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NASF: os professores de Educação Física conhecem?

NASF: los profesores de Educación Física, ¿están al tanto?

 

*Bacharéis em Educação Física pelo Centro Universitário Celso Lisboa (UCL)

**Professora do Curso de Educação Física do UCL e UNISUAM

Doutoranda do PPGEF da UGF

(Brasil)

Jorge Carlos da Silva de Carvalho*

Priscila Odete da Silva* | Bianca de Sousa Cruz*

Giannina do Espírito-Santo**

giannina@infolink.com.br

 

 

 

Resumo

          O objetivo do estudo foi identificar como profissional de Educação Física se vê inserido no contexto do PSF/NASF. Trata-se de uma pesquisa qualitativa descritiva, foram entrevistados vinte profissionais de Educação Física da cidade de Niterói. Os resultados apontaram que poucos são os aqueles que têm esclarecimentos sobre a saúde pública e mínima é a quantidade daqueles que se vêem inseridos em programas de saúde como o PSF. Os motivos relatados estão associados à falta de informação.

          Unitermos: Educação Física. Programa Saúde da Família. Saúde Pública

 

Abstract

          The objective was to identify how professional Fitness you see inserted in the PSF / NASF. This is a descriptive qualitative research, were interviewed twenty Fitness professionals from the city of Niterói. The results showed that few are those who have information on public health and minimum is the amount of those who are included in health programs as the PSF. The reasons reported are associated with lack of information.

          Keywords: Physical Education. Family Health Program. Public Health

 

Artigo apresentado com trabalho de conclusão de curso em Bacharel de Educação Física do Centro Universitário Celso Lisboa

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 141 - Febrero de 2010

1 / 1

1.     Introdução

    A resolução CNS nº 218 de 06/03/1997 (DOU, 1997, p. 8932-3) reconhece o Profissional de Educação Física (PEF) como profissional de nível superior na área da saúde. A partir desse pressuposto a educação física deve se inserir na atenção básica e nos hospitais. Mataruna dos Santos (2002) recomendou um estudo mais aprofundado das 32 subespecialidades da educação física hospitalar, que possuem bases nos processos de intervenção do PEF, e de outras áreas da saúde.

    Para que possamos alinhavar o entendimento sobre a saúde, compreende-se como o abordado na VIII Conferência Nacional de Saúde (BRASIL, 1986, p. 4) que define saúde como

    resultante das condições de alimentação, habitação, educação, renda, meio ambiente, trabalho, transporte, emprego, lazer, liberdade, acesso e posse da terra e acesso aos serviços de saúde. É assim, antes de tudo, o resultado das formas de organização social da produção, as quais podem gerar grandes dificuldades nos níveis de vida.

    O foco do trabalho se dá na atenção básica, no papel do PEF dentro do programa Saúde da Família, ao pensar dentro desse foco, torna-se necessário a perspectiva da promoção da saúde, sendo assim a I Conferência Internacional de Promoção da Saúde, em Ottawa, 1986, definiu as diretrizes fundamentais do tema, Buss (2000, p. 165) ao trazer esse debate para o Brasil, constata que “partindo de uma concepção ampla do processo de saúde-doença e de seus determinantes, a promoção da saúde propõe a articulação de saberes técnicos e populares e a mobilização de recursos institucionais e comunitários, públicos e privados para seu enfrentamento e resolução”.

    O aspecto de promoção da saúde e qualidade de vida nas últimas décadas vem melhorando de forma sustentada, isso aliado a progressos políticos, econômicos, sociais e ambientais, além de avanços na medicina, em diversos países. Estudos comprovam que a expectativa de vida nos últimos 60 anos vem crescendo de maneira muito significativa. Porém, apontam também, que essas melhorias são indiscutíveis tendo em vista as desigualdades sociais entre os países, e até mesmo dentro dos mesmos (OPAS, 2007).

    O Ministério da Saúde vem desenvolvendo os NASF (Núcleos de Apoio à Saúde da Família), que tem como objetivo criar em âmbito nacional, estadual e municipais núcleos-multidisciplinares de profissionais de saúde, a fim de dinamizar e redirecionar as estratégias do SUS para uma melhor assistência (D.O.U, 2008).

    O papel do profissional de Educação Física é fundamental, pois compete a ele coordenar, planejar, programar, supervisionar, dirigir, organizar, avaliar e executar trabalhos e programas, realizar treinamentos especializados, participar de equipes multidisciplinares e interdisciplinares e elaborar informes técnicos, científicos e pedagógicos na área de atividades físicas e do desporto (BRASIL, 1998).

