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Perfil do estilo de vida de uma mulher na meia-idade com 

quadro clínico de diabetes tipo II. Um estudo de caso

Perfil del estilo de vida de uma mujer de mediana edad con un cuadro clínico de diabetes tipo II. Un estudio de caso

 

*Mestranda em Educação Física pela Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC

**Mestrandos em Educação Física pela Universidade de Brasília - UNB

***Grupo de Pesquisa em Prevenção e Tratamento da Obesidade em Adolescentes – CNPq

(Brasil)

Edineia Aparecida Gomes Ribeiro* ***

Evanice Avelino de Souza** ***

Luiz Fernando Cuozzo Lemos**

edineia.edf@gmail.com

 

 

 

Resumo

          Objetivo: Analisar o perfil do estilo de vida de uma mulher na meia-idade, com quadro clínico de diabetes tipo II. Métodos: O presente estudo de caso tem caráter descritivo, o indivíduo foi selecionado de forma intencional. Os dados foram coletados em abril de 2009, foi realizada uma entrevista semi-estruturada e para verificar o estilo de vida individual, utilizou-se um questionário derivado do modelo do Pentáculo do bem-estar representado por NAHAS (2001 p.18), este instrumento inclui cinco componentes relacionados ao estilo de vida: nutrição, atividade física, comportamento preventivo, relacionamento social e controle de stress. Foram coletadas medidas antropométricas (massa corporal e altura) para classificar IMC e CC para analisar razão cintura/altura. Resultados: A mulher com idade de 57 anos realiza uma jornada de trabalho de 40 horas semanais. Em relação ao estilo de vida, verificou-se que o indivíduo apresentou em escores positivos para os aspectos: nutricional, preventivo e relacionamentos. Enquanto que para os aspectos: atividade física e controle de stress foram os que mais se mostraram preocupantes mostrando-se negativos. No que se refere às medidas antropométricas, a mulher apresentou um IMC de 29,25 kg/m2 (sobrepeso). E ao analisar razão cintura/altura o valor encontrado foi de 57,18%, valor que representa risco aumentado substancial para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Conclusão: A mulher na meia-idade, atuante no mercado de trabalho, apresenta um estilo de vida preocupante. Além da doença (diabetes) já diagnosticada o indivíduo apresenta sobrepeso, comportamentos inativos fisicamente e uma vida considerada estressante. Uma vez que existe a necessidade de mudanças nesses comportamentos, pois corre o risco de agravar ainda mais o quadro da doença podendo comprometer a sua qualidade de vida em todos os aspectos.

          Unitermos: Estilo de vida. Mulher. Diabetes

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 137 - Octubre de 2009

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Introdução

    Nos últimos anos tem ocorrido a maior inserção da mulher na sociedade e no mercado de trabalho, consequentemente, a mulher tem sofrido algumas mudanças em seu dia-a-dia. Mudanças que tem gerado maior nível de stress, menor nível de atividade física (lazer) e hábitos alimentares inadequados, pois além do trabalho fora de casa ainda tem os afazeres domésticos.

    Com todas essas mudanças no estilo de vida a mulher tende a ser alvo das doenças crônicas. Nota-se como fatores de risco para doenças cardiovasculares: o excesso de peso e a obesidade (44%), a inatividade física (49%), o fumo (21%) e a prevalência de diabetes (4%)1.

    Dentre esse, destaca-se o Diabetes Mellitus (DM), visto como uma desordem metabólica de etiologia múltipla, caracterizada por uma hiperglicemia crônica e que acarreta distúrbios no metabolismo de carboidratos, gorduras e proteínas, resultante de defeitos na secreção e/ou ação do hormônio insulina2. Considerado atualmente, como um dos maiores problemas de saúde pública, estima-se que no ano de 2030 aproximadamente 366 milhões de pessoas serão portadoras de algum tipo de DM3.

    Entre os tipos de DM, o tipo II é o de maior incidência, alcançando entre 90 e 95% dos casos, acometendo geralmente indivíduos de meia idade ou em idade avançada. Essa incidência parece estar estreitamente relacionada com o estilo de vida, gerando um maior risco para doença cardiovascular4. A associação entre diabetes e doença cardiovascular apresenta um pior prognóstico, conduzindo à resposta aos tratamentos propostos, maior risco de recorrência da doença e menor sobrevida5. Partindo desse contexto, o objetivo do presente estudo de caso foi analisar o perfil do estilo de vida de uma mulher na meia-idade, com quadro clínico de diabetes tipo II.

