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Análise do perfil ofensivo de uma equipe de basquetebol 

universitária em relação ás posições específicas do jogo

Análisis de las características de la ofensiva de un equipo de baloncesto 

universitario en relación con las posiciones específicas en el juego

 

*Acadêmicos de Educação Física

**Professor de Educação Física

Universidade Salgado de Oliveira, Goiânia

(Brasil)

Daniel Barbosa de Paula Oliveira*

Grazziane Mauriz Araújo*

Ewerton Gassi**

ewertongassi@hotmail.com

 

 

 

Resumo

          O objetivo desse estudo foi analisar o perfil ofensivo de uma equipe universitária de basquetebol. Individualmente foram analisados o aproveitamento de pontos nas situações de arremessos de 3, 2 e lances-livres, bem como a participação de cada posição no total de pontos convertidos pela equipe. Na realização do trabalho foram filmados seis jogos, e posteriormente, os jogos foram digitalizados para facilitar a manipulação, anotação e arquivamento por parte dos pesquisadores. De acordo com os resultados obtidos, as cestas convertidas de 3 e 2 pontos bem como dos lances livres podemos verificar que a maior quantidade de pontos, em todas as situações, foi convertida pelos alas, com 52,4% da pontuação total, enquanto os pivôs converteram 30,0% e os armadores com 17,6% dos pontos efetuados por toda a equipe. O aproveitamento em todas as situações de arremesso foram mais favoráveis aos alas seguidos pelos pivôs. Através dos resultados podemos concluir que a maior participação, e o melhor aproveitamento nas finalizações dos alas nas situações de ataque, e que o sistemas de anotação tipo scouting pode ser útil na análise do desempenho de uma equipe de basquete.

          Unitermos: Basquetebol. Análise tática. Scouting

 

Agradecimento

          Os autores dedicam um agradecimento especial ao professor Ronner Soares, à toda comissão técnica e aos atletas da equipe de basquete masculino da Universidade Salgado de Oliveira, Campus Goiânia

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 142 - Marzo de 2010

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Introdução

    Atualmente o basquetebol é um dos esportes mais praticados no mundo e em nosso país. Segundo a Federação Internacional de Basketball - FIBA, através de seu site oficial, além de estar entre os esportes mais populares do mundo, o basquetebol conforma um dos pilares do movimento olímpico.

    Além disso, é um esporte em plena evolução no mundo, cada vez mais difundido nas competições de alto nível e também como forma de recreação. Teve nos Estados Unidos o seu berço e lá também se constata a sua maior difusão e, consequentemente, o maior desenvolvimento. Atualmente o basquetebol internacional encontra-se organizado pela FIBA, e possui mais de 170 países filiados. As suas determinações valem para todos os países onde o basquete é jogado, exceto para a liga profissional de basquetebol dos EUA, a NBA – National Basketball Association, que mantém regras próprias, um pouco diferentes das regras internacionais. A expectativa é que as duas entidades se aproximem cada vez mais seus regulamentos.

    De acordo com a classificação de Hernandez Moreno (1998), O basquetebol se encaixaria nos chamados esportes de oposição/cooperação, envolvendo ações simultâneas entre duas equipes (atacante e defensora), em que o espaço é comum e a participação dos jogadores sobre a bola é simultânea; proporcionando contato direto entre os participantes. O sucesso de uma equipe depende do equilíbrio entre sua capacidade ofensiva e defensiva. No que se refere à parte ofensiva, Lamas, Negretti e De Rose Jr (2005) destacam três componentes: a estratégia, que constitui todo plano teórico de organização da equipe; a tática, que pode ser individual ou coletiva e está relacionada a um processo de tomada de decisão, ou ainda, saber o que fazer, quando há algo à ser feito; e a técnica, que pode ser entendida como as ações expressas pelos jogadores, ações estas compostas por gestos técnicos específicos da modalidade, ou simplesmente fundamentos do basquete.

    Os fundamentos, em sua maioria, são movimentos contínuos e combinados, desencadeados a partir de uma sequência lógica e com objetivos bem definidos. Esses movimentos são executados em um ambiente aberto, no qual companheiros de equipe, adversários, limites de tempo e espaço conferem ao jogo certo grau de imprevisibilidade. Todos esses aspectos tornam o basquetebol um esporte dinâmico e variado que exige do praticante diferentes requisitos que vão desde os aspectos físicos e motores até os perceptivos e cognitivos. (MAGILL, 1984; DE ROSE JUNIOR, 1999 apud DE ROSE JUNIOR e TRICOLI, 2005).