    Dias et al. (2007) explana que recentemente foi realizado um estudo entre os Secretários de Saúde da 5ª Regional de Saúde do Paraná sobre a necessidade da atividade física incorporada ao PSF (programa saúde da família) aos municípios. Sua conclusão postula que devem ser ampliadas as possibilidades da Educação Física ser incorporada de uma forma mais sistematizada e abrangente na atenção à Saúde, valorizando o conhecimento da área da Educação Física na construção do SUS.

    Para Mataruna dos Santos e Araújo (2003) culturas físicas terapêutica, entendidas por educação física e esportes aplicados a causas ou indivíduos especiais, possuem novidades sobre patologias que estão sendo submetidas à investigação e tratamento. Os resultados encontrados são favoráveis à utilização deste tipo de tratamento, contudo sua classe profissional, além de outras áreas do movimento, renega que o PEF possa trabalhar com processos de reabilitação e promoção da saúde.

    Partindo dos pressupostos teóricos supracitados, o artigo tem por finalidade identificar como profissional de Educação Física se vê inserido no contexto do PSF/NASF.

2.     Metodologia

    Foi feita uma pesquisa qualitativa na qual

    visa a compreender a lógica interna de grupos, instituições e atores quanto a: (a) valores culturais e representações sobre sua história e temas específicos; (b) relações entre indivíduos, instituições e movimentos sociais; (c) processos históricos, sociais e de implementação de políticas públicas e sociais. (MINAYO, 2007, p. 23)

    Foi utilizado o nível de pesquisa exploratória onde o objetivo é esclarecer idéias, estas são desenvolvidas de maneira a proporcionar uma visão geral a cerca de um fato. Este tipo de pesquisa é realizado quando o tema é pouco estudado e torna-se difícil sobre ele formular hipóteses precisas. (GIL, 2006)

    Em estudos qualitativos o pesquisador deve se preocupar mais com a diversidade e a abrangência no processo de compreensão. Seu critério não é numérico e deve refletir a totalidade das múltiplas dimensões do objeto de estudo (minayo, 2007).

    Participam do estudo 20 profissionais de educação física, que atuam na cidade de Niterói e tenham pelo menos um ano de atuação na área, mediante a assinatura de termo de consentimento, onde responderam em entrevista individual, que foi gravada e transcrita.

    Por se tratar de uma pesquisa qualitativa optou-se, para descrever os resultados coletados, a análise de conteúdo, proposta por Bardin (1977), por tratar-se de uma técnica que tem por objetivo ir além do aparente e do dito, captar e interpretar desocultando as informações necessárias para se obter o máximo de rigor científico. Para analise e interpretação dos dados, os mesmos foram agrupados em temas.

3.     Análise e discussão de resultados

3.1.     Caracterização dos sujeitos

    Neste item foram consideradas as questões relativas à idade, sexo, tempo de formado, tempo de atuação na área de educação física, se possui alguma especialização e a área em que atuam. Nas respostas apresentadas 70% já fizeram especialização. Na figura 1 estão as características dos sujeitos.

Figura 1. Idade, sexo, tempo de formado e tempo de profissão.

3.2.     Áreas da saúde de atuação do professor de Educação Física

    Foi observado que os professores centraram suas respostas a respeito da atuação, em prevenção de doenças (25), academias (22) e orientações (23). Massa (2002) cita que existe ultimamente uma dificuldade de se identificar o PEF devido a grande gama de conhecimento e área de atuações trabalhadas pelo mesmo. O autor em sua obra explana que no mundo há inúmeras formas de se denominar o curso de Educação Física em nível universitário e que esse fato contribui para a crise de identidade que ocorre em nossa profissão.

    É interessante destacar que existe uma gama de possibilidades quando se verifica a categoria orientação, surgindo subcategorias como: tabagismo, alimentação, fatores familiares, entre outras.

Quadro 1. Áreas de atuação

Categorias

Subcategorias

Nº Ocorr.

