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Prática de futebol por mulheres de uma comunidade 

carente: possível influência da Educação Física escolar

La práctica del fútbol por parte de las mujeres en una comunidad carenciada: la posible influencia de la Educación Física escolar

Soccer practice by women of a needy community: possible influence of school Physical Education

 

Mestrado em Ciências da Atividade Física

Universidade Salgado de Oliveira – UNIVERSO, Niterói

(Brasil)

Mdo. Marcelo Faria Porretti

marcelo-porretti@oi.com.br

Dra. Renata Osborne

renataoc@oi.com.br

 

 

 

Resumo

          Os objetivos do presente estudo foram investigar os motivos de adesão à prática de futebol feminino, sua manutenção e possíveis contribuições da Educação Física Escolar para esta opção. Foi aplicado um questionário a 10 moradoras praticantes de futebol de uma comunidade carente em Petrópolis/RJ. Após a análise dos resultados concluiu-se que a prática do futebol feminino sofreu influências da Educação Física Escolar, assim como do ambiente onde é realizado e, na visão das participantes do estudo, essa prática esportiva contribui para melhora da saúde de forma geral.

          Unitermos: Educação Física. Saúde. Sustentabilidade

 

Abstract

          The objectives of this study were to investigate the reasons to start practicing female soccer, it’s maintenance, and possible contributions of the School Physical Education for this option. A questionnaire was applied to 10 soccer-player women, resident in a poor neighborhood of Petrópolis/RJ. After the data analysis, the study concluded that the female soccer practice suffered influences from School Physical Education, as well as from the environment where it took place, and, in the view of the study participants, the soccer practice contributes to health improvement in a general way.

          Keywords: Physical Education. Health. Sustainability

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 142 - Marzo de 2010

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Introdução

    Entende-se que a Educação Física Escolar (EFE) deva contribuir para a formação do cidadão crítico e consciente, além de introduzir valores de saúde positiva (FARINATTI, FERREIRA, 2006); não podendo, portanto, limitar-se ao ensino dos aspectos técnicos das modalidades esportivas. Saúde positiva, para os autores citados, envolve a autonomia para um processo, de onde os indivíduos possam desenvolver seus desejos e projetos de vida, melhorando assim sua qualidade de vida.

    A EFE quase sempre é vista como uma atividade cujo objetivo principal seria oferecer oportunidade para os alunos extravasarem suas energias, saindo um pouco de sala de aula. Mas nossa temática é trabalhar o corpo, o movimento, em uma perspectiva biopsicossocial. Dessa forma, a aula deveria propiciar um aprendizado amplo, abordando desde os aspectos corporais das atividades propostas, até a conscientização da importância de sua prática continuada.

    A presente proposta se alinha com a idéia de que a EFE deveria contribuir com a prática de atividades físicas após a idade escolar. Obviamente, para que isso ocorra, os conteúdos da EFE deveriam ser planejados nesse sentido. Darido (2003) e Darido e Rangel (2005) discutem a aplicação dos conteúdos em EFE, apresentando um quadro histórico através das tendências pedagógicas. Para aqueles autores, a aplicação dos conteúdos em EFE deveria alinhar-se com as peculiaridades de cada localidade e ambiente.

    Num país como o Brasil, com tantas diversidades culturais, ambientais, étnicas e regionais, uma simples brincadeira pode ser utilizada de várias formas e abordagens diferentes. Um jogo de queimado, futebol de duplas e voleibol são atividades que não deveriam ater-se apenas no aprender a jogar, mas também nos significados das vitórias e derrotas, e nas cooperações intrínsecas aos jogos. Além disso, dever-se-ia abordar, de uma forma ampla, os benefícios da prática de atividades físicas, investindo no caráter significativo das manifestações culturais e regionais. Tal ensino deve ser crítico e consciente. Desse modo, as aulas de Educação Física na escola perpassam uma gama ampla de informações que devem relacionar-se direta ou indiretamente com as demais disciplinas da escola. Por outro lado, a EFE nunca deveria perder seu caráter específico, emanado do trabalho com o corpo em movimento (BETTI; ZULIANI, 2002).

