Efetividade de um programa de exercícios aeróbios e de alongamento na capacidade cardiorrespiratória, flexibilidade e pressão arterial em idosas hipertensas Efectividad de un programa de ejercicios aeróbicos y de estiramiento en la capacidad cardiorrespiratoria, flexibilidad y presión arterial en mujeres mayores hipertensas |
|||
*Discentes da Universidade Tecnológica Federal do Paraná DAEFI - Departamento Acadêmico de Educação Física **Professores da Universidade Tecnológica Federal do Paraná DAEFI - Departamento Acadêmico de Educação Física (Brasil) |
Rafael Setim Porto Alegre* Renato Luiz Cazula* Leandra Ulbricht** Luis Paulo Gomes Mascarenhas** |
|
|
Resumo Atualmente a hipertensão é considerada um forte fator de risco para doenças cardiovasculares (DCV), em detrimento a essa enfermidade, que já é a maior doença endêmica mundial, estudos têm mostrado que a prática regular de exercícios é útil na redução da pressão arterial e melhora no condicionamento global. O objetivo da pesquisa foi estabelecer um programa de exercícios aeróbios e de alongamento direcionado a idosas hipertensas e verificar os efeitos do mesmo em diferentes variáveis: VO2 máximo, flexibilidade e pressão arterial em repouso. A amostra foi constituída de oito idosas hipertensas, as participantes estavam sob tratamento farmacológico regular e foram submetidas a dois meses de um programa de exercícios aeróbios e alongamentos (1 sessão/semana, 60 min/sessão). As variáveis de VO2 max e flexibilidade juntamente com a pressão arterial em repouso foram comparadas antes e depois do período de treinamento. O programa de exercícios melhorou significativamente o condicionamento cardiorrespiratório e a flexibilidade dos indivíduos participantes; a variável pressão arterial em repouso não sofreu alterações significativas. O estudo observou a efetividade de apenas uma sessão diária de exercícios na melhorar cardiovascular e flexibilidade em idosas hipertensas. Unitermos: Hipertensão. Exercício físico. Flexibilidade. Idosos. Saúde coletiva
Abstract Currently, hypertension is considered a strong risk factor for cardiovascular disease (DCV), to the reduction of this illness, which is already the world's largest endemic disease, studies have shown that regular exercises practice is useful in blood pressure reduction and improvement in overall conditioning. The purpose of the survey was to establish a program of air breathing exercises and stretching aiming aged female people and verify its effects in different variables: VO2 Max, flexibility, and blood pressure measurement at resting condition. The sample was composed of eight old female volunteers. The participants were under regular medical treatment and were subjected to two months of a program of air breathing exercises and stretching session (1 session/week, 60 min/session). VO2 max variables and flexibility joined with blood pressure measurement at rest were compared before and after the period of training. The program significantly improved cardiorespiratory exercises and flexibility conditioning of individuals involved; the variable blood pressure measurement at rest did not suffer significant changes. The study noticed the effectiveness of only one day per week exercise session in improving cardiovascular condition and flexibility of hypertensive aged females. Keywords: Hypertension. Physical exercise. Range of motion. Aged. Public health |
|||
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 141 - Febrero de 2010 |
1 / 1
Introdução
A hipertensão nada mais é do que a pressão arterial (PA) elevada além dos valores de 130 mmHg e a diastólica for superior a 85 mmHg; (OMS, 1978, Joint National Committee , 1988). Essa patologia é um dos mais graves problemas de saúde pública atingindo milhares de pessoas no Brasil (PYORALA, 1994; RIBEIRO, 1993; RIBEIRO, 1995; TYROLER, 1989).
Hábitos alimentares, natureza social, ambiental e cultural, hereditariedade (herança genética), estilo de vida, nível de estresse e consumo de álcool, drogas e tabaco, são apenas alguns dos vários elementos que compõem a etiologia da hipertensão (ALLISON, 1995; BUNKER, 1992; DRESSLER, 1992; GUNTHER, 1988).
