Perfil biopsicossocial de crianças com síndrome de Down participantes de um programa de intervenção motora Perfil biopsicosocial de niños con sindrome de Down participantes de un programa de intervención motriz |
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*Graduada em Educação Física pela Universidade do Estado de Santa Catarina/UDESC Bolsista de Pesquisa do Programa de intervenção motora específica (2006-2007) **Graduada Pedagogia pela Universidade Federal de Santa Catarina Colaboradora do Programa de intervenção motora específica (2006-2007) Trabalho realizado no Laboratório de Desenvolvimento Humano – LADEHU Centro de Educação Física, Fisioterapia e Desportos – CEFID Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC |
Ana Paula Maurília dos Santos* Cristina Dias Rosa** (Brasil) |
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Resumo Este estudo buscou analisar as características biopsicossociais de quatro crianças participantes de um programa de intervenção motora, e apresentar o relato dos profissionais que acompanharam as intervenções, a respeito das mudanças ocorridas no desenvolvimento motor dessas crianças. Quanto ao perfil biopsicossocial a maioria das variáveis são coerentes com os padrões relativos à síndrome de Down, verificou-se que duas crianças apresentaram limitações significativas no comportamento adaptativo (AAMR, 2006) e apesar da heterogeneidade dos fatores sócio-econômicos e culturais, os pais acreditam na importância e a necessidade de um programa de estimulação para a promoção do desenvolvimento da criança. Os profissionais envolvidos nas intervenções relataram avanços positivos nas diferentes áreas do desenvolvimento motor das quatro crianças deste estudo. Unitermos: Síndrome de Down. Intervenção motora. Perfil biopsicossocial |
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 139 - Diciembre de 2009 |
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Introdução
A síndrome de Down freqüentemente acarreta complicações clínicas que acabam por interferir no desenvolvimento global da criança portadora, sendo que mais comumente encontradas alterações cardíacas, hipotonia, complicações respiratórias e alterações sensoriais (TECKLIN, 2002).
Conforme Pueschel (1995) há uma grande diferença entre o período de realizações no desenvolvimento de crianças com síndrome de Down, no entanto, programas de estimulação motora parecem atenuar e prevenir as incapacidades nessas crianças. Conforme Stray–Gundersen (2007), todas as criança com síndrome de Down aprenderão habilidades em cada uma das áreas do desenvolvimento; porém, seu ritmo e sua seqüência vão variar. As características individuais da criança determinarão seu padrão de desenvolvimento.
Sob o ponto de vista dessa síndrome, presume-se que o componente genético é o importante fator influenciador no processo de evolução dessas crianças. No entanto, vale ressaltar que não se pode haver uma exarcebação do determinismo genético, sabe-se que outros fatores também podem interferir no processo de desenvolvimento dessas crianças, principalmente as variáveis do ambiente, incluindo programas de estimulação.
Percebe-se que o tratamento das pessoas com síndrome de Down progrediu de maneira notável ao longo das décadas, já que durante muitos anos considerava-se que as crianças com síndrome de Down não tinham potencial para aprender. Felizmente, o mundo atual é muito diferente para as crianças com síndrome de Down (STRAY-GUNDERSEN, 2007).
Levando em consideração esse novo contexto em que as crianças com síndrome de Down estão inseridas, e considerando a influência das características no desenvolvimento dessas crianças, o presente estudo objetivou traçar um perfil biopsicossocial de crianças com síndrome de Down que participam de um programa de intervenção motora, e apresentar um relato da equipe que acompanhou essas crianças durante as intervenções motoras.
Materiais e métodos
O presente estudo caracteriza-se como uma pesquisa descritiva do tipo estudo de caso, e faz parte de um projeto de iniciação científica subsidiado pelo CNPq. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), com protocolo número 130/2005.
