Perfil antropométrico e autopercepção da imagem corporal em bailarinas clássicas estudantes e profissionaisPerfil antropométrico y autopercepción de la imagen corporal en bailarinas clásicas estudiantes y profesionales |
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*Alunas do Curso de Nutrição do Centro Universitário São Camilo **Nutricionista pela FSP – USP. Especialista em Nutrição Hospitalar pelo HC-FMUSP Mestre em Nutrição Humana Aplicada – USP. Doutora em Saúde Pública – USP Professora do Centro Universitário São Camilo e da Universidade Presbiteriana Mackenzie (Brasil) |
Camila Lacerda da Silva* Priscila Kelly de Queirós Moura Alves* Marcia Nacif** |
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Resumo No ballet, a delicadeza e a leveza são fatores de importância para um bom desempenho técnico. Nesta modalidade um aumento de peso corporal pode prejudicar a performance dos bailarinos. É recente a observação de distorção da imagem corporal e distúrbios alimentares entre bailarinas, pois estas meninas têm obsessão por magreza por sofrerem cobranças de seus treinadores. Este trabalho visa avaliar o perfil antropométrico e a presença de distorção de imagem corporal em estudantes e profissionais de ballet de uma companhia de dança do Município de São Paulo. Foram aferidos o peso, estatura, circunferências e dobras cutâneas de 49 bailarinas e a partir destas variáveis foram calculados o Índice de Massa Corpórea e a porcentagem de gordura corporal. A autopercepção da imagem corporal foi avaliada pelo Body Shape Questionnaire e por uma Escala de Desenhos e Silhuetas. Observou-se que a maioria das bailarinas estava eutrófica (91,4% das estudantes e 92,9% das profissionais) com relação ao IMC e apresentava porcentagem de gordura corporal adequada (77,1% das estudantes e 100% das profissionais). No entanto, com relação a autopercepção da imagem corporal, 45,7% das bailarinas estudantes e 28,6% das profissionais apresentaram alguma distorção. Desta forma, é importante um bom diagnóstico nutricional que permita que estes problemas sejam detectados precocemente, reduzindo o risco para o desenvolvimento de distúrbios alimentares, desvios de imagem corporal e desnutrição entre bailarinas. Unitermos: Bailarinas. Imagem corporal. Antropometria |
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 137 - Octubre de 2009 |
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1. Introdução
O ballet clássico nasceu nas cortes da Renascença, na segunda metade do século XVI (BOGÉA, 2002; MICHAUT, 1999). Surgiu primeiramente na Itália com inúmeras representações em que o drama era acompanhado de música, canto e dança (BOGÉA, 2002; MICHAUT, 1999).Atualmente, o ballet clássico é um tipo de atividade que além da beleza, requer grande desempenho físico dos praticantes (PRATI; PRATI, 2006). No ballet, a delicadeza e a leveza também são fatores de importância para uma boa performance técnica, e um aumento de peso corporal pode influenciar negativamente tanto a performance quanto a aparência visual. Assim, a vida de um bailarino freqüentemente combina um treinamento físico intenso e a pressão para alcançar metas irreais de peso corporal (KLENTROU; PLYLEY, 2003).
O treinamento físico pode resultar em inúmeras alterações da composição corporal, promovendo o aumento da massa muscular e redução do tecido adiposo devido a maior exigência muscular e metabólica. Porém, se associado a desvios de comportamento alimentar pode gerar respostas negativas na performance e saúde do indivíduo (ROGATTO, 2003).
Alguns estudos têm associado a atividade física com altos níveis de satisfação corporal, porém, em alguns casos, esta prática pode resultar em conseqüências negativas, aumentando a preocupação com a magreza, principalmente em mulheres (DAMASCENO et al., 2005).
Sabe-se que a prevalência de distúrbios alimentares é bem maior entre atletas do sexo feminino quando comparadas com a população geral (JUZWIAK; PASCHOAL; LOPEZ, 2000). Observa-se que estas atletas estão em risco de desenvolver problemas de saúde, incluindo desidratação, depleção do glicogênio muscular, hipoglicemia, perda de massa muscular, anormalidades eletrolíticas, anemia, amenorréia e osteoporose (VILARDI; RIBEIRO; SOARES, 2001).
