A influência da dança na qualidade de vida dos idosos La influencia del baile en la calidad de vida de las personas mayores |
|||
*Discentes da Faculdade de Educação Física da Universidade de Santo Amaro **Docente da Faculdade de Educação Física da Universidade de Santo Amaro e Orientadora da pesquisa (Brasil) |
Janaina Leandra Garcia* | Nathalia Biavaschi Glitz* Paula Cestaro* | Sibelius Lira da Paz* Tânia Sampaio Dias* | Profª Ms Luciene Braz** |
|
|
Resumo O presente artigo apresenta uma investigação sobre os benefícios que a dança traz para a qualidade de vida do idoso. A qualidade de vida está relacionada à auto-estima e ao bem-estar pessoal e abrange uma série de aspectos como a capacidade funcional, o nível socioeconômico, o estado emocional, a interação social, a atividade intelectual, o autocuidado, o suporte familiar, o próprio estado de saúde, os valores culturais, éticos, o estilo de vida, a satisfação com atividades diárias e o ambiente em que se vive. Foram considerados nessa pesquisa aspectos biológicos, como modificações nos aparelhos e sistemas do organismo (circulatório, imunológico, endócrino, etc) e declínio das capacidades físicas e psicológicas, como a recusa da situação de velho, a perda da vontade de executar tarefas habituais e a perda da memória, relacionados à terceira idade. Achamos por oportuno a escolha desse tema, devido o assunto qualidade de vida ser abordado na atualidade em diversas áreas do conhecimento, e, além disso, o envelhecimento da população vem se consagrando como fenômeno mundial, ocorrendo, inclusive, no Brasil. A dança como modo de viver torna a vida diária mais saudável, pois desenvolve os domínios: sócio-afetivo, psicomotor e perceptivo-cognitivo, sendo uma atividade física prazerosa para o indivíduo. Temos como objetivo, por meio deste artigo, verificar qual o papel que a importância da dança representa para o idoso, como prática de atividade física, levando em consideração os aspectos físicos e psicológicos para tais indivíduos. A seleção de trabalhos para esta revisão foi feita com base em pesquisa bibliográfica. Unitermos: Dança. Idoso. Atividade física. Qualidade de vida |
|||
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 139 - Diciembre de 2009 |
1 / 1
Introdução
Questões relativas á terceira idade vem ganhando importância nos últimos tempos, já que o processo de envelhecimento populacional vem crescendo nos últimos anos. No final da década de 60, o Brasil constatou um rápido declínio da fecundidade, além do aumento da expectativa de vida dos indivíduos, fato que, segundo Passarelli (1997) e Monteiro (1994), e apontado também pelo IBGE (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSICA, 2005), está relacionado diretamente com o maior acesso a serviços de saúde, com condições mais adequadas de saneamento básico distribuído para um maior número de indivíduos e com a diminuição da taxa de natalidade e do índice de mortalidade infantil.
Qualidade de vida não está apenas relacionada ao aspecto saúde/ ausência de doença, mas também ao bem estar. É um conceito amplo e que atinge dois aspectos relevantes: um mais genérico (não faz referências a agravos ou disfunções) e outro relacionado á saúde (aspectos mais diretamente ligados às enfermidades ou às intervenções em saúde).
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a qualidade de vida foi definida como “(...) a percepção do indivíduo sobre a sua posição na vida, no contexto da cultura e dos sistemas de valores nos quais ele vive, e relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações” (SEIDL e ZANNON, 2004).
De acordo com Silva (1999), p 261 apud Moreira (2001), p 35:
“(...) qualidade de vida aplica-se ao indivíduo aparentemente saudável e diz respeito ao seu grau de satisfação com a vida nos múltiplos aspectos que a integram: moradia, transporte, alimentação, lazer, satisfação/realização profissional, vida sexual e amorosa, relacionamento com outras pessoas, liberdade, autonomia e segurança financeira”.
Para Garaudy (1980), na dança o homem une coração, corpo e espírito. Além disso, o autor afirma que a dança não age apenas como forma de expressão, mas também como um modo de viver, sendo uma das principais atividades indicadas para a melhoria ou manutenção da qualidade de vida do ser humano da atualidade.
Terceira idade
Conforme já mencionado, o crescimento populacional da terceira idade é um fato que vem ocorrendo no Brasil e no mundo e é um indício que o estudo científico sobre o envelhecimento precisa ser intensificado.