    A Educação Física como disciplina e componente curricular obrigatório sofreu vários embates nos últimos anos, dentre eles a redução de carga horária. A problemática da falta ou inadequação dos espaços para as práticas de atividades físicas é identificada no interior das escolas e comunidades mais carentes, principalmente. A depredação dos espaços públicos é verificada em todos os níveis de ensino.

    Não bastaria somente a construção de quadras, é preciso construir valores dentro das aulas de EFE que possam convergir em preservação, manutenção e autonomia em relação ao espaço comum. Esses valores consistiriam em base sobre a qual os cidadãos lutariam pelo direito de praticarem atividades físicas, sob a forma de lazer ativo (FARINATTI, FERREIRA, 2006).

    Nesse âmbito, os temas transversais dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s) poderiam ser instrumentos úteis, uma vez que remetem a vários conteúdos: Ética, Saúde, Pluralidade Cultural, Meio Ambiente, Orientação Sexual, Trabalho e Consumo (BRASIL, 1998). Os temas transversais consideram uma diversidade de objetivos que devem fazer parte da educação básica, buscando-se formar um verdadeiro cidadão. O tema meio ambiente, por exemplo, nos leva a refletir sobre nossa responsabilidade na preservação do planeta. A construção de valores, conceitos e atitudes devem fazer parte dos conteúdos da educação básica onde a EFE tem um papel muito importante. A sustentabilidade do planeta perpassa por uma boa qualidade de vida que pode ser influenciada pela disciplina Educação Física.

    Para que a EFE realmente possa contribuir para o desenvolvimento humano sustentável, é necessário que o professor ocupe um espaço na equipe pedagógica, não ficando alheio aos processos e projetos da unidade escolar. Deve também trabalhar com a cultura local, procurando desenvolver mecanismos de sustentabilidade (COSTA, 2006). Com essa visão, pode-se traçar um paralelo com as características mencionadas pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) em busca de uma educação de alta qualidade, são elas: ser interdisciplinar e holística, visar aquisição de valores, desenvolvimento do pensamento crítico e a capacidade de encontrar solução para os problemas, recorrer à multiplicidade de métodos, estimular o processo participativo na tomada de decisões e estar estreitamente relacionada com a vida local (UNESCO, 2005).

    Para Farinatti e Ferreira (2006) faz parte das responsabilidades da EF tornar as pessoas aptas a lidarem de forma autônoma com os próprios problemas e atividades ligadas à saúde. Entendem-se como atividades todas aquelas que o indivíduo realiza no seu cotidiano, desde as práticas cotidianas até a análise crítica da realidade. Não se pretende aqui abordar a EFE como forma de promover saúde através das aptidões físicas, nem relacioná-la com determinadas práticas pedagógicas, mas sim o engajamento individual ou coletivo numa abordagem multifatorial.

    A promoção de saúde com a qual trabalhamos alinha-se com as propostas de Farinatti e Ferreira (2006). Numa perspectiva de saúde positiva, entende-se a saúde como um fenômeno multifatorial abrangendo vários fatores como educação, transporte, alimentação, habitação, lazer, melhoria da renda, serviços públicos de saúde com eficiências, convergindo assim para a melhoria da qualidade de vida. Nessa visão mais pedagógica e menos epidemiológica, a EFE deveria, sem perder o foco nas atividades motoras, desenvolver construtos para a promoção de uma saúde positiva. Assim, por meio das atividades físicas, decorridas durante os anos escolares, desenvolver-se-ia com os alunos a noção de que a prática de atividades físicas é um direito tão fundamental quanto o acesso à educação, ao saneamento básico ou ao transporte público (FARINATTI, FERREIRA, 2006).

