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Importância da merenda escolar no desenvolvimento

físico e congnitivo durante a aula de Educação Física

Importancia de la merienda escolar en el desarrollo físico y cognitivo durante la clase de Educación Física

 

Rafael Pedroza Savoia* | Leonardo Coelho Pertence*

André Luiz Zanella* | Dihogo Gama de Matos*

Júlio César Corrêa Neto Carias* **

Michelli Fernandes Pimenta de Figueiredo*

Gabriela Resende de Oliveira Venturini**

Mauro Lúcio Mazini Filho*

personalmau@hotmail.com

*Programa de Pós Graduação Strictu Senso em

Avaliação das Activdades Físicas e Desportivas

Universidade Trás os Montes e Alto Douro – UTAD (Portugal)

**Programa de graduação em Educação Física da

Universidade Presidente Antônio Carlos – UNIPAC

Leopoldina – MG

(Brasil)

 

 

 

Resumo

          O crescimento infantil não se restringe apenas no ganho de peso e altura. Os processos de aprendizado e desenvolvimento físico estão comprometidos pela má alimentação e principalmente pela falta de informação dos pais. A alimentação escolar é um direito do estudante e tem como função à complementação da alimentação familiar.

          Unitermos: Alunos. Desnutrição. Merenda escolar

 

Abstract

          The child growth is not restricted only in weight gain and height. The process of learning and physical development is committed mainly by poor diet and lack of information for parents. The school feeding is a benefit of the student and is designed to complement the family's food.

          Keywords: Students. Malnutrition. School lunch

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 137 - Octubre de 2009

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1.     Introdução

    ROMANI 2004, afirma que todo ser humano nasce com um potencial genético de crescimento que poderá ou não ser alcançado, dependendo das condições de vida a que esteja exposto desde a concepção até a idade adulta. Portanto, o processo de crescimento está influenciado por fatores intrínsecos (genéticos) e extrínsecos (ambientais), dentre os quais se destacam a alimentação, a saúde, a higiene, a habitação e os cuidados gerais com a criança, que atuam acelerando ou retardando esse processo.

    O crescimento infantil não se restringe ao aumento do peso e da altura, mas caracteriza-se por um processo complexo que envolve a dimensão corporal e a quantidade de células, sendo influenciado também por fatores genéticos, ambientais e psicológicos (VITOLO, 2003).

    A alimentação é um dos fatores mais importantes em qualquer fase da vida, pois através de uma alimentação balanceada o organismo é suprido de energia e nutrientes necessários ao seu desenvolvimento e manutenção de sua saúde (SIZER, WHITNEY, 2003).

    Outro fator nutricional que se deve levar em consideração é a diversidade e o aumento da oferta de alimentos industrializados que podem influenciar os padrões alimentares da população, principalmente a infantil, uma vez que os primeiros anos de vida se destacam como um período muito importante para o estabelecimento dos hábitos. O consumo inadequado, em excesso e muito freqüente destes alimentos, pode comprometer a saúde nesta fase e na idade adulta. Muitos alimentos industrializados são ricos em gorduras e carboidratos refinados, apresentando elevado valor energético. Além disso, os hábitos adquiridos com o aumento do consumo de alimentos industrializados podem reduzir o consumo de alimentos "in natura” (AQUINO, 2002).

2.     Hábitos alimentares na infância

    Os hábitos alimentares adquiridos na infância tendem a se solidificar na vida adulta e, por isso é importante estimular a formação de hábitos saudáveis o mais precocemente possível. Muitas crianças rejeitam alimentos necessários a sua nutrição, recusando-se a degustá-los, mas sabe-se os colegas, influenciam nas escolhas alimentares (LOPES, BRASIL, 2004).

    Durante a etapa escolar, a fase entre os seis aos doze anos, o crescimento é caracterizada como lento e constante. Este é um grupo etário que tem suas próprias necessidades nutricionais diferindo das outras fases de crescimento, pois nesta fase a criança tem novas funções que requerem maior quantidade energética com aporte vitamínica e mineral adequado (ACCIOLY, SAUNDER, LACERDA, 2004).