Atuação do professor na escola (12)

Higiene (2); conhecimento corporal (1)

15

Qualidade de vida (5)

 Bem-estar (3)

5

Prevenção de doenças (13)

Problemas cardiovasculares (1); pressão arterial (1); problemas posturais (4) Coronariopatias (2), doenças articulares (1), diabetes (2)

24

Atuação em academias (11)

Trabalho cardiovascular (1); trabalho com hipertensos (1), trabalho com diabéticos (1), trabalho com a terceira idade (1),

Ginástica (2), musculação (3), personal trainnig (2)

22

Atuação em praças (4)

Atividades ao ar livre (2) , praia (1)

7

Orientação (10)

Tabagismo (1), saúde (1), fatores familiares (1), ensinamento dos exercícios (1), preparação física (1), Equilíbrio (1), Força (1), hábitos saudáveis (1), caminhadas (1) Alimentação (1), Modo de Vida (1), Combate ao sedentarismo (2)

23

Inclusão social (2)

  

1

Promoção da saúde (3)

 

3

Cuidados (3)

Saúde (6), corpo (2)

11

Preparação acadêmica (2)

 

2

Desportos (4)

Futebol(2), basquete (1), treinamento , desportivo (2), lutas (1), olimpíadas (1)

11

Atuação multidisciplinar (2)

Fisioterapia (2), nutricionista (1), massoterapia (1), Recursos Humanos (1), Marketing (1)

9

Clubes (6)

 

6

Ginástica laboral (11)

Prevenção ao LER (1), Problemas posturais (1)

13

Unidades assistenciais (1)

Hospitais (1), asilos (1), orfanatos (1), clinicas (2) Centro de Tratamento Intensivo (1),

7

Recreação e lazer (7)

Hotelaria (1)

8

Ampla área (9)

 

9

Dança (2)

 

2

Biomecânica (1)

 

1

Anatomia (1)

 

1

Atividades aquáticas (1)

Natação (1), hidroginástica (1)

3

Condomínios (1)

 

1

Programas de saúde publica (2)

Esporte para todos (1)

3

Reabilitação (2)

Reabilitação cardíaca (1)

3

 

Educação física adaptada (2)

Deficiências físicas e mentais (2), integração social (2)

6

Projetos sociais (1)

 

1

Pesquisa cientifica (1)

 

1

Preparação física para concursos (1)

Bombeiro (1), militar (1)

3

Terceira idade (1)

 

1

3.3.     A Saúde Pública e o Profissional de Educação Física

    A pesquisa revelou que dos 20 participantes do estudo, 18 profissionais, mostraram não possuir conhecimentos a cerca da saúde pública e da inserção do PEF nessa área. Observou-se ainda, que grande parte dos entrevistados afirmou que não tiveram contato com a questão da saúde pública durante a sua formação acadêmica.

    Os sujeitos referenciaram os aspectos citados por inúmeros autores em suas obras, demonstrando conhecimento na atuação do PEF na prática de política de saúde publica, embora tenham apresentado algum conhecimento em relação às necessidades de atuação multi e interdisciplinar em saúde pública, apontando a necessidade de vários atores nesse processo. Costa e Carbone (2004) relatam as atribuições dessa equipe, destacando a educação em saúde, com a perspectiva para o autocuidado, enfrentamento de fatores que desencadeiam doenças com ações intersetoriais, entre outras.

Quadro 2. A Saúde Pública e o Profissional de Educação Física

Categorias

Subcategorias

Nº Ocorr.

Prevenção de doenças (5)

DST(1), Postos de Saúde (6), Higiene (3), Vida menos sedentária (1), Saneamento básico (2), Hábitos alimentares (3),

21

Orientação (1)

Dependência química (1), Alcoolismo (1), Educação (1)

5

Não conheço (18)

 

18

Área hospitalar (1)

  

1

Atuação multidisciplinar (6)

Assistentes sociais (1), Psicólogos (1), Médicos (3), enfermeiros (2), auxiliares de enfermagem (2), monitores (1), profissionais de educação física (1)

17

Escola Nacional de Saúde Pública (1)

  

1

Epidemias e Endemias relacionadas à população (1)

  

1

Cuidados (2)

 

2

Questão Política (2)

 

2

Baixa qualidade (3)

 

3

Programas de saúde pública (1)

Saúde na Família (1), Programa Nacional da Terceira Idade (1), PROCARDE (1)

4

Projetos de Lazer (1)

Natação (1)

2

Familiares inseridos no programa (1)

 

1

Qualidade de vida (1)

 

1

Atendimento às áreas carentes (3)

Pouca atenção (1), Dificuldade de acesso à informação (1), Não funciona (1)

6

Programa do governo federal (1)

 

