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Avaliação de consumo alimentar e nutricional de escolares de 

5 a 15 anos de uma área endêmica de malária do Amazonas

Evaluación del consumo alimenticio y nutricional de escolares de 5 a 15 años de un área endémica de malaria del Amazonas

Food consumption and nutritional assessment of 5 to 15 years old school children in a malaria endemic area of Amazonas State

 

*Professor/a do Centro Universitário do Norte - UNINORTE

**Professora do programa de Pós Graduação Lato Sensu em

Nutrição Clínica – Fundamentos Metabólicos

Educadora Física e Mestre em Engenharia de Produção pela UFSC

***Nutrologa Pediátrica; Mestre em Pediatria e

Ciências Aplicadas a Criança pela UNIFESP

Professora da Universidade Estadual do Amazonas

****Doutor em Medicina Tropical pela Universidade de Brasília
Professor da Universidade do Estado do Amazonas

(Brasil)

Rosiele da Silva Macedo*

Loyana Guimarães Bie de Araújo*

Jansen Atier Estrázulas*

Rafaela Liberali**

Silvana Gomes Benzecry***

Marcus Vinícius Guimarães Lacerda****

rosielemacedo@yahoo.com.br

 

 

 

Resumo

          De acordo com a Organização de Saúde, a malária é a doença tropical e parasitária que causa problemas sociais e econômicos no mundo, contaminando qualquer individuo, em qualquer faixa etária. As crianças estão na faixa etária da população de maior contaminação à malária, sendo esta, responsável por alta taxa de mortalidade infantil a cada ano, este fato está relacionado à demora do diagnóstico correto. A nutrição desempenha um importante papel na manutenção da saúde. Uma grande percentagem de mortes infantis relacionadas à malária é atribuída à má nutrição e deficiências de vitamina e minerais. Avaliar o consumo alimentar e nutricional de escolares de 5 a 15 anos de ambos os sexos, de uma área endêmica de malária do Amazonas. Foram avaliadas 168 crianças, sendo 57% do gênero masculino e 43% feminino. No diagnóstico nutricional foi observado 12% de desnutrição segundo parâmetros do IMC/I, quanto a E/I 65% das crianças apresentaram risco de baixa estatura e 18% baixa estatura sendo estas infectadas duas vezes pelo parasita da malária (p = 0,0308). No consumo alimentar foi verificado um baixo consumo diário de frutas e verduras principalmente de tucumã (2,8%), mamão (0,5%) e jerimum (6,6%) alimentos importante no aumento da imunidade devido serem fontes de vitamina A. No presente estudo constou-se que a malária está relacionada com o estado nutricional das crianças, pois aquelas que estavam desnutridas tiveram a doença com mais freqüência se comparadas as crianças eutróficas. Neste contexto o nutricionista tem um papel fundamental de orientar o consumo de alimentos ricos em nutrientes que ajudam a melhorar a imunidade, como por exemplo a vitamina A, tão abundante nos frutos da região Norte e pouco consumido pelos ribeirinhos.

          Unitermos: Malaria. Crianças. Desnutrição. Nutrição

 

Abstract

          According to the World Health Organization (WHO), malaria is a tropical and parasitic disease that causes more social and economic problems in the world than other, by contaminating any people at any age. The children are in the population age of more contamination to malaria, which is responsible for high infant mortality rate every year. That is related to the delay of a correct diagnosis. Nutrition plays an important role in maintaining health. A large percentage of infant deaths related to malaria is associated to malnutrition as well as to vitamin and minerals deficiencies. To assess the nutritional and food consumption of 5 to 15 years old school children in a malaria endemic area of Amazonas. We evaluated 168 children (57% male and 43% female) and analyzed their nutritional diagnosis. According to the Body Mass Index for age (BMI/A), 12% of the children were malnourished. According to the Height for Age Index, 65% of the children were classified at the risk of short stature and 18% were classified at short stature. The children at short stature were infected twice by the malaria parasite (p = 0.0308). By analyzing the food consumption, we observed a low intake of fruits and vegetables, mainly of tucumã (2.8%), papaya (0.5%) and pumpkin (6.6%). Those foods are vitamin A sources, and so, they are important for increasing children immunity. This study found a relation between malaria and children nutritional status. The malnourished children were most frequently infected by the disease than those who were eutrophic. In this case, the nutritionist can play a key role by guiding the consumption of foods rich in nutrients that help to improve immunity, such as vitamin A, so abundant in northern region fruits, but not frequently consumed by the people who lived along the Amazon River.

