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Autopercepção negativa de saúde e fatores associados 

em acadêmicos de Educação Física no Nordeste, Bahia

Autopercepción negativa de salud y factores asociados en estudiantes de Educación Física en el Nordeste, Bahía

Negative self-rated health and associated factors in students of course of Physical Education in Northeast from Bahia

 

Programa de Pós-Graduação em Educação Física da

Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

(Brasil)

Thiago Ferreira de Sousa

tfsousa_thiago@yahoo.com.br

 

 

 

Resumo

          Objetivo: estimar a freqüência de autopercepção negativa de saúde e os fatores associados em acadêmicos de um curso de Educação Física na região Nordeste do Brasil. Métodos: foi realizado um estudo transversal com 105 estudantes de um curso de Educação Física. A autopercepção de saúde foi analisada em relação aos seguintes indicadores: gênero, faixa etária, renda familiar mensal, prática de atividade física, consumo de frutas/sucos, verduras/saladas, consumo de bebidas alcoólicas, autopercepção de estresse e índice de massa corporal. Resultados: a freqüência de autopercepção negativa de saúde foi de 14,3% (homens=15,0%; mulheres=13,3%). Obsevou-se diferenças estatísticas entre os acadêmicos que referiram autopercepção negativa de estresse e que foram considerados com excesso de peso corporal. Conclusões: O estímulo a hábitos de vida saudáveis, que contribuam para o controle do peso corporal e a manutenção do estresse da vida devem ser priorizadas em estudantes de ensino superior.

          Unitermos: Nível de saúde. Fatores de risco. Estudantes

 

Abstract

          Objective: To estimated the frequency of negative self-rated health and associated factors in students of course of Physical Education in Northeast of Brazil. Methods: Was carried out a cross-sectional study with 105 students of course of Physical Education. Self-rated health was assessed on the following indicators: gender, age, family income, physical activity, consumption of fruit / juice, vegetables / salads, drinking, self-rated stress and body mass index. Results: The frequency of negative self-rated health was 14.3% (men = 15.0%, women = 13.3%). Statistical associations were observed among students who reported negative self-rated stress and were considered with excess body weight. Conclusions: The encouragement of healthy lifestyles, which contribute to the control of body weight and maintenance of life stress, should be given priority in students.

          Keywords: Self-rated health. Risk factors. Students

 

          Agradecimentos

          Aos membros do Grupo de Pesquisa em Atividade Física e Saúde pela realização do estudo PAFIS – UESC/BAHIA e aos estudantes de Educação Física que participaram do estudo

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 15 - Nº 143 - Abril de 2010

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Introdução

    A autopercepção de saúde representa um importante indicador do nível de saúde. Os estudos têm utilizado essa medida, pois pode contribuir como um importante elemento no diagnóstico de risco à saúde, principalmente por representar um preditor de mortalidade (IDLER; ANGEL, 1990) e morbidade (SVEDBERG et al., 2006).

    Tendo em vista essa importância, o sistema de vigilância nacional adotou a utilização desse indicador em seus inquéritos. Recentes informações acerca do auto-avaliação de saúde para a população brasileira demonstraram que a prevalência de autopercepção negativa de saúde variou de 2,4;% em Palmas a 7,5% em Macapá, sendo de 5,4% em Salvador, capital do estado da Bahia (BRASIL, 2009).

    Em relação aos universitários, grupo que normalmente está propenso a comportamentos de risco (ABOLFOTOUH et al., 2007; FRANCA; COLARES, 2008; MENEZES et al., 2009) e que se encontra em processo de adoção de hábitos de vida, observa-se uma tendência semelhante a de outros estudos de abrangência nacional em relação a auto-avaliação de saúde e fatores de risco (DINIZ et al., 2001; KONRAD et al., 2002; ABOLFOTOUH et al., 2007), contudo, maiores informações sobre essas características em universitários da região nordeste são escassas.

    Sendo assim, tendo como foco levantar informações sobre o nível de saúde percebida em acadêmicos da região nordeste do Brasil, o presente estudo buscou estimar a freqüência de autopercepção negativa de saúde e os fatores associados em acadêmicos de um curso de Educação Física na região Nordeste do Brasil.

Métodos

    As informações do presente estudo foram extraídas do estudo Perfil dos Indicadores da Aptidão Física e Saúde dos Estudantes de Educação Física da Universidade Estadual de Santa Cruz (PAFIS – UESC/BAHIA). Esse estudo é de característica aplicada e de delineamento transversal e foi realizado em uma universidade pública do Estado da Bahia.

    Todos os estudantes que estavam matriculados e desempenhando suas atividades acadêmicas na universidade no ano de 2007 foram convidados a participar (N=143). A coleta de dados foi realizada nas salas de aula do curso e os acadêmicos que estavam presentes foram informados sobre os objetivos e a forma de participação no estudo. A coleta ocorreu no mês de maio de 2007 durante três semanas.

