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Necessidades nutricionais de micronutrientes em 

jogadores de futebol. Uma revisão bibliográfica

Necesidades nutricionales de micronutrientes en jugadores de fútbol. Una revisión bibliográfica

Nutritional needs of micronutrients in soccer players. A bibliographical review

 

*Nutricionista, Doutora e Mestre em Nutrição Saúde Pública pela

Faculdade de Saúde Pública – USP.

**Nutricionista pelo Centro Universitário Lusíada – UNILUS – Santos, SP

(Brasil)

Tamara Eugenia Stulbach*

tamyst@ig.com.br

Leonardo Bruno Messias Raphael**

leonardobraphael@ig.com.br

 

 

 

Resumo

          No futebol – esporte popular difundido em todo o Mundo – a preocupação com a nutrição dos jogadores deve ser a de oferecer uma alimentação equilibrada e variada, para atender às demandas de necessidades de cálcio, ferro, zinco e vitamina C, já que, segundo a literatura, existem indícios do papel da alimentação acerca da saúde do atleta em relação às deficiências como ao excesso de algum micronutriente. O objetivo do presente estudo, em consonância com as informações acima referidas, foi o de realizar uma revisão bibliográfica acerca da importância da ingestão dietética de cálcio, ferro, zinco e vitamina C, pois eles têm funções importantes no organismo e na atividade física.

          Unitermos: Micronutrientes. Alimentação. Referência

 

Abstract

          In football - popular sport spread around the world - the concern with the nutrition of the players should be to offer a varied and balanced diet, to meet the demands of needs for calcium, iron, zinc and vitamin C because, according to literature, there are indications of the role of nutrition on the health of the athlete on the unsatisfactory as the excess of some micronutrients. The purpose of this study, in line with the above information, was to conduct a literature review about the importance of the dietary intake of calcium, iron, zinc and vitamin C, because they have important functions in the body and physical activity.

          Keywords: Micronutrients. Food. Reference

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 142 - Marzo de 2010

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Introdução

    O futebol é um esporte conhecido em todo o Mundo e a sua popularidade continua em ascensão (FONSECA et al., 16/03/2008).

    Nele, a preocupação com a nutrição dos jogadores deve ser a de oferecer uma alimentação equilibrada, bem como variada, para atender às demandas de necessidades tanto energéticas como de outros nutrientes, tais como vitaminas e minerais – fatores esses associados a uma boa hidratação. Neste contexto, implicitamente, está a questão de auxiliar na recuperação de lesões; evitar outros agravantes como cãibras musculares, fadiga, enfim, a manutenção da saúde de maneira geral pois, segundo a literatura, existem indícios do papel da alimentação sobre estes aspectos. (RAMOS LIMA; PERCEGO, out/nov 2001).

Metodologia

    Uma revisão bibliográfica foi feita acerca da importância da ingestão dietética de cálcio, ferro, zinco e vitamina C, pois eles têm funções importantes no organismo e na atividade física.

    Deste modo, foram consultados artigos e literatura científica durante os meses de maio a setembro de 2008, para a confecção do presente artigo.

Micronutrientes no futebol

    A manutenção da saúde requer a presença de grande variedade de vitaminas e minerais – que são chamados de micronutrientes – nos tecidos do corpo e em quantidades adequadas. Eles não oferecem calorias ao organismo (VIEBIG; NACIF, 2008).

    Os estados de deficiência de micronutrientes podem ter pouco efeito sobre o indivíduo sedentário, para o qual o desempenho físico não é evidentemente importante, mas um déficit de algum micronutriente pode prejudicar na capacidade de realização da bateria de exercícios, nos treinos e em competições, ocasionando em sérias conseqüências para o atleta. (MAUGHAN; BURKE, 2004).

    De acordo com a literatura encontrada a respeito, alguns autores citam que os atletas possam apresentar as necessidades relativas a determinados tipos de micronutrientes acima da RDA (Ingestão Dietética Recomendada). Entretanto, com a divulgação das Dietary Reference Intakes (DRIs – Valores de Ingestão Dietética de Referência) e o estabelecimento do Nível Superior Tolerável de Ingestão (UL) para vários micronutrientes, deve-se ter cuidado quanto a esta questão, pois o consumo inadequado – sugestionando carência – como o excesso de um micronutriente é prejudicial à saúde do atleta, podendo refletir em seu desempenho esportivo bem como na saúde em geral. (PANZA et al., 2008).

    Em relação ao uso de suplementos de vitaminas e minerais, é recomendado apenas em caso de o atleta ter alguma deficiência específica, sendo que não houve na literatura associação entre a suplementação e o melhor rendimento esportivo. (BRAGGION, jan./fev. 2008; COLLI; MARI; SARDINHA, 2005).