          Keywords: Malaria. Children. Malnutrition. Nutrition

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 142 - Marzo de 2010

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Introdução

    De acordo com a Organização de Saúde, a malária é a doença tropical e parasitária que mais causa problemas sociais e econômicos no mundo, sobretudo no Continente Africano onde cerca de 500 mil a 300 milhões da população são infectados e destes, cerca de um milhão morre em conseqüência da doença 1. Dados do Ministério da Saúde apontam que no ano de 2006, o Brasil registrou 545.696 casos de malária, cerca de 99,7% das ocorrências aconteceram na região da Amazônia Legal. Em 2007 o Amazonas, Rondônia e o Pará registraram cerca de 350 casos , 78% das ocorrências 2.

    A malária é causada por protozoários do gênero Plasmodium, as três espécies de maiores ocorrências são: P. falciparum, P. vivax, P. ovale e P. malarie, e cada uma de suas espécies determina aspectos clínicos diferentes para a enfermidade. O protozoário é transmitido por mosquito do gênero Anopheles, ou pelo compartilhamento de seringas (consumidores de drogas), transfusão de sangue e na gravidez em que a mãe infecta o feto 1.

    O mosquito da malária contamina qualquer individuo, em qualquer faixa etária. As crianças estão na faixa etária da população de maior contaminação à malária, sendo esta, responsável por alta taxa de mortalidade infantil a cada ano, este fato está relacionado à demora do diagnóstico correto 3, 4, 5.

    A nutrição desempenha um importante papel na manutenção da saúde. Uma grande percentagem de mortes infantis relacionadas à malária é atribuída à má nutrição e deficiências de vitamina A, zinco, ferro e folato 6.

    O presente estudo tem como objetivo avaliar o consumo alimentar e nutricional de escolares de 5 a 15 anos de ambos os sexos, de uma área endêmica de malária do Amazonas.

Casuística e métodos

    Trata-se de um estudo descritivo, onde a amostra corresponde N=168 crianças. O estudo foi desenvolvido no Estado do Amazonas, no Município do Careiro às margens do Rio Castanho, no Projeto de Assentamento Agrícola Panelão (PA Panelão) e na Comunidade Céu Azul do município do Careiro Castanho do estado do Amazonas, as crianças foram escolhidas através de alguns critérios: pais ou responsáveis terem assinado o formulário de consentimento livre e esclarecido, serem estudante das escolas municipais da comunidade além da idade entre 5 e 15 anos. O trabalho foi aprovado pelo comitê de ética e pesquisa da Fundação de Medicina Tropical.

    A coleta de dados foi realizada no período de 17 a 29 de fevereiro 2009. Para avaliar o consumo alimentar foi elaborado um questionario de frequencia alimentar, considerando os alimentos comuns na região e no município do Careiro Castanho, fontes em ferro, vitamina A e zinco.

    As medidas antropométricas foram realizadas com o mínimo de roupa e sem sapatos, segundo técnicas preconizadas por Jelliffe (1989) e utilizadas atualmente pelo Ministério da Saúde do Brasil por meio do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN, 2006). Para a verificação do peso das crianças foi utilizada uma balança digital da marca g-tech. A estatura foi medida utilizando fita métrica inelástica fixada na parede. No diagnóstico nutricional foi utilizado os seguintes paramentros: escores z-E/I e IMC/Idade.