    Foram realizados treinamentos prévios com a equipe responsável pelo estudo visando minimizar possíveis vieses durante a coleta. Para a obtenção das informações foi construído um questionário mediante a consulta a outros instrumentos validados para estudos populacionais (BARROS, 1999; BRASIL, 2004). A forma de aplicação foi de maneira livre, contudo, os pesquisadores assistiram as aplicações, tendo em vista a necessidade de sanar possíveis dúvidas. O questionário foi composto pelas seguintes seções: indicadores sociodemográficos, saúde e qualidade de vida, estilo de vida (atividade física, hábitos alimentares, controle do estresse, comportamentos preventivos e relacionamentos), satisfação e controle da massa corporal.

    Para o presente estudo a variável de desfecho foi a auto-avaliação de saúde, obtida mediante a pergunta: Como você classifica seu estado de saúde atual? As quatro opções de resposta foram dicotomizadas em: autopercepção positiva de saúde (excelente e boa) e autopercepção negativa de saúde (regular e ruim), sendo essa a categoria principal de análise. Essa pergunta foi colocada em dois locais distintos do questionário, no início e no fim, tendo em vista a possível influência da posição da pergunta no modo como se auto-avalia o nível de saúde (DACHS; SANTOS, 2006), as informações do presente estudo são derivadas na pergunta inicial e as informações da pergunta final foram recentemente apresentadas (SOUSA, 2009).

    As demais variáveis utilizadas foram: gênero (masculino e feminino), faixa etária (≤ 20 anos, 21 a 30 anos e ≥ 31 anos), renda familiar mensal (≤ R$ 1750,00 e ≥ R$ 1751,00). A variável atividade física no lazer (prática de exercícios físicos como: ginástica, caminhada e corrida, além de esportes, danças ou artes marciais) foi categorizada em: ativo no lazer (referir prática de atividade física ≥ uma vez por semana nas duas semanas anteriores a coleta de dados) e inativo no lazer (não referir prática de atividade física no lazer). O consumo de frutas/sucos, verduras/saladas foi classificado em duas categorias: ≤ quatro vezes por semana e ≥ cinco vezes por semana.

    O consumo de bebidas alcoólicas foi obtido mediante o seguinte critério de risco: referir o consumo excessivo ocasional de cinco ou mais doses de bebidas alcoólicas nos últimos 30 dias, sendo uma dose considerada como 1/2 garrafa de cerveja, um copo de vinho ou uma dose de uísque, conhaque, cachaça ou vodka. Em relação a autopercepção de estresse, foi obtida pela pergunta: Como você classifica o nível de estresse em sua vida? As opções de respostas foram dicotomizadas em: autopercepção positiva de estresse (raramente estressado e às vezes estressado, vivendo razoavelmente bem) e autopercepção negativa de estresse (quase sempre estressado e sempre estressado, com dificuldade para enfrentar a vida diária). Em relação ao Índice de Massa Corporal (IMC) foi obtida a partir de medidas referidas da massa corporal (peso) e estatura, e posteriormente, procedeu-se a classificação de forma dicotomizada em: sem excesso de peso corporal (≤ 24,9 kg/m2) e com excesso de peso corporal (≥ 25,0 kg/m2).

    As análises foram realizadas no software estatístico SPSS versão 16.0 e aplicou-se os testes de estatística descritiva (média, freqüência absoluta e relativa), Qui-quadrado (X2) e Fisher’s Exact. Foi adotado como valor de significância 5%. Todos os acadêmicos foram informados sobre o sigilo das informações, objetivos e a participação voluntária no estudo. Somente participaram do presente estudo aqueles que assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) conforme um dos procedimentos da Resolução 196/96.

Resultados

    Participaram desse estudo 105 acadêmicos dos 143 matriculados na instituição no ano de 2007. A idade média foi de 23,2 anos (dp=4,9; 17 a 42 anos). As informações descritivas dos acadêmicos de Educação Física são apresentadas na Tabela 1.