    Os educadores devem atentar para que as aulas de EFE sejam um meio de transformação, pois se pretende que os educandos se tornem cidadãos críticos, independentemente de seu sexo, idade e de sua origem cultural e geográfica. Esta pesquisa teve como situação problema responder ao questionamento acerca da aquisição de valores na EFE.

    Nesse contexto, o presente estudo teve por objetivo investigar em que medida os valores adquiridos na EFE influenciaram determinado grupo de mulheres, mais especificamente, moradoras da comunidade da Vila São José, no bairro do Valparaíso, em Petrópolis, a praticar regularmente o futebol. Procurou-se respostas para as seguintes indagações: Como surgiu o interesse pelo futebol? Como é utilizada a área de lazer pelas mulheres? A EF na escola influenciou a opção pelo futebol? As mulheres cuidam da área de lazer?

    O estudo se justifica por gerar a possibilidade de conhecer como mulheres que praticam futebol, se apropriam de um espaço de lazer comunitário e como essa prática se relaciona com o aprendizado de valores úteis na vida cotidiana e da importância da prática continuada de atividades físicas, conteúdos esses que os professores de educação física pretendem que os alunos aprendam na escola.

Métodos

    Estudou-se a prática do futebol feminino em uma comunidade. É comum observar casos de amigos de escola, conhecidos, parentes que se encontram para jogar futebol nos fins de semana. Organizam-se torneios e confraternizações. Porém, este estudo se refere às mulheres, cuja prática do futebol revela-se menos comum que entre os homens.

    As participantes da pesquisa foram 10 mulheres praticantes de futebol, com idades entre 24 e 46 anos, moradoras de uma comunidade carente no município de Petrópolis, no estado do Rio de Janeiro.

    Para a coleta de dados foi aplicado um questionário com questões abertas e fechadas (THOMAS; NELSON; SILVERMAN, 2007) sobre: 1) o nível de escolaridade das praticantes de futebol; 2) a freqüência de utilização da quadra de esportes da comunidade; 3) as modalidades esportivas praticadas; 4) os motivos que levaram a essa prática; 5) as experiências vividas na EFE; 6) a importância dada a utilização da área de lazer pelas mulheres para a prática de atividades físicas; 7) a preservação do ambiente.

    Os questionários foram aplicados em dois dias, pelo próprio pesquisador, que fez uma breve explicação do que se tratava o estudo, esclarecendo as dúvidas das participantes.

    O questionário foi aplicado no inverno e, em se tratando de uma região fria, segundo uma entrevistada, a quantidade de praticantes era menor que o habitual em épocas mais quentes. A análise de dados e conteúdos foi realizada segundo Gomes (1994), onde ele afirma que uma das funções desta técnica “diz respeito à descoberta do que está por trás dos conteúdos manifestos, indo além das aparências do que está sendo comunicado” (p.74). Tendo sido realizada à luz das propostas da cultura corporal e do ideário da promoção da saúde (FARINATTI, FERREIRA, 2006).

Resultados e discussão

    Os resultados dos questionários são apresentados na Tabela 1. Do total de entrevistadas, 50% tinham filhos, 60% completaram o ensino médio, 20% tinham ensino fundamental incompleto e 20% o ensino fundamental completo. Assim, considerando que as participantes cursaram pelo menos parte do ensino fundamental, pressupõe-se que tiveram experiência com EFE.

    Para a melhor análise dos indicadores observados, as mulheres foram distribuídas em dois grupos: com filhos e sem filhos. A frequência de utilização da quadra mostra que a maioria a utiliza com pouca regularidade semanal para a prática de atividades físicas. O quadro se inverte, contudo, se a atividade é encarada como opção de lazer. Como todas as entrevistadas jogam futebol geralmente uma vez por semana, a utilização da quadra não consistia apenas nessa prática. Outras atividades mencionadas como opções de lazer interessantes foram brincar com os filhos, tomar banho de sol e brincar de vôlei.

