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Comportamento da pressão arterial durante cinco semanas

de exercícios aeróbios e de resistência muscular 

em mulheres idosas hipertensas

 

Escola Superior de Educação Física –ESEF

Universidade Federal de Pelotas- UFPEL

(Brasil)

Anderson Leandro Peres Campos

Gesiane Dias Trindade

Mariângela da Rosa Afonso

Airton José Rombaldi

Marcelo Cozzensa da Silva

alemaoatleta@yahoo.com.br

 

 

 

Resumo

          O objetivo do estudo foi analisar o comportamento da pressão arterial em mulheres idosas participantes de um programa de exercício físico regular composto por exercícios aeróbios e de resistência muscular. A amostra foi composta por 15 idosas hipertensas, a média de idade das participantes foi de 61,5 anos (dp = 7,1). A média de peso de 75,1 Kg (dp = 14,7) e a estatura média de 1,54 metros (dp = 0,05), na pressão arterial de repouso pode-se perceber normalidade nos valores, sendo que a média da PAS foi de 125 (dp = 5) mmHg e da PAD foi de 75 (dp = 3) mmHg. Já durante o exercício a pressão arterial ficou mais elevada, o que é o esperado, sendo a média da PAS de 135 (dp = 5) mmHg e da PAD 75 (dp = 4) mmHg. O comportamento da pressão arterial durante as 5 semanas do programa foi como o esperado e descrito na literatura cientifica.

          Unitermos: Hipertensão. Envelhecimento. Exercício físico. Saúde

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 139 - Diciembre de 2009

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Introdução

    Sendo o envelhecimento um processo inevitável, inerente a todos os indivíduos, é importante conhecer seus efeitos adversos. Com o declínio gradual da aptidão física, e o aparecimento de doenças, os idosos tendem a ir alterando seus hábitos de vida e rotinas diárias, tornado-se mais sedentários. Uma importante conseqüência do envelhecimento é um significativo aumento da carga de doenças cardiovasculares, que constituem as causas mais freqüentes de óbito da população idosa. No Brasil, entre as doenças cardiovasculares, as doenças cerebrovasculares e as isquêmicas do coração são as causas mais freqüentes de morte. Um dos fatores que mais contribui para este processo e que pode levar a doenças crônicas, é o sedentarismo. Acredita-se que a participação do idoso em programas de exercício físico regular pode auxiliar no processo de um envelhecimento saudável, com impacto sobre a qualidade e expectativa de vida, melhoria das funções orgânicas, garantia de maior independência pessoal e um efeito benéfico no controle, tratamento e prevenção de doenças como a hipertensão entre tantas outras. O produto do débito cardíaco pela resistência periférica total define a pressão arterial (PA), uma vez que a PA é influenciada tanto pela força exercida pelo sangue contra as paredes das artérias, como pela resistência imposta por estas ao fluxo sanguíneo. Os valores de referência de PA considerados normais são < 120mmHg para pressão arterial sistólica (PAS) e < 80mmHg para pressão arterial diastólica (PAD), sendo que valores > 140mmHg (PAS) e/ou > 90mmHg (PAD) são considerados como hipertensão arterial HA (CUNHA et al., 2006).

    A hipertensão arterial sistêmica (HAS), doença cardiovascular de grande interesse para a saúde pública, é largamente conhecida como fator de risco para o desenvolvimento de outras doenças cardiovasculares. Apresenta alta prevalência na população adulta mundial, principalmente acima dos 40 anos. É uma doença crônica que, quando não tratada e controlada adequadamente, pode levar a complicações que podem atingir outros órgãos e sistemas. No sistema nervoso central podem ocorrer infartos, hemorragia e encefalopatia hipertensiva. No coração, pode ocorrer cardiopatia isquêmica (angina), insuficiência cardíaca, aumento do coração e, em alguns casos, morte súbita. Nos pacientes com insuficiência renal crônica associada sempre ocorre nefroesclerose. No sistema vascular, pode ocorrer entupimentos e obstruções das artérias carótidas, aneurisma de aorta e doença vascular periférica dos membros inferiores. No sistema visual, há retinopatia que reduz muito a visão dos pacientes. Por ser a população de estudo composta por mulheres, cabe lembrar, que os hormônios sexuais femininos, além de exercerem função primária como reguladores do sistema reprodutivo, têm demonstrado atuar como importantes moduladores em diferentes tecidos não-sexuais, como ossos, tecidos do sistema nervoso central e do sistema cardiovascular.