    Os dados coletados foram transformados em um conjunto de mensurações, organizados em tabelas com as distribuições de freqüências dos cruzamentos entre duas ou mais características das amostras estudadas. Os dados tabelados foram submetidos a testes estatísticos que possibilitaram efetuar generalizações, ou seja, transferir conclusões acerca das características das amostras para a população estudada. Os dados obtidos neste trabalho estão mensurados no nível nominal, isto é, para cada categoria foi obtida a sua freqüência. Desta maneira, os testes utilizados para inferência estatística foram o qui-quadrado e a prova exata de Fisher. Estes testes são empregados para fazer comparações entre freqüências e permite realizar estudos relacionais entre duas ou mais variáveis, ou seja, determinar o tipo de relação existente entre elas: independência ou dependência. Como resultado, a hipótese nula estabelece que as populações não diferem relativamente à freqüência com que ocorre uma característica particular. Por outro lado, a hipótese alternativa ou experimental estabelece que as diferenças amostrais refletem diferenças reais na população matriz, a partir da freqüência relativa de uma dada característica. Para medir a correlação entre as variáveis mensuradas nominalmente foi utilizado o método V de Cramèr 7. O nível de significância adotado em todos os testes foi de 5%, isto é, a probabilidade de rejeitar a hipótese nula mesmo que ela seja verdadeira. A ferramenta utilizada para a avaliação estatística foi o StatsDirect 8.

Resultados

    Foram avaliadas 168 crianças, sendo 95 (57%) do gênero masculino e 72 (43%) do gênero feminino. A média geral de idade encontrada foi de 9anos e 8meses (DP = ± 3anos).

Figura 1. Diagnóstico nutricional de acordo com o IMC/idade

    Na figura 1 pode-se observar o diagnóstico nutricional pelo IMC/Idade das crianças avaliadas que mostra 13% de desnutrição e 12% de risco nutricional, quanto à estatura/idade observa-se na figura 2 que 65% das crianças apresentam risco de baixa estatura e 18% baixa estatura para a idade sendo caracterizadas como desnutridas crônicas.

Figura 2. Diagnóstico nutricional de acordo com Estatura/idade

 

Tabela 1. Freqüência (%) de consumo dos alimentos avaliados

    Na tabela 1 é possível verificar uma baixa ingestão diária de frutas principalmente do tucumã (2,8%) e o mamão (0,5%), em relação às verduras o consumo de caruru (3,3%) e jambu (1,7%) e couve (2,6%) foram os que mais chamaram atenção pelo baixo consumo, os legumes jerimum (6,6%) e cenoura (0,9%) também apresentaram baixa ingestão. No grupo das carne o fígado (0,0%) não foi consumido por nenhuma criança avaliada e a carne apenas 2,6% dos avaliados consumiram diariamente.

Tabela 2. Consumo Alimentar x Malária - Teste do qui-quadrado de independência l x c

P = probabilidade de significância p ≤0,05

    No que se refere à freqüência de malaria e o consumo alimentar, na tabela 2 verifica-se que as crianças que consumiram diariamente principalmente a pupunha (25,1%), a goiaba (42,5%), a chicória (59,9%), o jerimum (19.8%) e o feijão (33.5%) não apresentaram malária, porém de acordo com os dados obtidos, não há diferença estatisticamente significativa, isto é, associação entre a freqüência de consumo dos alimentos e a contração de malária.

Tabela 3. Freqüência de malária x IMC/idade - Teste do qui-quadrado de independência l x c

P = probabilidade de significância p ≤0,05

    Das crianças que não tiveram malária 67,4% encontravam-se eutróficas, enquanto que as crianças em risco nutricional (23,7%) e desnutridas (13,2%) foram infectadas pelo parasita pelo menos uma vez.

    Comparando-se a freqüência de malária com o índice de massa corporal (IMC), não há uma associação estatisticamente significativa entre estes parâmetros. Portanto, as diferenças observadas não refletem uma verdadeira diferença na população.

Tabela 4. Freqüência de malária x Estatura/idade - Teste do qui-quadrado de independência l x c

P = probabilidade de significância p ≤0,05

    Em relação a estatura/idade observa-se na tabela 4 que as crianças em risco de baixa estatura (76,3%) e com baixa estatura (7,9%) foram infectadas pelo menos uma vez, também pode-se verificar que das crianças que tiveram malaria duas vezes 41,7% estavam em risco de baixa estatura e 16,7% estavam com baixa estatura por idade, sendo uma quantidade maior do que as que tiveram malaria uma vez.