Métodos e instrumentos

    O estudo de caso tem caráter descritivo, este método apresenta uma descrição detalhada dos fênomenos6. Foi selecionado um indivíduo de forma intencional por apresentar algumas características pertinentes que pudessem ser investigadas como: o estilo de vida, jornada de trabalho e outras informações relevantes.

Instrumentos e procedimentos

    Previamente o indivíduo foi contactado para maiores esclareciementos sobre os objetivos, procedimentos e confidencialidade da pesquisa. Posteriormente, foi solicitada a sua participação sendo agendado o dia e horário favorável para o indivíduo.

    Os dados foram coletados em abril de 2009, em sua residência. Foi realizada uma entrevista semi-estruturada visando conhecer melhor o indivíduo, havia perguntas sobre: dados pessoais, patologia e comportamentos do dia-a-dia (casa, trabalho e lazer). E para verificar o estilo de vida individual, utilizou-se do questionário derivado do modelo do Pentáculo do bem-estar representado por NAHAS (2001 p.18)7. Este instrumento inclui cinco componentes relacionados ao estilo de vida: nutrição, atividade física, comportamento preventivo, relacionamento social e controle de stress. Cada componente apresenta três questões, onde para cada resposta há uma pontuação em forma de escala, de zero (0) a três (3) pontos. Sendo que, os escores zero (0) e um (1) indicam comportamentos de risco à saúde.

    Para medidas antropométricas foram coletadas peso utilizando uma balança digital da marca Plenna modelo Wind, com graduação de 100g e capacidade de 150 kg. O peso corporal foi mensurado pela massa em Kg, com o indivíduo em pé sobre a balança, olhando para frente, sem tocar nada e usando apenas roupas leves. Já para a estatura foi afixada uma fita métrica na parede, utilizou-se o seguinte procedimento: o individuo descalço, com os calcanhares unidos e encostados na parede onde estava a fita, olhando para frente com a cabeça orientada com o plano de Frankfort paralelo ao solo e em apnéia inspiratória, após uma inspiração máxima.

    Após a coleta dos dados, calculou-se o índice de massa corporal-IMC (Massa/Estatura2) e em seguida o resultado foi comparado com as classificações do Center for Disease Control and Prevention: baixo peso (<18.5 kg/m2), peso normal (18.5 -24.9 kg/m2), sobrepeso (25.0- 29.9 kg/m2), obeso (≥ 30.0 kg/m2).

    Para a circunferência da cintura utilizou-se uma trena flexível com precisão de 1 cm, da marca Sanny. A medida foi coletada na parte mais estreita do tronco, no nível da cintura “natural”. A leitura foi realizada após uma expiração normal. Após a medida calculou-se a razão cintura/altura= cintura (cm) ¸ altura (cm) x 100, critério utilizado para predizer o valor de risco quanto às doenças cardiovasculares e diabetes. Estudiosos apresentam os valores de risco para mulher, sendo risco aumentado: 49,2% e risco aumentado substancial: 54,1%8.

Resultados e discussão

    A mulher descendente de italiano, na meia-idade (57 anos), casada, tem três filhos acima de 18 anos que moram em outras cidades. Atuante no mercado de trabalho na Rede Estadual de Ensino - PR, cargo de professora (20 horas) e pedagoga (20 horas) totalizando uma jornada de trabalho de 40 horas semanais, possui renda familiar entre oito a dez salários mínimos.

    A doença diagnosticada foi a DM tipo II, quadro que ela apresenta há quatro anos, não faz uso de medicamento e atualmente procura manter a taxa de glicose apenas com alimentação balanceada.

    É importante destacar que o diabetes dobra o risco de desenvolvimento das doenças cardiocirculatórias no homem e esse risco triplica na mulher9. Um estilo de vida inadequado, como alimentação desequilibrada e redução da atividade física, associa-se com aumento acentuado na prevalência do DM tipo II10.

    O indivíduo relatou o início da menopausa aos 52 anos, queixando-se apenas de calor excessivo e enxaquecas, porém não faz uso de reposição hormonal, toma medicamento apenas para enxaqueca. Em uma das questões levantadas neste quesito a mulher diz que não sentiu a menopausa influenciar em seu estilo de vida.

    Fisiologicamente, a menopausa se refere à cessação definitiva da ovulação, é a fase que compreende como a perda da função reprodutiva.11,12 Neste período, as mulheres sofrem algumas conseqüências como a diminuição nos níveis hormonais de estrógeno, ondas de calor, sudorese, secura vaginal, insônia, irritabilidade, dor de cabeça, ansiedade e sintomas depressivos entre outras queixas.11

    Quanto aos comportamentos do dia-dia observado, a mulher costuma dormir seis horas por dia (levantando-se às 6h manhã e deitando-se às 00h), relatou não ser ativa sexualmente e quanto ao consumo de álcool faz uso de duas a três taças de vinho durante a semana.

