A flexibilidade da articulação do quadril em atletas que praticam Jiu Jitsu La flexibilidad de la articulación de la cadera en deportistas que practican Jiu Jitsu The flexibility of the joint of the hip in athletes who practise Jiu Jitsu |
|||
*Laboratório de Avaliação Motora da Universidade Federal de Juiz de Fora - MG **Programa de Pós Graduação Strictu Senso em Avaliação das Actividades Físicas e Desportivas. UTAD, Portugal ***Programa de Graduação em Educação Física. UNIPAC, Leopoldina (Brasil) |
Leonardo Coelho Pertence* Mauro Lúcio Mazini Filho** Gustavo Ferreira de Souza** Gabriela Resende de Oliveira Venturini*** Dihogo Gama de Matos** |
|
|
Resumo Existem muitas evidencias sobre o treinamento da flexibilidade e seus resultados, no treinamento de atletas em diferentes modalidades, de acordo com suas exigências. De acordo com essa reflexão, o presente estudo teve como objetivo avaliar os níveis de flexibilidades da articulação do quadril (FAQ) de lutadores de Jiu Jitsu, e ver se estes se encontram acima ou abaixo da média da população não atleta, segundo tabela do ACSM (2000). A amostra pesquisada se encontra na faixa etária de 18 a 30 anos de idade. Foram selecionadas aleatoriamente, 20 atletas, de diferentes categorias e faixas. Foi aplicado o teste de “Sentar-e-alcançar” (Seat and Reach Test (JONSON e NELSON 1979)), proposto por FILHO (1999), que objetiva medir a flexibilidade do quadril, dorso e músculos posteriores dos membros inferiores. Os procedimentos para a coleta de dados aconteceram através de uma ficha para a obtenção dos dados referentes ao avaliado, como nome, idade, tempo de prática, como também os resultados em “cm” das três tentativas do teste. Unitermos: Flexibilidade. Jiu Jitsu. Adultos
Abstract Many exist evidence on the training of flexibility and its results, in the training of athlete in different modalities, in accordance with its requirements. In accordance with this reflection, the present study had as objective to evaluate the levels of flexibilities of the joint of the hip (FAQ) of fighters of Jiu Jitsu, and to see if these they meet above or below the average of the population not athlete, second table of the ACMS (2000). The searched sample if finds in the etária band of 18 the 30 years of age. They had been selected aleatoriamente, 20 athletes, of different categories and bands. The test was applied “Seat-and-to reach” (Seat and Reach Test (JONSON and NELSON 1979)), considered for SON (1999), that objective to measure the flexibility of the hip, back and posterior muscles of the inferior members. The procedures for the collection of data had happened through a fiche for the attainment of the referring data to the evaluated one, as name, age, time of practical, as well as the results in “cm” of the three attempts of the test. Keywords: Flexibility. Jiu Jitsu. Adults |
|||
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 139 - Diciembre de 2009 |
1 / 1
Introdução
Desde a antiguidade, o alongamento e o desenvolvimento da flexibilidade tem sido utilizado para atingir vários objetivos. Especula-se que eles usavam alguns tipos de treinamento de flexibilidade a fim de que permitir que eles dançassem, realizassem acrobacias e lutassem com grande facilidade (ALTER, 1999).
Existem diversas formas de definir flexibilidade. WEINECK (1999), fala que é a capacidade e a característica de um atleta de executar movimentos de grande amplitude, ou sob forças externas ou ainda que requeiram a movimentação de muitas articulações. ARAUJO (1999) fala que é a amplitude máxima passiva fisiológica de um movimento articular. POMPEU (2004) a cita como a maior extensão possível de um movimento voluntário em uma ou mais articulações.
De acordo com American College of Sports Medicine (ACSM, 2000) mudanças puberais promovem uma base do desenvolvimento das habilidades motoras. A flexibilidade torna-se então um importante comportamento do fitness físico e deve ser incluído nas baterias de testes físicos.