Cálcio

    “O cálcio, elemento metálico branco-prateado, é o mineral mais abundante no organismo, representando quase 2% do peso corporal.” (WILLIAMS, 2002, p.244).

    A maior parte do cálcio do organismo encontra-se na estrutura óssea, onde a formação de sais, como o fosfato de cálcio, é responsável pela resistência do esqueleto, que sustenta os seres humanos. Um por cento é usado para a formação dos dentes. O restante apresenta considerável influência no metabolismo humano.

    Os íons de cálcio (Ca²+) estão envolvidos em todos os tipos de contração muscular, incluindo a do coração, a do músculo esquelético e do músculo liso – encontrado nos vasos sangüíneos, como as artérias. (WILLIAMS, 2002).

    Por causa dos diferentes papéis fisiológicos do cálcio, baixas concentrações séricas podem causar inúmeros problemas, como a contração muscular prejudicada, sendo um de seus sintomas a cãibra muscular. Felizmente os níveis de deficiência de cálcio sérico são raros em atletas porque os hormônios podem extraí-lo dos ossos conforme a necessidade. (WILLIAMS, 2002; BURKE, 2004).

    Os sintomas de excesso no consumo, que levam à toxicidade do organismo, são: constipação intestinal; inibição de absorção de minerais- traço; em indivíduos suscetíveis podem ocorrer arritmias cardíacas; cálculos renais e calcificação de tecidos moles (WILLIAMS, 2002).

    A restrição na ingestão calórica é causa comum do consumo inadequado de cálcio, pois diminui a quantidade deste nutriente que está incorporado nos alimentos, principalmente nos alimentos- fonte de cálcio (MAUGHAN; BURKE, 2004).

    Os alimentos com maiores teores de cálcio são o leite e seus derivados, como iogurtes, queijos – branco, mussarela, prato, entre outros tipos – requeijão; algumas frutas, como ameixa seca, laranja e melão; legumes e verduras como acelga, agrião, alface, couve, espinafre e quiabo; carnes como bacalhau e sardinha. Ingestões elevadas de cálcio podem conduzir a uma diminuição na absorção de ferro, fósforo e zinco, principalmente nas principais refeições – almoço e jantar. (SILVA; COZZOLINO, 2005).

    Em relação às recomendações nutricionais, não há recomendação específica do consumo de cálcio para os jogadores de futebol, bem como aos atletas em geral. A Ingestão Adequada (AI) de cálcio é de 1000 mg/dia para homens e mulheres de 19-50 anos; 1200 mg/dia para homens e mulheres de 51-71 anos ou mais; O Nível Máximo de Ingestão Tolerável (UL) é de 2500 mg/dia para todas as faixas etárias e de ambos os sexos. (FRANCESCHINI; PRIORE; EUCLYDES, 2006).

Ferro

    O ferro é um elemento metálico que existe em duas formas, a ferrosa (Fe²+) e a férrica (Fe³+). (WILLIAMS, 2002). No corpo, ele é encontrado sob 3 formas: ferritina e hemossiderina – sendo o ferro transportado; transferrina – transportado na circulação; e hemoglobina no sangue/ mioglobina nos músculos – que transportam oxigênio dos pulmões aos tecidos corporais (MAUGHAN; BURKE, 2004). O estado de ferro provém do equilíbrio entre pequenas quantidades nos alimentos que são diariamente absorvidas, e o total das pequenas perdas sofridas por meio da pele, do suor, além do trato gastrointestinal e urinário.

    A anemia reduz o desempenho no exercício. Em casos de redução grave de hemoglobina, os indivíduos costumam reclamar de falta de ar a um pequeno esforço e podem apresentar dificuldades para realizar as tarefas na vida em geral. A debilitação do funcionamento das enzimas relacionadas pode reduzir o funcionamento cerebral, o controle da temperatura corporal e a imunidade do atleta, o que agrava os sintomas da diminuição da tolerância ao exercício (MAUGHAN; BURKE, 2004).

    Para impedir uma posterior deficiência de ferro, ou mesmo para evitar o quadro de anemia ferropriva, os indivíduos devem ser aconselhados a uma dieta que seja apropriadamente rica em ferro. (ANDERSON, 2002).

    “Os sintomas de intoxicação pelo ferro – quando do consumo acima do UL – são: náusea, vômito e diarréia.” (COLLI; MARI; SARDINHA, 2005, p.84).