    Em relação ao estilo de vida, verificou-se que o indivíduo apresentou em escores positivos para os aspectos: nutricional, preventivo e relacionamentos. Enquanto que para os aspectos: atividade física e controle de stress foram os que mais se mostraram preocupantes mostrando-se negativos. Segundo Nahas et al. (2001)13, pesquisas em diversos países mostram a grande relevância da análise e mensuração dos fatores integrantes do estilo de vida saudável em indivíduos, grupos ou comunidades

    Com relação a alimentação parece ser balanceada, seguindo a pirâmide alimentar. Cumprir a dieta adequada é parte fundamental no tratamento do diabetes, porém nem todas as pessoas que tem a doença seguem rigorosamente uma dieta, este comportamento foi observado em oito mulheres diabéticas tipo II, em um estudo realizado em uma Unidade Básica de Saúde do município de Ribeirão Preto, SP e os pesquisadores evidenciaram dificuldade no seguimento da dieta prescrita, em função dos diversos significados associados, tais como a perda do prazer de comer e beber, da autonomia e da liberdade para se alimentar.14

    É através dos alimentos consumidos que o organismo obtém a energia necessária para a manutenção da vida. A vida das pessoas depende de um suprimento adequado de nutrientes, sendo os alimentos, necessários para todo o sistema orgânico e atendimento de todas as exigências nutricionais do corpo e quando se realiza uma alimentação adequada, os benefícios a saúde são maiores.15

    Visando a manutenção de peso saudável e a prevenção de obesidade, doenças cardiovasculares, diabetes tipo II e osteoporose, recomendam-se o consumo de alimentos variados, em quatro refeições ao dia; comer de quatro a cinco porções de frutas, todos os dias, na forma natural; reduzir o açúcar, evitar tomar refrigerantes e ingerir alimentos enlatados; consumir leite e produtos lácteos com baixo teor de gordura, pelo menos três vezes por dia.16

    Porém, no componente atividade física mostrou-se inativa fisicamente, não realizando nenhum tipo de atividade física moderada a vigorosa em nenhum dia da semana. Também não realiza atividades que envolva força e alongamento muscular e para o trabalho utiliza carro como meio de transporte. Realizando atividades apenas domésticas (finais de semana) e no trabalho, atuando mais na posição em pé quando comparada a sentada (aproximadamente 3h dia).

    As mulheres são mais susceptíveis de serem inativas do que os homens17 e a prática de atividade física tende a diminuir com a idade.18

    A atividade física tem papel importante na prevenção primária e secundária das doenças cardiovasculares. Há evidências de que atividade física regular pode impedir osteoporose, alguns tipos de câncer, diabetes tipo II e pode aumentar a longevidade.19 A atividade física regular melhora o metabolismo da glicose, reduz o nível de gordura e diminui a pressão arterial,17 promove bem-estar, reduz o estresse, a ansiedade e a depressão.18

    Segundo a Estratégia Global para Dieta, Atividade Física e Saúde da Organização Mundial de Saúde, 20 é recomendado a realização de pelo menos 30 minutos de atividade física regular, de intensidade moderada, na maioria dos dias da semana e que esse comportamento ativo e de níveis adequados seja mantido para a vida toda.

    Em relação ao trabalho o indivíduo classifica o setor pedagógico muito estressante (problemas de aprendizagem e indisciplina de alunos), onde muitas vezes parece se alterar diante de determinadas situações. Após o dia de trabalho tem a sensação de ter enfrentado uma luta e ainda relata às vezes reservar ao menos 5 minutos para relaxar.

    O stress excessivo pode desencadear alterações no organismo e deixar o professor e pedagogo irritados, pouco tolerantes e ansiosos, tanto no trabalho como fora dele, na família e com os amigos.

    O stress emocional é uma reação complexa e global do organismo, envolvendo componentes físicos, psicológicos, mentais e hormonais, que se desenvolve em etapas ou fases. As estratégias de enfrentamento do stress são apoiadas em quatro pilares básicos: alimentação antistress; relaxamento; atividade física e reestruturação de aspectos emocionais.21

    No que se refere às medidas antropométricas, o individuo apresentou 74.9 kg e 1.60 cm de altura, com IMC de 29,25 kg/m2 (sobrepeso). E para a CC foi encontrado 91,5 cm. Ao analisar razão cintura/altura o valor encontrado foi de 57,18%, valor que representa risco aumentado substancial.