Afirma Moreira (2001), a OMS aponta para o Brasil, um crescimento de dezesseis vezes contra cinco da população idosa total, entre 1950 e 2025, ou seja, o Brasil em termos absolutos será a sexta população de idosos do mundo entre os anos de 2020 e 2025.
De acordo com Duarte (1999), cronologicamente, chama-se de terceira idade a faixa etária em torno dos 65 anos, aproximadamente.
Segundo a OMS, a classificação gerontológica do envelhecimento se dá dos 46 aos 60 anos; idade do homem mais velho, dos 61 a 75 anos (CAMPOS, 2000).
O Estatuto do idoso (BRASIL, 2003), classifica como idoso o indivíduo com idade igual ou superior a 60 anos. Neste trabalho, o termo terceira idade englobará todos os indivíduos, homens e mulheres, saudáveis, na faixa etária acima citada.
O processo de envelhecimento é biológico e proporciona um declínio nas capacidades físicas, repercutindo no lado social e psicológico do idoso. Os principais fatores que influenciam o envelhecimento são o tempo, a hereditariedade e o meio ambiente. Mas também, existem outros aspectos como, dieta, estilo de vida e o nível de exercício, que contribuem de forma positiva para o envelhecimento, aumentando a qualidade de vida e o bem estar desse indivíduo (WAGORN, THÉBERGE e ORBAN, 1993).
“O processo de envelhecimento é irreversível, porém pode ser acelerado ou desacelerado, por fatores ambientais e comportamentais, exercendo grande influência sobre ele as doenças e inatividade” (NAHAS, 2003, p.162).
Biologicamente, ocorrem grandes modificações no organismo do idoso, tais como, nos aparelhos e sistemas: muscular, ósseo, circulatório, pulmonar, endócrino e imunológico. Ocorre perda das reservas funcionais e qualidade de vida.
Na perspectiva sociológica, o envelhecimento caracteriza-se como o isolamento social. As características do envelhecimento psicológico envolvem a recusa da situação de velho, a perda da vontade de executar tarefas habituais, a perda da memória, algumas anomalias de caráter e afetividade e apresentação de conduta conservadora (MEIRELLES, 1997).
Qualidade de vida
Inicialmente, o termo qualidade de vida, foi utilizado com a intenção de descrever o que a aquisição de bens materiais poderia gerar na vida das pessoas, isso antes de adentrar no campo da saúde e educação.
Existem dois contextos que empregam o termo: na linguagem cotidiana, por pessoas da população em geral; e no contexto da pesquisa científica, em diferentes campos do saber.
Segundo Farquhar (1995), as primeiras definições do termo qualidade de vida que aparecem na literatura e predominam até meados dos anos 80 (definição global), nas quais são muito gerais e focam-se em avaliações de satisfação ou insatisfação com a vida; “(...) qualidade de vida é a extensão em que prazer e satisfação têm sido alcançados” (SEIDL e ZANNON, 2004)
A partir dos anos 80, houve a priorização de estudos empíricos e conceito sobre qualidade de vida para melhor compreensão do fenômeno. Inicia-se um fracionamento do conceito global em vários componentes ou dimensões.
Mais tarde, a expressão qualidade de vida aparece em alguns trabalhos relacionada à saúde. São desenvolvidos também instrumentos de avaliação da qualidade de vida para pessoas acometidas por diferentes agravos (definição focalizada).
Por último, de acordo com Farquhar (1995), se verifica uma tendência de usar definições focalizadas e combinadas, pois podem contribuir para o avanço do conceito qualidade de vida em bases científicas.
Foi no início da década de 90, que estudiosos da área chegam a um consenso sobre aspectos do conceito para qualidade de vida: um que considera a percepção da pessoa sobre seu estado de saúde e sobre os aspectos não médicos do seu contexto de vida; e outro que se refere ao reconhecimento de diferentes dimensões da qualidade de vida, objetivo de pesquisa cientifica, utilizando metodologias qualitativas e quantitativas.
Nesse artigo utilizaremos o conceito mais genérico sobre qualidade de vida, pois direcionaremos o estudo para pessoas saudáveis da população, ou seja, sem restrição a pessoas portadoras de agravos (doenças) específicas.
Dança
A Dança como modo de viver torna a vida diária mais saudável, pois desenvolve os domínios socioafetivo, psicomotor e perceptivo-cognitivo, sendo uma atividade física prazerosa para o indivíduo, como afirma Guimarães, Simas e Farias (2003).