    Comparando-se a freqüência de malária com a estatura para idade há uma associação estatisticamente significativa entre a estatura das crianças e a freqüência de contração da doença igual a duas vezes. A relação de dependência observada entre os parâmetros é fraca segundo o método de Cramèr (0,18) e também reflete na população.

Discussão

    O município do Careiro possui uma área territorial de 6.374 km². Limita-se com os Municípios de Autazes, Borba, Careiro da Várzea e Manaquiri. A sede do município possui uma distância de 112 km, em linha reta, de Manaus e tem uma população estimada em 30 mil habitantes. Neste município existem dois projetos de assentamento agrícola no Panelão (PA Panelão) e na Comunidade Céu Azul.

    O P. A. Panelão, criado pelo INCRA em 1998, localiza-se na BR-319 (Manaus - Porto Velho), no km 117, no Município do Careiro. É um ramal de 9 km dividido em 6 vicinais, com aproximadamente 400 indivíduos residindo na área. Possui como atividade econômica a agricultura e ainda em fase de desenvolvimento, a criação de peixes em viveiros. Como fonte de alimento, os moradores utilizam à caça e a pesca, além da agricultura familiar. Por se tratar de uma área relativamente isolada, há pouco deslocamento dos moradores.

    A Comunidade Céu Azul está localizada as margens da BR 319, do km 118 ao km 149, no Município do Careiro. É uma área de 31 km, com cerca de 80 famílias residindo na comunidade. Possui como atividade econômica a agricultura. Como fonte de alimento, os moradores utilizam à agricultura familiar a pesca.

    A despeito da maioria das crianças, apresentarem o índice IMC/idade compatível com o diagnostico de eutrofia, observou-se ao analisar o índice estatura/idade que a maioria apresenta comprometimento deste, compatível com desnutrição crônica. Possivelmente a adequação do escore-z do IMC/idade não reflete a desnutrição em função das crianças apresentarem baixa estatura.

    Em 2006, no Estado do Amazonas (capital e 62 interiores) foi realizada a Chamada Nutricional, a população estudada foi de crianças menores de 5 anos caracterizada de acordo com o nível de escolaridade, procedência, perfil socioeconômico e perfil nutricional. Os principais resultados deste estudo são: a alta prevalência de crianças desnutridas do interior; as mães da capital apresentam nível de escolaridade mais elevado que as do interior; o perfil socioeconômico maior foi na cidade, visto que as famílias das crianças do interior recebem mais benefícios sociais. Em um outro estudo realizado em 2005 no Semi-Árido, os resultados obtidos na Chamada nutricional demonstram que a maioria das crianças apresenta déficit de E/I, P/I e P/E. A comparação entre estes estudos revelou que as crianças amazonenses estão mais desnutridas que às do Semi-Árido, apesar das condições socioeconômicas e ambientais menos favorecida das crianças do Semi-Árido, onde os seus principais componentes de fonte de energia da população amazonense são o peixe, o pão e a farinha de mandioca, apesar da rica biodiversidade que o Estado apresenta 9,10.

    Quanto ao consumo alimentar foi possível verificar um baixo consumo principalmente de frutas e verduras, dado que contraria a recomendação do Ministério da Saúde através do Guia Alimentar para a População Brasileira, que tem como diretriz o consumo diário de frutas, legumes e verduras diariamente 11.

    Dos alimentos analisados o consumo mais baixo foram os ricos em vitamina A como por exemplo manga, pupunha, tucumã, mamão, jerimum que apesar de serem comuns nessa região não são consumidos com muita freqüência pelos ribeirinhos, podendo causar dessa forma deficiência dessa vitamina, em levantamento bibliográfico realizado por RAMALHO, FLORES e SAUNDERS 12, mostraram que no Brasil há um baixo consumo de alimentos ricos em vitamina A e este fato pode ser considerado um problema com magnitude de saúde pública em todo país.

