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Efeitos da atividade física nos 

índices de depressão em mulheres idosas

Efectos de la actividad física en los índices de depresión en mujeres mayores

 

*Mestrando em Educação Física

Laboratório de Estudo em Educação Física e Saúde - LEEFS

Universidade Católica de Brasília - UCB

**Doutor em Biologia Molecular pela

Universidade de Campinas (UNICAMP)

Professor do Programa de Pós Graduação Stricto Sensu em Educação Física

Laboratório de Estudo em Educação Física e Saúde - LEEFS

Universidade Católica de Brasília – UCB

Rafael André de Araújo*

Francisco José Andriotti Prada**

prof.rafaelandre@gmail.com

(Brasil)

 

 

 

Resumo

          O presente estudo teve como objetivo verificar os efeitos que a atividade física exerce nos índices de depressão em mulheres idosas. Para tanto, participaram n= 42 idosas saudáveis com idade entre 60 e 79 anos de idade (66,21 ± 4,87anos), praticantes de atividade física regular, moradoras da Região Administrativa de São Sebastião – DF. As voluntárias foram submetidas a uma avaliação inicial realizada através da aplicação de questionário que mede os escores indicativos de depressão (Inventário de Depressão de Beck). Também foi verificada qual atividade física é mais eficaz relacionada aos sintomas depressivos. Os resultados observados demonstraram que o grupo de praticantes de hidroginástica obteve índices satisfatórios relacionadas à ausência de sintomas depressivos enquanto os dados comprovaram depressão leve para os demais grupos de atividades físicas. Os resultados encontrados sugerem que a prática de atividade física orientada e realizada regularmente pode contribuir na redução de escores de depressão em mulheres idosas.

          Unitermos: Idosas. Depressão. Atividade física

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 15 - Nº 143 - Abril de 2010

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Introdução

    O envelhecimento é compreendido como um fenômeno biopsicossocial que se manifesta na existência do indivíduo na sociedade. Este fenômeno possui uma dimensão existencial composta de características biopsíquicas e socioculturais (VARGAS, 1992). Em virtude do crescente número de pessoas idosas em todo o mundo, houve uma grande descoberta de trabalhos científicos acerca do envelhecimento, surgindo uma área de estudo denominada gerontologia, um campo interdisciplinar que visa estudar as mudanças típicas do processo do envelhecimento, tornando-se um dos principais eventos científicos do século XX (NERY, 1995).

    Para Lehtinem (1993), apud Vieira (2007), os dados da Organização Mundial de Saúde têm demonstrado que cerca de 5% da população mundial sofra com os sintomas de depressão este diagnóstico é duas vezes maior em mulheres do que em homens. A velhice é caracterizada como o prolongamento e o término de um processo – o envelhecimento – representado por um conjunto de modificações fisiomórficas e psicológicas ininterruptas à ação do tempo sobre as pessoas, que leva à perda da adaptabilidade e a alteração funcional, resultando na morte (PERALTA, 1999).

    A capacidade funcional é o principal indicador da capacidade adaptativa do ser humano e sua determinação nos informa sobre a idade ou o envelhecimento funcional do indivíduo não dependendo da idade cronológica, isto é, “existem pessoas jovens cronologicamente e bastante envelhecidas funcionalmente” (MORAGAS, 1997). No envelhecimento ocorre uma alteração das funções cognitivas, como as características psicossociais, a vivência de perdas, o declínio físico, a diminuição de perspectiva de futuro, sentimento de fragilidade, incapacidade, baixa estima, dependência, desamparo, solidão, depressão, ansiedade e fobias (NERI, 2001).

    Estas alterações somadas às perdas de funções cardíacas e pulmonares, aumento da gordura corporal, diminuição da massa e força muscular, perda da densidade mineral óssea, diminuição da capacidade de realizar atividades da vida diária e a inatividade física contribuem para dificultar a qualidade de vida dos indivíduos idosos. Um envelhecimento saudável do ponto de vista biológico, psicológico e social agrega as experiências e as influências histórico-sociais que ocorreram ao longo da vida (NERI, 2001). Desta forma o exercício físico orientado traz benefícios que podem levar ao bem-estar físico, mental e a autoconfiança, por meio do domínio do corpo, a redução do stress, diminuição de ansiedade e melhora no auto-conceito (PERALTA, 1999)

    Segundo Beck (1997), um dos pioneiros na conceituação teórica e prática da terapia cognitiva, três padrões cognitivos são característicos do indivíduo deprimido: a visão negativa de si próprio: a tendência a interpretar de forma negativa; e uma visão negativa do futuro. A ativação desta tríade levaria aos sinais e sintomas da depressão. O indivíduo idoso sofre alterações cognitivas que influenciam o modo de como ele percebe a si mesmo considerando-se como capaz ou incapaz. Pikunas (1979) ressalta ainda que a falha de memória, a diminuição do desempenho em execução de tarefas simples (capacidade funcional), o déficit de atenção e ainda outras modificações, aliadas a um controle emocional diminuto e a uma exacerbação de pequenos sofrimentos e sintomas, podem desenvolver no idoso sentimento de inutilidade social.