    Para Dantas (2005), o estrógeno pode promover redução do tono vascular por meio do bloqueio de canais de cálcio no músculo liso vascular e conseqüente vasodilatação, ou pela modulação negativa da atividade simpática e do sistema renina-angiotensina. A redução dos níveis de estrógeno na pós-menopausa pode alterar ainda a vasoatividade arterial (vasoespasmo), ocasionando aumento do tônus vascular e conseqüentemente elevação da pressão arterial e diminuição do fluxo sangüíneo tecidual. Portanto, a menopausa tem sido apontada como um dos fatores que contribuem para o desenvolvimento da hipertensão em mulheres.

    O tratamento da HA é realizado por meio de medicamentos e deve estar associado a uma mudança de estilo de vida, como alterações no padrão alimentar e prática regular de exercícios físicos. Sendo a hipertensão arterial sistêmica uma entidade de alta prevalência e elevada morbimortalidade na população, o exercício físico tem importante papel como elemento não medicamentoso para o seu controle ou como adjuvante ao tratamento farmacológico.

    Um estudo realizado por Schroeter (2007) descreveu a utilização de medicamentos com ação no sistema cardiovascular, especialmente anti-hipertensivos, por idosos residentes na cidade de Porto Alegre. De 385 pacientes entrevistados, 62,3% utilizavam medicamentos com ação no sistema cardiovascular, sendo que destes, 86,3% utilizavam anti-hipertensivos. Os diuréticos, inibidores da ECA e betabloqueadores foram os anti-hipertensivos mais utilizados.

    Pessoas hipertensas com o auxílio da atividade física conseguem aumentar a rede de capilares em seus músculos. Assim, o sangue consegue difundir-se com maior facilidade reduzindo a pressão como um todo. Os efeitos fisiológicos do exercício físico podem ser classificados em agudos imediatos, agudos tardios e crônicos. Os efeitos agudos, denominados respostas hipotensoras, são os que acontecem em associação direta com a sessão de exercícios; os efeitos agudos imediatos são os que ocorrem nos períodos peri e pós-imediato do exercício físico, como elevação da freqüência cardíaca, da ventilação pulmonar e sudorese; já os efeitos agudos tardios acontecem ao longo das primeiras 24 ou 48 horas (às vezes, até 72 horas) que se seguem a uma sessão de exercício e podem ser identificados na discreta redução dos níveis tensionais, especialmente nos hipertensos, na expansão do volume plasmático, na melhora da função endotelial e na potencialização da ação e aumento da sensibilidade insulínica na musculatura esquelética (ARAÚJO, 2001; RONDON; BRUM, 2003).

    A Sociedade Brasileira de Cardiologia recomenda que os indivíduos hipertensos iniciem programas de exercício físico regular, desde que submetidos à avaliação clínica prévia. Os exercícios devem ser de intensidade moderada, de três a seis vezes por semana, em sessões de 30 a 60 minutos de duração, realizados com freqüência cardíaca entre 60% e 80% da máxima ou entre 50% e 70% do consumo máximo de oxigênio.

    Alguns autores afirmam que exercícios aeróbios realizados em diferentes intensidades (30%, 50% e 80% do O2pico) resultam em hipotensão pós exercício de mesma duração e magnitude. Os indivíduos hipertensos mantêm a redução mais intensa da pressão arterial nas 24 horas seguintes às do exercício. Verificações da pressão arterial em sessões de 25 e 45 minutos após exercício físico, a 50% do consumo máximo de oxigênio, mostraram reduções mais acentuadas após as sessões de 45 minutos (MacDonald, 1999; Forjas, 1998). É possível que a queda da pressão arterial nesse caso se deva à diminuição na resistência vascular periférica, podendo ainda estar relacionada à vasodilatação provocada pelo exercício físico nas musculaturas ativa e inativa, resultante do acúmulo de metabólitos musculares provocado pelo exercício (potássio, lactato e adenosina) ou à dissipação do calor produzida pelo exercício físico.

Objetivo

    O objetivo do presente estudo foi de analisar o comportamento da pressão arterial em mulheres idosas participantes de um programa de exercício físico regular composto por exercícios aeróbios e de resistência muscular.