De acordo com Dantas (2005, p.61), pessoas do mesmo sexo e idade podem possuir grau de flexibilidade totalmente diversa entre si. O autor sugere ainda que, quanto mais cedo se iniciar o treinamento da flexibilidade, maiores serão as possibilidades de se atingir grandes arcos de mobilidade articular.
Os pré-requisitos para o sucesso atlético em muitos esportes contam com uma maior extensão das características físicas incluindo dimensões antropométricas, somatotípicas e de composição corporal (NEVES E SANTOS, 2003).
Alguns autores, como Carter e Heath (1990) sugerem que em atletas de níveis diferentes de ambos os sexos, têm apresentado características morfológicas diferentes em esportes distintos.
Ao relacionar a flexibilidade com o jiu jitsu percebe-se que a flexibilidade é um pré-requisito para quem deseja ter uma boa perfomance na execução dos movimentos efetuados neste esporte (SUGAI, 2000; RENZO, 2003).
Para poder entender melhor porque o jiu jitsu necessita de flexibilidade, basta observar uma luta e olhar seu posicionamento, onde talvez a falta de flexibilidade possa influenciar como fator limitante do movimento deste esporte (BORGES,1999).
O presente estudo teve como objetivo avaliar os níveis de flexibilidades da articulação do quadril (FAQ) de lutadores de Jiu Jitsu, e ver se estes se encontram acima ou abaixo da média da população não atleta, segundo tabela do ACSM (2000).
Revisão da literatura
A flexibilidade
De acordo com ALTER (1999) a origem da flexibilidade, como método de treinamento, é desconhecida. No entanto, imagina-se que os antigos gregos usaram algum tipo de treinamento da flexibilidade que possibilitava que eles dançassem, realizassem acrobacias e lutassem com grande facilidade.
A flexibilidade é definida como a capacidade de movimentar as partes do corpo, através de uma ampla variação de movimentos sem distensão excessiva das articulações e ligamentos musculares (GETTMAN, 1994).
Treinar flexibilidade é uma necessidade encontrada praticamente por todos, devido a extrema importância que esta qualidade física apresenta sobre o esporte (ACHOUR Jr. 1996).
A flexibilidade é a qualidade física responsável pela execução voluntária de um movimento de amplitude angular máxima, por uma articulação ou conjunto de articulações, dentro dos limites morfológicos, sem o risco de provocar lesões (DANTAS 2003; PITANGA 2004).
No jiu jitsu a flexibilidade é bastante solicitada em diversas articulações, dependendo do posicionamento da luta em que os atletas se encontram, tendo em vista que a articulação do quadril é a mais solicitada, pois quando um atleta encontra-se aplicando uma raspagem, ele realiza neste gesto uma flexão de quadril com uma extensão de joelhos simultâneas, provocando assim um encurtamento do reto da coxa em ambas as extremidades (RASCH 1991; KAPANDJI, 1990).
Segundo DANTAS (2005) se a musculatura posterior de coxa, sofrer um alongamento que ultrapasse seu arco articular pode-se levar a uma tensão músculo tendínea excessiva, considerando o músculo como um dos principais componentes limitantes da amplitude.
SHANKAR (2002) cita, o músculo, a fáscia, o tendão e o ligamento que podem exibir um grau de rigidez aumentando, que conduz a um comprimento normal desejado para a sua função, exceder este cumprimento realizando amplitude extremas podem predispor tal musculatura a lesões.
Segundo ACHOUR (2004), é na amplitude final que geralmente ocorrem as lesões.
Muitos autores defendem a utilização da flexibilidade na prevenção de lesões por acharem necessária a inclusão desta qualidade física em todos os períodos de treinamento de um atleta, independente de sua modalidade esportiva (DANTAS, 2003 FARINATTI, 2000).