1

Dificuldade de informação (12)

Procuro por conta própria (1), Agora está tendo uma melhora (1), O foco era outro (1)

15

Formação acadêmica (8)

Gerontologia (1), Professor de Anatomia (1), Ergonomia (1), Correção postural (1), Estágio em EDF adaptada (2), Promoção da saúde (1), Integridade da saúde das crianças (1)

16

3.4.     O NASF e a atuação do Profissional de Educação Física no Programa Saúde da Família

    Verificou-se que 95% dos sujeitos desconhecem a criação do NASF e não tem ciência da inserção do profissional de Educação Física no contexto do programa, fato este que contribui para a baixa participação do PEF no PSF.

    Coqueiro, Nery e Cruz (2006, s/p) relatam a importância do profissional de Educação Física no PSF e citam que:

    Uma vez que a Estratégia de Saúde da Família tem, dentre suas diretrizes, a intersetorialidade e multidisciplinaridade visando à promoção, proteção e recuperação da saúde, constata-se que o professor de Educação Física (EF) atende ao perfil para composição desta equipe.  Uma vez inserido na Equipe de Saúde da Família (ESF), o professor de EF será capaz de desenvolver ações que sejam compatíveis com as metas desta estratégia. Poderá atuar avaliando o estado funcional e morfológico dos sujeitos acompanhados, estratificando e diagnosticando fatores de risco à saúde; prescrevendo, orientando e acompanhando atividades físicas, tanto para as pessoas ditas "saudáveis", objetivando a prevenção e a promoção da saúde, como para grupos portadores de doenças e agravos.

Conclusão

    A Educação Física constitui-se de uma área em constante expansão, onde sua área de atuação é bem abrangente. Apesar desse grande leque de que tratamos existir, mercados como o desportivo, a área do fitness e a Educação Física escolar ainda são a maioria, porém, cabe ao PEF ampliar sua visão profissional. Muitas vezes o próprio PEF não se dá conta da infinidade de mercados de trabalho que estão à sua disposição e não busca ampliar os horizontes profissionais focando em determinadas áreas.

    A inatividade física é um fator que pode influenciar na saúde do indivíduo e tem relação com diversas patologias e enfermidades, consideradas doenças hipocinéticas. Nesse momento se faz necessária à atuação do PEF, que está oficialmente inserido na área da saúde e tem um papel fundamental e um compromisso de promover a saúde da população.

    O Programa Saúde na Família é desenvolvido a fim de atender a população através da implementação de equipes interdisciplinares constituídas por vários profissionais, a fim de atender às necessidades relacionadas aos seus determinantes e condicionantes – modos de viver, condições de trabalho, habitação, ambiente, educação, lazer, cultura, acesso a bens e serviços essenciais.

    Através deste estudo com diversos Profissionais de Educação Física pode-se constatar que poucos são os aqueles que têm esclarecimentos sobre a saúde pública e mínima é a quantidade daqueles que se vêem inseridos em programas de saúde como o PSF. Os motivos relatados estão associados à falta de informação.

    Os autores sugerem que mais trabalhos sobre o tema sejam elaborados, a fim de minimizar a ausência do PEF nas ações de saúde publica e consolidar seu papel nesse contexto.

Referências

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  • DIAS, J. et al. A importância da execução de atividade física orientada: Uma alternativa para o controle de doença crônica na atenção primária. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 12, N° 114, Noviembre de 2007. http://www.efdeportes.com/efd114/a-importancia-da-execucao-de-atividade-fisica-orientada.htm

  • GIL, A.Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5ª Ed.p. 72-73. São Paulo: Atlas, 2006.

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  • MATARUNA DOS SANTOS, L. J. A Educação Física Hospitalar em desenvolvimento: uma breve apresentação das 32 sub-especialidades de atuação profissional no campo da saúde. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 5, Nº 27, Novembro de 2002. http://www.efdeportes.com/efd27/hosp.htm

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  • MINAYO, M. C.de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 10ª ed. São Paulo: Hucitec, 2007.

  • ORGANIZACIÓN PANAMERICANA DE LA SALUD. La renovación de la atención primaria de salud en las Américas. Documento de posición de la Organización Panamericana de la Salud/Organización Mundial de la Salud (OPS/OMS). Washington, D.C.: OPAS; 2007. Disponível em: http://www.paho.org/Spanish/AD/THS/OS/APS_spa.pdf. Acesso em 02/08/07.

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