A hipertensão é um dos principais fatores de risco que podem resultar em problemas cardíacos. Decorrentes desse tipo de enfermidade muitos indivíduos, em plena fase produtiva, são levados condições de morbidades, o que resulta em altos índices de mortalidade nessa população (LEVY e KANNEL, 1988; LITHELL, 1993). Quando não tratada, a hipertensão pode trazer sérios problemas a saúde como: doença coronariana, distúrbios renais, alterações cerebrais, infarto do miocárdio, AVC (Acidente Vascular Cerebral), doenças congestivas do coração, contribuindo assim para a taxa de morbidade e mortalidade no mundo inteiro (PESCATELLO et al., 2004; CHOBANIAN, 2003).
Por esta razão, modificações no estilo de vida, incluindo alimentação e exercício físico, são as primeiras linhas de intervenção para o controle da PA alta, mesmo que a terapia à base de medicamentos tenha sido implementada (BRASIL, 2005; V DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO ARTERIAL, 2006). Estudos epidemiológicos têm mostrado que pessoas ativas têm menos chances de se tornarem hipertensas e que a taxa de mortalidade é maior entre aqueles com menor capacidade física (CHRUCHTS, 2001).
Nota-se o envelhecimento da população, o que leva a pensar desde já na importância na prevenção para os portadores e os futuros portadores de hipertensão. A literatura ainda apresenta-se controversa quanto a intensidade, o tempo, a maneira, o método e o tipo de exercício mais correto quando se trata de uma população com pressão alta (MINISTERIO da SAÚDE, 2005). Desta maneira, o objetivo do presente estudo foi estabelecer um programa de exercícios aeróbios e de alongamento direcionado a idosas hipertensas.
Materiais e métodos
Este estudo pode ser classificado como descritivo, onde a amostra foi selecionada a partir de um universo de 160 mulheres idosas e hipertensas de um asilo localizado no município de Curitiba. Os seguintes critérios de inclusão foram adotados: ser hipertenso, apresentar boa locomoção, possuir um estado cognitivo preservado e autorização médica para participar do estudo. Sendo assim, a amostra do presente estudo foi composta por oito mulheres idosas que preencheram os quatro critérios estipulados.
Para um melhor entendimento sobre o local da avaliação da situação lá encontrada, a maioria das idosas são moradoras do asilo desde a infância e também é válido citar nesta pesquisa que das 160 mulheres idosas e hipertensas moradoras deste asilo, mais de 70% apresentavam-se acamadas, ou seja, não tinham forma de locomoção independente, e outras não apresentavam um estado cognitivo e psíquico adequado para realização das avaliações e treinamento a que seriam submetidas. Assim restando apenas dez senhoras que poderiam realizar as atividades propostas e dentre essas dez, duas se negavam a fazer e seguir as atividades por também apresentarem transtornos do tipo bi-polar, restando assim oito mulheres que aceitaram participar do estudo após a explicitação dos objetivos e assinatura do termo de consentimento livre-esclarecido conforme a resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde que envolve pesquisas em seres humanos. Em todos os dias da prática, os educadores físicos participavam e orientavam os exercícios.
Todos os participantes do estudo estavam sob a liberação médica, sem nenhuma contra-indicação e também faziam acompanhamento farmacológico.
Foram executadas duas avaliações, a primeira no início das atividades e a segunda ao término do período de dois meses de treinos, os quais, eram executados uma vez na semana, sempre às sextas-feiras das 16:00h às 17:00h.
As avaliações foram compostas por uma sequência lógica e organizada: mensuração da pressão arterial sistólica e diastólica em repouso, com um aparelho de pressão digital “More Fitness”, o qual estava previamente calibrado e testado.
Logo após, foi realizado o teste de sentar e alcançar sem banco de Wells (WELLS e DILLON, 1952 e adaptado pela ACSM 1999), que se caracteriza por expressar seus resultados em uma escala de distância métrica, comumente usada para aferir de forma indireta a flexibilidade da coluna lombossacra e articulação do quadril. Este teste é muito utilizado pela literatura devido a seu baixo custo e sua simples aplicação (JÚNIOR e BARROS, 1998).
