Equilíbrio estático e dinâmico de meninos praticantes de futebol Equilibrio estático y dinámico de niños practicantes de fútbol |
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*Mestranda em Educação Física – ESEF/UFPel **Mestranda em Educação Física – CDS/UFSC ***Professora Adjunta do Centro de Educação Física (CEFD) – UFSM (Brasil) |
Juliana Izabel Katzer* Daniele Ledur Antes** Sara Teresinha Corazza*** |
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Resumo O desenvolvimento de habilidades motoras refinadas requer um bom desempenho das capacidades motoras básicas. A prática do futebol, na iniciação esportiva, se manifesta através do jogo, nas diversas expressões lúdicas que podem ser instituídas na aprendizagem do futebol. Avaliar as capacidades motoras da criança possibilitará ao professor criar estratégias de ensino que vão auxiliar a criança no desenvolvimento dos padrões de movimentos fundamentais. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi avaliar o nível de equilíbrio estático e dinâmico de meninos, com idade entre 11 e 14 anos, participantes de uma escolinha de futebol. O grupo de estudos foi composto por 18 meninos com idade entre 11 e 14 anos (12,04±0,88 anos), participantes da escolinha de futebol da Universidade Federal de Santa Maria, da cidade de Santa Maria, RS. Os testes utilizados foram de equilíbrio estático e dinâmico da bateria de Bruininks & Oseretsky (TBO 14). No teste de equilíbrio estático todo o grupo obteve em média 10±0,00 pontos, permanecendo em equilíbrio pelo tempo máximo. Já para a tarefa do equilíbrio dinâmico, obteve-se em média 3,83±5,14 pontos. Esses resultados demonstram uma superioridade dos alunos no teste de equilíbrio estático em relação ao teste de equilíbrio dinâmico. Os resultados do presente estudo concordam com outros que utilizaram o mesmo protocolo de testes, mostrando um desempenho superior para a tarefa de equilíbrio estático quando comparado à tarefa de equilíbrio dinâmico. Acredita-se que esse fato deva ocorrer pela faixa etária dos meninos e o nível iniciante na habilidade de futebol. Unitermos: Equilíbrio estático. Equilíbrio dinâmico. Futebol. Meninos |
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 139 - Diciembre de 2009 |
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Introdução
Em aprendizagem motora, o desenvolvimento de habilidades refinadas requer um bom desempenho das capacidades básicas. Sendo a habilidade motora entendida como um padrão de movimento fundamental realizado com precisão, exatidão, e controle maiores (GALLAHUE & OZMUN, 2005). E, as capacidades motoras como traços estáveis e duradouros que, na sua maior parte são geneticamente determinados e que embasam a performance habilidosa dos indivíduos (SCHMIDT & WRISBERG, 2001). Para que ocorra sucesso na realização de habilidades motoras, faz-se necessário um bom desempenho das capacidades, pois as habilidades motoras constroem-se sobre a base de capacidades motoras (BARBANTI, 2001).
Sendo assim, torna-se necessário aprimorar as habilidades motoras através da variedade de experiências, oportunizando a criança estímulos no início da infância, para alcançar novos comportamentos motores, cognitivos e sociais, pois poucas oportunidades de ações motoras na infância, acabam levando a ocorrência de atrasos no desempenho motor nas mais variadas habilidades (SOUZA et al, 2008, BERLEZE, 2008).
As habilidades motoras apresentam padrões específicos e elementos comuns entre si, e formam a base motora para a realização futura de movimentos mais específicos em cada habilidade especializada do esporte (GABBARD, 2000; HAYWOOD; GETCHELL, 2004).
Habilidade esportiva é o refinamento ou a combinação de padrões de movimentos fundamentais para desempenhar atividade relacionada a um esporte (GALLAHUE & OZMUN, 2005), como o futebol que envolve padrões fundamentais como correr, pular, saltar, golpear, volear, recepção de uma bola aérea, lançamentos, entre outros. O desempenho destas habilidades esportivas requer alterações freqüentes e precisas nos padrões básicos de movimento. Assim, quando se fala em aprendizagem de uma habilidade, como o futebol, pressupõe-se a existência de uma série de capacidades básicas envolvidas em tal atividade.
