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Análise do perfil nutricional em mulheres idosas hipertensas

Análisis del perfil nutricional en mujeres mayores hipertensas

 

*Pós graduando em Saúde Pública

**Pós Graduado em Fisiologia do Esporte

(Brasil)

Tiago Mota*

tiagomotta@hotmail.com

Leonardo Geamonond Nunes**

nunes_leonardo@yahoo.com.br

 

 

 

Resumo

          A hipertensão arterial é considerada como o maior problema de saúde publica do país, onde 30% da população são considerados hipertensos e destes, 50% são idosos. A obesidade é um dos principais indicadores da prevalência de doenças, e está ligada ao aumento da pressão arterial. Uma mistura de nutrientes alimentares na dieta dos hipertensos torna o tratamento mais eficaz, destacando assim a importância da alimentação no tratamento de hipertensão arterial. O presente estudo objetivou caracterizar o perfil nutricional das mulheres idosas hipertensas da cidade de Campos Altos-MG. Pretendeu-se conhecer os níveis de ingestão de nutrientes comparados a pirâmides alimentares, o estado nutricional das idosas, a relação obesidade e hipertensão neste grupo e o conhecimento dos mesmos sobre a alimentação. A pesquisa contou com a participação de 26 mulheres idosas na faixa etária de 60 a 75 anos com média de 63,9 ± 3,51 anos, todas hipertensas. Foi utilizado para análise: a circunferência abdominal e o índice de massa corporal – IMC (kg/m²). A média de peso foi de 68,48 ± 11,5 kg, a altura foi de 1,65 ± 0,05 m, e a média de IMC foi de 26,56 ± 5,05 Kg/m². Foi aplicado um questionário sobre consumo diário de alimentos. Os resultados demonstraram que (46,15%) das voluntárias estão com excesso de peso, (73,07%) com alto risco de possíveis problemas cardíacos, o questionário de freqüência alimentar demonstrou que os idosos estão consumindo de forma adequada alguns grupos alimentares, mas inadequada em grupos importantes como o de carboidratos e fibras, esse consumo parcialmente adequado se deve ao conhecimento sobre a alimentação, pois muitos deles não conhecem a pirâmide de alimentos e se preocupam somente com a ingestão de sal e gorduras no tratamento da hipertensão, não se preocupando com os outros alimentos, isso demonstra a necessidade de um acompanhamento nutricional para se adequar os hábitos saudáveis no tratamento da hipertensão como em outras doenças.

          Unitermos: Nutrição. Hipertensão. Idosos. Pirâmide Alimentar

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 142 - Marzo de 2010

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1.     Introdução

    A hipertensão arterial é considerada um grande problema de saúde pública, e vários são os fatores que interferem no controle cardiovascular para determinação da hipertensão, os fatores genéticos, a hereditariedade e a idade, como também os ambientais, tais como o sedentarismo, tabagismo, uso excessivo de sal na alimentação, bebidas alcoólicas, obesidade e estresse, (NOBRE, 2005).

    A sociedade Brasileira estimativa que 30% da população brasileira se encontram com quadro de hipertensão e que deste total mais de 50% encontra-se na terceira idade, e 5% dividi-se entre as crianças e adolescentes, com isso a hipertensão hoje é responsável por 40% dos infartos, 80% dos acidentes vascular cerebral (AVC) e 25% dos casos de insuficiência renal terminal. (HIPERTENSÃO, 2008).

    Uma mistura de nutrientes alimentares na dieta dos hipertensos torna o tratamento mais eficaz, como também uma mistura errada, com excessos de alguns nutrientes e falta de outros, prejudica o tratamento, pois as mudanças na quantidade e qualidade dos alimentos ingeridos provocam alterações significativas do peso corporal e distribuição da gordura, sendo responsável pelo aumento progressivo da prevalência de sobrepeso ou obesidade da população. (JARDIM, 2006).

    A hipertensão esta ligada a pessoas obesas bem como naquelas que ganham peso, assim sendo as pessoas com hipertensão obtém uma diminuição significativa da pressão arterial após a redução do peso corporal, mesmo não sendo atingido o nível ideal (NOBRE 2005).

