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Análise do equilíbrio corporal de meninas praticantes de dança

Análisis del equilibrio corporal en niñas bailarinas

 

*Graduada em Educação Física - UEPA

Especialista em Fisioterapia Aplicada ao

Esporte e a Atividade Física - UNIFOA

Mestranda em Ciência da Motricidade Humana – UCB

(Brasil)

Ronédia Monteiro Bosque*

ronediab@yahoo.com.br

Celio Roberto Santos de Souza

prof_celiosouza@yahoo.com.br

Hilton Martins e Silva

hilton162728@yahoo.com.br

Gilberto Santiago Ferreira

prof.gilberto.edf@hotmail.com

Jorge Maciel dos Santos

dietnutri@bol.com.br

Ricardo Figueiredo Pinto

rfptcc@yahoo.com.br

 

 

 

Resumo

          Um dos componentes mais importantes para motricidade humana é a capacidade de controlar o próprio equilíbrio, sendo este bastante trabalhado dentro da dança. O objetivo desta pesquisa foi analisar o equilíbrio corporal de meninas praticantes de dança do município de Macapá. A pesquisa caracteriza-se por ser do tipo descritiva e exploratória de corte transversal, onde fizeram parte 90 meninas de 8 a 10 anos praticantes de dança no estilo moderno, balé clássico e jazz. O instrumento de coleta de dados foi a Escala de Desenvolvimento Motor (ROSA NETO, 2002), utilizando como material um cronômetro sexagesimal. Os resultados coletados indicam que as meninas que participaram deste estudo possuem em média, a idade motora superior à idade cronológica, obtendo, desta forma, a classificação do equilíbrio como normal alto. Conclui-se, que a dança pode auxiliar no desenvolvimento do equilíbrio, o que vem subsidiar sua inserção dentro do conteúdo programático anual das aulas de educação física, uma vez que as atividades esportivas monopolizam estas.

          Unitermos: Meninas. Dança. Equilíbrio

 

Abstract

          One of the most important components of human movement is the ability to control the own balance, and this is really practiced in the dancing. The purpose of this work was to analyze the body balance of girls who practice dancing in the city of Macapá. The research is qualified by being kind of descriptive and exploratory cross-sectional, whose 90 girls – from 8 to 10 years old - took part in the style dancing: modern, classical ballet and jazz. The instrument of data collection was the Scale of Motor Development (ROSA NETO, 2002), using as material a stopwatch sexagesimal. Our results indicate that these girls, who participated of this study, in average, are higher driving age to chronological age, obtaining in this way, the classification of balance as high-normal. It follows therefore, that dancing can help in the development of the balance, which has been subsidizing its inclusion in the curriculum of the annual physical education classes, since they monopolize sports activities.

          Keywords: Girls. Dancing. Balance

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 142 - Marzo de 2010

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Introdução

    O avanço tecnológico tornou a vida mais cômoda, onde um simples apertar de botão é capaz de executar tarefas antes realizadas pela máquina humana, com isso, a motricidade pouco é desenvolvida, em especial das crianças que vivem em constante desenvolvimento.

    O intenso crescimento urbano faz com que atividades físicas como as brincadeiras e jogos de rua, sejam trocados por jogos de computadores e televisão (FERREIRA NETO, 1995). Para os pais é mais seguro e mais cômodo, ter seus filhos em casa, sob a vista de um adulto. Para as crianças é um mal que pode trazer grandes prejuízos, uma vez que estas precisam de experiências em atividades diversificadas para trabalharem sua motricidade (GALLAHUE e OZMUN, 2005), pois quando as capacidades motoras não são utilizadas, acabam por não se desenvolverem (lei do uso e desuso), o que pode acarretar no futuro inúmeras complicações motrizes.

    Um dos componentes mais importantes para a motricidade humana é a capacidade de controlar o próprio equilíbrio. Esta habilidade motora é definida por Rosa Neto (2002) como a base primordial de toda ação diferenciada dos segmentos corporais. O autor afirma ainda, que quanto mais defeituoso o movimento, mais energia é gasta, a qual poderia ser canalizada para outros trabalhos neuromusculares.