Metodologia

    O presente estudo foi realizado nas dependências da Escola Superior de Educação Física (ESEF) da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), perfazendo um total de 12 semanas. Para ingressar no programa fez-se necessário estar a pelo menos quatro meses sem praticar qualquer tipo de atividade física regular, e durante a pesquisa não ingressarem em outros programas de exercícios físicos, também como critério de exclusão foi adotado ser do gênero masculino. A amostra contou com 15 indivíduos, todos do sexo feminino com idade mínima de 55 anos. As aulas foram ministradas no período da tarde, tendo inicio as 14:00 horas e término as 15horas:10minutos com a orientação de alunos estagiários do Laboratório de Bioquímica e Fisiologia do Exercício (LABFex) da ESEF/UFPel, sob a supervisão de um professor da escola. Foram ministradas três aulas semanais, inclusive nos feriados e estabeleceu-se um limite máximo de três faltas para a permanência no programa. Após a seleção da amostra, as participantes foram convidadas a se deslocarem até o LABFex para a realização de coleta dos dados referentes aos testes de carga submáxima em equipamentos de musculação específicos para os seguintes exercícios: supino, puxada por trás, rosca tríceps e rosca bíceps, flexão de joelhos e extensão de joelhos. Além disso, foram realizadas séries dos exercícios de flexão plantar e abdominais. O protocolo estabeleceu que o sujeito deveria realizar entre 10 e 15 repetições, a partir de uma carga determinada pelo instrutor responsável. A não execução do número de repetições estabelecidas (para mais ou para menos), implicava na utilização de uma nova carga para a realização de outra testagem. Até três tentativas de acerto de carga foram permitidas em uma mesma sessão de teste. Em caso de não se obter a carga correta nas três testagens, uma nova avaliação era realizada com no mínimo 24 horas de intervalo. Testes de força em dinamômetro da marca Baseline (lombar e membro inferior) com precisão de 10 Kilograma força e dinamometria manual com precisão de 2 Kilograma força também foram realizadas. Para estimativa do percentual de gordura foram realizadas as medidas das pregas cutâneas (tricipital, bicipital, subescapular, suprailiaca, abdominal, medial da coxa e medial da perna) com a utilização de um adipômetro da marca Cescorf com precisão de 0,1mm. Após o encerramento dos testes e avaliações, deu-se início a um período de adaptação de três semanas, com o intuito de assimilação do programa de exercícios por parte dos participantes, quanto à ordem, número de séries, repetições e mecânica dos movimentos. Com base nos dados coletados, deu-se início ao trabalho de treinamento de resistência. O treinamento é realizado com três sessões semanais de 1 hora e 10 minutos cada, as quais são divididas em 30 minutos de caminhada e mais 30 minutos de treinamento nos aparelhos e dez minutos de alongamentos e volta a calma. Para cálculo do VO2 máximo foi utilizado o protocolo de caminhada de 1200 metros em pista, para adultos com baixa aptidão física. A parte aeróbia do programa foi realizada apartir do calculo do VO2, na trabalhou-se com cargas equivalentes a 50% do VO2. Esta estimativa foi utilizada baseada em Hagberg et al. (1989), onde submeteram idosos hipertensos a um programa de exercícios físicos com intensidade de 50% do VO2 onde encontrou-se um resultado satisfatório referente a diminuição dos níveis de pressão arterial sistólica de repouso. O treinamento com pesos, operou-se com cargas equivalentes a 50% do teste submáximo. As participantes são organizadas em duplas por aparelho para a realização dos exercícios, esta medida foi tomada para a obtenção de um melhor controle dos intervalos entre as séries, que corresponde a 45 segundos em média. Cada participante realiza duas séries de vinte repetições para cada exercício, e 50 repetições para os exercícios abdominais. Estabeleceu-se como norma a chegada no local de no mínimo vinte minutos antes do início das atividades e permanência em repouso na sala de musculação, sentadas e a uma temperatura ambiente de 21 a 22º C, então é verificada a pressão arterial de repouso (PAR). Depois de verificada a PAR as participantes seguem para a pista de caminhada para a realização da parte aeróbia do treinamento. Em torno de 15 minutos após o início da caminhada é novamente verificada a pressão arterial em movimento. É importante pautar que, quando a pressão diastólica ultrapassar o valor de 90 mmHg, ou a Sistólica alcançar 230mmHg o exercício é interrompido e a participante volta ao estado de repouso.