    As crianças desnutridas apresentaram mais vezes malaria que as estavam eutróficas resultados semelhantes foram observados por BLAIR; CARMONA; CORREA 13 que em estudo realizado na Colômbia em 1998 constataram que as crianças com baixo peso (43%) tiveram malaria, enquanto que as crianças eutróficas (49%) não foram infectadas pelo parasita.

    Este estudo demonstrou que o padrão alimentar das crianças ribeirinhas está sendo modificado, principalmente pelo baixo consumo de frutas e verduras, levando muitas vezes a criança a baixa imunidade ficando dessa forma propícia a infecções parasitárias como é o caso da malária. A freqüência da doença pode está relacionada com a alta prevalência de desnutrição uma vez que o metabolismo é alterado para tentar se recuperar dos sintomas causados pela infecção.

Conclusão

    A malária tem persistido, ao longo dos anos, como relevante endemia no mundo, principalmente na Amazônia brasileira. Nas áreas de alta endemicidade a mortalidade está concentrada principalmente na população infantil, por ser um grupo vulnerável, principalmente se estão desnutridas.

    No presente estudo pode-se constatar que a malária está relacionada com o estado nutricional das crianças, pois aquelas que estavam desnutridas tiveram a doença com mais freqüência se comparadas as crianças eutróficas, neste contexto o nutricionista tem um papel fundamental de orientar o consumo de alimentos ricos em nutrientes que ajudam a melhorar a imunidade, como por exemplo a vitamina A, tão abundante nos frutos da região Norte e pouco consumido pelos ribeirinhos. São necessárias investigações adicionais através de outros estudos para esclarecer melhor os efeitos específicos da malária no estado nutricional das crianças e como a nutrição poderá ajudar a melhorar esse quadro.

Referências

  1. Torres F; Bonini-Domingos C. Hemoglobinas humanas - hipótese malária ou efeito materno? Rev Bras Hemat Hemot, Rio de Janeiro, RJ, 2005; 27(1): p53-60.

  2. Mayumi E; Portela M. Rede de pesquisa vai ampliar conhecimento sobre a malária. Amazonas faz ciências – FAPEAM, Manaus, AM, 2008; 4(11): p40-42.

  3. Rodrigues R.; Marchiori E.; Souza T. Malária pulmonar: aspectos na tomografia computadorizada de alta resolução – relato de caso. Rev de Radiol Bras, São Paulo, SP, 2004: 37(5): p139-142.

  4. Amaral C et al. A importância do perfil clínico-laboratorial no diagnóstico diferencial entre malária e hepatite viral. Jornal de Ped, Rio de Janeiro, RJ, 2003; 79(5): p429-434.

  5. Noronha E et al. Estudo clínico da malaria falciparum em crianças em Manaus, AM, Brasil. Rev da Soc Bras de Med Trop, Uberaba, MG, 2000; 33(2): p185-190.

  6. Caulfield L; Richard S; Black R. Undernutrition as an underlying cause of malaria morbidity and mortality in children less than five years old. The American Soc of Trop Med and Hyg, Illinois, USA, 2004; 71(2): p55-67.

  7. Levin J. Estatística Aplicada a Ciências Humanas, 2a edição, editora Harbra, 1987.

  8. Disponível em: www.statsdirect.com.

  9. BRASIL. Ministério da Saúde. Chamada Nutricional para Crianças Menores de Cinco Anos de Idade no Estado do Amazonas, 2007.

  10. Alencar F; Frota M. Análise de fatores sócioeconômico-culturais e ambientais relacionados com o déficit ponderal e crianças ao nascimento em 1999, Acta Amaz, Manaus Am, 2003; 33(1): p33-39.

  11. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia Alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável. Série A-Normas e Manuais Técnicos. Brasília, 2006

  12. Ramalho R; Flores H; Saunders C. Hipovitaminose A no Brasil: um problema de saúde pública. Rev Pan de Saúde Púb, Rio de Janeiro RJ, 2002; 12 (2): p117-123.

  13. Blair S; Carmona J; Correa A. Malaria em ninõs: relaciones entre nutrición e inmunidad. Pan American Journal of Public Health, Medellín, Colombia, 2002; 11(1): p5- 14.

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