    O equilíbrio é essencial na vida do ser humano, onde segundo Rodrigues (2000) é a base de toda coordenação dinâmica geral do corpo bem como das ações diferentes de seus segmentos. Para um bebê sentar e andar pela primeira vez, precisa primeiramente adquirir seu equilíbrio e ao alcançar a velhice, este também é essencial para manter-se de pé. Ou seja, o movimento está presente da inabilidade para a habilidade e novamente para a inabilidade (SANTOS, DANTAS e OLIVEIRA, 2004) necessitando, desta forma, do equilíbrio.

    Uma criança que não desenvolve de maneira eficaz seu equilíbrio será afetada por problemas no futuro em diversos aspectos, tornando-se um adolescente “desajeitado” e um adulto com dificuldades para executar certos movimentos. Geuze e Borger (1993), Losse et al (1991) apud Santos, Dantas e Oliveira, (2004) comprovaram que crianças diagnosticadas com dificuldades motora após cinco e dez anos continuavam a apresentar os mesmos problemas. Eles ainda alertam para que pais e responsáveis não vejam tal desordem motora como algo passageiro, relativo à infância.

    A incidência cada vez maior de crianças com déficit motor é um indicio que estas não estão desenvolvendo-se de maneira eficaz, e as aulas de educação física são alternativas dentro da escola para melhorar este quadro, uma vez que elas precisam de atividades diversificadas. Entretanto, ao analisarmos os conteúdos trabalhados nestas aulas encontramos o monopólio do esporte como afirma Marques (1999), Ayoub (2003) e Betti (1999).

    Várias são as atividades que auxiliam no bom desenvolvimento das crianças, como por exemplo, a dança que ao fazermos uma analise histórica percebemos que em todas as épocas ela se faz presente, estando inserida na cultura da maioria dos povos, considerada por Caminada (1999), Portinari (1989) e Junior (1988), como a mais antiga das artes criada pelo homem.

    Os benefícios que esta atividade proporciona são inúmeros como afirma Robison (1992) apud Oliveira et al (2002), ao citar que ela é capaz de utilizar todas as faculdades do ser humano, e possui como características a utilização de todas as funções corporais, mentais e espirituais, uma vez que dançando, os músculos, os sentidos e a mente entram em atividade, combinando-se harmonicamente.

    Cavasin (2004) corrobora com as afirmações acima ao citar que através de saltos, corridas e outros, a dança desenvolve os valores físicos. Através da coordenação de braços, pernas, cabeças e tronco trabalhamos o lado psicomotor. Os valores morais e socioculturais aparecem ao utilizarmos danças folclóricas que exigem disciplinas na execução das técnicas. Os valores mentais surgem nos trabalhos de concentração, raciocínio e na fixação de seqüências coreográficas. E finalizando, ainda possui benefícios terapêuticos ao verificarmos a superação de um corpo com limitações físicas quando executa movimentos até então impossíveis.

    Devido a isto, este trabalho tem por objetivo analisar o equilíbrio corporal de meninas praticantes de dança no município de Macapá.

Procedimentos metodológicos

    A pesquisa caracteriza-se por ser do tipo descritivo e exploratório (THOMAS e NELSON, 2002), sendo o planejamento adotado, de cunho transversal.

    Participaram deste estudo meninas devidamente matriculadas em escolas de ensino fundamental, sendo uma escola estadual e outra privada que oferecem a dança como atividade extra-curricular, as chamadas “escolinhas”. A amostra foi composta por 90 meninas com idades de 8 a 10 anos, sendo 30 meninas de 8 anos, 30 meninas de 9 anos e 30 meninas de 10 anos.

    Foi adotado como critério de inclusão o tempo de dança que as meninas possuíam, o qual deveria ser superior a 6 meses e não deveriam participar de nenhuma outra atividade física, com exceção da educação física escolar. A freqüência das aulas de dança é de duas horas semanais, onde elas trabalham três estilos: o balé clássico, o moderno e o jazz.

    Foi utilizado como instrumento de coleta de dados o teste de equilíbrio da Escala de Desenvolvimento Motor (ROSA NETO, 2002), onde as meninas executaram testes de acordo com sua idade cronológica. Caso obtivesse sucesso em seu primeiro exercício, a criança prosseguiria com o teste correspondente a idade cronológica acima da sua, e assim sucessivamente, até não conseguir mais êxito. Caso ela não obtivesse êxito em seu primeiro exercício, ela iria executar um teste relacionado à idade cronológica abaixo da sua, e assim sucessivamente, até conseguir realizar com sucesso um teste. Vale ressaltar que foram consideradas com 8 anos de idade as meninas que possuíam de 90 a 101 meses, com 9 anos as meninas que possuíam de 102 a 113 meses e com 10 anos meninas que possuíam de 114 a 125 meses.