    Segundo George et al., (1999), os sintomas depressivos são altamente prevalentes em fases tardias da vida. A maioria dos estudos de prevalência de transtornos depressivos que requerem intervenção clínica indica que mais de 10% dos idosos apresentam um quadro depressivo.

    Há alguns anos, acreditavam-se que o declínio do desempenho era conseqüência natural do envelhecimento, atualmente inúmeros estudos têm mostrado que esses declínios se relacionam mais com o nível de atividade física do idoso do que ao processo em si (MATSOUKA et al., 2003). A prática da atividade física proporciona ao indivíduo idoso benefícios corporais e fisiológicos, contribuindo para a formação de redes sociais, redução das respostas fisiológicas ao estresse e efeitos positivos no funcionamento cognitivo. Estudos comprovam que os índices de depressão são menores em idosos praticantes de atividade física havendo melhora no aspecto emocional, ou seja, aumento da auto-estima, humor, sensação de bem-estar, diminuição da ansiedade e tensão (STOPPE, 1999).

    Guimarães (2006), afirma que mecanismos neuro-endócrinos como as alterações na atividade central de norepinefrina e aumento da secreção de serotonina e endorfina, também são apontados como responsáveis pelos efeitos antidepressivos no humor. Ainda segundo a autora, foi demonstrado que o tratamento fármaco para distúrbios de humor contribuiu para uma pior qualidade de vida em indivíduos idosos, desta forma, a atividade física demonstrou-se vantajosa por não apresentar efeitos colaterais além de proporcionar uma série de benefícios à saúde física do indivíduo idoso prevenindo seu declínio físico e funcional. Deste modo, verificou-se a necessidade de observar se a atividade física pode contribuir na melhora de ânimo e bem-estar do idoso. Sendo assim, o objetivo deste estudo é verificar os efeitos que a atividade física pode ocasionar nos estados depressivos de mulheres idosas e verificar o tipo de atividade física que exerce maior influência nestes índices.

Materiais e métodos

    A população foi constituída por um grupo de senhoras (n= 42) com mais de sessenta anos de idade, moradoras da Região Administrativa São Sebastião – DF, praticantes de atividades físicas regulares durante três vezes por semana, dentre elas: ginástica, caminhada, hidroginástica, musculação, ciclismo e corrida. As idosas tinham idade entre 60 e 79 anos onde a maioria das idosas 67% eram casadas, enquanto 19% eram viúvas e 14% eram divorciadas. A ficha de dados sócio-demográficos inclui as seguintes variáveis: sexo, idade, estado civil, escolaridade, renda, situação de moradia, ano de aposentadoria, ocupação, número de filhos, netos e bisnetos, uso de medicação, cigarro e bebida, tempo que pratica atividade física, atividade física realizada, percepção de saúde e se a atividade física exerce influência em seu estado de humor (UNITI, apud IRIGARAY, 2007).

    Para avaliar os indicadores do nível de depressão dos participantes deste estudo, foi utilizado o Inventário de Depressão de Beck (Beck Depression Inventory – BDI, 1998), um dos mais freqüentes instrumentos utilizados para mostrar indicadores de depressão na população, versão em português, validada para a população brasileira. O BDI consiste de 21 grupos de afirmações contendo quatro frases cada um. Após uma leitura cuidadosa, o avaliado deve escolher a frase que mais adéqua-se à maneira que está se sentindo. Os itens do inventário têm por finalidade avaliar os sintomas e atitudes como: tristeza, pessimismo, sensação de fracasso, falta de satisfação, sentimento de culpa, sentimento de punição, autodepreciação, auto-acusações, idéias suicidas, crises de choro, irritabilidade, retração social, indecisão, distorção da imagem corporal, inibição para o trabalho, distúrbio de sono, fatigabilidade, perda de apetite, perda de peso, preocupação somática e diminuição da libido.

    O ponto de corte para distinguir os níveis de depressão utilizados pelo BDI utilizado nesse estudo seguiu a proposta do Center for Cognitive Therapy que, em escores menores que 10, o indivíduo é considerado sem depressão; de 10 a 18, com depressão leve; de 19 a 29, com depressão moderada e escores de 30 a 63 são considerados portadores de depressão grave (GORESTEIN & ANDRADE, 1998).