O avaliado deve se sentar descalço sobre a trena estendida e fixada no chão, com o ponto zero entre as pernas e calcanhares imediatamente próximos a marca de 38cm. Com os calcanhares afastados a 30cm, joelhos estendidos, mãos sobrepostas e dedos médios alinhados, o avaliado deve flexionar o tronco à frente e alcançar com as pontas dos dedos a maior distância possível sobre a trena (WELLS e DILLON, 1952).
Finalizando a avaliação, as senhoras foram encaminhadas para realização do teste de milha no jardim do asilo, que foi devidamente mensurado para ficar de acordo com o protocolo do teste de caminhada de Rockport, o qual consiste em caminhar uma distância de 1600metros no menor tempo possível, em ambiente aberto. Esse teste geralmente é usado para estimar o VO2 máximo (ROCKPORT WALKING INSTITUTE, 1986).
A prescrição do treinamento foi feita com base nas avaliações e nos objetivos em que a pesquisa se norteia. A atividade propriamente dita, consistia em um plano de aula elaborado em todas as suas fases: aquecimento, parte principal e volta à calma. Assim sendo, o aquecimento era composto por uma série de movimentos coordenados de MMSS (membros superiores) e MMII (membros inferiores) e alongamentos direcionados para a parte principal do treino, na qual se constituía de uma caminhada leve com evolução gradativa no tempo da atividade. Ainda na parte principal, as idosas realizavam uma outra série de alongamentos específicos para região lombar e posteriores de coxa. Na parte final da aula, chamada volta à calma, era realizada a técnica de pompage (global, psoas e lombar), juntamente era feita uma conversa informal visando descobrir os efeitos percebidos da atividade proposta, suas principais queixas e, concomitantemente, proporcionar uma maior interação social, melhorando os laços afetivos com as idosas.
Foram utilizados os programas: Microsoft Excel 2003 e Statistica 5.0, para realizar as operações matemáticas e estatísticas. O tratamento estatístico adotado foi o teste t de Student pareado para medidas repetidas, considerando o intervalo de confiança adotado foi de 95% e nível de significância foi de p < 0,05.
Resultados e discussão
Amostra composta por oito mulheres idosas, com média de 62 anos de idade, conforme apresentado na tabela I, a qual são apresentados os dados para caracterização da amostra.
Tabela I. Distribuição média das variáveis antropométricas
Segundo os valores apresentados na tabela II, o exercício físico regular não mostrou significância estatística na redução da pressão arterial em repouso, fato este que pode ser decorrência, principalmente, do momento das aferições pois os pacientes estavam sob o pico do efeito dos remédios que combatem a hipertensão (beta-bloqueadores, anti-angiotensina, diuréticos e bloqueadores dos canais de cálcio), os quais eram administrados para as senhoras no período pós pandrial ao almoço.
Tabela II. Efeitos do programa de exercícios na pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD)
p < 0,05
Após 2 meses (8 semanas) de aulas observou-se a manutenção da PAS sem diferenças significativas, contudo a PAD apresentou uma redução sensível neste período. Em contrapartida ao nosso estudo, Terra e colaboradores (2008) encontraram alterações significativas na PAS (pressão arterial sistólica) decorrentes do treinamento resistido por 12 semanas e a manutenção da PAD (pressão arterial diastólica).
Outro fator que deve ser levado em consideração a não redução dos valores da pressão arterial sistólica é o curto período de treino a qual a amostra foi submetida, assim corroborando com MONTEIRO et al (2007), o qual descreveu em seu estudo que um período de quatro meses de treino seria um período eficaz no declínio da PAS e PAD.
No estudo de metaanálise apresentado por Kelley (1997), o autor sugere que uma redução de 5 mmHg na pressão arterial reduziria em 40% o risco de acidentes vasculares cerebrais e em 15% o risco de infarto agudo do miocárdio, fator este que se manifestou no presente estudo com uma diferença arterial mádia entre as mensurações de 8,27 mmHg.