    De Rose Junior e Tricoli (2005), acreditam que a eficiência no basquetebol deve ser buscada insistentemente por técnicos e atletas através dos treinamentos, análises de situações específicas, estudo dos adversários e controle estatístico das ações de cada jogador e, consequentemente, de toda a equipe. Até porque, de acordo com Barbero Álvarez (2001), o conhecimento das características que definem qualquer modalidade e a análise dos tipos de exigências competitivas são imprescindíveis para se progredir, aperfeiçoar e elaborar programas de preparação e treinamento apropriados nos esportes coletivos.

    De acordo com Garganta (1996), o estudo do jogo a partir da observação do comportamento dos jogadores e das equipes, constitui-se como forte argumento para a organização e avaliação dos processos de ensino e treino nas modalidades coletivas. No basquetebol a análise é imprescindível para a caracterização de suas exigências específicas, pois e um esporte com muita variedade de situações que podem ser observados e analisados, e sempre que o estudo tiver como principal objetivo de melhorar o rendimento individual e coletivo pode ocorrer em diferentes dimensões, como análises táticas, as técnicas, as ações motoras, a capacidade energética, morfológica e psicológica.

    Para identificar as principais situações que precisam ser melhoradas, as principais equipes de basquete vêm recorrendo ao uso da estatística. A estatística é o retrato numérico do atleta ou da equipe, que não enfoca a qualidade da ocorrência, e só preocupa com a quantidade. A estatística do jogo aponta quantos arremessos foram efetuados durante uma partida e qual o aproveitamento, não preocupando assim com as características do jogador que efetuou o arremesso. No basquetebol serve de forma auxiliar para verificar o desempenho individual e coletivo, e será sempre em números, tabelas e gráficos (De ROSE JUNIOR et al., 2005).

    De Rose Junior et al. (2005), relatam também que para que qualquer processo de análise tenha fidelidade e validade, é necessário desenvolver sistemas e métodos de observação que possibilitem o registro de todos os fatos relevantes do jogo de basquetebol, produzindo-se desse modo informação objetiva e quantificável, consistente e confiável.

    Uma das maneiras para que isso seja possível é a utilização da estatística e do scouting. O scouting tem sido bastante aceito e difundido no basquetebol por ser uma ferramenta útil em detectar as variações do jogo e seus aspectos subjetivos, buscando sempre identificar o fator desencadeador das atitudes dos jogadores e das equipes (GASPAR, 2001). Ainda segundo Gaspar (2001), o scouting atuando em conjunto com a análise estatística nos permite coletar e interpretar os números obtidos e transformá-los em significados para o jogo. Isto, subsequentemente, permite aos treinadores elaborar um programa de treinamento voltado para os dados coletados, a fim de se obter uma melhora ou então manutenção do nível da equipe. Isto vai de encontro com o pensamento de Sampaio (1998), que considera a avaliação do desempenho do atleta ou da equipe, através dos indicadores de jogo um método válido, fidedigno e objetivo.

    Dessa forma, pesquisas que busquem comprovar a eficiência de sistemas de anotações e análises estatísticas durante partidas de basquete são extremamente importantes para o desenvolvimento da modalidade. Além disso, a aplicação do scouting e das estatísticas de jogo em categorias de base podem contribuir para a seleção e detecção de novos talentos.

    Sendo assim o objetivo deste estudo foi de analisar, o perfil ofensivo de uma equipe universitária de basquete, em relação às posições específicas de jogo, durante a temporada 2008.

Metodologia

    Este trabalho se caracteriza como um estudo de caso descritivo, realizado em duas etapas.

    A primeira etapa constituiu da observação e filmagem de seis jogos oficiais da equipe universitária de basquete masculino da Universidade Salgado de Oliveira, campus Goiânia, no primeiro semestre da temporada 2008, sendo quatro vitórias e duas derrotas. A equipe foi composta por 7 alas/laterais, 5 armadores e 7 pivôs. Foram incluídos nas análises somente os jogadores que participaram de pelo menos 4 jogos.

    Na segunda etapa foram analisados os jogos e realizados os scouting, pelos pesquisadores, utilizando o modelo padronizado utilizado pela Confederação Brasileira de Basquete (CBB), para posterior quantificação e análise estatística.

    Todos os jogos foram filmados em VHS com uma câmera 8 mm, modelo SteadyShot®, marca Sony, em fitas convencionais tipo 8mm, e posteriormente digitalizadas em DVD para facilitar a análise e arquivamento das informações.