Ainda concordando com Guimarães (2003), dança é a arte do movimento humano, ela é plástico-rítmica, abstrata e expressiva, uma das artes mais antigas conhecidas, aparecendo desde os primórdios das civilizações como uma manifestação natural, muitas vezes como forma de ritual. A dança promove o desenvolvimento integral do ser humano.
A dança retrata ansiedades, idéias, necessidades e interesses de toda uma época, aliados à forte necessidade do ser humano de se movimentar e extrapolar a sua essência (...) (LABAN, 1990).
A dança é um conjunto organizado de movimentos ritmados do corpo, sem nenhum aspecto utilitário; é uma arte básica e prioritária frente a todas as outras expressões da criatividade humana (SACHS, 1994).
A dança é a linguagem do movimento corporal na sua essência, uma articulação harmônica dos movimentos que possibilitam o desenrolar de uma imagem, idéia e sentimento (BRIKMAN, 1989).
Na dança, a elaboração do conhecimento passa pela elaboração do corpo entre o próprio corpo e as coisas (mundo interior e exterior) – elaboração solidária do sujeito e do objeto (NANNI, 1995).
Para Guimarães, Simas e Farias (2003), a interação entre o sujeito e mundo é muito importante para a autonomia de movimento do ser humano, assim, a dança desenvolve a criatividade, independência e liberdade.
Para Garaudy (1980), na dança o homem une coração, corpo e espírito. Além disso, o autor afirma que a dança não age apenas como forma de expressão, mas também como um modo de viver, sendo uma das principais atividades indicadas para a melhoria ou manutenção da qualidade de vida do ser humano da atualidade.
Para Nanni (1998), Laban (1990) e Brikman (1989) através da dança, podemos aperfeiçoar qualidades físicas, atributos sociais, morais e éticos. A dança trabalha a memória, atenção, raciocínio, imaginação criatividade, além de inúmeros benefícios para a saúde. Dentre os principais benefícios trazidos pela dança estão: benefícios cardiovasculares; melhoria da expressão corporal; desinibição; autoconhecimento; melhoria na auto - estima; estimulação da circulação sanguínea; melhoria da comunicação; melhoria da capacidade respiratória; proporciona noção espacial, consciência corporal, alegria; melhoria das relações interpessoais; desenvolve o raciocínio abstrato; auxilia na compreensão de culturas; reduz a ansiedade e o estresse, liberando tensões; reduz o sedentarismo; engloba conceitos e procedimentos como área de conhecimento e pesquisa; auxilia na saúde mental; aumenta o ciclo de relacionamento; melhoria nos campos social, emocional e cognitivo; estimula a espontaneidade e criatividade.
Segundo os autores acima citados, as danças possuem um componente social que outras atividades físicas não têm.
Para Ehrenberg e Gallardo (2005), além de trabalhar tantos aspectos é interessante ressaltar a força da dança para retratar diferentes culturas, assim no Brasil, a cultura se faz muito através das músicas e danças regionais.
Laban (1990) relaciona a dança com a escrita, assim como as palavras são formadas por letras, os movimentos são formados por elementos corporais expressivos.
Segundo Guimarães, Simas e Farias (2003), quando organizada sistematizadamente, com freqüência, duração e intensidade pré-estabelecidas, a dança se torna uma grande aliada na saúde física e psicológica. Melhora o desempenho das atividades diárias, autonomia, autoconfiança, prevenção de doenças e ajuda assim na melhoria da qualidade de vida.
A dança possui o potencial característico dos jogos como atividade intrinsecamente recompensadora. A ludicidade está sempre presente na dança (...) (CAMPEIZ e VOLP, 2004).
Ainda segundo as autoras acima, a dança transforma as pessoas de fato que elas passam a se sentir diferentes e poderosas, ainda como arte, fica explícito seu poder artístico de criatividade e expressão.
Segundo Laban (1990), a dança, como forma de arte, tem seu lugar no palco e na recreação, sendo que nas escolas, o que se procura não é a perfeição ou a criação e execução de danças sensacionais, mas o efeito benéfico que a criatividade da dança tem sobre o aluno.
Concordando com Campeiz e Volp (2004), a partir da perspectiva de autoconhecimento, expressão pessoal e criatividade, a dança não exige habilidades motoras tão especializadas, o que proporciona a possibilidade de participação de pessoas de diferentes faixas-etárias e vivências distintas, ou seja, é uma atividade para todos.