    Significa que a mesma se encontra com grande acúmulo de gordura na região da cintura. O IMC e a razão cintura/altura são utilizados como índices de obesidade e determina riscos de doenças cardiovasculares e diabetes8.

    De acordo com a Força Tarefa Internacional de Combate à Obesidade (IOTF) e do Relatório da Organização Mundial de Saúde de 2002, aproximadamente 58% do diabetes mundial podem ser atribuídos ao IMC acima de 21 kg/m2. Aproximadamente 90% das pessoas com diabetes tipo II apresentam obesidade ou excesso de peso.19

    Diante dos achados, nota-se a importância de mudança no estilo de vida. Verifica-se que o estilo de vida depende de um conjunto de padrões de atitudes que caracterizam o modus vivendi de um indivíduo ou grupo 13.

Conclusão

    Pode-se concluir que a mulher na meia-idade, atuante no mercado de trabalho, apresentou resultados insatisfatórios em seu estilo de vida. Os aspectos mais preocupantes do perfil do estilo de vida foram nos componentes: atividade física mostrando-se inativa fisicamente e controle de stress devido a sobrecarga de trabalho. Além da doença (diabetes tipo II) já diagnosticada o indivíduo apresentou sobrepeso e risco aumentado substancial quanto às doenças cardiovasculares e diabetes.

    Considerando os achados do referente estudo, a mulher corre o risco de agravar ainda mais o quadro da doença podendo comprometer a sua qualidade de vida e longevidade, sendo recomendado que desde já a mesma busque mudanças em seu estilo de vida, adotando hábitos ativos e atividades que favoreçam a redução de stress.

Referências

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  2. World Health Organization. Definition, diagnosis and classification of diabetes mellitus and its complications: report of a WHO consultation.Geneva, World Health Organization, 1999, 59 p.

  3. Wild S, Roglic G, Green A, Sicree R, King H. Global prevalence of diabetes: estimates for the year 2000 and projections for 2030. Diabetes Care, v.27,n.5, May 2004, p. 1047-53.

  4. Silva CA, Lima WC. Efeito Benéfico do Exercício Físico no Controle Metabólico do Diabetes Mellitus Tipo 2 à Curto Prazo. Arq. Bras. Endocrinol Metab., Outubro, 2002, vol 46, nº 5

  5. Schaan BD, Reis AF. Doenças cardiovascular e diabetes. Arq. Bras. Endocrinol e Metab., 2007, 51/2

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  7. Nahas MV, Barros MVG, Francalacci V. O Pentáculo do Bem Estar. Base Conceitual para Avaliação do Estilo de Vida de Indivíduos ou Grupos. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, 2000,v.5, n.2, 48-59

  8. Sayeed MA, Mahtab H, Latif ZA, Khanam PA, Ahsan KA, Banu A, Azad Khan AK. Waist-to-height ratio is a better obesity index than body mass index and waist-to-hip ratio for predicting diabetes, hypertension and lipidemia. Bangladesh Medical Research Council Bulletin, april 2003, 29, 1, 1-10.

  9. Sanches IC, Jorge L, Ponciano KR, Pureza DY, Angelis K. Doença cardiovascular na mulher. Integração, jan/fev/mar, 2006, ano XII, n44, 41-48.

  10. Diretrizes Da Sociedade Brasileira De Diabetes. Tratamento e acompanhamento do Diabetes Mellitus, 2007. http://www.diabetes.org.br, acesso em: 10/03/2008.

  11. Mori ME, Coelho VLD, Estrella RCN. Sistema Único de Saúde e políticas públicas: atendimento psicológico à mulher na menopausa no Distrito Federal, Brasil. Rev. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, set, 2006, 22(9): 1825-1833

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  13. Nahas MV. Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida. Conceitos e sugestões para um Estilo de Vida Ativo. Londrina: Midiograf, 2001.

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  18. World Health Organization. Physical activity. Disponível em: www.who.int/dietphysicalactivity/media/en/gsfs_pa.pdf. Acesso em: 18 maio 2009.

  19. Organização Pan-Americana Da Saúde. Doenças crônico-degenerativas e obesidade: estratégia mundial sobre alimentação saudável, atividade física e saúde. Brasília, 2003.

  20. World Health Organization. Global strategy on diet, physical activity and health. Disponível em: www.who.int/gb/ebwha/pdf_files/WHA57/A57_R17-en.pdf. Acesso em: 18 maio 2009.

  21. Sorato MT, Marcomin FE. A Percepção do Professor Universitário acerca do Stress SAÚDE REV., Piracicaba, 2007, 9 (21): 33-39

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