A prática do futebol, na iniciação esportiva, se manifesta através de atividades lúdicas, que podem e devem ser manipuladas para se chegar ao refinamento da habilidade. Por se tratar de uma habilidade complexa, é muito importante que a criança tenha uma boa formação básica, desenvolvendo as capacidades motoras, ritmo, equilíbrio, percepção e coordenação (SINGER, 1975). Praticando-se qualquer habilidade o nível das capacidades motoras aumentará e por conseqüência aumentará o desempenho em tal habilidade motora. Então, o nível de sucesso que uma pessoa pode atingir em uma determinada habilidade depende, em grande parte, do bom desenvolvimento das capacidades.
Avaliar as capacidades motoras pode auxiliar na identificação da fonte dos problemas ou dificuldades no desempenho de uma habilidade; no desenvolvimento de atividades físicas adequadas para melhorar o desempenho numa variedade de habilidades envolvendo as mesmas capacidades motoras; e para predizer o potencial que uma pessoa tem para obter sucesso numa habilidade específica (MAGILL, 2000).
Uma das capacidades motoras que pode ser considerada a base para todo o movimento, essencialmente no futebol, e é influenciado por estímulos visuais, somatossensoriais e vestibulares, é o equilíbrio. O qual pode ser definido como a manutenção de uma postura particular do corpo com o mínimo de oscilação (equilíbrio estático) ou a manutenção da postura durante o desempenho de uma habilidade motora que tenda a perturbar a orientação do corpo (equilíbrio dinâmico) (HORAK & MACPHERSON, 1996). Enoka (2000) afirma que um sistema está em equilíbrio mecânico quando a somatória de forças que atuam sobre ele é igual a zero. De acordo com Barela (2000) mesmo quando uma pessoa procura manter-se em pé o mais estável possível, ocorrem oscilações constantes para a manutenção da posição (bípede), decorrentes da dificuldade em manter os muitos segmentos corporais alinhados entre si sobre uma base de suporte restrita, utilizando um sistema muscular esquelético que produz forças que variam ao longo do tempo, portanto os segmentos corporais controlados pela ação muscular são incapazes de permanecer em orientações constantes.
A infância é a etapa mais importante a caminho da maturidade para a vida adulta, por isso há necessidade de garantir que esse período traga condições propícias e pertinentes a sua evolução e ao desenvolvimento motor (BESSA et al., 2002).
O ensino criativo e diagnóstico pode auxiliar a criança no desenvolvimento de suas habilidades fundamentais. Avaliar as capacidades motoras da criança possibilitará ao professor criar estratégias de ensino que vão auxiliar a criança no desenvolvimento dos padrões de movimentos fundamentais.
Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar o nível de equilíbrio estático e dinâmico de meninos, com idade entre 11 e 14 anos, participantes de uma escolinha de futebol.
Metodologia
Após aprovação do estudo no Comitê de Ética em Pesquisa pela Universidade Federal de Santa Maria, os procedimentos para a seleção do grupo de estudo foram: convite formal encaminhado à escolinha de futebol no qual foram explicados os objetivos do presente estudo, e o termo de consentimento enviado aos pais solicitando a autorização para participação no estudo.
Como critérios de inclusão foram adotados frequência regular, não apresentar nenhuma alteração visual, somatossensorial, auditiva, ou ferimentos que impedissem ou dificultassem a realização dos testes. Todos os meninos tinham envolvimento inicial com a habilidade, não participando da escolinha mais de 6 meses.
O grupo de estudos foi composto por 18 meninos com idade entre 11 e 14 anos (média de 12,04 ± 0,88 anos), participantes da escolinha de futebol da Universidade Federal de Santa Maria, da cidade de Santa Maria, RS.
Os testes utilizados foram de equilíbrio estático e dinâmico da bateria de Bruininks & Oseretsky (TBO 14). Essa bateria de testes é composta de oito sub-testes divididos em itens, para este estudo utilizou-se o sub-teste dois (equilíbrio), sendo o item um o teste de equilíbrio estático que consiste em permanecer dez segundos na trave de equilíbrio em uma perna só, olhando para um ponto fixo na altura dos olhos, fixado numa parede. A pontuação varia de 0 a 6 em um tempo mínimo de 0 e máximo de 10 segundos. E o item dois, refere-se ao teste de equilíbrio dinâmico que consiste em andar na trave seis passos, encostando o calcanhar na ponta do pé, com as mãos no quadril, a pontuação é de 0 a 4 com o mínimo de 0 e o máximo de 6 passos corretos.
