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Validação da Equação de Brzycki para estimativa de 1RM 

em atletas de Levantamento de Potência nos exercícios

de agachamento, supino plano e levantamento terra

Validación de la Ecuación de Brzycki para la estimación de 1RM en levantadores
de potencia en los ejercicios de sentadilla, press de banca y cuclillas

 

*Professor da Universidade Regional de Blumenau (FURB)

Professor da Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI)

Coordenador dos cursos de Pós-Graduação do IPGEX

(Instituto de Pós-Graduação e Extensão)

**Professores de Educação Física formados pela FURB

Pós-Graduados em Especialização em

Exercícios Resistidos com Pesos (musculação) pelo IPGEX

João Augusto Reis de Moura*

Jailton Bonelli**

Turnambey Cláudio Delvons**

Renato Cardoso**

joaomoura@furb.br

(Brasil)

 

 

 

Resumo

          O objetivo deste foi de verificar a acurácia preditiva da equação de Brzycki (1993) para a estimativa de força de atletas de Levantamento de Potência (Powerlifting). Para tal foram selecionados 12 atletas do sexo masculino com experiência competitiva e em período de treinamento. Os atletas realizaram o teste de 1RM nos exercícios de supino, levantamento terra e agachamento em dias específicos à cada exercício. Após um período de 10 minutos o teste de RM foi realizado no mesmo exercício com uma quilagem de 80% de 1RM, sendo o valor de RM utilizado como variável preditiva da equação de Brzycki. Os resultados apontam que a diferença entre as médias dos valores determinados pelo teste de 1 RM e o predito pela formula de Brzycki não apresentaram diferenças estatística e absolutas significantes (P>0,05), variando de 2,13kg (agachamento) a 2,63kg no (supino). O desvio padrão e o coeficiente de variação observado no teste de 1RM demonstram um comportamento concordante com a equação proposta. Erro padrão de estimativa (EPE) foi baixo e o coeficiente de correção apresentou-se alto em todos os exercícios (supino 0,985, agachamento 0,940, levantamento terra 0,973). Através dos resultados obtidos no presente estudo conclui-se que a equação de Brzycki (1993) é válida para estimar a força de 1RM de atletas de Levantamento de Potência (Powerlifting).

          Unitermos: Equações. Powerlifiting. Treinamento

 

O artigo faz parte do trabalho de pós-graduação em nível de Especialização dos

autores Jailton, Turnambey e Renato orientados pelo professor Dr. João Moura

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 140 - Enero de 2010

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Introdução

    A importância de uma abordagem científica na tomada de decisões nas diversas modalidades esportivas tornou-se hoje um dos principais diferenciais no sucesso e na melhora da perfomance de atletas (BARBANTI, 2004). Esta evolução se mostra evidente em boa parte das modalidades esportivas, no entanto, o Powerlifting ainda sofre com a enorme carência de estudos destinados a este fim. Estudos direcionados a caracterização da morfologia do Powerlifter como o de Moura et al. (2005), podem auxiliar na seleção de atletas ou na melhora de sua composição corporal visando melhores resultados, porém, poucos estudos são encontrados analisando variáveis de performance, como por exemplo, força, potência e flexibilidade desses indivíduos.

    O Powerlifting é uma modalidade de levantamento de peso que consiste basicamente em força pura e é constituído pelos movimentos de Agachamento (Squat), Supino (Bench press) e Levantamento Terra (Deadlift), sendo assim, a falta de estudos faz com que os treinamentos sejam baseados no empirismo e em informações não científicas, o que pode deteriorar aspectos como eficiência, eficácia e segurança dos treinamentos.

    Nenhum treinamento pode ser eficiente sem que haja uma ferramenta de controle ou sem um método avaliativo eficaz. Para o treinamento de força, por exemplo, Brzycki (1993), propõe uma equação para predizer a carga de 1RM. Esta fórmula matemática, leva em consideração o numero repetições máximas com uma determinada quilagem levantada, com isso o teste pode ser realizado em um dia normal de treino, não necessitando assim, em mudanças nas rotinas de treinamento.

    A validação da equação de Brzycki (1993) para atletas de Powerlifing vem suprir uma pequena parte da carência de informações sobre a modalidade. Informações estas, que podem dar subsídio para aprimorarmos dos treinamentos, levando a resultados cada vez melhores.

    Portanto, o objetivo do trabalho foi verificar a acurácia preditiva da equação de Brzycki para atletas da modalidade de Powerlifting (Levantamentos Básicos) do estado de Santa Catarina.