Este estudo foi constituído por quatro crianças participantes do Programa de Intervenção Psicomotora Especifica oferecido pelo Laboratório de Desenvolvimento Humano do Centro de Ciências da Saúde e do Esporte, no segundo semestre de 2006. A avaliação biopsicossocial das crianças foi realizada através do Questionário Biopsicossocial, elaborado por Almeida (2006). Esse questionário contém perguntas referentes à: dados de identificação da criança, dados dos pais ou responsáveis, condições ligadas a gestação da mãe, condições ligadas ao nascimento da criança, desenvolvimento neuropsicomotor, condições sócio-econômicas (renda familiar, tipo de moradia), comportamento Adaptativo.
O comportamento adaptativo é composto por habilidades conceituais, sociais e práticas que se refletem na capacidade da pessoa para satisfazer padrões sociais (AAMR, 2006). Através da avaliação dessas 10 atividades da vida diária, o responsável dá notas de 1 a 10 para a criança, em cada um dos aspectos como (comer, movimentar-se, usar o banheiro, vestir-se, preparar refeições, cuidar da casa, locomover-se, tomar remédios; manejar dinheiro, usar o telefone).
O relato da equipe envolveu o parecer da bolsista do projeto de iniciação científica (graduanda em educação física) e de uma pedagôga.
Resultados
Variáveis |
Criança A |
Criança B |
Criança C |
Criança D |
Idade da criança |
6 anos |
7 anos |
8 anos |
9 anos |
Sexo |
Feminino |
Masculino |
Feminino |
Feminino |
Diagnóstico da Síndrome |
Trissomia 21 |
Mosaicismo |
Trissomia 21 |
Trissomia 21 |
Tipo de Parto |
Cesária |
Normal |
Normal |
Normal |
Tempo de Gestação (meses) |
9 |
8 |
9 |
7 |
Idade da Mãe no parto (anos) |
39 |
27 |
18 |
36 |
Peso (g) / Altura (cm) ao nascer |
3.450 / 49 |
2.750/ 49 |
2.950/ 48 |
2.100/ 47 |
Nota do Apgar (1º / 5º minuto) |
9/ 9 |
9/8 |
7/8 |
8,5/ 9 |
Sentou sozinha (meses) |
6 - 12 |
6-12 |
3-6 |
6-12 |
Marcha sem apoio (meses) |
18 |
24 |
12 |
Após 24 |
Sono nos primeiros anos de vida |
Tranqüilo |
Tranqüilo |
Tranqüilo |
Agitado |
Limitação no comportamento adaptativo |
Não |
Sim |
Não |
Sim |
Condições Socioeconômicas (salários) |
>10 |
> 10 |
1-5 |
5-10 |
Maior Escolaridade dos pais |
3º grau |
2º grau |
2º grau |
3º grau |
Análise e discussão dos casos descritos
Através das características biopsicossociais de cada caso descrito acima, percebe-se que, em relação à idade materna, duas das quatro mães apresentavam idade superior a 35 anos na época do parto. Estes dados nos remetem à literatura, onde a idade da mãe é único fator relacionado à probabilidade de ter um bebê com síndrome de Down (STRAY-GUNDERSEN, 2007; COLE e COLE, 2003; PUESCHEL, 1995). A mãe da criança do caso A, que apresentava 39 anos na época do parto, possuía um risco estimado de 1 em 100 de gerar um bebê com trissomia 21; a mãe do caso B, com 27 anos de idade, 1 em 798; já a mãe da criança C, que apresentava 18 anos no momento do parto, possuía um risco inferior a 1 em 1231 de gerar um bebê com síndrome de Down, e a mãe da criança D, com 36 anos de idade quando a criança nasceu, apresentava um risco estimado de 1 em 213 (STRAY-GUNDERSEN, 2007). Estes dados corroboram com os achados de Larentis et al. (2006) onde, na análise de sua pesquisa, verificou que 55,1% dos casos de síndrome de Down as mães apresentavam 35 a 45 anos. Gatt apud Silva e Dessen (2003), encontraram maior prevalência de síndrome de Down entre mães com 35 a 39 anos.