    O material utilizado para a execução do teste foi um cronômetro sexagesimal. Os dados foram analisados estatisticamente onde se obteve a média, o desvio padrão, o mínimo e o máximo das idades cronológica, motora e do quociente motor das meninas praticantes de dança.

Resultados e discussões

    A tabela abaixo mostra a média, o desvio padrão, o mínimo e o máximo das idades motoras das meninas de oito, nove e dez anos.

Idade

Média

Desvio padrão

Mínimo

Máximo

Cronológica

Motora

Cronológica

Motora

Cronológica

Motora

Cronológica

Motora

8 Anos

96,67

116,10

2,99

17,99

90,00

72,00

101,00

132,00

9 Anos

108,90

128,60

3,30

4,64

102,00

120,00

115,00

132,00

10 Anos

118,83

132,00

3,23

0,00

114,00

132,00

125,00

132,00

    Ao verificarmos as idades motoras e relacionarmos com as idades cronológicas, percebemos um grande avanço motor em todas as idades, onde as meninas de oito e nove anos destacaram-se por obterem em média 116,4 e 128,6 meses respectivamente, ou seja, estão aproximadamente 20 meses a frente de sua idade cronológica. As meninas de dez anos também obtiveram um excelente desempenho, com uma média da idade motora de 132 meses, o que significa que elas estão 14 meses acima de sua idade cronológica.

    Este avanço na idade motora pode ser considerado significativo ao compararmos com escolares que não praticam dança, onde os estudos de Rodrigues (2000) comprovaram uma defasagem no desenvolvimento motor, com maior incidência no equilíbrio, em pré-escolares da cidade de Florianópolis, que apresentou um atraso motor de 59,2 meses em relação às idades cronológicas. Marra e Braga (2004), obtiveram resultados semelhantes ao avaliarem crianças de 8 a 10 anos em Teresópolis, quando verificado que estes também possuíam atraso motor no equilíbrio.

    A Escala de Desenvolvimento Motor proposta por Rosa Neto (2002) avalia a relação entre idade cronológica e idade motora, obtendo-se assim um quociente motor que classifica as crianças em muito inferior, inferior, normal baixa, normal média, normal alta, superior e muito superior, de acordo com sua motricidade.

    Ao analisarmos o quociente motor geral médio das meninas participantes do estudo, constatou-se que estas possuem uma classificação geral de normal alta, e ao separarmos por idade, verificou-se que em média as meninas de oito anos classificaram-se como superior e as de nove e dez anos como normal alto, como mostra a tabela abaixo.

Quociente Motor

Idade

Média

Desvio padrão

Mínimo

Máximo

Classificação

8 Anos

120,2

19,23430843

71

152

Superior

9 Anos

118,2667

5,595153897

109

129

Normal Alta

10 Anos

110,6667

4,70020787

92

116

Normal Alta

    O gráfico abaixo demonstra a classificação média geral de acordo com o resultado do quociente motor dentro da Escala de Desenvolvimento Motor (ROSA NETO, 2002).

    Vários são os fatores que podem influenciar no equilíbrio, como por exemplo, a visão, onde Gallahue e Ozmun (2005), afirmam que este sentido desempenha importante papel no equilíbrio de crianças, em especial das pequenas. O uso da visão propicia uma focalização como ponto de referência, a fim de manter o equilíbrio. Entretanto, surpreendentemente, nenhuma das meninas com dez anos de idade obteve falhas na execução do seu teste, que consistia em permanecer sobre as pontas dos pés, com os olhos fechados e com os braços ao longo do corpo, estando pé e pernas juntos. Uma possível causa para tal fato ter ocorrido, era a semelhança do exercício com atividades que freqüentemente são executadas dentro das aulas de dança, com a diferença dos olhos manterem-se abertos. Outro fator observado foi a concentração e a tranqüilidade que as meninas executavam os testes.