Análise estatística

    A caracterização das variáveis envolvidas no estudo foi realizada através de estatística descritiva, utilizando para variáveis contínuas as medidas de média com seus respectivos desvios padrão (dp).

Resultados e discussão

    A média de idade das participantes foi de 61,5 anos (dp = 7,1). A média de peso de 75,1 Kg (dp = 14,7) e a estatura média de 1,54 metros (dp = 0,05). O comportamento da pressão arterial durante as primeiras cinco semanas do estudo apresentou-se da maneira esperada como está demonstrado no gráfico abaixo.

Representação gráfica do comportamento das pressões arteriais em repouso e durante exercício

    Vários estudos mostram que a resposta hipotensora de PAS pode ser observada após exercícios de intensidade constante e variada, com maiores resultados nos exercícios de intensidade constante (CUNHA, 2006).

    Através da verificação da pressão arterial de repouso pode-se perceber normalidade nos valores, sendo que a média da PAS foi de 125 (dp = 5) mmHg e da PAD foi de 75 (dp = 3) mmHg. Já durante o exercício a pressão arterial ficou mais elevada, o que é o esperado, sendo a média da PAS de 135 (dp = 5) mmHg e da PAD 75 (dp = 4) mmHg. Sendo assim, os resultados parciais vêm ao encontro do que diz a literatura, o exercício físico regular e orientado funciona como método eficiente e de baixo custo no controle da pressão arterial. Durante o esforço, a pressão arterial sistólica aumenta em proporção direta ao aumento da intensidade dos exercícios impostos. Estudos relataram que a PAS inicia o treinamento a 120 mmHg em repouso, ultrapassa níveis de 200 mmHg durante as respostas agudas, ou seja, aquelas que acontecem em associação direta com a sessão dos exercícios. Recomenda-se que o nível da PAS durante o esforço em hipertensos mantenha-se em torno de < 200 mmHg (Cons. Nac. Reabil. Cardiov., 1997). Pode-se afirmar que o exercício físico está sendo benéfico no controle da PA utilizando como parâmetro a média das pressões arteriais das participantes no primeiro dia do estudo que foi 130/70 (dp = 14/7) mmHg durante o repouso e 140/75 (dp = 3,5/3) mmHg durante o exercício e compará-la com a média das pressões arteriais das mesmas no último dia da segunda semana do estudo que foi de 120/70 (dp = 12/20) mmHg durante o repouso e 130/75 (dp = 21/18) mmHg durante o exercício. Não esquecendo que há fatores limitantes do estudo como a intervenção farmacológica e também a temperatura ambiente que nas últimas semanas teve um decréscimo com a aproximação do inverno o que possivelmente também influenciou na PA. Inclusive, já houve relatos de diminuição da medicação anti-hipertensiva sob orientação de médicos particulares, o que pode-se afirmar que é decorrência do aumento da atividade física.

Considerações finais

    O exercício físico provoca uma série de respostas fisiológicas nos sistemas corporais e, em especial, no sistema cardiovascular. Com o objetivo de manter a homeostasia celular em face do aumento das demandas metabólicas. Segundo o ACSM (2004), o exercício físico impõe cronicamente redução nos níveis tensionais de pressão arterial, em função da diminuição dos níveis plasmáticos de insulina, catecolaminas (Adrenalina e Noradrenalina), redução das atividades do Sistema Nervoso Central, e liberação pela musculatura esquelética de substancias vasodilatadoras como o óxido nítrico na circulação sanguínea. Os efeitos positivos do óxido nítrico, permanecem no organismo de uma a três horas após o término das atividade podendo perdurar até nove horas (Monteiro et. Al, 2004). Para Arakawa et. al (1993) o principal resultado do exercício físico em hipertensos acontece com a diminuição da atividade simpática pós exercício, pois, a taurina sérica e a prostaglandina inibem a liberação de noradrenalina nas terminações nervosas simpáticas. Todos os adultos devem realizar pelo menos 30 minutos de atividade física de leve a moderada, independente de serem hipertensos ou não, de forma contínua ou acumulada na maioria dos dias da semana, com pequenas mudanças no cotidiano, tais como utilizar escadas em vez de elevador, andar em vez de usar o carro e praticar atividades de lazer, como dançar (ACSM, 2004).

    Neste estudo os fatores contribuintes para a possível melhora da aptidão física e controle da pressão arterial são incluídos através das atividades de resistência muscular e atividades aeróbias, como estão sendo realizadas.

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