As atletas mais propensas para o desenvolvimento deste comportamento são as bailarinas e corredoras de longa distância, por terem obsessão por magreza e sofrerem grande cobrança de seus treinadores (PARDINI, 2001).
Esses distúrbios podem manifestar-se na forma clínica ou subclínica, cuja identificação é mais difícil, e devem ser uma preocupação dos profissionais que atuam com esse grupo de atletas (JUZWIAK; PASCHOAL; LOPEZ, 2000).
Desta forma, este estudo teve como objetivo avaliar o perfil antropométrico e a presença de distorção de imagem corporal em estudantes e profissionais de ballet clássico de uma companhia de dança do Município de São Paulo.
2. Metodologia
Trata-se de um estudo de corte transversal, com coleta de dados primários, no qual foram avaliadas 14 profissionais e 35 estudantes de ballet clássico com idade igual ou superior a 10 anos, de uma companhia de dança do Município de São Paulo.
Foi elaborado um questionário para a coleta de dados, composto por itens como identificação do indivíduo, dados antropométricos e questões sobre a satisfação com a imagem corporal.
Para a avaliação antropométrica foram coletadas as seguintes variáveis: peso, estatura, circunferências corporais (braço e cintura) e dobras cutâneas (tríceps, subescapular, abdominal e supra-ilíaca).
O peso foi aferido em uma balança digital de marca Microlife®, com capacidade máxima de 150Kg e graduação de 100g. A estatura foi avaliada utilizando-se um estadiômetro portátil da marca Cardiomed®, com escala de 0,1cm. Para aferição das dobras cutâneas foi utilizado um adipômetro da marca Sanny®, com precisão de 1mm. Foram feitas 3 medidas de cada uma das dobras cutâneas, admitindo-se a média destas.
A partir das medidas de peso e estatura foi calculado o Índice de Massa Corpórea (IMC). Os resultados das adolescentes e adultas foram avaliados de acordo com as curvas de crescimento propostas pelo Ministério da Saúde (MS) e pela Organização Mundial de Saúde (1997), respectivamente.
A porcentagem de gordura corporal (%G) foi calculada pela equação desenvolvida por Slaugther et al. (1988) para indivíduos de 10 a 18 anos, e Jackson e Pollock (1985) para maiores de 18 anos. A classificação dos adolescentes foi feita por Deurenberg, Pieters e Hautvast (1990) e dos adultos por Lohman, Roche e Martorrel (1988).
A autopercepção da imagem corporal foi avaliada pelo Body Shape Questionnaire (BSQ) desenvolvido por Cooper et al. (1987) e pela Escala de Desenhos e Silhuetas, desenvolvida por Stunkard et al. (1983).
O BSQ verifica as preocupações com a forma do corpo, em razão da aparência física e da sensação de estar acima do peso. De acordo com as respostas marcadas, o resultado poderá ser: nenhuma alteração de imagem corporal, alteração leve de imagem corporal, alteração moderada de imagem corporal e alteração grave de imagem corporal.
A Escala de Desenhos e Silhuetas consiste de um conjunto de cartões, contendo nove desenhos de silhuetas femininas, representando as variações, em ordem crescente, de tamanho e forma corporal. Cada cartão dispõe de uma numeração a qual corresponde a uma classe de IMC, assim definida: 1 e 2 = não obesidade; 3 = sobrepeso; 4 e 5 = obesidade grau I; 6 e 7 = obesidade grau II; 8 e 9 = obesidade grau III.
Para verificar a insatisfação corporal, utilizou-se a diferença entre silhueta atual e silhueta ideal, apontada pelos indivíduos. O avaliador isentou-se de opinião na escolha das silhuetas.
Este projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário São Camilo e todos os participantes assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.
3. Resultados
Foram avaliadas 49 bailarinas clássicas, sendo 35 estudantes com idade média de 15,86 anos (±0,87) e 14 profissionais com idade média de 22,36 anos (±0,95). As estudantes se apresentaram entre o nível intermediário e avançado de ballet clássico, com no mínimo quatro anos de prática, freqüência média de 5 dias por semana e duração média de 4 horas e 30 minutos por dia. As profissionais apresentaram freqüência de treinamento de 6 dias por semana com duração média de 7 horas por dia.