A escolha desta bateria de testes se deu por ter um bom potencial para avaliar a proficiência motora de crianças (GALLAHUE & OZMUN, 2005), por compreender a faixa etária deste estudo e por sua avaliação ser baseada na idade específica de cada sujeito.
Para a análise estatística foi utilizado o Pacote SPSS versão 11.0, utilizando a estatística descritiva, com média e desvio padrão.
Resultados
Para visualizar o desempenho dos sujeitos nos testes de equilíbrio a tabela 1 mostra a análise descritiva dos dados.
Tabela 1. Caracterização dos sujeitos
EQESTTEM - Equilíbrio Estático Tempo; EQESTPON - Equilíbrio Estático Pontos; EQDINPON - Equilíbrio Dinâmico Pontos; EQDINPAS - Equilíbrio Dinâmico Passos.
Ao analisar as tarefas individualmente, no teste de equilíbrio estático pode-se perceber que todo o grupo permaneceu em equilíbrio pelo tempo máximo (10 segundos), o que torna a pontuação máxima, média de 10±0,00 pontos.
Enquanto que para a tarefa do equilíbrio dinâmico, no qual o máximo de passos requeridos são 6, obteve-se média de 5,83±5,14 passos, já através da análise de pontos obtidos, esse sub-teste permite uma pontuação máxima de 4 pontos dos quais o grupo atingiu média de 3,83±5,14 pontos. Esses resultados demonstram uma superioridade dos alunos no teste de equilíbrio estático em relação ao teste de equilíbrio dinâmico. Esses resultados estão expressos no gráfico 1.
Gráfico 1. Desempenho dos meninos nos Testes de Equilíbrio Estático e Dinâmico
Discussões
Considerando o objetivo geral desse estudo de avaliar o nível de equilíbrio estático e dinâmico de meninos, com idade entre 11 e 14 anos, participantes de uma escolinha de futebol. O conjunto de resultados mostrou um desempenho superior para a tarefa de equilíbrio estático sobre a de equilíbrio dinâmico. De maneira geral, os resultados encontrados corroboram com outros estudos que investigaram essa variável.
Em estudo realizado por Bessa et al (2002) no qual foram avaliadas 360 crianças, sendo 180 de cada escola, entre 4 e 6 anos de idade. Para avaliar o equilíbrio estático e equilíbrio dinâmico o protocolo utilizado foi o de Levèfre, aplicando-se os testes específicos para cada faixa etária. Na análise de resultados Bessa et al (2002) separaram o grupo de estudo por idade e de acordo com a escola, através dos resultados ficou claramente exposto, que em todas as faixas etárias e em ambas as escolas estudadas, os alunos apresentaram desempenho inferior nos testes de equilíbrio dinâmico em relação ao equilíbrio estático, fato que também foi possível perceber no presente estudo.
Francisco & Marmeleira (2007) aplicaram a mesma bateria de testes utilizada neste estudo, em 60 crianças da cidade de Lisboa, sendo 30 crianças ciganas (CC) e 30 não ciganas (NC), com idades entre 7 e 9 anos. Obtiveram como resultados no teste de equilíbrio estático pontuação média de 4,30±1,75 pontos para CC e 5,67±1,06 pontos para NC, já no equilíbrio dinâmico encontraram 2,83±1,49 pontos para CC e 3,17±1,09 pontos para NC. Também demonstrando que as crianças de ambos os grupos tiveram desempenho superior no equilíbrio estático. E quando comparados cada sub-teste com o presente estudo pode-se perceber, em ambos os grupos de crianças, desempenho inferior, sendo que a média mais próxima ocorreu no equilíbrio dinâmico para o grupo NC.
Ainda quando comparados os resultados encontrados neste estudo com o acima citado, o desempenho para ambas as tarefas é superior para o grupo de meninos praticantes de futebol. O que indica que a prática de uma modalidade esportiva auxilia no desenvolvimento do equilíbrio corporal seja o equilíbrio estático ou dinâmico.
Outros estudos que compararam a proficiência motora de crianças normais com crianças com dificuldade de aprendizagem, mostraram desempenho superior não só para os testes de equilíbrio como também nas demais capacidades motoras avaliadas pelo protocolo, para as crianças normais (BEUTER, 1989; SALBENBLATT, 1987). Moreira (2000) também encontrou diferença estatisticamente significativa para a variável equilíbrio no Teste de Proficiência Motora de Bruninks & Oseretsky, favorável às crianças normais quando comparadas a crianças com dificuldades de aprendizagem.