    O local de aplicação dos questionários foi nas academias, quadras e parques localizados na Região Administrativa de São Sebastião - DF, onde os participantes desenvolviam suas atividades. A coleta de dados foi realizada pelo próprio pesquisador no período de agosto a setembro de 2008. Trata-se de um estudo transversal, os resultados foram apresentados como média e desvio padrão para variável idade e as respostas do questionário foram expressos como porcentagens (%), em quantificados no programa MICROCAL ORIGIN, versão 6.0.

Resultados

    O questionário aplicado à população de idosas em estudo permitiu a obtenção dos seguintes resultados.

Tabela 1. Mostra a idade das idosas com o valor de freqüência e a suas respectivas porcentagens

Idade

F

%

60-64

17

40

65-69

18

43

70-74

3

7,4

75-79

4

9,6

Total

42

100

 

Tabela 2. Mostra o estado civil das idosas como o valor de freqüência e suas respectivas porcentagens

Estado civil

F

%

Casada

28

67

Viúva

8

19

Divorciada

6

14

Total

42

100

 

Tabela 3. Mostra a ocupação atual das idosas em sua freqüência e suas respectivas porcentagens nessa relação

Ocupação atual

F

%

Do lar

28

67

Aposentada

7

17

Outra

7

16

Total

42

100

 

Gráfico 1. Influência da atividade física no estado de humor

Gráfico 2. Atividade realizada

Gráfico 3. Diagnóstico de depressão

Gráfico 4. Correlação do escore “sem depressão” e atividade física realizada.

Gráfico 5. Correlação do escore “depressão leve” e atividade física realizada

Discussão

    As Tabelas 1, 2 e 3 mostram as características pessoais da amostra do estudo. Como pode ser observado, a amostra contou com 42 mulheres idosas na faixa etária entre 60 e 79 anos (idade média de 66,21 ± 4,87). A maioria das idosas 40% possui idade entre 60 e 64; 43% entre 65 e 69 anos. Já as idosas com idade entre 70 e 74 correspondem a 7,4% enquanto as idosas com idade entre 75 e 79 anos são 9,6% do total da amostra. De acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o grupo com 60 a 70 anos é o que mais cresce proporcionalmente no Brasil, do ano de 1980 até o ano 2000 o grupo de indivíduos com 60 anos ou mais cresceu 107%.

    Em relação ao estado civil, constatou-se que 67% das idosas são casadas, enquanto 19% são viúvas e 14% são divorciadas sendo que não existiram mulheres solteiras na entrevista durante o experimento. Segundo Nahas (2001), as mulheres possuem uma maior longevidade do que os homens, além do que a maioria das mulheres casa-se com homens mais velhos, aumentado a probabilidade de vir tornar-se viúva. Quanto à ocupação atual, a maioria das idosas relatou ser do lar, num total de 67% enquanto que 17% são aposentadas. De acordo com Simões (1998), o idoso após a aposentadoria passa a ter mais tempo livre adotando hábitos da prática da atividade física em busca dos benefícios que acarretará em sua saúde.

    O gráfico 1 representa a influência que a prática da atividade física exerce no estado de humor das participantes do estudo. De acordo com os resultados 62% declararam que a atividade física auxilia na melhora de humor “completamente”, 36% relataram “muito nessa melhora”, ao passo que apenas 2,4% classificaram a atuação da atividade física como “médio” na melhoria do seu estado de humor. Silveira (2004), a atividade física está associada à melhora do estado de humor, bem-estar, auto-estima, auto-eficácia encorajando e gerando pensamentos e sentimentos positivos que diminuem a incidência dos fatores negativos do humor como a depressão.

    O gráfico 2 indica qual atividade física mais realizada entre as participantes do estudo. A maioria das idosas praticava ginástica em grupo correspondendo a 43% da amostra, a segunda atividade mais praticada é a hidroginástica com 29%, seguida pela caminhada com 12%, musculação com 9,5%, ciclismo com 4,8%, e por fim a corrida praticada por apenas 2,4% das idosas entrevistadas. Exercícios aeróbios para o idoso facilitam maiores mudanças funcionais, há melhoria do fluxo sangüíneo periférico, através de modificações na circulação colateral, e redução na viscosidade sangüínea (SILVA e NAHAS, 2002). Pode-se observar uma maior aderência as atividades físicas coletivas, isso também indica uma preocupação e manutenção da saúde por parte das idosas com sua saúde. A maioria dos autores estudados mostra a importância que o idoso atribui a sua saúde buscando qualidade de vida. Segundo Geis (2003), o idoso busca na atividade física não só com relação à saúde, mas também uma sociabilizarão com o grupo.

