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A postura corporal e o balé clássico: uma revisão

La postura corporal y el ballet clásico: una revisión

 

*Graduanda em Fisioterapia e Educação Física-Bacharelado pela Universidade Federal de Santa Maria, RS

**Graduanda em Educação Física-Licenciatura pela Universidade Federal de Santa Maria, RS

***Especializanda em Atividade Física e Desenvolvimento Motor pela Universidade Federal de Santa Maria, RS

**** Mestrando em Educação Física pela Universidade de Brasília, DF

***** Mestrando em Distúrbios da comunicação Humana pela Universidade Federal de Santa Maria, RS

****** Doutoranda em Engenharia da Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina, SC

*******Doutor em Ciência do Movimento Humano pela Universidade Federal de Santa Maria, RS.

*******Doutor em Biomecânica.

Grupo de estudos e pesquisas em equilíbrio e reabilitação vestibular – GEPERV – www.ufsm.br/geperv

Estele Caroline Welter Meereis*

Patrícia Paludette Dorneles**

Juliana Corrêa Soares***

Luiz Fernando Cuozzo Lemos****

Gabriel Ivan Pranke*****

Rudi Facco Alves*****

Clarissa Stefani Teixeira******

Carlos Bolli Mota*******

luizcanoagem@yahoo.com.br

(Brasil)

 

 

 

Resumo

          O balé clássico é uma arte que exige muitas habilidades físicas. A prática da atividade pode sobrecarregar o sistema músculo-esquelético principalmente os membros inferiores uma vez que posições anti-fisiológicas são necessárias. Além disso, modificações biomecânicas podem desestabilizar o equilíbrio funcional dos praticantes ao longo dos anos, gerando desta forma alterações posturais. Diante disso, o presente estudo busca realizar uma revisão sobre a influência da pratica do balé na postura corporal. Para isso foi realizada uma busca de artigos publicados nos últimos 20 anos indexados nas bases de dados: Science Direct, Scielo e Google Scholar. Os termos utilizados para a busca dos artigos, de acordo com os descritores em ciências da saúde (DeCS), foram: posture, dancing, physical therapy, lesões, dança e fisioterapia. Os estudos indicam que a análise postural de bailarinos se faz importante. Além disso, detectar lesões de forma precoce pode auxiliar no tratamento e na formulação de estratégias preventivas.

          Unitermos: Alterações posturais. Balé. Dança. Lesões

 

Abstract

          Classical ballet is an art that requires many physical skills. The activity practice can overload the musculoskeletal system especially the lower limbs once the anti-physiological positions are necessary. Furthermore, biomechanical changes may destabilize the functional balance of practitioners over the years, generating in this way postural changes. In face of that, this paper is a review to analyze the influence of ballet practice in body posture, for it was performed a search of articles published in the last 20 years indexed in databases: Science Direct, SciELO and Google Scholar. The terms used to search for articles, according to the descriptors in the Health Sciences (DeCS) were: posture, dancing, physical therapy, injury, and dance therapy. Studies indicate that the postural analyses of dancers are important. Besides, detect lesions at an early stage can help in the treatment and the formulation of preventive strategies.

          Keywords: Postural changes. Ballet. Dancing. Injuries

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 139 - Diciembre de 2009

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Introdução

    O balé clássico é uma arte que exige muitas habilidades físicas e treino atlético, expressando-se por movimentos elaborados que são realizados seguindo um ritmo pré-determinado pela música. Os bailarinos dedicam-se integralmente a essa prática, muitas vezes sobrecarregando o sistema musculoesquelético principalmente dos membros inferiores em posições anti-fisiológicas (MACHADO, 2006).

    Os movimentos do balé requerem desempenho com perfeição técnica, envolvendo posições articulares extremas e esforços musculares que podem exceder as amplitudes normais de movimento, gerando assim, elevado estresse mecânico nos ossos e tecidos moles (PICON e FRANCHI, 2007).

    Quando solicitado o máximo dos músculos, tendões, ossos e articulações, a atividade pode atuar como agente patológico ao sistema locomotor. Desta forma, o balé pode promover modificações anatômicas, biomecânicas, morfológicas e físicas que podem desestabilizar o equilíbrio funcional dos praticantes ao longo dos anos de prática (PICON et al. 2002), gerando assim alterações posturais compensatórias.

    Diante do exposto, este trabalho objetivou realizar uma revisão de literatura sobre a influência da prática do balé clássico na condição postural de bailarinas.

Procedimentos metodológicos

    Para o desenvolvimento do presente estudo foi realizada uma busca de artigos publicados nos últimos 20 anos indexados nas bases de dados: Science Direct, Scielo e Google Scholar. Os termos utilizados para a busca dos artigos, de acordo com os descritores em ciências da saúde (DeCS), foram: posture, dancing, physical therapy, lesões, dança e fisioterapia. Os indicadores lógicos and e or foram utilizados para as buscas. Também foi realizada uma busca nas referências dos artigos encontrados para suprir informações relacionadas ao tema. Foram selecionados para a análise e discussão 26 artigos.