    Nesta fase a criança sente uma maior segurança e independência das funções motoras por remeterem ao aumento da atividade física informal como uso dos skates, patins, bicicleta, influenciando na estimativa do gasto energético diário. Diante dessa independência, podem ser explicada a omissão do café da manhã, sendo um fator de risco para problemas nutricionais (VITOLO, 2003).

    Crianças que vivem com baixa ingestão de calorias e energia podem vir a desenvolver um quadro de desnutrição. A desnutrição protéico-energética refere-se a um conjunto de distúrbios que tem como causa a deficiência de proteínas e de energia na alimentação e se manifesta principalmente na infância (MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2003).

3.     Desnutrição protéico-energético na saúde infantil

    As carências nutricionais, em especial a desnutrição protéico-energética, a anemia e a deficiência de vitamina A apresentam um dos principais problemas de saúde infantil. O crescimento tem sido reconhecido como altamente dependente de energia, proteínas e micronutrientes, em especial vitamina A, zinco e ferro, e normalmente as carências desses elementos não ocorrem isoladamente. As evidências indicam que o meio ambiente, permeado pelas condições materiais de vida e pelo acesso aos serviços de saúde e educação, determinam padrões característicos de saúde e doença na criança. Variáveis como renda familiar, escolaridade, entre outras, estão condicionadas em última instância, à forma de inserção das famílias no processo de produção, refletindo na aquisição de alimentos e, conseqüentemente, no estado nutricional (CASTRO et. al., 2005).

    Por outro lado, no Brasil e no mundo, existe uma prevalência crescente da obesidade em crianças, sendo um problema de saúde pública (MASCARENHAS, SANTOS,2006).

    Portanto, faz-se necessário a ingestão de uma alimentação saudável desde a infância, período que constitui a base de formação do ser humano, é justamente nessa fase que se formam os hábitos alimentares. Os familiares e a escola são muito importantes, pois é por meio deles que valores serão repassados e a criança passa a conhecer novos alimentos (MASCARENHAS, SANTOS, 2006).

    Um modelo para oferecer uma alimentação mais balanceada à criança é a alimentação escolar, pois, deve ser considerada como “uma refeição oferecida pela escola para manter a criança alimentada durante a jornada escolar diária, independente de suas condições sócio-econômicas, e não como instrumento para erradicar a desnutrição, a fome e o fracasso escolar”. Isto significa que a alimentação escolar deve ser entendida como um programa voltado à atenção dos direitos da criança e do adolescente, que proporciona bem-estar físico durante o seu período diário de freqüência à escola, sem apelos assistencialistas que não cabem numa visão moderna de educação escolar. A alimentação pode matar a fome do período da jornada escolar (de quatro horas) e, desta forma, a criança poderá aprender mais facilmente, mas isto não resolverá o aspecto relacionado ao fracasso escolar, nem deve constituir o objetivo da alimentação escolar (PEDRAZA et al, 2007).

    O responsável pela alimentação dos alunos do sistema público de ensino é o Programa Nacional de Alimentação Escolar do governo Federal (PNAE). Este programa foi criado em 1954 e ao longo dos anos vem sofrendo uma série de adaptações. Desde 1994, a gestão da alimentação funciona de forma descentralizada, isto é, sob a responsabilidade de estados e municípios.

    Tem como objetivo suprir no mínimo 15% das necessidades nutricionais diárias dos alunos e conter no mínimo 350 kcal e 9g de proteínas contribuindo para uma melhor aprendizagem e favorecendo a formação de bons hábitos alimentares (MS, 2008).