    Sabe-se que a base de sustentação é um dos fatores para um bom equilíbrio. Quanto maior a base melhor será o desempenho desta habilidade motora, entretanto Barcelos e Imbiriba (2002) ao analisarem o equilíbrio de bailarinas na primeira posição em ponta do balé clássico (correspondente ao bordo anterior dos pés) verificaram que a freqüência média de oscilação e a área de deslocamento não apresentaram diferenças significativas ao compararem com a posição normal, ou seja, com toda a planta do pé no chão. E ao compararem as bailarinas com mulheres não bailarinas, verificaram que o nível de deslocamento do centro de pressão foi menor nas primeiras, concluindo, desta forma, que as bailarinas possuíam maior equilíbrio do que mulheres não bailarinas. Grego et al (2005) corroboram com estes resultados ao avaliarem a aptidão física e saúde de bailarinas e escolares, o quais perceberam que as primeiras possuem maior nível de equilíbrio que as segundas.

    O resultado desta pesquisa corroboram com os estudos de Rabelo, Ribeiro e Silva (2008), que verificaram a influencia da dança no equilíbrio estático e dinâmico de deficientes visuais e concluíram que esta contribuiu significativamente na melhora desta habilidade motora.

    A boa postura é um dos indícios para um bom equilíbrio segundo Campelo et al (2005), E este pode ser um dos motivos que façam com que a dança possa vir auxiliar no equilíbrio corporal. Esta boa postura é normalmente exigida dentro das aulas de dança, com o intuito de expressar soberania e requinte, bem como auxiliar em movimentos que exijam precisão. Tal fato pode ser relacionado com os estudos de Silva, Lucaresvki e Santos (2005) que verificaram os benefícios e contribuições que o balé clássico pode proporcionar as crianças na fase pré-escolar, 4 a 6 anos, comprovaram que a melhora na coordenação motora, percepção espaço-temporal, lateralidade e principalmente a postura foram os mais observados.

    Qualidades físicas como força, flexibilidade, velocidade, potência, resistência e equilíbrio são essenciais para um bom desempenho na dança. Esses atributos são desenvolvidos dentro da preparação física de bailarinos, porém, o equilíbrio fica a cargo da preparação técnica (LEAL, 1998). Este é um dos fatores que torna a dança uma auxiliar na aquisição desta habilidade tão imprescindível para uma eficiência na motricidade humana.

Conclusão

    Após aplicações de testes, o estudo procurou atingir o objetivo geral que correspondia analisar o desenvolvimento motor acerca do equilíbrio estático em escolares de 8 a 10 anos, praticantes de dança no município de Macapá/AP, com o intuito de auxiliar um maior aprofundamento a respeito de pesquisas em dança e desenvolvimento motor, o qual ainda possui uma escassez na literatura.

    Após a observação e análise dos resultados coletados nos testes, constatou-se que crianças praticantes de dança possuem um excelente desenvolvimento motor em relação ao equilíbrio. O resultado vem ressaltar ainda mais a necessidade de crianças praticarem atividades físicas, em especial a dança, por possuir em sua base técnica, aspectos que trabalhem as habilidades motoras específicas como, por exemplo, o equilíbrio.

    Ressalta-se ainda, a necessidade de análise, reflexão e elaboração de aulas de educação física escolar planejadas com o intuito de auxiliar no bom desempenho motor, tanto em escolas públicas quanto nas privadas, uma vez que atividades complementares como a dança, raramente são encontradas dentro dos conteúdos programáticos anuais, isso dificulta ainda mais a inserção de crianças nessa atividade que tanto auxilia a evolução das habilidades motoras essenciais para sua independência tanto motora, quanto cognitiva e afetiva.

    Pretendemos com esta pesquisa contribuir com conhecimentos e auxiliar futuros estudos acerca da dança e do desenvolvimento motor, em especial o equilíbrio, para que professores, especialistas e demais interessados possuam um maior aprofundamento nesta área com o intuito de subsidiar seus trabalhos, tornando-os mais eficientes para que os objetivos propostos sejam alcançados.

    Sugere-se novas pesquisas com esta temática, utilizando um número maior de sujeitos, uma vez que o utilizado neste estudo ainda foi baixa em relação ao numero de meninas que praticam dança no município de Macapá.

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