A distribuição das estudantes e profissionais em relação aos dados antropométricos, pode ser verificada nas tabelas 1 e 2.
Tabela 1. Dados antropométricos das estudantes de ballet clássico. São Paulo, 2009
Variáveis |
Média |
Desvio Padrão |
Mínimo |
Máximo |
Peso (Kg) |
44,90 |
± 1,51 |
26,50 |
65,20 |
Estatura (m) |
1,55 |
± 0,02 |
1,34 |
1,70 |
IMC (Kg/m2) |
18,45 |
± 0,39 |
13,38 |
23,38 |
CB (cm) |
22,28 |
± 0,39 |
16,70 |
26,90 |
CC (cm) |
66,38 |
± 1,03 |
53,50 |
76,50 |
DCT (mm) |
10,81 |
± 0,41 |
5,50 |
15,00 |
DCAb (mm) |
9,58 |
± 0,67 |
6,00 |
12,50 |
DCSi (mm) |
8,71 |
± 0,74 |
5,00 |
14,50 |
DCSe (mm) |
8,09 |
± 0,45 |
5,00 |
13,00 |
% Gordura |
17,28 |
± 0,55 |
10,53 |
23,13 |
Tabela 2. Dados antropométricos das bailarinas clássicas profissionais. São Paulo, 2009
Variáveis |
Média |
Desvio Padrão |
Mínimo |
Máximo |
Peso (Kg) |
52,94 |
± 1,34 |
43,50 |
58,70 |
Estatura (m) |
1,64 |
± 0,02 |
1,50 |
1,71 |
IMC (Kg/m2) |
19,66 |
± 0,24 |
17,65 |
20,80 |
CB (cm) |
23,85 |
± 0,31 |
22,00 |
26,00 |
CC (cm) |
70,11 |
± 0,73 |
65,00 |
73,30 |
DCT (mm) |
10,79 |
± 0,68 |
6,00 |
17,00 |
DCAb (mm) |
9,35 |
± 0,38 |
8,00 |
13,00 |
DCSi (mm) |
7,38 |
± 0,55 |
5,00 |
11,00 |
DCSe (mm) |
10,00 |
± 0,00 |
10,00 |
10,00 |
% Gordura |
15,76 |
± 0,64 |
12,80 |
20,97 |
Entre as estudantes, a maioria era adolescente (88,6%), sendo que somente 11,4% tinha mais de 20 anos. Já com relação às bailarinas profissionais, somente 21,43% era adolescente.
A classificação do estado nutricional das estudantes e profissionais de ballet clássico, segundo o IMC, pode ser observada na tabela 3.
Tabela 3. Classificação do estado nutricional das estudantes e profissionais de ballet clássico, segundo IMC. São Paulo, 2009
Estado nutricional |
Estudantes |
Profissionais |
||||||
Adolescentes |
Adultas |
Adolescentes |
Adultas |
|||||
N |
% |
N |
% |
N |
% |
N |
% |
|
Desnutrida |
2 |
6,45 |
1 |
25,00 |
- |
- |
1 |
9,09 |
Eutrófica |
29 |
93,55 |
3 |
75,00 |
3 |
100,00 |
10 |
90,91 |
Em ambos os grupos, adultos e adolescentes, nota-se que a maioria das bailarinas apresentou-se eutrófica em relação ao IMC.
Na tabela 4 pode ser verificado o estado nutricional das estudantes e profissionais de ballet clássico, segundo a porcentagem de gordura corporal.
Tabela 4. Classificação do estado nutricional das estudantes e profissionais de ballet clássico, segundo a porcentagem de gordura corporal. São Paulo, 2009
Estado nutricional |
Estudantes |
Profissionais |
||||||
Adolescentes |
Adultas |
Adolescentes |
Adultas |
|||||
N |
% |
N |
% |
N |
% |
N |
% |
|
Abaixo da média |
8 |
25,81 |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
Média |
23 |
74,19 |
4 |
100,00 |
3 |
100,00 |
11 |
100,00 |
Assim como observado anteriormente com relação ao IMC, a maioria das estudantes e as profissionais também se apresentaram em eutrofia segundo a porcentagem de gordura corporal.
