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Alterações na aptidão fisica durante período de

preparação em jogadores de futebol profissional

 

*Faculdade da Serra Gaúcha (FSG)

**LAFIMED/ULBRA

***ESEF/UFRGS

****LAEF/UFSC

*****Escola Superior Cruzeiro (ESC)

(Brasil)

Tiago Cetolin* | Valdeci Foza*

Luis Crescente** | Marcelo Cardoso***

Kristopher Mendes de Souza****

Rafael Cotta***** | Osvaldo Donizete Siqueira**

odonizete@gmail.com

 

 

 

Resumo

          O objetivo do estudo foi avaliar as respostas na aptidão física de atletas de futebol quando submetidos a um período de preparação de 04 semanas. Para isso, 11 atletas de futebol profissional com média de idade de 25 ± 3,1, massa corporal total de 75,25 ± 2,3 Kg, pertencentes a um clube de futebol profissional em preparação a uma competição nacional da terceira divisão, avaliados no inicio da preparação (T1) e após 04 semanas de treinamento sistematizado (T2). Foram avaliados aspectos antropométricos como percentual de gordura (%G), percentual de massa muscular (%MM), aptidão aeróbia, através da observação do VO2 máximo; características anaeróbias através da potência anaeróbia máxima, potência anaeróbia média e índice de fadiga. Foram encontradas diferenças significativas entre o T1 e T2 respectivamente, nas variáveis antropométricas, %G (13,2 ±1,8; 9,9±1,7); %MM (46,55±1,71; 47,68±1,23), na aptidão aeróbia, o VO2 máximo (50,99± 2,79; 53,90±2,35 ml/Kg/min) e na aptidão anaeróbia, no aspecto da potência média (8,38±0,72; 9,20±0,62 W/Kg). Nas variáveis, potência máxima e índice de fadiga não houve alterações estatisticamente significativas, porém cabe ressaltar que as mesmas apresentaram melhoras durante o período de treinamento. Sendo assim, o período de preparação de 04 semanas, foi efetivo para alterar aspectos da aptidão física de atletas profissionais de futebol, principalmente quando relacionados aos aspectos antropométricos, aptidão aeróbia e capacidade glicolítica.

          Unitermos: Aptidão física. Treinamento. Futebol

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 138 - Noviembre de 2009

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Introdução

    As adaptações orgânicas e neuromusculares decorrentes do treinamento parecem depender do estímulo aplicado. Em esportes de caráter intermitente, como o futebol de campo, sua performance depende da interação dos sistemas energéticos, bem como de uma adequada morfologia corporal. Tendo isso em mente, o treinamento precisa representar a especificidade do esporte e a demanda energética de suas ações. Assim, os conteúdos de treinamento com ênfases nas diferentes capacidades biomotoras inerentes ao esporte em diferentes períodos do macrociclo tem sido descritas como alternativas para treinamento em esportes coletivos e especificamente para o futebol de campo (VERKONHANSKI, 1990; BOMPA, 2002; GOMES, 2002).

    A literatura tem apresentado estudos que apontam a utilização de atividades de cunho aeróbio como conteúdo principal do treinamento durante o período de preparação (KOKUBUN et al., 1996; ARRUDA et al., 1999). Tradicionalmente, preparadores físicos e treinadores vêm utilizando esta forma de organização, deixando de lado o treinamento do sistema neuromuscular (CAMPEIZ e OLIVEIRA et al., 2006).

    Assim, o fator de maior limitação pode ser o período escasso de preparação que as equipes disponibiliza, demandando bons resultados já nos primeiros jogos. Tendo isto como premissa, o objetivo do estudo foi avaliar as respostas na aptidão de atletas de futebol quando submetidos a um período de preparação de 04 semanas.

Metodologia

    Fizeram parte do estudo 11 atletas de futebol profissional de um clube do Rio Grande do Sul, quando na disputa na disputa de um campeonato de âmbito nacional. Os protocolos de avaliação foram: para o percentual de gordura o protocolo de Faulkner (1968) (PETROSKI, 1995) de 4 dobras cutâneas. Para as outras variáveis antropométricas como a massa magra e o percentual de massa muscular foram utilizadas equações descritas por Fernandes Filho (2003). Para avaliação da potência aeróbia foi efetuado o Yo-Yo Endurance Test (BANGSBOO et al. 1992). Para valores de potência anaeróbia máxima, potência anaeróbia média e índice de fadiga foram utilizados o Running Anaerobic Sprint Test (RAST). As avaliações foram realizadas no retorno dos atletas ao treinamento sistematizado (1º microciclo) e após um período de preparação de 4 semanas (4º microciclo).

Tratamento estatístico

    Foram utilizadas as estatísticas descritivas de média, desvio–padrão e teste de Shapiro-Wilk para observar a normalidade dos dados. Para comparação das médias entre as variáveis foi utilizado o teste t de Student para amostras pareadas (paired test). Para os valores de potência máxima foi utilizado o teste não-paramétrico de Mann-Whitney já que os dados não apresentavam normalidade. O nível de significância adotado foi de P<0,05.