Como pode-se perceber, essa probabilidade aumenta extraordinariamente à medida que as mulheres envelhecem, todavia, um fato surpreendente é de que 75% dos bebês com síndrome de Down nascem de mães com menos de 35 anos, uma vez que as mulheres com idades inferiores a 35 anos tem mais filhos do que as mulheres com mais de 35 anos (STRAY-GUNDERSEN, 2007). No presente estudo, duas mães apresentaram idade inferior a 35 anos, concordando com esses achados.
Em relação ao tipo de parto, a maioria das crianças (três delas) nasceu de parto normal, corroborando com os estudos de Almeida (2004), onde 67% dos sujeitos de sua pesquisa nasceram deste tipo de parto. Já nos estudos de Gusmão, Tavares e Moreira (2003), eles encontraram maior índice em relação ao parto do tipo cesária.
Sobre o Apgar, a literatura tem mostrado que crianças nascidas com uma boa avaliação de Apgar (7 a 10), não apresentam dificuldades perinatais, já crianças com baixo Apgar (0 a 6), são consideradas em terem um agravamento do seu retardo mental por anormalidades neurológicas. (CARSWELL,1993). No presente estudo, todas as crianças apresentaram notas do Apgar entre 7 e 10. Tordecilla (2003) encontrou em uma criança com síndrome de Down índice de Apgar 5 e 8 devido à depressão respiratória ocasionada ao nascimento.
Segundo Stray-Gundersen (2007), geralmente os bebês com síndrome de Down têm dificuldade em ganhar peso, e apresentam uma taxa de crescimento mais lenta. Os quatro casos analisados neste estudo demonstraram, ao nascer, peso e altura conforme o esperado para bebês com síndrome de Down, de acordo com as tabelas de crescimento físico para meninos e meninas com síndrome de Down (STRAY-GUNDERSEN, 2007). Este estudo concordou com os de Larets et al. (2006), onde 80% dos casos analisados em sua pesquisa apresentaram peso ao nascer superior a 2.500 gramas. Todavia, a criança D deste estudo, apesar de seu peso ao nascer estar dentro do intervalo esperado para meninas com síndrome de Down, acredita-se que o baixo número encontrado (2.100 gramas) advém da gestação ter durado sete meses.
Quanto ao desenvolvimento neuropsicomotor, 3 das 4 crianças sentaram sozinha entre os 6 e 12 meses, concordando com a teoria de Pueschel (1995), onde afirma que a criança com síndrome de Down tem a capacidade de sentar sozinha ao 10 meses, em média. De certa forma, as crianças sindrômicas deste estudo estão dentro dos limites padrão de desenvolvimento “normal”, uma vez que aos sete meses uma criança já é capaz de sentar sozinha (BEE, 2003). Surpreendentemente, uma criança deste estudo já sentava sozinha entre os 3 e 6 meses, demonstrando que o desenvolvimento de crianças com síndrome de Down pode vir a se igualar à aos padrões normais de desenvolvimento. Contudo, semelhante a esses fatos, Silva e Dessen (2003) encontraram em suas pesquisas que de 5 crianças com síndrome de Down, 3 sentaram-se sozinha aos 10 meses e 2 adquiriram essa capacidade um pouco mais cedo.
Ainda em relação ao desenvolvimento neuropsicomotor, duas das quatro crianças desta pesquisa começaram a caminhar entre um ano e um ano e meio, as outras duas somente após os dois anos de idade. Silva e Dessen (2003) da mesma forma encontraram que metade das crianças com síndrome de Down avaliadas em sua pesquisa começaram a andar quando completaram 1 ano e 6 meses de idade e o restante só após os dois anos e dois meses. Bee (2003) afirma que com 1 ano e 2 meses a criança já é capaz de caminhar sem ajuda. Assim, duas das quatro crianças apresentaram padrões normais de desenvolvimento em relação à marcha sem apoio.