    Os dados foram coletados com autorização da comissão técnica da equipe e conhecimento dos jogadores, e posteriormente repassados para utilização nos treinamentos.

    Para fins de análise foram registrados o número de pontos possíveis e convertidos, das regiões de 3, 2, lances livres e em relação ao total de pontos e tentativas da equipe. A partir do registro destas informações foi possível calcular o percentual de aproveitamento da equipe, nas diferentes situações citadas acima, pela relação matemática apresentada abaixo:

Resultados

    Na figura 1, são apresentadas as participações relativas de cada posição nos 570 pontos totais convertidos pela equipe nos seis jogos. Podemos verificar que a maior quantidade de pontos em todas as situações, foram convertidos pelos alas/laterais, com 52,4% da pontuação total da equipe, enquanto os pivôs converteram 30,0% e os armadores com 17,6% dos pontos efetuados por toda a equipe. No que se refere às cestas de 3 pontos, foram convertidos 132 pontos, com os alas/laterais contribuindo com 75,0%, os armadores com uma porcentagem bem a baixo dos alas, com somente 13,6%, bem próximo a porcentagem alcançada pelos pivôs, com 11,4% dos pontos.

    Já na área de 2 pontos podemos considerar que ouve uma boa divisão de pontos, com os alas/laterais conseguindo 45,5%, os pivôs marcaram 35,6% e os armadores marcaram 18,8%, de um total de 382 pontos.

    Nos lances livres de um total de 56 convertidos, os alas/laterais foram novamente a posição que apresentaram a maior contribuição com 44,6%, seguido dos pivôs com 35,7%, e dos armadores com 19,6% do total.

Figura 1. Participação relativa (%) de cada posição nos pontos totais, nas cestas de três e dois pontos e nos lances livres convertidos pela equipe

    Nas figuras 2 a 5 são apresentados os aproveitamentos de cada posição no total de pontos convertidos (figura 2), nas cestas de 3 (figura 3), nas cestas de 2 (figura 4) e nos lances livres (figura 5). Os alas apresentaram um melhor aproveitamento em todos os indicadores, em seguida os pivôs e os armadores.

    No que se refere à melhor percentagem dos acertos no total de pontos analisados nos seis jogos, os alas/laterais num total de 565 pontos tentados conseguiram aproveitar 298 pontos, que se refere a 52,7%, não tendo uma diferença tão grande dos pivôs que de 329 pontos tentados conseguiram 171 que se refere a 51,9%, enquanto os armadores conseguiram aproveitar 38,7%, convertendo apenas 101 pontos dos 261 tentados.

Figura 2. % de aproveitamento no total de pontos tentados pela equipe em cada posição, 2008

    A figura 3 apresenta o aproveitamento nas cestas de 3 pontos, onde os alas conseguiram 41,3%, convertendo 99 dos 240 pontos tentados desta área, enquanto os pivôs tiveram uma margem de aproveitamento melhor que dos armadores conseguido aproveitar 38,5% dos arremessos de três pontos convertendo 15 pontos dos 39 tentados, e os armadores de 22,2% convertendo apenas 18 pontos dos 81 possíveis.

    Em relação às cestas de 2 pontos, os armadores obtiveram uma margem de 44,4% de aproveitamento, convertendo 72 pontos dos 162 possíveis, os pivôs acertaram 136 dos 258 tentados com um valor relativo de 52,7%. Como nas cestas de 3 pontos, os alas obtiveram o melhor aproveitamento, com 60,4%, convertendo 174 dos 288 pontos tentados. A proporção de aproveitamento por posição é mostrada na figura 4.

Figura 3. % de aproveitamento nas cestas de 3 pontos pela equipe em cada posição, 2008

    O aproveitamento nos lances livres é mostrado na figura 5. Não houve uma diferença de aproveitamento entre os armadores e pivôs, pois ambas as posições tiveram um baixo aproveitamento. Os pivôs tentaram 44 lances livres e converteram apenas 20 tendo um aproveitamento de 45,5%, enquanto os armadores tentaram 25 e converteram apenas 11 conseguindo 44,0%. Por outro lado, os alas obtiveram a melhor média de acertos de lances livres, convertendo 25 dos 40 possíveis, tendo 60,5% de aproveitamento. Mas o aproveitamento da equipe nos lances livres foi baixo, com um aproveitamento de apenas 51,0% nos seis jogos analisados.