CASTRO (2001) sugere a pratica constante de exercícios de flexionamento procurando dar ênfase nos grupos musculares mais solicitados durante a pratica de alguma modalidade, respeitando o principio da especificidade e da individualidade biológica, para manter ou aumentar a flexibilidade.
O Jiu Jitsu
Há mais de 2.500 anos surgiu na Índia a primeira forma de autodefesa “Jiu Jitsu”. Criada por monges budistas sem o uso de armas, de características físicas franzinas, que eram alvos de ataques constantes em suas peregrinações. Baseado na observação e no conhecimento dos movimentos dos animais desenvolveram forças através de alavancas e técnicas de auto defesa e passaram a não ser mais saqueados em suas viagens (SUGAI, 2000).
O Jiu Jitsu, como técnica de auto defesa logo se expandiu por toda a Ásia, até chegar no Japão onde se consolidou como uma das artes marciais mais eficientes praticadas em todo território japonês, sendo difundido pelos samurais que possuíam estilos oriundos de diferentes escolas (RENZO, 2003).
O Jiu Jitsu chegou ao Brasil nas primeiras décadas do século XIX, pelo legendário campeão japonês de Jiu Jitsu Mitsuo Maeda, o Conde Koma em terras do Grão-Pará. Carlos Gracie dono de uma coragem extraordinária, veio à torna-se depositário da amizade, admiração e dos raríssimos ensinamentos de Mitsuo Maeda (RENZO, 2003).
O Jiu Jitsu hoje é considerado uma arte marcial totalmente brasileira, no qual se espalhou por todo nosso país pelos membros da família Gracie (RENZO, 2003).
O Jiu Jitsu é uma modalidade de luta relativamente nova entre nós, apesar de hoje ser praticado e conhecido em boa parte do mundo, onde seus aspectos competitivos estão enraizados no Jiu Jitsu brasileiro (BORGES, 1999).
O Jiu Jitsu atual segue as normas da Confederação Brasileira de Jiu Jitsu (CBJJ), onde os atletas competem em faixas etárias, categorias e graduações diferentes. As faixas reconhecidas pela Confederação Brasileira de Jiu Jitsu (CBJJ) seguem a seguinte ordem: faixa branca, amarela, laranja, verde, azul, roxa, marrom, preta, vermelha e preta e vermelha.
Objetivo
Este estudo teve como objetivo conseguir informações e / ou conhecimentos sobre os níveis de flexibilidade de quadril (FAQ) em adultos praticantes de Jiu Jitsu e ver se seus níveis de flexibilidade estão acima ou abaixo da população não atleta. A pesquisa foi realizada com adultos na Academia Moving Center na cidade de Cataguases - MG.
Material e métodos
A amostra pesquisada se encontra na faixa etária de 18 a 30 anos de idade. Foram selecionadas aleatoriamente, 20 atletas, de diferentes categorias e faixas.
Protocolo utilizado
Foi aplicado o teste de “Sentar-e-alcançar” (Seat and Reach Test, JONSON e NELSON, 1979), proposto por FILHO (1999), que objetiva medir a flexibilidade do quadril, dorso e músculos posteriores dos membros inferiores.
Protocolo
Para realização do teste cada avaliado realizou um prévio aquecimento com exercícios de alongamento. Sentado no solo, pernas estendidas com a sola dos pés descalças apoiadas contra a caixa de madeira. O avaliado deve projetar-se lentamente para frente com ambas as mãos paralelas tão distantes quanto possíveis, mantendo esta posição momentaneamente. O avaliador deve assegurar-se de que os joelhos do avaliado encontram-se estendidos e que os dedos médios das mãos tocaram-se paralelamente.
Coleta de dados
Os procedimentos para a coleta de dados aconteceram através de uma ficha para a obtenção dos dados referentes ao avaliado, como nome, idade, tempo de prática, como também os resultados em “cm” das três tentativas do teste.