Acerca do sono nos primeiros anos de vida, a maioria das crianças dormia tranqüilamente quando bebês, corroborando com a pesquisa de Silva e Dessen (2003). Stray-Gundersen (2007) afirma que, em geral o sono da criança com síndrome de Down ao nascer apresentam padrões típicos, e aos dois e três meses o sono torna-se mais organizado desenvolvendo um padrão regular.
Sobre o diagnóstico da criança, 3 apresentaram trissomia do cromossomo 21, e o caso B, síndrome de Down do tipo Mosaicismo. Rondal e Comblain apud Bissoto (2005) afirmam que há diferenças no potencial intelectual e nas habilidades de linguagem entre os indivíduos com mosaicismo e os com trissomia do 21, atribuindo essa diferenciação a um menor número de células neurais afetadas, no caso do mosaicismo. Porém, pesquisa longitudinal e comparativa entre portadores de mosaicismo e da trissomia do 21, realizada por Leshin e Jackson-Cook apud Bissoto (2005), não apontaram diferenças significativas entre os dois grupos, corroborando com a atual pesquisa, uma vez que a criança do caso B, apresentou dificuldades semelhantes às crianças com trissomia do 21 dos outros casos, inclusive desenvolveu com maior atraso a marcha sem apoio.
Quanto ao comportamento adaptativo, duas crianças apresentaram limitações significativas pelos critérios da Associação Americana de Retardo Mental (AAMR, 2006), de acordo com a avaliação feita pelas mães. Berger e Sweeney (2003), em suas pesquisas demonstraram que as limitações significativas e a redução do funcionamento intelectual presentes na síndrome de Down podem ser devidas ao mau funcionamento no sistema de neurônios colinérgicos. Nahas e Marques (2003), analisando a qualidade de vida em adultos com síndrome de Down com idade superior a 40 anos, observaram, a respeito do comportamento adaptativo, que de 30 sujeitos, 73,3 % possui autonomia para alimentar-se; 70% vestir-se; 93,3 caminhar. Nas tarefas de higiene pessoal 56,7%; arrumar-se 56,7% e banhar-se 46,7% apresentaram um grau de dificuldade maior, necessitando de auxílio para realizá-las. Nenhum dos sujeitos apresentou autonomia para manusear dinheiro, realizar compras e medicar-se. Setenta e seis por cento dos sujeitos realizam atividades domésticas simples e 56, 7% comunicam-se de alguma forma com os demais. Tais dados podem não se confirmar futuramente, uma vez que esses adultos nascidos na década de 60 tinham seus potenciais subestimados, onde acreditava-se que eles jamais chegariam à escolaridade, além de não disporem de programas adequados de estimulação. Este paradigma só começou a mudar na década de 70, onde começou-se a pensar no deficiente mental como uma pessoa que podia ser estimulada e não como alguém que ia nascer e morrer do mesmo jeito (MILANI, 2004).
No que diz respeito ao nível sócio-econômico, Larentis et al, (2006) afirmam que este parece desempenhar um papel importante no que tange à procura e disponibilidade de recursos para enfrentar a situação de ter uma criança com síndrome de Down. Nota-se que, apesar da heterogeneidade dos fatores sócio-econômicos e culturais da atual pesquisa, os pais acreditam na importância e a necessidade de um programa de estimulação para a promoção do desenvolvimento da criança. Uma vez que tais crianças freqüentam o programa de estimulação psicomotora específica.
Relato da equipe
Criança A
Percebeu-se maiores habilidades nas atividades que envolvem os movimentos de correr, saltar, driblar, rastejar, acertar um alvo. Atividades exigentes de maior concentração, notou-se que a aluna insistia na execução da tarefa, mantendo sempre a atenção. A identificação das partes corporais, como também o acompanhamento de ritmos musicais e outros fatores que envolviam tempo e cadência, foram consagrados. Muito comunicativa e sociável, sua relação com todos foi de muito carinho e afeto.