Discussão
Dando continuidade ao nosso estudo, encontramos estreitas relações entre a dança, a qualidade de vida e o idoso. A população em geral, acompanha uma tendência à melhoria da qualidade de vida, ressaltamos nesta busca, o indivíduo que possui 60 anos ou mais, que muitas vezes já está aposentado e procura atividades que promovam bem-estar e o façam sentir-se importante e útil. Sendo assim, concordamos com Garaudy (1980) ao afirmar que, sendo a dança, uma atividade que une coração, corpo e espírito, ela se torna uma das opções mais indicadas para a melhoria ou manutenção da qualidade de vida na atualidade, sendo esta, uma escolha freqüente entre a população da terceira idade.
Para Nanni (1998), Laban (1990) e Brikman (1989), dentre os principais benefícios trazidos pela dança estão: benefícios cardiovasculares; melhoria da expressão corporal; desinibição; autoconhecimento; melhoria na auto - estima; estimulação da circulação sanguínea; melhoria da comunicação; melhoria da capacidade respiratória; proporciona noção espacial, consciência corporal, alegria; melhoria das relações interpessoais; desenvolve o raciocínio abstrato; auxilia na compreensão de culturas; reduz a ansiedade e o estresse, liberando tensões; reduz o sedentarismo; engloba conceitos e procedimentos como área de conhecimento e pesquisa; auxilia na saúde mental; aumenta o ciclo de relacionamento; melhoria nos campos social, emocional e cognitivo; estimula a espontaneidade e criatividade. Tendo assim um componente social que as outras atividades não têm.
De modo geral, a atividade física para o idoso ajuda a evitar a atrofia muscular, favorece a mobilidade articular, evita a descalcificação óssea, torna mais efetiva a contração cardíaca, diminui o perigo de enfarte do miocárdio, aumenta a capacidade respiratória, melhora a vida sexual, previne a obesidade, diminui o risco de trombose, ajuda no equilíbrio psico-afetivo, melhora a disposição, entre outras (PAZ, 1990. p. 29).
A Dança vista como atividade física ajudará o idoso a sair do isolamento provocado pela aposentadoria; contribui para a independência social; melhora o estado geral do indivíduo, prevenindo com a regularidade da atividade, possíveis doenças. Ajuda na iniciativa, auto-estima e motivação, características perdidas por este indivíduo, já que o idoso tem um declínio das atividades praticadas anteriormente, quando jovens. Além disso, ocorre também uma diminuição do preconceito cultural imposto pela sociedade (restrições), pois não permitem que o idoso viva tão intensamente quanto jovem.
Segundo Guimarães, Simas e Farias (2003), quando organizada sistematizadamente, com freqüência, duração e intensidade pré-estabelecidas, a dança se torna uma grande aliada na saúde física e psicológica. Melhora o desempenho das atividades diárias, autonomia, autoconfiança, prevenção de doenças e ajuda assim na melhoria da qualidade de vida. Sendo assim também para o idoso.
Concordando com Campeiz e Volp (2004), a dança não exige habilidades motoras tão especializadas, o que proporciona a possibilidade de participação de pessoas de diferentes faixas-etárias e vivências distintas, ou seja, é uma atividade para todos, sendo assim, muito indicada também para a população idosa.
Conclusão
Iniciamos este estudo a partir de um grande interesse em dois assuntos freqüentemente abordados no meio científico, em diversas áreas do conhecimento, a “terceira idade” e a “qualidade de vida”, visto que o indivíduo idoso busca cotidianamente o “bem-estar”. Para relacionar estes aspectos, encontramos uma atividade física que poderia ser grande aliada nesta busca, a “dança”.
Pudemos perceber a forte relação entre os três temas abordados neste artigo. Partindo da afirmação de Moreira (2001), dizendo que a OMS (Organização Mundial de Saúde) aponta para o Brasil, um crescimento de dezesseis vezes contra cinco da população idosa total, entre 1950 e 2025, ou seja, o Brasil em termos absolutos será a sexta população de idosos do mundo entre os anos de 2020 e 2025; ressaltamos a relevância do assunto que se refere aos cuidados e atenção direcionados a esta faixa-etária. Pensando assim, percebemos que o idoso é um indivíduo que está em constante busca da melhoria da sua qualidade de vida, pois o cotidiano se torna um grande desafio devido às suas restrições e aflições.