    O ferro da dieta é apresentado em duas formas. O ferro-heme está associado à hemoglobina e a mioglobina; portanto, é encontrado apenas em alimentos de origem animal, como carne, frango e peixe. O ferro não-heme é encontrado em maior quantidade nos alimentos de origem vegetal. Excelentes fontes de ferro incluem fígado, coração, carnes magras bovinas, bacalhau, mariscos e carne de frango. Frutas secas, açaí, feijões e cereais integrais são boas fontes de ferro não-heme (WILLIAMS, 2002).

    A biodisponibilidade do ferro orgânico é afetada pela presença de fatores estimulantes ou inibidores nos alimentos ingeridos na mesma refeição. (MAUGHAN; BURKE, 2004). Entre os fatores inibidores estão os fitatos – substâncias encontradas nos alimentos com cereais integrais e proteína de soja – os polifenóis – substâncias encontradas no chá e no vinho tinto – o cálcio e alimentos como a soja. Pode-se acrescentar, como fator inibidor, o consumo de refrigerantes. Já os fatores estimulantes incluem a Vitamina C – encontrada em frutas cítricas e tropicais e em alguns legumes – e alimentos protéicos de origem animal, como carne bovina, suína e peixe. (WILLIAMS, 2002).

    Não há recomendação específica de ferro para os jogadores de futebol, bem como para os demais atletas. A EAR de ferro é de 6 mg/dia para homens de 19 a 71 anos ou mais; 8,1 mg/dia para mulheres de 19-50 anos e de 5 mg/dia para mulheres de 51-71 anos ou mais. A RDA – ingestão Dietética Recomendada – é de 8 mg/dia para homens de 19 a 71 anos ou mais; 18 mg/dia para mulheres de 19-50 anos e 8 mg/dia para mulheres de 51-71 anos ou mais. O UL é de 45 mg/dia para homens e mulheres de 19 a 71 anos ou mais (FRANCESCHINI; PRIORE; EUCLYDES, 2006).

Zinco

    “O Zinco é um metal branco-azulado e constitui um nutriente essencial para os seres humanos.” (WILLIAMS, 2002, p.261).

    Ele está abundantemente distribuído em todo o corpo humano e está em segundo lugar apenas em relação ao ferro entre os elementos traço.

    Os maiores compartimentos de zinco no organismo são os ossos, mas há concentrações deste nutriente no fígado, no pâncreas, nos rins, nos ossos e em músculos. Outros tecidos com altas concentrações incluem várias partes do olho, próstata, espermatozóide, pele, cabelo, unhas dos dedos das mãos e dos pés. (ANDERSON, 2005).

    O zinco tem participação em uma série de outras funções, principalmente na síntese e metabolismo das proteínas; no processo de crescimento e na cicatrização. Além disso, este mineral está associado às funções imunológicas, incluindo o funcionamento ideal dos glóbulos brancos e o sistema linfático (WILLIAMS, 2002).

    A biodisponibilidade é o fator mais importante para considerar a absorção de zinco pelo organismo humano. Muitos atletas optam pelo consumo de dietas vegetarianas, sem avaliação e acompanhamento nutricional, o que pode reforçar o risco de deficiência deste micronutriente neste grupo (COLLI; MARI; SARDINHA, 2005).

    A deficiência deste mineral aumenta o risco de fadiga e determina menor rendimento em provas de resistência. (ALVARENGA NETTO, abr. 2007). Pode também ocorrer anorexia e uma perda de peso relevante. (CARVALHO, 2008). Os sintomas de deficiência do zinco compreendem: retardo do crescimento; maturação sexual retardada; cicatrização de ferimentos demorada; lesões cutâneas; apetite prejudicado; deficiências imunes (ANDERSON, 2005).

    A intoxicação por zinco é caracterizada por sintomas como náuseas, vômitos, dor epigástrica, diarréia e vômitos; aumento do LDL (lipoproteína de baixa densidade) e diminuição do HDL- colesterol (lipoproteína de alta densidade), este último considerado um efeito indesejável.

    A forma mais prontamente disponível de zinco é encontrada na carne de animais, principalmente em carnes vermelhas e de aves, bem como nos peixes. São exemplos de fontes de zinco: fígado, língua de boi, marisco, ostra, gema de ovo, trigo integral, grão de bico, amêndoa e amendoim. O leite é uma boa fonte de zinco, porém, as altas ingestões de cálcio provenientes deste alimento podem interferir na absorção de ferro e zinco; Os produtos de cereais integrais também contêm quantidades significativas de zinco, mas o fitato e as fibras diminuem a biodisponibilidade. (COLLI; MARI; SARDINHA, 2005).