Tabela 1. Análise descritiva em acadêmicos de Educação Física, Bahia, Brasil, 2007

Variáveis

N

%

Gênero

 

 

Masculino

60

57,1

Feminino

45

42,9

Faixa etária

 

 

≤ 20 anos

32

32,0

21 a 30 anos

58

58,0

≥ 31 anos

10

10,0

Renda familiar mensal*

 

 

≤ R$ 1750,00

49

52,1

≥ R$ 1751,00

45

47,9

Atividade física no lazer

 

 

Ativos

80

76,9

Inativos

24

23,1

Consumo de frutas

 

 

≥ 5 dias / semana

45

42,9

≤ 4 dias / semana

60

57,1

Consumo de verduras

 

 

≥ 5 dias / semana

49

46,7

≤ 4 dias / semana

56

53,3

Consumo de bebidas alcoólicas

 

 

Não

55

54,5

Sim

46

45,5

Autopercepção de estresse

 

 

Positivo

88

85,4

Negativo

15

14,6

Índice de massa corporal (IMC)

 

 

Sem excesso de peso corporal

69

72,6

Com excesso de peso corporal

26

27,4

* Variável com maior número de observações ignoradas (N=11)

    A freqüência de autopercepção negativa de saúde nos acadêmicos foi de 14,3% e maiores proporções foram observadas para os homens que para as mulheres (p>0,05). Observou-se que dentre os fatores analisados, somente a autopercepção de estresse e o IMC apresentaram associação estatística com a auto-avaliação de saúde. Os acadêmicos que referiram perceber o estresse negativamente e que foram considerados com excesso de peso corporal apresentaram freqüências superiores de autopercepção negativa de saúde que seus pares. As informações sobre os fatores associados à autopercepção de saúde em acadêmicos estão apresentadas na Tabela 2.

Tabela 2. Freqüência de autopercepção negativa de saúde segundo fatores associados em acadêmicos de Educação Física, Bahia, Brasil. 2007

 

Autopercepção negativa de saúde

 

Variáveis

N

%

p

Gênero

 

 

0,81*

Masculino

09

15,0

 

Feminino

06

13,3

 

Faixa etária

 

 

0,24**

≤ 20 anos

02

6,3

 

21 a 30 anos

11

19,0

 

≥ 31 anos

01

10,0

 

Renda familiar mensal*

 

 

0,31*

≤ R$ 1750,00

06

12,2

 

≥ R$ 1751,00

09

20,0

 

Atividade física no lazer

 

 

0,74**

Ativos

11

13,8

 

Inativos

04

16,7

 

Consumo de frutas

 

 

0,42*

≥ 5 dias / semana

05

11,1

 

≤ 4 dias / semana

10

16,7

 

Consumo de verduras

 

 

0,26*

≥ 5 dias / semana

09

18,4

 

≤ 4 dias / semana

06

10,7

 

Consumo de bebidas alcoólicas

 

 

0,72*

Não

07

12,7

 

Sim

07

15,2

 

Autopercepção de estresse

 

 

0,03*

Positivo

10

11,4

 

Negativo

05

33,3

 

Índice de massa corporal (IMC)

 

 

0,02*

Sem excesso de peso corporal

06

8,7

 

Com excesso de peso corporal

07

26,9

 

% = Freqüência; * Teste do Qui-quadrado (X2); ** Teste Fisher’s Exact

Discussão

    A freqüência de autopercepção negativa de saúde em acadêmicos de Educação Física no Nordeste brasileiro foi inferior a outros estudos realizados com acadêmicos brasileiros (KONRAD et al., 2002; DINIZ et al., 2001) e com universitários de outros países (ABOLFOTOUH et al., 2007). Isso possivelmente pode ter ocorrido em virtude dos acadêmicos de Educação Física desse estudo perceber com maior facilidade aspectos que valorizem a sua autopercepção de saúde.

    Observou-se que os homens apresentaram freqüência de autopercepção negativa superior a das mulheres. Destaca-se que essas informações não corroboram com os demais estudos realizados com a população brasileira (MOLARIUS et al., 2006; BRASIL, 2009), trabalhadores (FONSECA et al., 2008; HÖFFELMANN; BLANK, 2008), adolescentes (LOCH; POSSAMAI, 2007; SOUSA et al., 2009) e universitários (ABOLFOTOUH et al., 2007). Acredita-se que essa seja uma característica cultural peculiar desses acadêmicos, que fazem com que os homens tenham um maior rigor ao avaliar seu nível de saúde.

    Além disso, os acadêmicos com renda superior a R$ 1751,00 apresentaram freqüência superior de autopercepção negativa de saúde, entretanto, outros estudos destacam maiores proporções de auto-avaliação negativa de saúde naqueles de menor renda, conforme observado em estudo com a população brasileira (DACHS; SANTOS, 2006) e da Suécia (MANSSON; MERLO, 2001). Contudo, apesar da divergência com a literatura, essas diferenças não foram estatisticamente significativas. Vale salientar que o fator econômico é um importante elemento da saúde, pois, está diretamente relacionamento com a possibilidade de acesso a serviços de saúde, condições de moradia e segurança, além de atividades de lazer.