Tratamento estatístico
Para obtenção das estatísticas descritivas média e desvio padrão foi utilizado o Microsoft Excel, encontrado no Software Windows XP. Para a analise dos resultados obtidos foi utilizado a tabela de ACSM (2000) de classificação de flexibilidade.
Resultados e discussão
Na figura 1, acima, o gráfico do resultado da flexibilidade dos atletas mostra que alguns atletas estão com o nível de flexibilidade acima de 40 cm e que o atleta 20 obteve o maior índice com 48 cm, correspondente à classificação de ACMS ( 2000), como acima da população. Já o atleta 13 obteve o menor índice, atingindo 16 cm, obtendo uma classificação abaixo da média da população.
Quando quantificamos o grupo por inteiro obtivemos a média de 33.53 cm de flexibilidade, o que classifica o grupo como estando na média da população não atleta.
Os atletas de Jiu Jitsu em determinados movimentos do combate trabalham com grandes amplitudes de movimentos na articulação do quadril, como também em outras articulações a depender do posicionamento adotado.
Com bases nos resultados, acreditamos que os atletas de Jiu Jitsu para obterem uma melhor performance esportiva, deveriam apresentar em seus resultados uma média bem acima da população não atleta.
Já que para DANTAS (2003), a importância da flexibilidade está relacionada a uma maior eficiência mecânica por permitir a realização dos gestos desportivos, em faixas bastantes aquém do limite máximo do movimento. Segundo PLATONOV E BULATOVA (2003), um bom nível de flexibilidade permite ao atleta obter uma amplitude ideal em todas as articulações utilizadas para realizar eficazmente os exercícios de competição.
Conclusão
Com base nos resultados obtidos neste estudo permite-se concluir que os atletas que praticam Jiu Jitsu, para evitar lesões músculo-articulares devem ter seus resultados em seu índice de flexibilidade acima da média da população não atleta, pois quando os mesmos classificam-se na média da população não atleta, uma vez que os atletas avaliados, possuem uma excelente, performance no esporte obtendo grandes resultados em diversas competições no País.
Com esta pesquisa pode-se dizer que o treino de flexibilidade tem muita importância na pratica destes esportes, contudo exercícios de alongamento com a finalidade de aumentar os índices de flexibilidade devem seguir a especificidade de cada esporte respeitando as características individuais e biológicas de cada um, assim preparando as articulações e seus fatores limitantes, músculos, tendões e ligamentos para atingir os seus últimos graus de amplitude de movimento, quando solicitados no gesto esportivo particular de cada de cada modalidade.
Referências bibliográficas
ACHOUR Jr. Abdallah. Flexibilidade e Alongamento: Saúde e Bem-estar. Baruirí: Manole, 2004.
_______, Jr Abdallah. Estabilidade Músculo – Articular. Revista Brasileira de Atividades Físicas e Saúde – V. 2, N 5, p.76-83, 1996.
ALTER, M.J. Ciência da Flexibilidade. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 1999.
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE (ACSM’s). Guidelines for exercise testing and prescription 6th ed. Baltimore: p.85-8, 2000.
ARAUJO, Silvan Silva de. et al. Avaliação da flexibilidade de adolescentes através do teste de sentar e alcançar. S/D (sem data), Pós-graduação da Gama Filho.
BAGRICHEVSKY, Marcos. O desenvolvimento da flexibilidade: uma análise teórica de mecanismos neurais intervenientes. Revista Virtual EF Artigos, Natal, v.2, n.20, fev. 2005. Acesso em: 17 set. 2005.
BORGES, O. A. Jiu Jitsu: Educação ou Adestramento. Revista de Treinamento Desportivo. V.4, N.1, p.67-71, 1999
CARTER, J.E.L. HEATH, B.H. Somatotyping: development and applications. Cambridge; Cambridge University Press: 1990.
CASTRO, R. Treinamento da flexibilidade: Uma abordagem Metodológica. Revista de Educação Física.V. 2 N.3 2001.