Material e método

    Para condução deste estudo foram selecionados 12 atletas do sexo masculino da modalidade de levantamento de potência (powerlifters) na faixa etária de 17 a 46 anos havendo um mortalidade amostral de 04 sujeitos, ou seja, finalizou-se o estudo com 08 atletas, os quais foram para o tratamento estatístico. Os critérios de inclusão foram: que os participantes deveriam ser atletas de nível competitivo no mínimo com desempenho estadual e que praticassem essa modalidade por no mínimo 01 ano. Como critérios de exclusão foram adotados lesões tendo-osteo-mio-ligamentares, atleta sem treinamento intenso a mais de um mês, última competição realizada a mais de seis meses e desempenhos não significativos na última competição.

    A todos os atletas foi explicado sobre os objetivos do estudo e seus procedimentos foram detalhadamente relatados. Após consentimento dos atletas estes assinaram termo de consentimento livre e esclarecido.

Equação de Brzycki (1993)

    Neste estudo buscou-se verificar a acurácia preditiva da equação de Brzycki para a população de atletas de força, modalidade esta conhecida no Brasil como Levantamento de Potência (Powerlifting). A equação de Brzycki é apresentada a seguir.

Figura 1. Equação de Brzycki (1993) baseada em número de RM (valor de “X” na equação) e quilagem levantada para a predição do valor de 1RM.

    O protocolo desta equação determina que seja selecionada uma determinada quilagem (peso) de execução de um determinado exercício e, então, seja pedido ao executante que realize o maior número de execuções deste exercício até sua falha momentânea concêntrica ou até que este movimento seja deformado (execução de Repetições Máximas - RM). A quilagem utilizada e o respectivo número de RM são as variáveis preditivas da equação a qual estimará o valor de 1RM do executante.

Delineamento do estudo

    Testes de 1RM. Os atletas inicialmente realizaram o teste de 1RM em um exercício específico (agachamento, supino ou levantamento terra) em um primeiro dia de testagem. Conforme observações e recomendações de Dias et al., 2005; Barros et al., 2008; foi repetido o teste de 1RM nos mesmos exercícios em um segundo dia para que possa haver estabilização das quilagens levantadas em cada exercício e que se pudesse verificar a consistência dos resultados apresentados no primeiro e segundo dia de testes de 1RM. Adotou-se o protocolo proposto e validado por Moura et al. (1997) e usou-se a percepção subjetiva de esforço a cada tentativa de superação de quilagem para melhor adequar os incrementos de carga conforme sugerido por Moura et al. (2002). O intervalo de descanso entre os dias de teste de 1RM foi de 24 a 48 horas, porém, para o mesmo exercício (grupo muscular) foi superior a 72 horas. A seqüência dos exercícios em teste de 1RM foi executado conforme competição de Powerlifting, isto é, primeiro dia exercício de agachamento, segundo dia supino e terceiro dia levantamento terra.

    O maior valor da quilagem testada foi considerado como 1RM estabelecido (real) para os procedimentos estatísticos de validação da equação de Brzycki.

    Testes de RM. Os testes de RM foram executados 10 minutos após ter-se encerrado o teste de 1RM no exercício correspondente. Foi utilizado o percentual de 80% de 1RM como quilagem de testagem. Através de estudo piloto prévio verificou-se que este percentual de 1RM era o que gerava valores mais próximos de 7 – 10RM o que segundo o próprio autor da equação (Brzycki, 1993) é a margem de RM que fornece o melhor poder preditivo de 1RM. Nestes testes era colocada uma quilagem equivalente a 80% de 1RM e era pedido aos atletas que realizassem o maior número de repetições possíveis com essa quilagem até a falha concêntrica momentânea. Estes valores de RM foram usados como variáveis preditivas de 1RM nos procedimentos estatísticos deste estudo.

    Após cada teste de 1RM no exercício específico foi executado o teste de RM com intervalo já descrito, isto ocorreu nos dois momentos de testagem..

    Procedimentos gerais. A velocidade de execução tanto dos testes de 1RM quanto de RM foi livre, assim, o atleta adotava a velocidade mais confortável e de melhor nível de performance para si.

    Os atletas realizaram a bateria de testes com períodos de repouso superior a 72 horas para o grupo muscular exercitado (mesmo exercício) sendo que entre cada coleta de dados (independentemente do exercício realizado) houve intervalo recuperativo superior 48 horas. Para que os atletas obtivessem seu desempenho máximo nos testes de 1RM e RM, observou-se o ritmo circadiano dos atletas com relação aos horários habituais de treinamento conforme demonstrado por (Minati, A 2006). Também permitiu-se que os atletas ingerissem água ad libitum para que não houvesse perda de desempenho durante a testagem (Schoffstall et al., 2001).

    Utilizou-se para o teste equipamentos oficiais de competição do atleta de Levantamento de Potência (banco, barra, cavalete e anilhas) aferidos conforme especificações da Confederação Brasileira de Powerlifting. A execução correta dos movimentos foi avaliada pelos pesquisadores os quais tem ampla experiência na modalidade até mesmo como árbitros de powerlifting.