A valência física de flexibilidade apresentou diferença significativa com t=3,28 (tabela III). Essa alteração confirma que o treinamento de alongamento aplicado surtiu efeito no grupo estudado, pois mesmo com o processo de envelhecimento fisiológico, o treino proporcionou a evolução da qualidade física responsável pela execução voluntária de um movimento de amplitude angular máxima, por uma articulação ou conjunto de articulações, dentro dos limites morfológicos (DANTAS, 2005).
Tabela III. Efeitos do programa de exercícios na flexibilidade
* p <0,05
Com o exercício físico regular e as sessões de alongamento e pompage, as idosas obtiveram uma melhora de 47,82% no valor aferido de flexibilidade em comparação à primeira avaliação.
A análise da capacidade cardiorrespiratória (tabela IV) foi feita comparando o tempo final do primeiro teste (pré-programa de treinamento) com o do segundo teste (pós-programa de treinamento), este fato se deu pois a fórmula regressiva de predição do VO2max não se aplica a tempo de execução do teste superior a 25 minutos, inviabilizando a determinação do mesmo. A diminuição do tempo de realização do teste de avaliação de VO2 apresentou diferença significativa, aonde a melhora foi de 12,87% no tempo final do teste cardiorrespiratório.
Sendo assim, fica evidenciado que, por algumas características dessa amostra, a fórmula do teste de milha não é bem aplicada e sucedida quando se trata de um grupo que termina o teste com um tempo final muito elevado. Provavelmente esse tempo elevou-se devido as peculiaridades das idosas participantes, tais como: baixíssimo nível de aptidão física, índice de massa corporal alto, sedentarismo, e muito tempo acamadas e sem a devida estimulação e atenção necessária.
Tabela IV. Efeitos do programa de exercícios no tempo de realização do teste de VO2 máximo
*p <0,05
Tendo isso por base, a tabela IV, evidencia a melhora significativa desse grupo, levando em consideração o tempo final do teste de caminhada em 1600m, o qual diminuiu de aproximadamente 41 minutos para aproximadamente 35 minutos, evolução esta que fica clara com a redução do tempo final do teste, o que representou uma diferença de 12,87% se comparado o segundo com o primeiro teste, ficando claro assim a eficiência do treinamento aeróbio durante apenas 2 meses.
A evolução apresentada pelas idosas no teste do VO2 máximo é de supra importância para a qualidade de vida das avaliadas, uma vez que Rosen e colaboradores (1998) observaram que o volume máximo de oxigênio reduz cerca de 9% por década de vida e que cerca de 35% desta redução esta associada aos fatores relacionados ao envelhecimento e a massa livre de gordura.
Conclusão
Os resultados do estudo demonstram que um programa baseado em exercícios desenvolvidos, mesmo em um curto período de tempo (2 meses) e em sessão única semana obteve sucesso e confirmou os benefícios na melhora da pressão arterial diastólica, no condicionamento físico e no aumento da flexibilidade.
Entretanto, não houve alteração expressiva nos valores da pressão arterial sistólica em repouso, provavelmente devido ao uso de fármacos específicos para o tratamento da patologia em questão e, principalmente, ao curto período e quantidade de aulas semanais de aplicação do programa.
Sugere-se para estudos futuros que avaliem e analisem impactos de outros aspectos e pontos que possam ter influência direta ou indiretamente na melhora da qualidade de vida desse tipo de população, como por exemplo um controle nutricional bem organizado e cumprido, ou também maior atenção e período regular de prática de atividades físicas, bem como um acompanhamento multidisciplinar para que se possa atender ao máximo possível todas as necessidades que essas pessoas precisam.
A literatura estudada e analisada evidencia que estudos feitos com maior período de trabalho tiveram diminuição significativa dos níveis de PAS (pressão arterial) em repouso. Os autores citados ao longo desse artigo sugerem, ainda, que esse tipo de intervenção seja enfatizado em outros centros de saúde e que cada vez mais assistam populações necessitadas.
Referências
ALLISON, D.A. Genetic, and phenotypic links between body mass index and blood pressure among women.
BRASIL, Ministério da Saúde. Sistema Único de Saúde, 2005.
BUNKER, C.H. Factors associated with hypertension in Nigerian civil servants.