Figura 4. % de aproveitamento nas cestas de 2 pontos pela equipe em cada posição, 2008

 

Figura 5. % de aproveitamento nos lances livres pela equipe em cada posição, 2008.

Discussão

    Sampaio, (1998), com uma amostra de 484 partidas de basquetebol procurou analisar os indicadores mais determinantes no resultado final das partidas equilibradas, normais ou desequilibradas de basquetebol. Notou em seu estudo que as equipes que vencem mais partidas obtém mais posse de bola, fato evidenciado pelo maior número de rebotes defensivos. Segundo ele, as equipes que recuperam mais rebotes são capazes de controlar melhor o ritmo de jogo, impondo-se nas diversas circunstâncias. Neste mesmo estudo, o autor observou que o aproveitamento dos arremessos de três pontos foram identificados como um dos indicadores que mais contribui para desequilibrar o resultado final das partidas. As faltas cometidas foram identificadas como um dos indicadores que mais contribui para decidir o resultado final dos jogos normais; como seria de esperar, as equipes vencedoras cometem menos faltas. O aproveitamento dos lances livres foram identificados como um dos indicadores que mais contribuem para determinar o resultado final em jogos equilibrados, segundo ele, provavelmente as equipes que ganham mais partidas equilibrados estão constituídos por jogadores mais eficazes da linha dos lances livres.

    De maneira geral, os resultados obtidos no presente estudo mostraram algumas discordância com os estudos realizados por De Rose Junior et al. (2004), De Rose Junior e Lamas (2006) e Okazaki et al. (2004).

    Em estudo realizado por De Rose Junior et al., (2004), quando eles analisam o perfil técnico dos jogadores através das posições específicas do jogo indicaram que nas áreas de 3 pontos e lance livres os armadores tiveram o melhor aproveitamento, já os alas/laterais obtiveram um melhor desempenho que os pivôs em arremessos de 3 pontos e lances livres, os pivôs tendo um melhor aproveitamento nas áreas de dois pontos com os alas/laterais não tendo diferenças entre eles, e os pivôs ficando com o pior desempenho nos lances livres e 3 pontos.

    Por outro lado, as análises do presente estudo indicaram que os alas/laterais tiveram o melhor aproveitamento em todas as zonas de arremessos, seguido dos pivôs, em seguida os armadores com o pior desempenho em todas as zonas de arremessos e lances livres.

    Okazaki et al. (2004) verificaram que os alas foram os jogadores que mais arremessaram à cesta, e também da área de 3 pontos, e conseguiram maior aproveitamento nos arremessos de 3 pontos. Destacam ainda que a técnica mais utilizada para arremessar à cesta foi o arremesso tipo jump, com cerca de 15 tentativas por jogo em média. Já os pivôs foram os jogadores que mais arremessaram da área de 2 pontos e lances livres estando nesta variável muito próximo dos alas, e assim como no presente estudo, os armadores fôramos que menos arremessaram, todavia tiveram mais tentativas de três pontos que os pivôs.

    Para De Rose Junior et al. (2006), em relação aos seis jogos analisados pode-se perceber uma diminuição acentuada do poderio ofensivo da equipe nos jogos perdidos, dados que se expressam pelo menor número de posse de bola, que através disso a equipe tem um menor número de pontos possíveis, e uma baixa porcentagem dos pontos feitos. Sendo que nos jogos perdidos a Seleção Brasileira de Basquetebol converteu em média 20,3 pontos a menos que nas partidas em que saiu vitorioso. Esses estão diretamente relacionados com o aproveitamento ofensivo da equipe e os tipos de ataque que foram utilizados durante os jogos e o aproveitamento de posses de bola.

    O fator “mando de jogo” também foi decisivo, apontado nos estudos de De Rose Junior et al. (2002) e (2004) e também de Sampaio e Janeira (2005) onde, segundo eles, as equipes “mandantes” obtêm um aproveitamento médio de 64% dos jogos em seus domínios. O estudo não revelou o desempenho das equipes atuando como “visitante”.

Conclusões

    Através dos resultados podemos concluir que o sistema de anotação pode ser útil na análise do desempenho ofensivo de uma equipe de basquete, apresentando seus pontos fortes e fracos.

    Ficou claro que, no que tange à pontuação total e também ao aproveitamento, de todas as zonas possíveis de arremesso, os alas foram os que mais contribuíram com esta pontuação, convertendo mais pontos que as outras posições, onde os pivôs foram os segundos e os armadores foram os que menos contribuíram na pontuação total.

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