Desenho do programa de treinamento

    O programa de treinamento foi distribuído em 04 semanas, sendo descrito na (tabela 1) o número de estímulos e seu percentual de aplicação durante o período de treinamento.

Tabela 1. Número de estímulos e seu % de aplicação de cada característica do treinamento

Características do Treinamento

Nº de estímulos

% de aplicação

Resistência / Potência Aeróbia

9

18

Resistência de Força

9

18

Potência Lática

6

12

Força / Potência

5

10

Rotinas Técnico–Táticas

17

34

Jogos Amistosos

4

8

Resultados

    Na tabela 2, são apresentados os valores referentes às avaliações das variáveis antropométricas. Dessa forma, foram encontradas diferenças significativas entre as avaliações (T1 x T2) tanto para o % de gordura (% G) como para o % de massa muscular (%MM)

Tabela 2. Valores de média, desvio padrão das variáveis antropométricas

Variável (n=11)

T1

T2

Massa Corporal total (kg)

75,25 ± 2,3

73,84 ± 1,9

% gordura

13,2 ±1,8

9,9 ± 1,7*

% Massa Muscular

46,55 ±1,71

47,68±1,23*

*P<0,05

    Na tabela 3 apresentam os valores referentes às avaliações da aptidão aeróbia (VO2 máximo) e aptidão anaeróbia (potência máxima, potência média e índice de fadiga) nos dois momentos (T1 x T2)

Tabela 3. Valores de média e desvio-padrão da potência anaeróbia máxima, potência anaeróbia média, índice de fadiga e consumo máximo de oxigênio

Variável (n=11)

T1

T2

Potência Máxima (W/Kg)

10,76±1,24

11,75±1,34

Potência Média (W/Kg)

8,38±0,72

9,20±0,62*

Índice de fadiga (%)

36,63±8,46

36,00± 5,81

VO2 máximo (ml/Kg/min)

50,99±2,79

53,90±2,35*

*P<0,05

Discussão dos resultados

    O presente estudo apresentou diferenças significativas quanto o consumo máximo de oxigênio (VO2 máximo) do momento do T1 para o T2. Dessa forma, o treinamento durante o período de 04 semanas pode ter trazido adaptações positivas significativas quanto à aptidão aeróbia, haja vista, que uma elevação na capacidade aeróbia representa um importante componente do condicionamento do atleta de futebol, já que, inúmeros especialistas apontam que atletas com maiores valores de VO2 máximo apresentam conseqüentemente um número mais elevado de ações em alta intensidade realizadas durante o jogo de futebol de campo. (AZIZ et al.,2000; WISLOFF et al., 1998) sendo este aspecto reportado como principal discriminador em equipes de nível superior (WEINECK, 2000). Além disso, elevada capacidade aeróbia pode promover redução da fadiga, prevenção da queda do pH, bem como sua importância na refosforilação da fosfocreatina após exercícios de alta intensidade (IMPELIZZERI et al., 2006). Parece plausível ressaltar também a importância para o jogador de futebol de um elevado limiar anaeróbio para resistir a estímulos intensos, tendo em mente que a especificidade do futebol remete a corridas intermitentes associadas a sprints intervalados (OSIECKI et al., 2007). Assim, a melhora do VO2 máximo pode ser em parte, explicada pelos estímulos de treinamento aplicados, já que 18% dos conteúdos de treinamento aplicados foram de resistência e potência aeróbia. As rotinas técnico-táticas também podem ter contribuído significativamente para tais achados tendo em vista que principalmente estas quando aplicadas em espaço reduzido podem ser ferramentas fidedignas para o desenvolvimento do condicionamento aeróbio (COELHO et al., 2008). Isso se deve a intermitência de ações motoras, onde o aumento da capacidade oxidativa está relacionado não apenas ao aumento do VO2 máximo, mas também a uma série de outros fatores como número e o tamanho das mitocôndrias, obtida através da preparação física especial (CAMPEIZ et al., 2004). Dessa forma, tem sido sugerido que tanto estímulos de preparação física geral (corridas intervaladas) como de preparação física especial (rotinas técnico-táticas em espaço reduzido) parecem desenvolver em uma mesma dimensão o VO2 máximo. (IMPELIZZERI et al., 2006). Acrescentando-se ao já referido, exercícios de predominância do sistema anaeróbio, tanto lático como alático, parecem também trazer também adaptações positivas ao condicionamento aeróbio (SOUZA et al., 2006; BILLAT, 2001; CAPUTO et al, 2009). Ainda assim, o rendimento aeróbio parece responder com rápido aumento quando submetido ao estímulo de cargas aeróbias (GOMES, 2002). Informação corroborada nos estudos de Braz et al. (2007) e Silva (2006) que em período preparatório de duração semelhante ao presente estudo apresentou melhoras significativas no condicionamento aeróbio.