A postura corporal

    A “boa postura” é o estado do equilíbrio muscular e esquelético que suporta e protege as estruturas do corpo contra danos e deformidades progressivas (BLOOMFIELD, ACKLAND e ELLIOTT, 1994). Pode-se dizer que quando a função encontra-se normal, os ajustes posturais são rápidos e automáticos. No entanto, alterações posturas exigem avaliações, uma vez que, estas podem prejudicar a amplitude de movimento, estabilidade, força muscular e resistência (SMITH, WEISS E LEHMKULH, 1997).

    Kostrovitskaya (1995) afirma que a prática da dança pode promover um desenvolvimento das amplitudes articulares devido ao forte trabalho de alongamento e busca de equilíbrio entre as cadeias musculares, possibilitando desta forma uma maior estabilidade corpórea. O autor acrescenta que especificamente no balé clássico existe uma intensa busca do alinhamento corporal com a finalidade do aprimoramento técnico associado ao menor gasto energético, colaborando, desta forma, para a chamada boa postura e também para evitar lesões.

    Fitt (1996) e Bertoni (1992) ao relacionarem a postura corporal com a dança, mais especificamente o balé clássico, demonstraram que esta modalidade de dança pode desenvolver o controle postural por meio do reconhecimento das partes do corpo e da necessidade do domínio destas.

O Balé Clássico

    Apesar dos benefícios da dança para a promoção da aptidão física, os agravos musculoesqueléticos decorrentes da sobrecarga de treinamento representam a maioria das doenças ocupacionais de seus praticantes (PARNIANPOUR et al. 1994).

    Dentre as diversas modalidades de dança, o balé clássico se destaca devido a presença de sintomas dolorosos decorrentes da prática dos movimentos e posições que proporcionam elevado estresse mecânico às estruturas osteomusculares (PICON e FRANCHI, 2007).

    Para Bambirra (1993) o balé clássico é uma forma de atividade que requer muito empenho físico. Lima (1995) acrescenta que essa prática é complexa e exige do bailarino desempenho de atleta. Por isso, o desenvolvimento de aptidões físicas específicas para essa prática se torna de grande importância para a execução e desempenho desta modalidade (PRATI e PRATI, 2006).

    Margherita (1994) afirma que as posições e os movimentos realizados no balé clássico exigem um preparo físico adequado, com bom condicionamento cardíaco e respiratório. Misigo (2001) e Bouchard e Shephard (1994) citam que existem alguns componentes que exercem influência no bom desempenho dos movimentos do balé clássico, os quais se dividem em componentes morfológicos e componentes funcionais motores (cardiorrespiratório e musculoesquelético).

Principais posições do Balé Clássico

    A rotação externa dos membros inferiores é a base para a maioria dos movimentos. O grau de rotação externa na articulação coxo femoral é determinado predominantemente pela estrutura óssea, características dos ligamentos e o ângulo de anteversão pélvica (SAMPAIO, 1996).

    Desta forma, Sampaio (1996) afirma que para garantir uma boa postura nesta posição são necessários alguns princípios básicos:

  1. Os pés devem suportar o peso do corpo do bailarino e o arco do pé deve ser estimulado para cima para evitar sobrecarga na articulação do hálux;

  2. O quadril é a base para uma perfeita colocação postural, por isso é essencial fortalecer os músculos glúteos e abdominais além de promover o alongamento do quadríceps;

  3. Posicionar as escápulas inferiormente, retrair os ombros, e contrair os músculos oblíquos do abdômen para manutenção da postura;

  4. Os braços devem estar arredondados, e o cotovelo é o ponto mais importante, pois suspende o braço e conduz os movimentos.

    As cinco posições básicas dos pés no balé exigem uma máxima rotação lateral dos membros inferiores, auxiliando na execução de outros movimentos. Segundo Harnisch (2001) as posições básicas dos pés na técnica estão ilustradas na Figura 1.

Figura 1. Posições básicos do balé clássico (Motta-Valencia 2006)

    Outros movimentos básicos são os chamados plié e demi-plié, que consiste em um movimento onde o bailarino vagarosamente flexiona seus joelhos na mesma linha dos pés que estarão em total rotação externa (en dehours), juntamente com o quadril (MACHADO, 2006).

Figura 2. Passos básicos do balé clássico (Motta-Valencia 2006)

    O arabesque é um movimento na qual a bailarina estará suportando seu peso somente em uma das pernas, a qual estará en dehours em ponta de pé ou em meia-ponta. A perna que se encontra no ar também estará em en dehours.

    Para Bertoni (1992) o tronco direcionado para frente deve estar totalmente alongado, o quadril em simetria com os ombros e os membros superiores estendidos na posição determinada, estabelecendo a continuidade harmônica da linha desenvolvida desde a ponta do pé até os dedos das mãos.

Sapatilha de ponta

    De acordo com Picon (2004) as sapatilhas de ponta usadas durante os ensaios e apresentações do balé devem suportar o peso do corpo em base extremamente diminuída e para que isto ocorra, elas levam em sua estrutura uma palmilha rígida e uma gáspea (região onde os dedos são encaixados).