    Sendo que em relação ao lazer, maior freqüência de autopercepção negativa de saúde foi verificada entre os acadêmicos inativos no lazer, entretanto, não foi observada associação estatisticamente significativa, contrariamente as informações de outros estudos, como em universitários de Alexandria, Egito (ABOLFOTOUH et al., 2007) e outros estudos (BARROS; NAHAS, 2001; KASMEL et al., 2004; REICHERT, 2006; MOLARIUS et al., 2006). Além disso, os acadêmicos que referiram um menor consumo de frutas/ sucos e, curiosamente, com maior consumo de verduras/ saladas apresentaram valores superiores de autopercepção negativa de saúde.

    Em estudo com trabalhadores da Alemanha observou-se que o consumo de alimentos saudáveis estava relacionado com uma auto-avaliação de saúde positiva (REIME et al., 2000). Outro estudo realizado com países bálticos (Letônia, Estônia e Lituânia) e Finlândia (KASMEL et al., 2004) observou-se que o consumo de vegetais inferior a menos que três dias na semana em homens esteve associado a uma autopercepção negativa de saúde. Em contrapartida, as mulheres (Finlândia, Letônia, Lituânia e Estônia) que relataram consumir vegetais menos que 2 dias na semana apresentaram maior chance de avaliar a saúde como negativa. Essa associação também foi observada em trabalhadores da indústria do estado de Santa Catarina (BARROS; NAHAS, 2001). No entanto, em universitários não foi observada relação significativa entre autopercepção de saúde e os hábitos alimentares não saudáveis, dentre eles: o consumo de fast food e a não ingestão de café da manhã (ABOLFOTOUH et al., 2007).

    Quanto à associação da autopercepção de saúde e o consumo de bebidas alcoólicas, observou-se no presente estudo que os consumidores de bebidas alcoólicas em excesso referiram com maior freqüência a autopercepção negativa de saúde. Essa observação é semelhante ao estudo realizado por Kasmel et al. (2004), que homens (Estônia, Letônia e Finlândia) que referiram consumir bebidas alcoólicas apresentaram chance superior de avaliar a saúde negativamente. No entanto, diferentemente das informações observadas no presente estudo, Barros e Nahas (2001) identificaram que os trabalhadores que relataram abusar do consumo de bebidas alcoólicas apresentaram maior autopercepção negativa de saúde.

    A autopercepção negativa de saúde também foi superior naqueles que referiram perceber o estresse negativamente. Em adolescentes do estado de Santa Catarina (SOUSA et al., 2009), canadenses (VINGILIS et al., 2002) e rapazes de Istambul, Turquia (ERGINOZ et al., 2004) observou-se essa mesma relação. Em trabalhadores da indústria de Santa Catarina observou-se que os trabalhadores que perceberam o estresse negativamente apresentaram maiores chances de referir o nível de saúde como negativa (FONSECA et al., 2008). A maneira como se percebe as dificuldades da vida, ou como se conduz os eventos estressores são importantes elementos relacionados à autopercepção de saúde, principalmente em uma fase caracterizada de transformações e inserção em novas atividades e que podem contribuir para uma maior exigência e julgamento em relação aos seus comportamentos relacionados à saúde, e assim contribuir para uma avaliação inferior de saúde (RITCHER et al., 2009).

    Quanto aos acadêmicos com excesso de peso corporal, outros estudos demonstraram uma maior tendência para uma avaliação negativa de saúde (MEURER et a., 2001; SVEDBERG et al., 2006; REICHERT et al., 2006). No estudo com acadêmicos de Alexandria os autores não observaram associação significativa entre a autopercepção de saúde e os acadêmicos com sobrepeso, a prevalência de autopercepção negativa de saúde nesses acadêmicos egípcios foi de 25,5% (ABOLFOTOUH et al., 2007). O excesso de peso corporal representa um problema de saúde pública de proporções mundiais, e o conhecimento acerca dos males advindos desse fator de risco assim como uma possível insatisfação corporal pode contribuir para uma auto-avaliação negativa de saúde.

    Como limitações do estudo destacam-se o delineamento adotado (transversal), além do número pequeno de sujeitos visando à realização de outras análises que permitissem o controle das variáveis de confusão e a obtenção do IMC por meio de medidas referidas de peso e estatura. Entretanto, o número de sujeitos participantes é representativo dos acadêmicos da instituição ao qual foi realizado esse estudo, e outras variações comportamentais foram minimizadas pelo período curto de coleta de dados.

    Conclui-se que dentre os fatores analisados, somente a autopercepção de estresse e o índice de massa corporal apresentaram associação com a auto-avaliação de saúde. Entretanto, destaca-se que a promoção de um estilo de vida ativo e saudável representa uma importante alternativa para melhores níveis de estresse, e conseqüentemente uma melhor auto-avaliação de saúde. Além disso, levanta-se a necessidade de realização de outros estudos com estudantes do ensino superior, pois, representam um grupo que se encontra em processo de transição e adoção dos hábitos de vida.

Referências

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