Considerando que a qualidade de vida, em termos mais abrangentes e atuais, relaciona-se à percepção da pessoa sobre seu estado de saúde e sobre os aspectos não médicos do seu contexto de vida, se referindo também ao reconhecimento de diferentes dimensões da qualidade de vida; e que a Dança, torna a vida diária mais saudável, pois desenvolve os domínios sócio-afetivo, psicomotor e perceptivo-cognitivo, além de ser uma atividade física prazerosa para o indivíduo; podemos dizer que ela é uma ótima ferramenta para a melhoria da qualidade de vida do idoso, ou da população em geral.
Sendo assim, quando utilizada como atividade física sistematizada e regular, a dança influi na melhoria da saúde física e psicológica, melhorando o desempenho das atividades diárias, proporcionando mais autonomia e autoconfiança, além de prevenir doenças, conquistando assim uma expressiva melhoria na qualidade de vida do idoso.
Referências bibliográficas
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos jurídicos. Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003: dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. Brasília, 2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/leis/2003/L10.741.htm.
BRIKMAN, L. A linguagem do movimento corporal. São Paulo. Sumus, 1989.
CAMPEIZ, E. C. F. S. e VOLP, C. M.. Dança criativa: a qualidade da expressão subjetiva. Motriz, Rio Claro, v.10, n.3, p.167-172, set./dez. 2004.
CAMPOS, M.A. Musculação: diabéticos, osteoporóticos, idosos, crianças, obesos. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.
DUARTE, L.R.S. Terceira idade-senectude: uma questão de idade ou uma mera questão referencial? Uma breve revisão bibliográfica. Psicologia Argumento, Curitiba, v.17, n.25, p.1-14, 1999.
EHRENBERG, M. C. e GALLARDO, J. S. P. Dança: conhecimento a ser tratado nas aulas de Educação Física Escolar. Motriz, Rio Claro, v.11, n.2, p.111-116, mai./ago. 2005.
GARAUDY, R. Dançar a vida. São Paulo. Nova Fronteira, 1980.
GUIMARÃES, A. C. A., SIMAS, J. P. N. e FARIAS, S. F. Dança como uma contribuição para a qualidade de vida. Cinergis, Santa Cruz do Sul, v.4, n.1, p.29-37, jan./jun. 2003.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Estimativas de população. Disponível em http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populaçao.
LABAN, R. Dança educativa moderna. São Paulo. Ícone, 1990.
MEIRELLES, E.A.M. Atividade física na 3° idade. Rio de Janeiro: Sprint, 1997.
MONTEIRO, M.F.G. A mortalidade no contexto de transição epidemiológica. In: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Indicadores sociais: uma análise da década de 1980. Rio de janeiro, 1994.
MOREIRA, C. A atividade física na maturidade: avaliação e prescrição de exercícios. Rio de janeiro: Shape, 2001.
MOREIRA, W.W. (Org.). Qualidade de vida: complexidade e educação. Campinas, SP: Papirus, 2001.
NAHAS, M.V. Atividade física, saúde e qualidade de vida. Londrina: Midiograf, 2003.
NANNI, D. Dança educação, pré-escola à universidade. Rio de Janeiro. Sprint, 1995.
NANNI, D. Dança educação: princípios, métodos e técnicas. Rio de Janeiro, Sprint, 1998.
PASSARELLI, M.C.G. O processo de envelhecimento em uma perspectiva geriátrica. O mundo da saúde, São Paulo, v.21, n.4, p. 208-212, 1997.
PAZ, R. L; tradução Garcez, N. C. Educação física e recreação para a terceira idade. Porto Alegre, RS: Sagra, 1990.
SACHS, C. Historia Universal de La Danza.
SEIDL, Eliane M.F.; ZANNON,Célia M.L.C. Qualidade de vida e saúde: aspectos conceituas e metodológicos, Rio de Janeiro, mar-abr, 2004
VECCHIA, R. D.; RUIZ, T.; BOCCHI, S. C. Qualidade de vida na terceira idade: um conceito subjetivo. Revista Brasileira de Epidemiologia, São Paulo, v.8 n.3 p.246-252, 2005.
WAGORN, Y; THÉBERGE, S. ORBAN, W.A.R. Manual de Ginástica e Bem-estar para a Terceira idade: Para um envelhecimento feliz e saudável. São Paulo: Marco Zero, 1993.
Outros artigos em Portugués
revista
digital · Año 14 · N° 139 | Buenos Aires,
Diciembre de 2009 |