    Para avaliar os níveis de depressão foram aplicados o Inventário de Depressão de Beck, um instrumento utilizado para mostrar indicadores de depressão na população. Ao final da pesquisa os valores atribuídos pelas idosas às questões foram comparados numa tabela onde os escores menores de 10 pontos o indivíduo era considerado sem depressão; escores de 10 a 18, depressão leve; e de 19 a 29, com depressão moderada; e escores de 30 a 63 onde os indivíduos foram considerados portadores de depressão grave (GORESTEIN & ANDRADE, 1998). De acordo com o Gráfico 3, a maioria das idosas correspondente a 67%, não apresentaram sintomas de depressão, ao passo que 36% apresentaram depressão leve. Este estudo não verificou depressão moderada ou grave em nenhuma das participantes da pesquisa.

    Em pesquisa realizada por Goodwin (2003), apud VIEIRA (2007), nos Estados Unidos, investigou-se a associação entre a prática de atividade física regular e distúrbios mentais, e encontraram prevalência de depressão em 3.707 pessoas que praticavam exercícios físicos regularmente, onde apenas 8,24% sofreram de quadros depressivos, ao passo que em uma população composta de 157 sujeitos sedentários, 16,8% destes indivíduos estavam em tratamento por quadros depressivos.

    O gráfico 4, mostra que 44% das idosas que não apresentaram sintomas de depressão, são praticantes de hidroginástica, a ginástica em grupo com 33% foram a segunda atividade física, seguida da caminhada com 11%; e as atividades físicas: corrida, ciclismo e musculação apresentaram 3,7% da amostra.

    O Gráfico 5, mostra que 60% das idosas que apresentaram sintomas de depressão leve são praticantes de ginástica; seguidos pela musculação com 20%; caminhada com 13%; ciclismo 6,7%. Pode-se observar que entre as participantes que apresentaram sintomas de depressão leve, não foi constatada nenhuma idosa praticante de hidroginástica. De acordo com Bonachela (1994), a hidroginástica é um programa ideal de condicionamento físico com o principal objetivo de estimular a saúde e o bem estar físico e mental. A água e o exercício físico formam uma combinação saudável proporcionando aos praticantes uma melhora na capacidade funcional e aumento da amplitude articular. Para Matsudo et al. (1992), as atividades físicas mais recomendadas para idosos são as atividades aeróbias de baixo impacto e que estão associadas com o menor risco de lesões, como a hidroginástica, pois esta atividade apresenta algumas vantagens em relação aos exercícios realizados em terra, como por exemplo, a diminuição das forças gravitacionais, diminuição do estresse mecânico do sistema músculo esquelético, dentre outros.

    Estes resultados corroboram com um estudo realizado por Pinho et al., (2006), 10% de idosas praticantes de hidroginástica relataram a escolha por esta atividade física devido à socialização através do convívio com outras pessoas além das melhorias inerentes a esta prática. Segundo Weineck (2005), apesar de a ginástica, em sua forma tradicional, quase não atuar sobre a capacidade cardiovascular, ela é de extrema importância para a pessoa idosa: através de exercícios bem selecionados, dosados e executados de forma regular, que fortalecem a musculatura, mantêm o sistema locomotor e as articulações flexíveis, se opondo assim, à rigidez que surge na velhice.

    A busca por contato social, citada por muitas das participantes, se deve pelo fato de estarem vivendo momentos de solidão enfrentados por muitos indivíduos durante essa fase da vida, em virtude de haver mudanças do envolvimento social, mudanças decorrentes do envelhecimento e depressão. Neste sentido por ser uma atividade predominantemente grupal, a hidroginástica favorece socialização beneficiando componentes psicológicos ao possibilitar a interação entre os participantes.

Conclusão

    Na conclusão deste estudo ficaram confirmados os efeitos deletérios que acometem o indivíduo idoso nesta faixa etária, além das alterações biológicas e psicossociais decorrentes do envelhecimento. Estas alterações somadas às perdas de funções cardíacas e pulmonares, aumento da gordura corporal, diminuição da massa e força muscular, perda da densidade mineral óssea, diminuição da capacidade de realizar atividades da vida diária e a inatividade física contribuem para dificultar a qualidade de vida dos indivíduos idosos.

    Desta forma, este estudo conclui que as atividades físicas realizadas em grupo, podem facilitar e desenvolver a comunicação, gerando um compartilhamento de idéias e vivências entre os participantes. O aumento do contato social durante estas atividades poderia proporcionar melhorias significativas na auto-estima e na qualidade de vida. A hidroginástica mostrou-se um auxiliar positivo no tratamento da depressão, justificado pelos efeitos positivos ocasionando bem estar físico e mental, na promoção de uma maior interação entre os participantes além de ser uma atividade de baixo impacto nas articulações dos indivíduos idosos. Destacamos ainda, deveriam existir programas que visem à prática da atividade física orientada para o tratamento dos sintomas da depressão, principalmente onde fossem oferecidos às populações de baixa renda.

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