Tabela 1. Indicadores referentes à utilização da área de lazer

Indicadores

Com filhos

Sem filhos

Idade

24-46

24-29

Número de mulheres

5

5

Freqüência de utilização da área de lazer

Usam a área para lazer 3 dias por semana

Usam a área para lazer 3 ou mais dias por semana

Praticam futebol 1 a 2 dias por semana

Como surgiu o interesse

Lazer

Manter a forma

Evitar o uso de drogas

Distração

Gosto pela modalidade

Convívio social

Na escola

Utilização da área de lazer

Jogar futebol

Lazer

Brincar com os filhos

Diversão (lazer)

Jogar futebol e vôlei

Saúde

Preocupações com o corpo

Influências da EFE

Na prática de futebol

Na prática de futebol e vôlei

Preocupações com a saúde

Social

Preservação da área de lazer

Não jogar lixo

Tomam conta (não deixando destruir)

    Assim como relatam Farinatti e Ferreira (2006), as questões relacionadas com a saúde têm caráter multifatorial, perpassando então pelas opções de lazer e suas livres escolhas, como também pela prática harmoniosa das atividades físicas. Desse modo, é interessante notar que muitas entrevistadas afirmaram utilizar o espaço físico estudado para descontrair, relaxar. Algumas ainda relataram que utilizam outros locais para a prática de futebol.

    A importância da utilização do espaço da comunidade para a prática de futebol, atividades físicas de forma geral e lazer fica bem transparente nas respostas das entrevistadas. Alguns valores apareceram no seu discurso, como a associação das atividades praticadas com benefícios à saúde, desenvolvimento do corpo e mente, bem como a ocupação de um espaço de forma saudável a fim de se evitar problemas com drogas e má companhias.

    Como meio de preservação de um espaço que é de toda a comunidade, entende-se que as mais diversas formas de utilização e participação atuam no local. Os meios que as mulheres utilizam para a preservação são comuns aos demais moradores da comunidade. Porém, de uma forma consciente e crítica, entendem que o lixo e entulhos são uma ameaça à utilização do espaço. Procuram, então, “não deixar acumular sujeira no chão”, tentando colaborar com a preservação do espaço. Ainda assim, existe a preocupação com a utilização da quadra pelos filhos e amigos dos filhos. Isso gera, em casa ou não, conversas ou, nas palavras de uma das entrevistadas “conscientização” para que as crianças não destruam o alambrado ou redes do gol e de proteção. Pode-se observar aqui como os Temas Transversais do PCN's podem se fazer presentes, sendo de suma importância a aplicação em aulas de EFE.

    Em se tratando do lixo, vale lembrar a preocupação das moradoras com o seu acúmulo. A comunidade localiza-se numa região geográfica que é propícia a enchentes e deslizamentos de terra. A consciência de não acumular lixo e saber tratá-lo foge do âmbito somente de utilização do espaço para a prática de atividades físicas.

    No questionamento do interesse quanto à prática do futebol, as respostas foram as mais variadas possíveis. O futebol feminino, que sofreu retaliações desde o início do século passado por meio das metáforas da fragilidade, teve seu recomeço em 1979 com a revogação da deliberação do Conselho Nacional de Desportos que vedava a sua prática pelas mulheres (GOELLNER, 2005). Contudo, como algumas das entrevistadas nasceram e viveram a juventude anteriormente a essa época, obviamente sofreram suas influências. Darido (2002) levanta a hipótese de que a mídia e a desportivização das aulas de EFE tenham colaborado para o crescimento desta prática entre as mulheres, uma vez que se tem no futebol um espetáculo de fácil produção, baixo custo e grande rentabilidade.

    O futebol praticado por estas mulheres reveste-se das características de uma opção de lazer, prática saudável de atividade física reunindo as moradoras da comunidade. O próprio gosto pela modalidade, tão comum no território nacional, fez parte das respostas. Interessante notar que a ocupação de tempo ocioso foi mencionada por uma das entrevistadas como elemento motivador, a fim de não se prostituir ou utilizar drogas.