    A pressão arterial se for tratada com seriedade pelos pacientes estará sobe controle, e muitos fatores envolve esse tratamento, como mudanças dietéticas comportamentais e medimentosos. Uma nutrição adequada, com uma dieta saudável e não de nutrientes específicos isolados, visto que diversos alimentos possuem mais de um fator benéfico à saúde cardiovascular, pode alterar a incidência e a gravidade da hipertensão, já que populações com diferentes dietas apresentam variações na mortalidade cardiovascular ((RIQUE, SOARES, MEIRELLES, 2002).

    De acordo com Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, vários estudos foram realizados observando os hábitos alimentares da população tendo como resultado um aumento do consumo de alimentos com gorduras saturadas, e que a distribuição calórica dos lipídios e proteínas encontrava-se muito acima dos padrões recomendados em detrimento dos carboidratos, muitas das vezes a falta de informação contribui para esse aumento no consumo de gorduras. (NAKASATO, et al 2008).

    A alimentação sempre foi considerada fator determinante para uma boa saúde, Maham (2002) destaca que “os princípios de planejamento de uma dieta básica que englobam moderações, equilíbrio e variedade se aplicam aos adultos e mais velhos e estão de acordo com diretrizes dietéticas e o guia da pirâmide alimentar adotado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) em 1992”. A pirâmide alimentar tem como meta obter o consumo variado de alimentos, ingestão menor de gorduras saturadas e colesterol, maior consumo de frutas, verduras, legumes e grãos, além da ingestão moderada de açúcar, sal e bebidas alcoólicas visando a perda ou manutenção do peso adequado como também, a prevenção de doenças entre elas a hipertensão arterial, O uso da pirâmide alimentar se propõe a mostrar de forma clara e objetiva as necessidades de calorias e nutrientes da população para que assim as pessoas possam fazer suas escolhas de forma saudável utilizando seus alimentos habituais, incorporando-os a uma dieta saudável. (MAHAM, 2002).

    Este presente estudo tem o objetivo de analisar o perfil nutricional das mulheres idosas hipertensas de Campos Altos-Mg, avaliar se a ingestão de alimentos está dentro dos parâmetros como, quantidade dietética recomendada, para o controle de doenças de acordo com a pirâmide alimentar, verificar o nível de conhecimento dos voluntários sobre a importância de uma boa dieta para a qualidade e manutenção da vida.

    Por fim, este estudo contribuirá no sentido de maiores informações sobre o perfil nutricional de mulheres idosas hipertensas e com os dados obtidos podemos levantar maiores subsídios para implementação, caso necessário, de programas de prevenção precoce.

2.     Casuística

2.1.     População e amostra

    Foi realizada uma pesquisa de campo de caráter quantitativo, a amostra foi constituída de 26 indivíduos (mulheres), idosas (a partir de 60 anos), e hipertensas. Todos os sujeitos foram voluntários, submetidos ao termo de consentimento, conforme Resolução no 196/96 do conselho nacional de Saúde do Brasil.

    Os 26 idosos participantes do estudo apresentavam na faixa etária de 60 a 75 anos com média de 63,9±3,51 anos, todas hipertensas. A média de peso foi de 68,48 ±11,5 kg, onde a entrevistada com o maior peso total foi de 96,6 kg, e a menor foi de 49,4kg. A média de altura foi de 1,65 ± 0,05 m, a idosa mais alta tinha 1,75m e a menor 1,50m. A média de IMC foi de 26,56 ± 5,05 Kg/m².