DANTAS, E.H.M. A Prática da Preparação Física. 5ª ed, Rio de Janeiro: Shape, 2003.
_____________. Alongamento e flexionamento. 5ª ed, Rio de Janeiro: Shape, 2005.
DANTAS, E, H. M. SOARES, Juliana S. Flexibilidade aplicada ao Personal Training. Revista Fitness & Performance. Rio de Janeiro, v.1, n.0, p. 1-9, set-dez. 2001. Acesso em: 13 ago. 2005.
FARINATTI, P. T. V. Flexibilidade e Esporte: Uma revisão da literatura. Revista Paulista de Educação Física. São Paulo. P. 85-96. Jan./Jun. 2000.
FERNANDES FILHO, J. A Pratica de Avaliação Física: Testes, Medidas, Avaliação Física em Escolares, Atletas e Academias de Ginásticas. Rio de Janeiro: Shape ed., 1999.
GETTMAN, L.R. Teste de aptidão física, IN: BLAIR, S. et al. Prova de esforço e prescrição de exercício. Rio de Janeiro: Revinter, 1994, p.156-165.
HALL, S. J. Biomecânica Básica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Kooga, 2000.
KAPANDJI, I. A. Fisiologia articular: esquemas comentados de mecânica humana: membro inferior. São Paulo: Manole, 1990.
JENSEN, C. R.; FISCHER, A.G. Scientific Basic of Athletic Conditioning. 2 ed. Philadelphia: Lea & Febiger, 1979.
LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Cientifica. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1991.
MARCHAND, Edison A. de A. Condicionamento de flexibilidade. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, v. 8, n. 53, out. 2002. http://www.efdeportes.com/efd53/flex.htm
MELO, Roberto et al. Comparação do grau de flexibilidade e autonomia em idosas praticantes de tai chi e sedentárias. Fitness & Performance Journal, Rio de Janeiro, v. 3, n. 4, p. 194-200, jul-ago. 2004.
NEVES, C. A. SANTOS, Edil. Avaliação Funcional. Rio de Janeiro, 2003.
PITANGA, f.J.G. Testes, Medidas e Avaliação em Educação Física. 3ª ed. São Paulo: Phorte, 2004.
PLATONOV, V. N. A preparação física. Rio de Janeiro: Sprint, 2003.
POMPEU, Fernando A.M.S. Manual de Cineantropometria. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.
RASCH, P.J. Cinesiologia e Anatomia Aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1991.
Regras Oficiais da Confederação Brasileira de Jiu Jitsu. Rio de Janeiro: CBJJ(2006). Disponível em http:// www.cbjj.com.br
RENZO, G. Brazilian Jiu Jitsu. Rio de Janeiro: Ed. Ouro, 2003
RODRIGUES, Tânia L. Flexibilidade e alongamento. Rio de Janeiro: Sprint, 1986.
SHANKAR, K. Prescrição de exercícios. Rio de Janeiro : Guanabara koogan, 2002.
SILVA, Elisângela et al. Níveis de flexibilidade em função do tipo de fibra muscular. Fitness & Performance Journal, Rio de Janeiro, v. 2, n. 3. p. 157-166, 2003.
SUGAI, V. L. O caminho do Guerreiro. V. 1. são Paulo: Ed. Gente, 2000.
VALE, Rodrigo Gomes de Souza, ARAGÃO, Jani Cléria Bezerra de, DANTAS, Estélio Henrique Martin. A flexibilidade na autonomia funcional de idosas independentes. Fitness & performance Journal, Rio de Janeiro, v. 2, n. 1, p. 23-29, 2003.
WEINECK, Jurgen. Treinamento Ideal. 9ª ed. São Paulo: Manole, 1999.
Outros artigos em Portugués
revista
digital · Año 14 · N° 139 | Buenos Aires,
Diciembre de 2009 |