Criança B
Notou-se avanços nas habilidades de equilíbrio, reconhecimento dos seguimentos corporais, noção espacial e, claramente, na motricidade global – atividades de correr, pular, rastejar, chutar. Nas atividades que exigiam maior atenção e concentração o aluno, a principio, mantinha-se concentrado, porem logo se dispersava. Na relação com a música, ao final das intervenções ele melhorou bastante, tanto no ritmo quanto na sua participação em atividades que envolviam estas.
Criança C
Demonstrou progresso nas habilidades de pular, correr, saltar, com melhoras nas atividades que exigem mais precisão, como cortar e desenhar. A identificação dos segmentos corporais fez-se constante. Sua capacidade de se relacionar bem com os outros é evidente, e isso demonstra, também, o quão desenvolvida ela esta na relação entre pessoa e ambiente. Além disso, uma coisa que também trouxe grande empolgação para ela foram os trabalhos de pintura e desenho, bem como os brinquedos cantados.
Criança D
Seu interesse pelas atividades mais ativas, como correr, pular, equilibrar-se sobre um banco, foi grande; isso favoreceu o seu desenvolvimento dentro desses aspectos da motricidade. Quanto à percepção das partes corporais, da noção do espaço houve melhorias, apesar de muitas vezes parecer não entender o objetivo da atividade. Tarefas que exigiam muita atenção e concentração ela teve certa rejeição, mas percebe-se que a coordenação motora fina ao utilizar a tesoura, bem como a escrita obtiveram avanços. Outra coisa que também trouxe grande empolgação para a criança foram os trabalhos com bola, principalmente no que diz respeito ao futebol.
Conclusão
Indubitavelmente, a estimulação motora constitui um valioso recurso na promoção do desenvolvimento motor e mental de crianças com síndrome de Down, ao mesmo tempo em que a esmerada intervenção psicomotora permite descobrir o desenrolar de múltiplas capacidades que as crianças com síndrome de Down possui em distintas áreas da atividade, apesar das características inerentes dessa síndrome.
Referências
ALMEIDA, G.M.F. Avaliação e intervenção motora na síndrome de Down. 2004. 112p. Monografia (Especialização) – Centro de Educação Física, Fisioterapia e Desportos, Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, 2004.
ALMEIDA, G.M.F.; ROSA NETO, F. Motor evaluation and intervention in Down syndrome.
American Associatin on Mental Retardation; Retardo mental: definição classificação e sistemas de apoio.
BEE, H. A criança em desenvolvimento. 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2003
BERGER-SWEENEY, J. The cholinergic basal forebrain system during development and its influence on cognitive processes: important questions and potential answers.
BISSOTO, M. L. O desenvolvimento cognitivo e o processo de aprendizagem do portador de síndrome de Down: revendo concepções e perspectivas educacionais. Ciências e Cognição; Ano 02. Vol 04, mar/2005.
COLE, M; COLE, S. O desenvolvimento da criança e do adolescente. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
LARENTIS, D.Z et al.
LARENTIS, D.Z et al.
MILANI, D. Síndrome de Down: Como – onde – quando - porque. 2. ed. São Paulo: LivroPronto, 2004.
NAHAS, M.V; MORAES, A.C. Qualidade de vida de pessoas portadoras de síndrome de Down, com mais de 40 anos, no estado de santa Catarina. Revista Brasileira Ciência e Movimento. V.11, n.2, p.56-61, jun 2003.
PUESCHEL, Siegfried (Org.) et al.
SILVA, N. L. P.; DESSEN, M. A.Crianças com Síndrome de Down e suas interações familiares. Psicologia: Reflexão e Crítica, Porto Alegre, v. 16, n. 3, p. 503-514, 2003.
STRAY-GUNDERSEN. Crianças com Síndrome de Down: guia para pais e educadores.
TECKLIN, J.S. Fisioterapia pediátrica.
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revista
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Diciembre de 2009 |