Figura 2. Delineamento das coletas de dados para estudo da acurácia da equação de Brzyck (1993) para predizer força em atletas de powerlifting

Tratamento estatístico

    Os procedimentos estatísticos usados foram a estatística descritiva com médias e os respectivos desvios padrões de todas as variáveis analisadas. Na análise da consistência dos testes de 1RM em Levantadores de Pôtencia foi usado o teste “t” de Student para amostras dependentes e a correlação linear de Pearson.

    Para validação da equação foram usados o teste “t” de Student para amostras dependentes e correlação linear de Pearson entre os valores preditos pela equação e os valores detectados em testes de 1RM. Ainda para validação calculou-se o Erro Padrão de Estimativa (EPE) dos valores preditos pela equação.

    O pacote estatístico SPSS versão 14.0 foi usado para o tratamento estatístico dos dados coletados sendo o nível de significância adotado de 5%.

Resultados

    A tabela 01 apresenta médias e desvios padrões dos valores de 1RM para os dois dias de testagem nos dois exercícios analisados. O Teste “t” de Student para amostras dependentes demonstra que as médias não diferiram significativamente entre os dias de testagem em um mesmo exercício. As correlações (Correlação Linear de Pearson) foram elevadíssimas, demonstrando o alto grau de associação dos resultados entre o 1º e 2º dias de testagem no mesmo exercício.

Tabela 01. Valores descritivos, correlacionais e inferenciais quanto aos testes de 1RM no primeiro dia (1º) e segundo dia (2º) de testagem

    Muito embora não analisado via procedimentos estatísticos, os desvios padrões apresentados no 1º e 2º dia de testagem foram extremamente similares, demonstrando que a homogeineidade ou heterogeneidade do grupo manteve-se do 1º para o 2º dia de testagem.

    Continuando a análise do teste de 1RM, a média e desvios padrões do número de tentativas executadas para condução do teste são apresentadas ao lado direito na tabela 1. Pode-se perceber que o número médio de tentativas para determinação do valor de 1RM foram baixos, em média, não se chegou a quatro tentativas para determinação de 1RM independentemente do exercício executado. As correlações entre o 1º dia e 2º dia foram baixas (supino, r=0,338) a baixa-moderadas (agachamento, r=0,535) e houve diferença significativa entre o número de tentativas entre os dias de testagem para o exercício de supino (P=0,026) e agachamento (P=0,002).

    A tabela 02 apresenta os valores de validação para a equação de Brzycki (1993) em atletas de levantamento básico experientes. Observando-se os valores descritivos verifica-se que os valores determinados diretamente através do teste de 1RM foram muito próximos aos valores estimados pela equação sendo que a diferença entre estas médias variou de 2,13kg (exercício de agachamento) a 2,63kg (exercício de supino).

Tabela 02. Valores descritivos, correlacionais, inferenciais e EPE quanto aos valores determinados diretamente pelo teste de 1RM e valores estimados pela equação de Brzycki

    Através da modelagem estatística aplicada verifica-se que estas diferenças entre valores determinados e estimados não apresentaram-se estatisticamente significativas, sendo todas com P>0,05. Assim, não houve uma diferença, tanto absoluta quanto estatística, importante entre valores determinados e estimados de 1RM. Observa-se também que os desvios padrões e coeficientes de variações (CV) são similares em cada exercício quando comparados valores determinados e estimados de 1RM, demonstrando comportamento concordante das estimativas de 1RM via equação de Brzycki.

    O Erro Padrão de Estimativa (EPE) foi de 1,84kg para o exercício supino, 1,33kg para levantamento terra e de 1,25kg para agachamento. Estes valores demonstram o baixo erro preditivo da equação quando usada para estimar valores de 1RM em levantadores básicos.

    As correlações apresentaram coeficientes elevados entre os valores estimados e preditos, sendo todos acima de 0,90. A figura 03 apresenta estes valores correlacionais em forma gráfica para se possa ter uma melhor compreensão destes resultados. Verifica-se que os maiores valores tanto determinados como estimados de 1RM ocorreram no exercício de levantamento terra e os menores no exercício supino. Todavia, todas correlações elevadas e significativas estatisticamente (p<0,05).

Figura 1. Diagrama de dispersão apresentando a correlação existente entre valores de 1RM estimado 

e determinados diretamente com teste para os exercícios de levantamento terra, supino e agachamento.