No grupo de estudantes adultas, nenhuma foi classificada como desnutrida segundo a porcentagem de gordura corporal, o que difere das adolescentes.
Alterações na autopercepção da imagem corporal verificadas pelo BSQ podem ser observadas na tabela 5.
Tabela 5. Distribuição das estudantes e profissionais de ballet clássico segundo a autopercepção de imagem corporal. São Paulo, 2009
Imagem Corporal |
Estudantes |
Profissionais |
|||||||
Adolescentes |
Adultas |
Adolescentes |
Adultas |
||||||
N |
% |
N |
% |
N |
% |
N |
% |
||
Nenhuma alteração |
18 |
58,06 |
1 |
25,00 |
2 |
66,67 |
8 |
72,73 |
|
Alteração leve |
3 |
9,68 |
1 |
25,00 |
1 |
33,33 |
2 |
18,18 |
|
Alteração moderada |
7 |
22,58 |
2 |
50,00 |
- |
- |
1 |
9,09 |
|
Alteração grave |
3 |
9,68 |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
A maioria das adolescentes não apresentou alteração quanto a sua percepção de imagem corporal, já entre as adultas, constatou-se que metade das estudantes relatou ter alteração moderada e que a maioria das profissionais adultas não apresentou nenhuma alteração.
Com relação ao conjunto de silhuetas, observou-se que a diferença entre a silhueta atual e a ideal foi verificada em 75% das mulheres, embora a avaliação antropométrica tenha demonstrado que a maioria das bailarinas era eutrófica. Grande parte das avaliadas escolheu as figuras representativas de sobrepeso e obesidade como atuais.
4. Discussão
No ballet, a importância do controle de níveis de composição corporal vem ao encontro da necessidade da bailarina ser magra por fins estéticos, mas também para se privilegiar componentes de massa magra que a ajudem a executar os movimentos nas coreografias, demonstrando além de vigor físico, leveza e graça nos movimentos (PRATI; PRATI, 2006).
Neste estudo, a maioria das bailarinas avaliadas estava eutrófica quanto ao IMC e porcentagem de gordura corporal. Dados semelhantes foram observados em outros estudos como o de Grego et al. (2006) ao avaliar 27 bailarinas clássicas, com idade entre 12 e 17 anos; Garrido et al. (2000) em estudo com 22 estudantes e 22 profissionais de ballet clássico com idade média de 16,4 anos; León, Campos e Díaz (2007), que estudaram 10 bailarinas profissionais, com idades entre 18 e 34 anos e León et al. (2008) que avaliaram 54 bailarinas com idade entre 15 e 20 anos.
Com relação a autopercepção da imagem corporal, ficou claro que as bailarinas tendem a superestimar o seu tamanho corporal, já que a maioria delas escolheram as figuras representativas de sobrepeso e obesidade como atuais. Kakeshita e Almeida (2006), em seu estudo sobre percepção da auto-imagem em universitários, verificaram que a maioria das mulheres eutróficas superestimaram seu tamanho corporal. Esta superestimação, no caso das mulheres, pode refletir os aspectos ambientais associados ao desenvolvimento de distúrbios alimentares como a anorexia nervosa e a bulimia (KAKESHITA; ALMEIDA, 2006). No caso das bailarinas, a grande cobrança de seus professores aliada a exaltação da magreza na sociedade contemporânea pode levar ao desenvolvimento de distúrbios alimentares.
Oliveira et al. (2003), avaliou 12 atletas femininas com idade média de 20 anos (±2), incluindo bailarinas e verificou que 33,3% apresentaram distorção da imagem corporal. Estes resultados corroboram com o presente estudo que observou que 45,7% das estudantes e 28,6% das bailarinas profissionais apresentaram distorções em relação a sua imagem.
5. Conclusão
A maioria das bailarinas avaliadas neste estudo era eutrófica, porém grande parte apresentou algum grau de distorção da imagem corporal. Desta forma, é importante um bom diagnóstico nutricional que permita que estes problemas sejam detectados e tratados precocemente, reduzindo o risco para o desenvolvimento de distúrbios alimentares, desvios de imagem corporal e desnutrição entre bailarinas.
Referências bibliográficas
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