    De forma geral, a sapatilha deve permitir a estabilidade e a sustentação no novo eixo de equilíbrio, não sendo um obstáculo ao contato dos pés com o solo. Por isso, os pés não devem ser comprimidos, preservando o posicionamento dos dedos entre si mantendo sua estruturação anatômica, possibilitando a elevação na ponta de modo a formar uma continuidade dos pés, pernas, tronco e cabeça (BERTONI, 1992).

    Segundo Banbirra (1993) o trabalho em ponta inicia quando a extremidade inferior é suficientemente forte para manter o equilíbrio e o alinhamento correto sem a ajuda proporcionada pelo contato de todo o pé no chão. O sustentar sobre as pontas não é somente uma evolução da técnica, mas também uma adaptação do corpo a uma nova forma de equilíbrio, com o fortalecimento de ossos, tendões, ligamentos e músculos. Especial atenção deve ser dada às articulações tíbio-társicas, tarso-metatarsianas, metatarso-falangianas e interfalangianas de forma a não prejudicar a estabilidade corporal (BARCELOS e IMBIRIBA, 2002).

    Deve-se observar o preparo da bailarina para o uso da sapatilha de ponta, caso contrário, poderão ocorrer dores e dificuldades na manutenção da posição, comprometendo a estabilidade e a integridade das estruturas anatômicas dos pés. Além disso, se existir insistência no erro, poderá haver danos para a saúde e dificuldade na execução da técnica de ponta (BERTONI, 1992).

    De acordo com Barcelos e Imbiriba (2002) a primeira posição em ponta do balé clássico consiste, principalmente, na flexão plantar e manutenção do corpo ereto apoiado sobre o antepé o qual forma a principal região de apoio e sustentação para a bailarina, exigindo um grande esforço neuro-muscular, fisiológico e ósseo (PICON, 2004).

Figura 3. Passos básicos do balé clássico (Motta-Valencia 2006)

A prática do balé clássico e o desenvolvimento de alterações posturais

    Para Guimarães (2001) o balé clássico é caracterizado pela busca constante de padrões de movimentos de grande amplitude articular, que muitas vezes vão além dos limites anatômicos. Por isso, Prati e Prati (2006) sugerem que o balé, como atividade física que requer performance com maior perfeição técnica, talvez possa ao longo dos anos de prática, ocasionar modificações anatômicas, biomecânicas, morfológicas e físicas as quais podem desestabilizar o equilíbrio funcional das praticantes, gerando desta forma alterações posturais.

    Quanto à postura da bailarina clássica, Solomon, Minton e Solomon (1990) discutem a possibilidade de ocorrer uma retificação da lordose lombar das bailarinas devido aos movimentos em constante rotação externa se contrapondo as afirmativas de Fitt (1996) o qual afirma ocorrer uma hiperlordose.

    Barcelos e Imbiriba (2002) em seu estudo verificaram alterações posturais que ocorrem na primeira posição em ponta do balé clássico. Diante dos resultados observaram pequenas assimetrias entre as posições em ponta e não em ponta para o lado direito da cintura pélvica em relação ao esquerdo; apresentando uma tendência à extensão no lado esquerdo, uma adução no lado direito, e uma rotação lateral no lado direito, entretanto estes resultados não foram estatisticamente significativos.

    Dentre as alterações posturais encontradas em bailarinas clássicas, de acordo com Prati e Prati (2006), podem ser citadas a hiperlordose, a inclinação lateral do tronco e a hipercifose cervical. O estudo de Pereira et al. (2008) utilizou a biofotogrametria computadorizada para reportar os segmentos corporais alterados. Para os autores a hiperlordose foi à alteração postural mais incidente, acometendo 91,3% das bailarinas o que corrobora com as indicações de Fitt (1996).

    Entretanto, no estudo de Bittencourt (2004) foi constatado que 27 (90%) bailarinas apresentaram a postura referencial, na qual os pontos anatômicos meato auditivo externo, articulação gleno-umeral, trocanter maior do fêmur, cabeça da fíbula, articulação do joelho, articulação calcâneo cuboidea e anterior ao maléolo lateral devem estar alinhados, e apenas 3 (10%) apresentaram posturas que não iam de encontro com aquela esperada o que demonstra que a maioria das bailarinas avaliadas apresentou a postura esperada.

Considerações finais

    Diante desses resultados foi constatado que a análise postural torna-se de grande importância para que os bailarinos tenham a consciência do seu alinhamento corporal e dos locais de assimetria, bem como, das suas restrições de movimento, a fim de que possa utilizar sua completa capacidade física (SIMAS, 2000).

    Pereira et al. (2008) afirmam que é muito importante a análise das alterações posturais visando à prevenção de possíveis lesões secundárias a estas alterações. Dessa maneira, é importante a realização de ações preventivas buscando o equilíbrio de forças entre cadeias musculares anteriores e posteriores, pois de acordo com Macintyre (1994), o desequilíbrio entre cadeias musculares, pode gerar um alinhamento postural defeituoso, vindo a causar um maior estresse biomecânico sob as articulações, resultando freqüentemente em lesões.

Referências

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