Discussão

    Em um primeiro momento da presente discussão entendeu-se que a utilização metodológica de dois dias diferentes de teste de 1RM para atletas masculinos experientes de Levantamento de Potência brasileiro nos exercícios de agachamento, supino plano e levantamento é desnecessário. Muito embora vários estudos apontem para a utilização de mais de um teste de 1RM para diminuir o efeito da familiarização em homens ativos (Barros et al., 2008) experientes (Dias et al., 2005), mulheres jovens e idosas (Ploutz-Snyder e Giamis, 2001) nossos resultados demonstraram não haver diferenças significativas entre os valores encontrados no primeiro dia de testagem com o segundo dia (P>0,05). As correlações apresentaram-se extremamente elevadas entre os dias de testes e até mesmo a análise da dispersão dos resultados em torno da média (desvios padrões e CV) aponta para similaridades entre 1º e 2º dias de teste.

    Acredita-se que por serem atletas de alto volume de treinamento semanal (5 a 6 dias por semana) que treinam força pura (repetições máximas por série de 4 a 6), possam já apresentar adaptações máximas com relação a esforços máximos, não havendo assim aprimoramentos na capacidade de produção de força máxima em função de execuções seguidas do teste de 1RM. Portanto, entende-se que estes atletas já apresentem maximizadas as adaptações crônicas com relação a aspectos neurais da produção de força como somação espacial e temporal, aumento de recrutamento de unidades motoras, diminuição dos intervalos entre estímulos nervosos em um mesmo neurônio motor e inibição da musculatura antagonista (Tan et al., 1999).

    A equação de Brzycki apresentou-se precisa para estimar valores de 1RM em atletas de Levantamento de Potência. Ao que parece as variáveis preditivas da equação (quilagem e número de RM) são variáveis de forte poder na estimativa da força máxima. Todavia, Moura et al. (2002) testou RM como variável preditiva de equações que estimavam 1RM e esta variável não apresentou-se confiável. Entretanto, trabalho de Moura et al (op cit) utilizou um número de RM superior a 15 e somente no exercício de puxada frontal e esta variável foi utilizada para estimar força em outros exercícios inclusive de membros inferiores como pressão de pernas e extensão de joelhos.

    A esse respeito dois aspectos devem ser salientados. Primeiramente, as equações desenvolvidas por Moura et al. (2002) envolviam grupos musculares diferentes dos envolvidos nas tenstagens de RM (exercício de puxada frontal na polia alta – variável preditiva) o que confere grande diferença cinesiológica e diminui o potencial preditivo. Um segundo aspecto é que segundo Fleck e Kraemer (1999) um número de RM superior a 15 esta estimulando ou avaliando resistência muscular não tornando-se assim uma boa variável para predizer força máxima (1RM).

    Na equação usada no presente estudo aplicou-se RM com número de 10 ou menos, ou seja, um número de repetições que tem forte aproximação com trabalho de força intensa. Além disso, as RM realizadas e usadas como variáveis preditivas foram mensuradas no mesmo exercício que procurava-se estimar o 1RM, isto confere completa similaridade de grupos musculares envolvidos na variável preditiva da equação (RM) e os valores de força que esta busca estimar (1RM). Estes aspectos, no entendimento dos autores, é o que leva as equações de Moura et al. (2002) a terem um baixo poder estimativo de 1RM a partir de variáveis preditivas de RM e, por outro lado, confere a equação de Brzycki um elevado poder de estimativa.

    Importante aspecto a compor a presente discussão refere-se à técnica adotada para execução dos exercícios. Seguiu-se o padrão de movimentação corporal comum de competição, ou seja, adotou-se as regras estipuladas pela Confederação Brasileira de Levantamentos Potência (2007). Tais regras “amarram” completamente o movimento a ser executado pelo atleta e definem pontos iniciais e finais do movimento correto de execução.

    Vários estudos (Escamila et. al, 2001; Signorile et al., 2002; Mookerjee e Ratamaes, 1999) comprovaram que a técnica de execução apresenta um padrão de recrutamento de fibras musculares específicos e que pequenas modificações neste padrão de movimento pode modificar o padrão muscular envolvido. Estudo de Moura et al. (2004b) demonstrou que na execução do teste de 1RM no exercício Leg Press pequenas modificações nos ângulos articulares podem comprometer fortemente os resultados. Desta forma, os resultados obtidos referem-se exclusivamente a atletas de Levantamento de Potência que executam rigorosamente os movimentos de supino, levantamento terra e agachamento determinados pela regra de competição.

Conclusões e sugestões

    Atletas experientes de Levantamento de Potência não necessitam realizar testes seqüenciais de 1RM para obterem consistência destes valores. Assim, outros estudos conduzidos com esta população não é necessário aplicar dois ou três testes de 1RM como identificado como necessário pela literatura em outras populações.

    Através dos resultados obtidos no presente estudo conclui-se que a equação de Brzycki é válida para estimar a força de 1RM em atletas experientes de levantamento básico brasileiros nos exercícios de agachamento, supino e levantamento quando a técnica de execução dos exercícios segue os padrões estipulados para competição.

    Sugere-se que o poder de estimativa da equação de Brzycki seja testado também em atletas femininas de Levantamento de Potência.

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