2.2.     Material e instrumento de coleta

    Foi realizada uma avaliação antropométrica, utilizando as medidas de massa corporal total, estatura e circunferência abdominal. A massa corporal total foi mensurada com o auxilio da balança digital de vidro BAL-150 da marca Techline onde o entrevistado estava vestido com roupas leves e sem calçados foi colocado sobre a balança, com o afastamento lateral dos pés, ereto e com o olhar fixo para frente. Para a medição da estatura foi utilizado um estadiômetro Personal Sanny onde o idoso ficava em pé, descalço e com os calcanhares unidos, costas eretas e braços estendidos ao lado do corpo. Baseado-se na massa corporal total e estatura, foi calculado e classificado o Índice de Massa Corporal (IMC) como indicador do estado nutricional segundo recomendação da OMS citado por Cuppari, (2005). Para a medição da circunferência abdominal foi utilizada uma fita métrica de 1,50cm da marca Qpack, o idoso ficou em pé, com os braços ao lado do corpo e os pés juntos, a fita circundou o indivíduo no ponto médio entre a última costela e a crista ilíaca, a leitura foi feita no momento da expiração. A análise qualitativa da ingestão de alimentos foi realizada através do consumo alimentar. O método utilizado na avaliação dietética foi o questionário modificado sobre o hábito alimentar sugerido por Gláucia Figueiredo Braggion no livro avaliação do idoso segunda edição (MATSUDO, 2005). Este questionário é formado pelos seguintes grupos de alimentos: frituras, frutas, vegetais, legumes e leguminosas, carnes, feijões, leite e derivados gorduras, doces e líquidos. O entrevistado foi questionado quanto à freqüência de consumo de cada um dos grupos alimentares.

3.     Resultados

    Analisando os resultados antropométricos relacionado à circunferência abdominal, constatou que dos 26 participantes somente (15,38%) estava com medidas abaixo de 80 cm, que é o recomendado, (11,53%) participantes estão com as medidas entre 80 e 88 cm. Uma grande maioria dos participantes teve medidas de alto risco, (73,07%) dos entrevistados estão com a circunferência abdominal maior que 88,0 cm, alguns chegando a mais de 1 metro de circunferência.

Gráfico 1. Distribuição percentual das idosas (≥60 anos) hipertensas, com riscos de adquirir doenças do coração segundo circunferência Abdominal.

    Tendo O IMC como indicador do estado nutricional segundo recomendações da OMS citado por Matsudo, (2005), os resultados mostraram que (11,53%) dos entrevistados sofrem de magreza; (42,30%) dos entrevistados estão com o estado nutricional adequado, mas a maioria, (46,15%) entrevistados sofre de excesso de peso. O peso corpóreo é determinante da pressão sanguínea, o IMC superior a 27 é correlacionado ao aumento da pressão arterial, e o excesso de gordura abdominal (> 81 cm para mulheres, 91 para homens) é associado ao aumento de risco da hipertensão e outras doenças cardiovasculares.

Gráfico 2. Distribuição percentual do estado nutricional em idosas (≥60 anos) hipertensas, segundo IMC (Kg/m²)

    Com o objetivo de identificar o perfil alimentar do grupo de idosos estudados, a presente pesquisa utilizou o questionário modificado sobre o habito alimentar (MATSUDO, 2005). Foi constatado que somente (19,23%) das entrevistadas consomem uma quantidade adequada de frutas, esse número piora em relação às verduras e legumes, apenas (11.53%) das entrevistadas consomem as porções adequadas. Carnes e ovos tiveram um bom resultado, tendo (76.92%) dos participantes que consomem as quantidades adequadas; Os feijões e o leite e seus derivados, também tiveram um bom resultado, respectivamente (73,07%) e (88,46%) dos participantes consumem diariamente quantidades adequadas. A maioria esmagadora foi relacionada no consumo de arroz, pães e massas, tendo (92,30%) dos participantes ingerindo de forma inadequada esse grupo de alimentos, os óleos e gorduras, os doces e açucares, já tiveram um ótimo resultado, sendo consumidos em quantidades adequadas, nos óleos e gorduras (88,46%) e nos doces e açucares (76.92%). Em relação aos líquidos, tendo a água como principal bebida, (84,61%) dos participantes consome as quantidades adequadas, e as bebidas alcoólicas os 100% dos participantes não a consomem em nenhuma ocasião (Gráfico 3).

Gráfico 3. Distribuição percentual dos alimentos consumidos adequadamente pelas idosas, relacionados à ingestão recomendada na pirâmide de alimentos

4.     Discussão

    A análise dos resultados referente ao estado nutricional, aos riscos de possíveis doenças do coração e a alimentação dos idosos observadas nos gráficos 1, 2 e 3 demonstram uma relação da quantidade e qualidade dos alimentos ingeridos, na aquisição de ganho de peso e aumento da gordura corpórea que se armazena na região abdominal.