    Não há recomendação específica da ingestão de zinco para os jogadores de futebol, bem como para os demais atletas. A RDA de zinco é de 11 mg/dia e 8 mg/dia, para homens e mulheres, respectivamente. Embora não haja evidências de efeitos adversos da ingestão de zinco pela alimentação, a definição do UL considerou o consumo de zinco total, incluindo alimentos, água e suplementos igual 40 mg/dia para homens de 19-71 anos ou mais. A EAR tem valor de 9,4 para homens de 19-71 anos ou mais (FRANCESCHINI; PRIORE; EUCLYDES, 2006). Em geral, se a dieta contém quantidades suficientes de proteína, ela também contém as RDA de zinco.

    Apesar do conhecimento de seu papel na função imune – e ainda que sua deficiência aumente o risco de fadiga e determine menor rendimento em provas de resistência – a Sociedade Brasileira de Medicina Esportiva apresenta a ingestão de zinco com grau de recomendação que não justifica seu uso em atletas (ALVARENGA NETTO, abr. 2007).

Vitamina C

    A Vitamina C, ou ácido ascórbico, é uma vitamina hidrossolúvel – ou seja, solúvel em água – muito importante e, atualmente, muito estudada. O ácido ascórbico protege contra a peroxidação dos lipídeos plasmáticos e da lipoproteína de baixa densidade (LDL). (TIRAPEGUI et al., 2005); também reduz o ferro férrico em ferroso no trato intestinal para facilitar a absorção do ferro. Além disso, a vitamina C promove resistência à infecção em virtude do envolvimento com a atividade imunológica dos leucócitos e a integridade das membranas mucosas (GALLAGHER, 2005).

    A vitamina C promove resistência ao organismo às infecções, além de prevenir o aparecimento de escorbuto e suas características que, certamente, causariam fadiga, dores reumáticas nas pernas, além de lesões na pele e atrofia muscular. (TIRAPEGUI et al., 2005).

    A absorção da vitamina C dá-se com o consumo deste nutriente na alimentação, principalmente nos alimentos- fonte. A deficiência da vitamina C resulta em escorbuto em indivíduos incapazes de sintetizar a vitamina. Os adultos com escorbuto podem exibir gengivas edemaciadas, sangrando e eventual perda dental, letargia, fadiga, dores reumáticas nas pernas, atrofia muscular, lesões na pele. Os únicos efeitos adversos consistentes das altas doses da vitamina C em seres humanos são distúrbios gastrintestinais e diarréia No entanto, também há possibilidade de formação de pedras nos rins (GALLAGHER, 2005).

    As principais fontes de vitamina C são as frutas cítricas – como acerola, caju, goiaba, kiwi, laranja, limão e morango; hortaliças verdes e vegetais – como alface, couve-flor, espinafre, repolho, tomate e batata (ALVARENGA NETTO, abr. 2007). Cabe ressaltar que frutas cítricas representam substanciais fontes de vitamina C, aliadas ao fato de serem ingeridas geralmente cruas, uma vez que a cocção do alimento diminui a concentração de vitamina C, justamente pela vitamina ser solúvel em água (TIRAPEGUI et al., 2005).

    Não existe recomendação específica da ingestão de vitamina C para os jogadores de futebol, bem como para os demais atletas. A quantidade de vitamina C, segundo a EAR, é de 75 mg/dia para homens de 19-71 anos ou mais, e 60 mg/dia para mulheres de 19-71 anos ou mais. A RDA foi estabelecida em 90 mg/dia para homens de 19-71 anos ou mais, e 75 mg/dia para mulheres de 19-71 anos ou mais; já o UL foi fixado em 2000 mg/dia para homens e mulheres. (FRANCESCHINI; PRIORE; EUCLYDES, 2006). Em 2003, a Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte publicou diretrizes para o uso de suplementos e necessidades de outros nutrientes, especificamente para os atletas. A suplementação de vitamina C – dose entre 500 a 1000 mg/dia – tem grau C de recomendação e nível de evidência 7, não justificando seu uso em atletas. (ALVARENGA NETTO, abr. 2007).

Considerações finais

    Os jogadores e futebol devem atingir as recomendações dos micronutrientes citados – cálcio, ferro, zinco e vitamina C – para não apresentarem sinais e sintomas em relação ao excesso de ingestão, bem como pela deficiência de algum nutriente em sua alimentação.

    A carência de trabalhos que demonstrem o consumo de micronutrientes de jogadores de futebol – bem como para as demais modalidades esportivas – deve ter o suprimento através de mais investigações acerca deste tema, para justamente caracterizar o consumo alimentar desta população, assim como o seu perfil nutricional.

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