidades de CO, o que sugere que as vivências motoras oportunizadas a elas não são adequadas ou suficientes e nota-se, claramente, uma falta de organização e sistematização quanto a conteúdo ministrado. A carência de oportunidades de práticas diversas, na mesma proporção para habilidades de LOC e habilidades de CO e a inexistência de instrução são itens que podem determinar um desempenho abaixo do esperado (Andrade et al, 2006).

    Quando analisamos separadamente, por grupos de idade, e por cada subteste, podemos observar melhor os resultados encontrados. No gráfico 3, podemos visualizar que para o subteste habilidades de CO, o grupo de crianças com 9 anos, obteve uma média de IM de 9,83 anos e grupo de crianças com 10 anos, obteve uma média de 9,46 anos.

Gráfico 3. Média da idade motora equivalente para habilidades de controle de objetos

    Já no subteste habilidades de LOC, o grupo de crianças com 9 anos, obteve uma média de IM de 7,2 anos e grupo de crianças com 10 anos, obteve uma média de 7,93 anos (Gráfico 4).

Gráfico 4. Média da idade motora equivalente para habilidades de locomoção

    Os resultados apresentados deveriam sugerir que com o aumento da IC ocorreria um aumento da IM, assim sendo, apartir do aumento da IC as crianças seriam capazes de realizar tarefas mais complexas. Apenas o grupo de crianças com 9 anos e nas habilidades de CO, obtiveram índices satisfatórios, na relação IC x IM.

    Tisi (2007) afirma que uma das formas de se estimular o desenvolvimento das crianças é através das aulas de Educação Física, com atividades ligadas não somente à natureza dos movimentos, mas também a espontaneidade e ao incentivo às crianças, onde através delas, a criança possa aprender a desenvolver recursos para superar seus limites e adquirir novas habilidades, permitindo assim que a mesma tome consciência de suas características corporais. O resultado da pesquisa demonstra que a Educação Física escolar não está oferecendo um ambiente que propicia experiências motoras, onde deveriam suprir necessidades das crianças com os mais diversos níveis de habilidades e experiências.

    Em cada instante do processo de desenvolvimento cada ser é uma combinação única de variáveis genéticas e ambientais. Os fatores internos (genética) do desenvolvimento não podem ser modificados, porém, os fatores externos (ambientais) são modificáveis e precisam ser estimulados, principalmente, na faixa etária que vai dos 6 aos 12 anos, pois é uma fase de desenvolvimento lento, mas é caracterizado também por ser um período propício ao aperfeiçoamento e estabilização de habilidades e capacidades adquiridas anteriormente (ECKERT, 1993). E nas primeiras idades o desenvolvimento se processa a partir de uma estimulação aleatória, como parte de um processo maturacional e desenvolve-se além do que é normalmente esperado quando expostos a uma estimulação organizada (FÉLIX & ROCHA, 2009).

Conclusão

    Rosa Neto (2002) aponta que os estudos sobre a motricidade infantil, em geral, são realizados com objetivo de conhecer melhor as crianças e de poder estabelecer instrumentos de confiança para avaliar, analisar e estudar o desenvolvimento de alunos em diferentes etapas evolutivas. Antunes (2002), também ressalta a importância de haver um envolvimento da família junto à escola para que estes possam acompanhar, passo a passo, a transformação de seus filhos, auxiliando em um trabalho conjunto com os professores.

    Partindo, desse pressuposto, para que a intervenção traga resultados positivos, é preciso primeiramente, conhecer a criança, diagnosticar suas deficiências e eficiências também, e isto é finalidade de qualquer avaliação, sendo que, o instrumento utilizado para mensuração do desenvolvimento deve ser coerente com as metas a serem alcançadas, seus resultados devem ser confiáveis e fidedignos para que qualquer projeto de intervenção possa ser muito bem estruturado e planejado, visando ampliar a oferta de atividades que promovam melhoras nas habilidades que se mostraram mais debilitarias.

Referências bibliográficas

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