    Fazendo uma análise geral, a quantidade errônea de alimentos ingeridos destacando o alto consumo de carboidratos, juntamente com a qualidade observada no baixo consumo de frutas e verduras, sendo considerado que essa alimentação vem de longo prazo, estão contribuindo para o alto nível de obesidade neste grupo de idosos, sendo uma das responsáveis pela prevalência de hipertensão e do alto risco de adquirir outras doenças do coração relacionadas à obesidade e aos maus hábitos alimentares.

    De acordo com Capuari (2005) estes já são consideradas pessoas de risco com possíveis problemas cardiovascular entre outras enfermidades crônicas.

    A média de IMC encontrada foi de (26,56 ± 5,05 Kg/m²), estes valores estão próximos com o estudo feito por Machado et. al (2006). Realizado em idosos atendidos em um ambulatório de nutrição no Rio de janeiro, no qual as medidas foram de (27,4+2,4kg/m2), próximos também a outro estudo feito por Taddei et al.(1997) com idosos em um ambulatório identificaram que (36%) das mulheres apresentavam (IMC> 27,3 Kg/m²). A prevalência de obesidade no estudo foi de (46,15%), tais valores são preocupantes, pois em estudo realizado por Taddei et al. (1997) a obesidade em pessoas acima de 60 anos e sua interferência juntamente com as doenças a ela associadas, são considerados como fatores que poderiam estar contribuindo para maior mortalidade dos idosos obesos.

    O estudo demonstrou que (46,15%) dos idosos estão obesos, e já que todos pesquisados são hipertensos comprovou a relação IMC com hipertensão arterial que já foi estudada por vários autores. Cabrera e Jacob filho (2001) revelou em sua pesquisa que existe uma boa correlação entre IMC e pressão arterial principalmente após os 70 anos, pois a obesidade leva a distúrbios das condições de saúde do organismo, aumentando o risco de doenças de grande morbi-mortalidade.

    De acordo com os resultados comparados às recomendações da pirâmide alimentar adaptada a população brasileira alguns grupos alimentares são consumidos em quantidades adequadas pela maioria dos entrevistados. Neste estudo, as carnes, o leite e seus derivados são consumidos em adequadamente por mais (70%) dos idosos, próximo ao resultado o citado por Machado et al. (2006), onde (65%) consumiam carnes e leite e seus derivados todos os dias. Ouve uma preocupação dos idosos com a quantidade de sal e de gorduras nos alimentos pelo fato de serem hipertensos.

    Os resultados mostraram que mais de (90%) dos idosos consomem Arroz, pães e massas todos os dias, mas em pequenas quantidades. Machado et al. (2006) em seu estudo demonstrou que esse grupo alimentar é o mais consumido pela população idosa.

    Segundo Machado et al. (2006), “existe uma prevalência elevada de desvio nutricional na população idosa, onde a desnutrição o sobrepeso e a obesidade predominam sobre os indivíduos eutróficos” estes fatores podem ser pelo fato do pouco conhecimento dos idosos sobre uma nutrição adequada.

    Na avaliação relacionada a conhecimentos de nutrição, (23,07%) dos entrevistados tiveram entre 1 e 5 acertos; (73,07%) entrevistados tiveram entre 6 e 8 acertos, e somente (3,8%) de entrevistados tiveram 9 acertos.

    Quanto ao conhecimento sobre a pirâmide de alimentos, (65,38%) dos entrevistados nunca ouviram falar sobre ela, e quando questionado sobre a importância da nutrição no tratamento da hipertensão somente (3,8%) dos entrevistados respondeu que não era importante.

5.     Considerações finais

    As mulheres idosas hipertensas, estão em sua maioria com excesso de peso, e alto risco sobre as doenças do coração, de acordo com esses dados existe uma relação entre a obesidade, encontrada no IMC, com a hipertensão Arterial, uma vez que todos os estudados sofrem da doença. Os idosos estão consumindo de forma adequada alguns grupos alimentares, mas inadequada em grupos importantes como o de carboidratos e fibras, esse consumo parcialmente adequado se deve ao conhecimento sobre a alimentação, pois muitos deles não conhecem a pirâmide de alimentos e se preocupam somente com a ingestão de sal e gorduras no tratamento da hipertensão, não se preocupando com os outros alimentos, isso demonstra a necessidade de um acompanhamento nutricional para se adequar os hábitos saudáveis no tratamento da hipertensão como em outras doenças.

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