    De forma quase unânime, as entrevistadas relataram que a EFE influenciou essa prática. Não se pode deixar de explicitar a resposta de uma delas “devemos sempre estar praticando algum esporte, porque nossa saúde precisa”. Assim, percebe-se que alguns valores atribuídos à EFE foram adquiridos. Conforme estabelecido por Darido e Rangel (2005), “a autonomia é enormemente facilitada se os alunos vivenciam as diferentes práticas da cultura corporal e se compreendem o seu papel na sociedade” (p.40). O professor de Educação Física, consciente da importância da transmissão de valores que poderão ser transportados à vida adulta, deveria pensar a sua atividade como uma estratégia capaz que contribuir com a adoção de comportamentos e atitudes favoráveis à prática continuada das atividades físicas. O estímulo do professor na EFE deveria focalizar o desenvolvimento de uma real autonomia para essa prática, desde elementos mais especificamente relacionados às atividades propostas até aqueles que dizem respeito às possibilidade e dificuldades para adotar determinados comportamentos (DARIDO, RANGEL, 2005; FARINATTI, FERREIRA, 2006). Nesse sentido, a atividade física como opção de lazer deveria ser vista pelos alunos que passaram pela EFE como um direito pelo qual todos deveriam zelar.

Considerações finais

    Diante das variadas respostas ao questionário, pode-se considerar que a prática do futebol, um esporte pouco praticado por mulheres, foi apropriada por moradoras da comunidade citada. Os questionamentos iniciais deste estudo foram respondidos de forma positiva: A EFE, numa perspectiva multifatorial, colaborou para a adoção de determinada prática de atividade física pelas mulheres entrevistadas. Nota-se que outros fatores também foram importantes, com a concorrência de fatores intrínsecos e extrínsecos. A área de lazer é freqüentada pelas mulheres de forma regular, o que mostra uma conscientização da importância do lazer e da atividade física na comunidade. A continuidade das atividades físicas após a idade escolar também sofreu influência da EFE. Mas, diversas variáveis também interferem nessa continuidade, como espaço, localidade, filhos, casamento e clima.

    Enfim, os professores de EFE deveriam ter no centro de suas preocupações a transformação da aula em espaço de conscientização do cidadão, tornando-o capaz de caminhar com as próprias pernas e, mais do que isso, agregar valores que implicarão no futuro em sua vida cotidiana.

Referências

  • BETTI, Mauro; ZULIANI, Luiz Roberto. Educação física escolar: uma proposta de diretrizes pedagógicas. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, Barueri, v. 1, n.1, p. 73-81, 2002.

  • BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC, 1998.

  • COSTA, Renata de Sá Osborne. Educação Física e Desenvolvimento Sustentável. Niterói: IEG, 2006.

  • DARIDO, Suraya Cristina. Educação Física na Escola: Questões e Reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

  • DARIDO, Suraya Cristina; RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação Física no ensino Superior. Educação Física na Escola: Implicações Para a Prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

  • FARINATTI, Paulo de Tarso Veras; FERREIRA, Marcos Santos. Saúde, promoção da saúde e Educação Física: conceitos, princípios e aplicações. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2006.

  • GOELLNER, Silvana Vilodre. Mulheres e futebol no Brasil: entre sombras e visibilidade. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, São Paulo, v.19, n.2, p.143-51, 2005.

  • GOMES, Romeu. A Análise de dados em Pesquisa Qualitativa. In: DESLANDES, Suely Ferreira; NETO, Otávio Cruz; MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa Social: Teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.

  • Thomas, Jerry R.; Nelson, Jack K.; Silverman, Stephen J. Métodos de Pesquisa em Atividade Física. Tradução: Denise Regina de Sales; Márcia dos Santos Dorneles. Revisão técnica: Ricardo Demétrio de Souza Petersen. 5ª ed. Porto Alegre. Artmed. 2007.

  • UNESCO. Década das Nações Unidas da Educação para o Desenvolvimento Sustentável 2005 -2014: Documento final Plano Internacional de Implementação. Brasília: UNESCO, 2005.

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