    Quanto ao componente anaeróbio durante a avaliação dos dois momentos do treinamento (T1 x T2) observou-se melhoras em todos os aspectos avaliados. Por outro lado, a variável potência média foi à única que apresentou diferenças significativas entre os dois momentos (P<0,05). Foram encontradas diferenças significativas em relação á potência média do T1 em relação ao T2. Da mesma forma, observou-se juntamente com isso um discreto declínio do índice de fadiga. Estes resultados apontam para uma menor perda de eficiência durante repetidos exercícios de alta intensidade, expressando assim para Spigolon et al. (2007) uma eficiência da via glicolítica em ressintetizar ATP, com conseqüente capacidade de tamponamento dos íons H+ (BISHOP, 2004; BORIN et al., 2007). O aumento de atividades específicas, jogos amistosos bem como de rotinas técnico-táticas específicas que utilizassem o sistema lático predominantemente podem ter contribuído significativamente sobre estes achados. Tendo em mente, que um número reduzido de estímulos deste tipo de solicitação pode rapidamente apresentar efeitos positivos sobre a capacidade glicolitíca. (CARRAVETA, 2001).

 

    Há certa variabilidade quanto aos efeitos sobre a potência média de jogadores de futebol após treinamento sistematizado. Neste sentido em atletas brasileiros foram encontradas diferenças significativas sobre a potência média e índice de fadiga num período de pré-temporada de 06 semanas (BRAZ et al., 2007). Em contraponto, nestes aspectos em jogadores de futebol em dois momentos distintos do treinamento não foram observadas diferenças significativas (SOUZA et al., 2006; CAMPEIZ, 2001). Estes resultados conflitantes podem ser resultado dos diferentes estímulos de treinamento.

 

    Em adição, para Gomes (2002) o futebol parece não necessitar do desenvolvimento máximo de capacidades biomotoras, mas sim de um desenvolvimento satisfatório, necessitando alguns meses para atingir seus picos de desenvolvimento. Tal informação pode, em parte, justificar não encontrarmos diferenças significativas entre o T1 e T2 quando referente à potência máxima. Em avaliação de dois períodos com tempo de treinamento de 04 meses não foram observadas diferenças entre a potência máxima (CIMASCHI NETO et al., 2005). Este achado parece de grande importância devido ao observado em jogadores de basquete que um período de treinamento de 07 semanas, com cargas concentradas de força apresentou decréscimos em potência máxima e na potência média, justificada assim pela resposta (adaptação) do sistema neuromuscular aos estímulos propostos na primeira etapa de treinamento (MORAES e PELLEGRINOTI, 2006). Acrescentado-se a isso, a ênfase no treinamento pode ter influenciado negativamente sobre a potência máxima, haja vista que grandes conteúdos de treinamentos de resistência/potência aeróbia como no protocolo de treinamento utilizado no presente estudo podem trazer efeitos negativos sobre as concentrações de fosfocreatina e de ATP intramuscular (PEREIRA e SOUZA, 2005).

 

    No entanto sobre o fracionamento corporal, possíveis alterações morfológicas decorrentes do treinamento podem ter influenciado nos resultados. Assim, foram encontradas diferenças significativas quanto ao percentual de gordura e percentual de massa muscular (P< 0,05) durante o período de treinamento. Tal achado ganha importância tendo em vista que um excesso de adiposidade corporal pode vir a interferir negativamente em atividades máximas específicas do jogo de futebol, como por exemplo, saltos e corridas em velocidade máxima, deslocamentos rápidos e repetidos, e qualquer excesso de peso corporal sob a forma de gordura e pode levar a um prejuízo no rendimento (REILLY et al., 2000; CAMPEIZ et al., 2004). Da mesma forma, jogadores de futebol com elevados percentuais de massa muscular podem aperfeiçoar as tarefas que exijam potência muscular (WEINECK, 2000), tendo em vista que a massa corporal magra esta intimamente ligada à melhoria da potência e capacidade anaeróbia (SILVA et al., 2000; CAMPEIZ et al., 2004).

 

    Uma das possíveis limitações do estudo pode ter sido os atletas realizarem a avaliação no primeiro momento (T1) quando retornavam ao treinamento sistematizado e, portanto em destreinamento, haja vista que os mesmos encontravam–se em férias, o que pode também ter influenciado sobre os achados. Em contraponto, o objetivo do estudo foi avaliar e caracterizar fielmente as rotinas de uma equipe de futebol profissional com escasso período para se preparar para uma competição.

 

Conclusão

 

    Desta forma, conclui-se que os estímulos de treinamento foram eficientes para alterar aspectos da aptidão física de atletas profissionais de futebol, principalmente quando relacionados aos aspectos antropométricos, aptidão aeróbia e capacidade glicolítica em ressintetizar ATP. Necessitando uma maior preocupação em exercícios que utilizem o ATP intramuscular e sua ressíntese através dos fosfagênios.

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