4.     Importância da alimentação escolar

    A importância da alimentação está comprovada em inúmeros estudos e pesquisas. O Ministério da Saúde (2008) em seu site cita um trabalho da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), publicado em 2003, revela que, para 50% dos alunos da região Nordeste, a alimentação escolar é considerada a principal refeição do dia. Na região Norte este índice é de 56%. A má qualidade da alimentação nas escolas, no entanto, é um dos principais fatores que comprometem a segurança alimentar da população jovem brasileira. Os mais recentes dados do Fundo das Nações Unidas para a Infância e a Adolescência (UNICEF) revelam que 45% das crianças de até cinco anos no país apresentam quadro de desnutrição. Outros levantamentos apontam uma crescente incidência de casos de obesidade infantil, decorrente, em grande parte, da mudança de hábitos alimentares dos jovens em direção ao consumo diário das chamadas fast-foods e dos produtos vendidos em cantinas escolares, tais como refrigerantes, salgadinhos e frituras.

    Diante dessa realidade, a ação Fome Zero considera que uma alimentação escolar de qualidade é um instrumento fundamental para a recuperação de hábitos alimentares saudáveis e, sobretudo, para a promoção da segurança alimentar das crianças e jovens do Brasil. E acredita principalmente que promover uma alimentação de qualidade é trabalhar por uma melhor educação pública no país, porque bons níveis educacionais também são resultados de alunos bem alimentados e aptos a desenvolver todo seu potencial de aprendizagem. Uma alimentação saudável e nutritiva é, nesse sentido, base para crescimento das gerações que construirão o futuro deste país (MS, 2008).

5.     A questão estado nutricional x aprendizado

    A desnutrição infantil, determinada pela pobreza, tem no retardo do crescimento o seu reflexo mais evidente, sendo conhecida de longa data a relação entre a estatura atingida pelos indivíduos nas várias idades e o nível de desenvolvimento da sociedade (GOPALAN, 1988).

    A relação desnutrição e desenvolvimento cognitivo vêm sendo bastante estudados nos últimos 30 anos, e hoje é possível afirmar que a desnutrição não é causa significativa de fracasso escolar (MS, 2008).

    O programa de merenda escolar responsável pelo alcance de 15% das necessidades protéico calóricas da criança não alterou a prevalência do fracasso escolar em 40 anos de existência (MS, 2008).

    O principal efeito da desnutrição sobre a criança não se reflete na sua capacidade cognitiva, mas na redução da velocidade de crescimento, até a parada completa do crescimento, em casos extremos (MS, 2008).

6.     O caráter pedagógico da merenda escolar

    A merenda na escola pública é afirmativa do melhor rendimento escolar diante daquela que chamamos a "fome do dia". Não se tratando de resolver a condição de desnutrição e conhecendo os efeitos das sensações da fome, tanto sobre a disponibilidade escolar quanto sobre o sentimento de cidadania, caberá à escola oferecer uma merenda nutricionalmente adequada e na forma de uma refeição coletiva, especialmente na chegada da criança à escola em lugar de no intervalo das aulas, para captar o máximo incentivo da criança aos desafios de uma resposta intelectual aos problemas pedagógicos. Alimentando-se na chegada, a criança entra em aula sem estar sentindo fome e pode manter-se livre de seus efeitos durante aquele período (CECCIM, 1995).

7.     Repasse da União X Orçamento público

    Atualmente, o valor per capita repassado pela União é de R$ 0,22 por aluno de creches públicas e filantrópicas, de R$ 0,22 por estudante do ensino fundamental e da pré-escola. Para os alunos das escolas indígenas e localizadas em comunidades quilombolas, o valor per capita é de R$ 0,44. Os recursos destinam-se à compra de alimentos pelas secretarias de Educação dos Estados e do Distrito Federal e pelos municípios (MS, 2008).

    O orçamento do programa previsto para 2008 é de R$ 1,6 bilhão para atender 36 milhões de alunos (MS, 2008).

7.1.     Meta do programa

    Garantir uma refeição diária com aproximadamente 350 quilocalorias (Kcal) e nove gramas de proteínas. Desta forma, a alimentação escolar deve possibilitar a cobertura de no mínimo 15% das necessidades diárias do aluno (SUDE, 2007).

8.     Qualidade da alimentação consumida em colégios particulares em MURIAÉ-MG

    O problema da ingestão incorreta de alimentos durante a hora do intervalo, não é privilégio apenas das escolas da rede pública de ensino municipal ou estadual.