Paula e Belo (2009) em estudo que teve como objetivo avaliar a importância de ter um instrumento científico para ter uma base em que estágio do desenvolvimento motor se encontra os alunos de 7 a 9 anos nas modalidades de natação e futsal, encontrou os seguintes resultados para equilíbrio estático média de 5,7±0,67 na natação e 5,5±0,97para o futsal, enquanto que para o equilíbrio dinâmico, na natação média de 3,9±0,31 e para o futsal, 3,7±0,48. Esses achados mostram a distinção da proficiência motora entre crianças que praticantes de natação e praticantes de futsal, assinalando nestas crianças dificuldades motoras especificas, mostrando que as crianças da natação obtiveram o melhor resultado quanto ao nível de desenvolvimento motor. No entanto, esses resultados são inferiores aos encontrados no presente estudo, fato que pode ser considerado ao analisar as idades dos sujeitos testados ser menor que a faixa etária por este utilizada.
Sá e Pereira (2003) procuraram investigar a influência de um programa de treinamento específico no equilíbrio e na coordenação motora em crianças iniciantes no judô, avaliaram os sujeitos antes e após o treinamento, obtendo uma melhora significativa para ambos os grupos na performance de equilíbrio, seja por meio do programa de treinamento físico paralelo às aulas de judô, como o que ocorreu com o Grupo Experimental, ou mediante a prática de judô isolada, como o que ocorreu com o Grupo Controle. A importância do trabalho de equilíbrio e coordenação para judocas tem base na capacidade de manter o corpo em estado de equilíbrio e de recuperá-lo depois de movimentos ou mudanças posicionais amplas e velozes próprias do combate.
Berleze et al (2007) buscando investigar a prevalência de obesidade em diferentes agrupamentos sociais e o nível de desempenho motor de meninos e meninas com sobrepeso e obesidade, encontrou que não há diferenças entre meninos e meninas e entre as condições sócio-econômicas quanto ao equilíbrio. Entretanto, quando comparadas crianças obesas com eutróficas, essas têm um desempenho superior na permanência em equilíbrio em relação às obesas. Os estudos acima citados fortalecem a idéia de que a atividade física leva ao aprimoramento das capacidades perceptivo-motoras.
As atividades práticas adotadas para crianças devem ser pensadas de modo que o tipo de atividade física influencie positivamente na manutenção da estabilidade corporal. Assim, como afirmam Oliveira et al (2008) algumas modalidades esportivas praticadas pelas crianças, como o atletismo e o karatê, podem ou não auxiliar no desenvolvimento de habilidades que estimulam o controle postural. Já para outras atividades como a ginástica artística e a capoeira, enfatizam a necessidade de corpo estável para a execução dos movimentos. Quando se trata dos esportes coletivos, o handebol e o futebol, por exemplo, seus treinamentos são voltados à compreensão dinâmica do jogo, com uma visão lógica da tática e da estrutura técnica. Porém, para o bom desenvolvimento das atividades há necessidade de desenvolvimento motor, como a coordenação, o que conseqüentemente, poderá influenciar na manutenção do equilíbrio corporal (DAOLIO e MARQUES, 2003).
Os desempenhos inferiores obtidos no teste de equilíbrio dinâmico, neste estudo e em todos os mencionados, podem ser explicados pelo fato de que as informações periféricas vindas dos pés intervêm no equilíbrio, a fim de informar ao sistema nervoso as posições e os movimentos relativos do corpo em relação ao meio ambiente (SCHMIDT et al. 2003 apud BANKOFF et al, 2006), e estando o sujeito em movimento estas informações são afetadas.
Enfim, os resultados do presente estudo concordam com outros que utilizaram os mesmos protocolos de testes, mostrando um desempenho superior para a tarefa de equilíbrio estático quando comparado à tarefa de equilíbrio dinâmico. Sugere-se que se façam outros estudos aumentando a faixa etária e também o número de sujeitos para verificar se realmente há diferença entre o equilíbrio estático e dinâmico, ou até mesmo entre faixas etárias.
Sugere-se também a continuidade da observação precoce da proficiência motora em crianças utilizando-a como um meio para identificar a tempo dificuldades motoras, que a escola pode compensar e enriquecer, maximizando assim os potenciais de aprendizagem, e esse é, certamente, um dos seus deveres mais significativos.
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