CHOBANIAN. The seventh reporto of the joint national committee on prevention, detection, evaluation and treatment of high blood pressure, 2003.
CHRUCH. T.S. Usefulness of cardiorespiratory fitness as a predictor of all-cause and cardiovascular disease mortality in men with systemic hypertension. Am J Cardiol. 2001, 88:651 -6.
DANTAS, Estélio H. M. Flexibilidade Alongamento e Flexionamento. 5ª ed. Rio de
DRESSLER, W.W. Social factors mediating social class diffences in blood pressure in a Jamaican community.
GUNTHER, H.K. Hypertension and social factors in developing country.
JÚNIOR, José C. de Farias e BARROS, Mauro V. G. de. Flexibilidade e Aptidão Física Relacionada à Saúde. Revista Corporis (Ano III, nº 3). Universidade de Pernambuco. Recife – Pe, 1998.
JNC. JOINT NATIONAL COMMITTE on Detection, Evaluation and Treatment of High Blood Pressure; the 1988 report-4th report. Arch. int. Med., 148: 1023-38, 1988.
KELLEY G. Dynamic resistance exercise and resting blood pressure in adults: a meta-analysis. J Appl Phisiol.
LEVY, D. & KANNEL, W.B. Cardiovascular risks: new insights from Framingham. Am. Heart J., 116:266-72, 1988.
LITHELL, H. Hypertension and hyperlipidemia: a review. Am. J. Hypertens., 6:303S-8S, 1993.
MONTEIRO, Henrique L., ROLIM, Lívia M.C., SQUINCA, Daniela A., SILVA, Fernando C., TICIANELI, Carla C.C., AMARAL, Sandra L. Efetividade de um programa de exercícios no condicionamento físico, perfil metabólico e pressão arterial de pacientes hipertensos. Revista Brasileira de Medicina no Esporte, v. 13, n.2, Niterói, Março/Abril, 2007.
OMS – Organização Mundial de Saúde, 2009.
OMS / WHO-WORLD HEALTH ORGANIZATION. Expert Committee on Arterial Hypertension, Geneva, 1978.
PESCATELLO, LS., FRANKLIN BA., FAGARD R., FARQUHAR WB., KELLEY GA., RAY CA., Exercise and hypertension. Medicine Science Sports Exercise. 2004; 36 (3): 533 -53.
PYORALA, K. Prevention of coronary heart disease in clinical practice: recommendation of the Task Force of the European Society of Cardiology, European Atherosclerosis Society and European Society of Hypertension. Atherosclerosis, 110:121-61, 1994.
ROSEN; M. J., SORKIN; J.D., GOLDBERG; A. P., HAGBERG; J.M., KATZEL, L.I. Predictors of age-associated decline in maximal aerobic capacity: a comparison of four statistical models. Journal Apply Physiology 84:2163-2170, 1998.
RIBEIRO, A.B. Hypertension in Latin America: importance and approaches to control. Clin. Exp. Hypertens., 15:1005-13, 1993
RIBEIRO, A.B. & Leme, C. Olha a pressão.
ROCKPORT WALKING INSTITUTE. Rockport fitness walking test. Malboro, MA: Rockport Walking Institute,1986.
TERRA D. F.; MOTA M. R.; RABELO H.T.; BEZERRA L.M.A.; LIMA R.M.;RIBEIRO, A.G.; VINHAL P.H.; DIAS R.M.R.; SILVA, F.M. Redução da pressão arterial e do duplo produto de repouso após treinamento resistido em idosas hipertensas. Arquivos Brasileiros Cardiologia. 2008; 91(5) : 299-305.
TYROLER, H. A. Socio-economic status in the epidemiology and treatment of hypertension. Hypertension, 13:I-94 _ I-97, 1989.
V DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO ARTERIAL. Hipertensão. Sociedade Brasileira de Hipertensão, 2006.
WELLS, K. F., DILLON, E. K. The Sit and Reach – A test of Back and Leg Flexibility.
Outros artigos em Portugués
revista
digital · Año 14 · N° 141 | Buenos Aires,
Febrero de 2010 |