    A merenda ingerida pela criança no intervalo da escola, na sua grande maioria, já vinha preparada de casa, sendo composta por biscoito, refrigerantes, e sucos naturais (GOMES, 2007).

    Para ALMEIDA e SOUZA (2007), os resultados obtidos em sua pesquisa revelam que as instituições de ensino, pública e privada, apresentam uma quantidade energética muito superior à recomendada, com maior preocupação em atender ao teor protéico das merendas. Mostrando-se inadequadas em relação às vitaminas e minerais, em decorrência do escasso consumo de hortaliças, frutas e leite, alimentos fontes desses nutrientes.

9.     Macronutrientes essenciais para o desenvolvimento e homeostase corporal

9.1.     Carboidratos

    TIRAPEGUI (2005) e BERG (2004), os hidratos de carbono ou carboidratos são compostos químicos formados a partir do carbono, hidrogênio e oxigênio.

    As funções dos carboidratos no organismo humano são o fornecimento de energia, facilitar o metabolismo e as células vermelhas do sangue.

    Os carboidratos são diferenciados segundo o tamanho da sua molécula:

  • Monossacarídeos: glicose, frutose e galactose;

  • Dissacarídeos: sacarose, maltose e lactose;

  • Polissacarídeos: amido, celulose, glicogênio.

    O monossacarídeo mais abundante no organismo humano é a glicose, ela também recebe a denominação de Dextrose.

9.2.     Proteínas

    As proteínas são compostos químicos formados por aminoácidos que em sua estrutura possuem carbono, hidrogênio, oxigênio e nitrogênio. Na sua estrutura contém um grupamento amina e um grupamento carboxila, além do radical responsável pela imensa variabilidade da estrutura do aminoácido (LANCHA JR. 2004).

    As proteínas têm função estrutural, enzimática, endócrina, regulação hidroeletrolítica, equilíbrio acidobásico, transporte, imunológica, coagulação, contratilidade e energética (TIRAPEGUI, 2005).

    As recomendações nutricionais têm sido formuladas a partir dos estudos sobre o balanço nitrogenado, as necessidades para a uma ingestão segura pode variar entre 0,75g a 1,5g / kg peso corporal/dia (LANCHA JR. 2004).

9.3.     Lipídios

    Os lipídios possuem diversas funções no organismo humano como reserva de energia corporal, componentes de membrana, isolante térmico, componentes de enzimas. PANZA (2007), explica que os lipídios participam de uma série de processos celulares importantes ao atleta, síntese de hormônios esteróides e modulação a resposta inflamatória, sendo assim, é fundamental que o atleta tenha uma ingestão ideal de lipídeos.

    O número de calorias fornecidas por grama é superior ao do carboidratos e da proteínas, são nove kcal contra quatro kcal, respectivamente (MAHAN, 2005).

10.     Gasto calórico total em uma aula de Educação Física

    O gasto energético total de uma atividade é calculado pelo número de MET’s durante determinada atividade. Por exemplo, uma criança de 30 quilos gasta em uma hora de aula um determinado número de calorias diferente de um adulto de setenta quilos, e assim por diante (LANCHA JR. 2004).

    É muito importante a alimentação antes do início dos estímulos motores esportivos, haja vista, que a atividade em jejum reduz cerca de 80% dos estoques de glicogênio, propiciando gliconeogênese por aminoácidos causando na maioria das vezes a reação de Cetose (TIRAPEGUI, 2005).

11.     Considerações finais

    Segundo a preconização do AMERICAN COLLEGE SPORTS MEDICINE, para que a atividade física possa realizar alterações metabólicas no aluno seria necessário, a realização de três sets semanais, com a duração mínima de vinte minutos, porém, o gasto calórico da aula de Educação Física somado ao gasto energético do período em sala de aula, são superiores aos valores calóricos oferecidos pela merenda escolar.

    Por outro lado, as práticas motoras do adulto, são baseadas em experiências herdadas da infância, ou seja, quanto maior a exposição da criança a modalidades esportivas, maiores serão os recursos automatizados para o decorrer de suas vidas.

Referências bibliográficas

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