Capacidade física e aspectos morfológicos em jogadores da categoria de base de futebol de campo que atuam em diferentes posições Capacidad física y aspectos morfológicos en jugadores de categoría de base de fútbol de campo que juegan em diferentes posiciones Physical ability and morphological aspects of the players in category base of football field that work in different positions |
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*Profissional de Educação Física **Prof. Ms. do Curso de Educação Física da Universidade do Extremo Sul Catarinense Professor pesquisador do Grupo de Extensão e Pesquisa em Exercício e Saúde (Brasil) |
Sidenir Ângelo Coral* Victor Julierme Santos da Conceição** |
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Resumo Este estudo teve como objetivo analisar os componentes morfológicos de jogadores de futebol divididos por sua função tática. Foram utilizadas as medidas antropométricas: estatura, massa corporal e dobras cutâneas; e das capacidades físicas: agilidade, flexibilidade e condicionamento cardiorespiratório. Foram avaliados 20 jogadores de futebol da categoria de base, com idade de 18,65 ± 0,67 anos, divididos por função tática em campo: zagueiros, meio-campistas, atacantes e laterais. Os resultados das variáveis mostram que houve diferença significativa apenas no componente estatura, para a p≤0,05, sendo que o grupo de zagueiro, obtiveram as maiores estaturas. Enquanto que para os demais testes, não houve diferença significativa entre as suas posições. Unitermos: Futebol de campo. Aspectos morfológicos. Capacidade Física
Abstract Keywords: Football field. Morphology. Physical capacity |
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 136 - Septiembre de 2009 |
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Introdução
No mundo atual, o futebol é uma das modalidades esportivas mais disputadas, este fato se dá pela grande evolução da ciência da fisiologia que embasa o treinamento físico dos atletas, assim como pela disseminação desta modalidade pela mídia. À medida que as performances desportivas iniciam um processo evolutivo, a ponto de serem consideradas como variáveis pertencentes a equipes de alto rendimento (entre as variáveis estão às físicas, morfológicas, táticas, técnicas e psicológicas), as analises antropométricas (estudos da dimensão morfológica) tornaram-se imprescindíveis. (FONSECA et. al., 2004).
Para Silva et al. (2002, p. 210) “O futebol da atualidade é dinâmico, o atleta quase não pára, devendo ter: 1o) eficiente sistema transportador de oxigênio; 2o) boa capacidade de tolerar o exercício de longa duração sem fadiga excessiva; 3o) boa endurance anaeróbia aláctica e láctica para compensar os movimentos explosivos e de velocidade prolongada; 4o) nível adequado de gordura corporal; 5o) ser veloz e ágil; e 6o) boa habilidade para saltar”.
À medida que as performances desportivas iniciam um processo evolutivo, a ponto de serem consideradas como variáveis das equipes de alto rendimento, as análises antropométricas, que são o estudo da dimensão morfológica, tornaram-se imprescindíveis. (FONSECA et al., 2004).
Para Fernandes (1994), as qualidades físicas são os fatores que determinam o tipo de trabalho para o condicionamento físico do jogador e que, no futebol, podem ser classificadas como resistência aeróbica, anaeróbica, força, velocidade, flexibilidade, coordenação, agilidade e equilíbrio. Podem ser de caráter orgânico e de caráter de sistema nervoso central.
Todos os jogadores de futebol devem ter um bom condicionamento físico e por isso devem desenvolver algumas das capacidades físicas de resistência aeróbia, anaeróbia, flexibilidade; todos os jogadores, independentemente de posição, necessitam de coordenação e ritmo, que são valências a serem aperfeiçoados com o treinamento técnico. Todos os jogadores necessitam das resistências: aeróbia, anaeróbia e muscular localizada, principalmente nos membros inferiores. (TUBINO e MOREIRA, 2003).
A partir destas discussões, este estudo tem como problema: Como se encontram as capacidades físicas e aspectos morfológicos de jogadores de futebol de campo de categoria de base que atuam em diferentes posições? Sendo o objetivo geral: analisar as capacidades físicas e os aspectos morfológicos de jogadores de futebol de campo de acordo com a posição que atuam.
Pretende-se que este estudo contribua para o desenvolvimento da modalidade esportiva a partir de um conhecimento mais aprofundado sobre aspectos descritivos dos jogadores que atuam em cada posição no campo.
Materiais e métodos
Este estudo caracterizou-se na abordagem do Paradigma Empírico Analítico, sendo uma pesquisa do tipo descritiva. A amostra foi constituída de 18 jogadores de futebol da categoria de base, com idade de 18,65±067 anos. Todos os jogadores estavam em exigência de treinamento de aproximadamente 3 horas diárias, sofrendo mudanças de treinamentos e participação em campeonatos estaduais.
Antes que os jogadores houvessem sofrido qualquer tipo de treinamento, assinaram um termo de consentimento para livre esclarecimento, após foram mensuradas as medidas antropométricas: estatura, massa corporal (protocolos de Petroski, 2007) e as dobras cutâneas: tríceps, supra-iliaca e abdominal, seguindo o protocolo de Guedes & Guedes (1994). Para a estimativa do percentual de gordura usou-se a equação de Siri (1956). Foram mensuradas três capacidades físicas: flexibilidade, agilidade e teste aeróbio dos 12 minutos. Os protocolos de mensuração foram respectivamente o teste de sentar-alcançar proposto por Wells & Dillon (1952), teste de Shuttle Run corrida - ida – volta proposto por Guedes & Guedes (2006) e protocolo de Cooper (1970).
A análise dos dados coletados foi efetuada a partir da digitação dos dados em planilha do programa Microsoft Office Excel 2003, Windows XP, para analisar as variáveis mensuradas, com teste “t” student para amostra independente e nível de significância de p<0,05, para identificação possíveis diferenças significativas entre as posições onde os jogadores atuam.
Resultados e discursão dos dados
Tabela 01. Dados descritivos da estatura em centímetros (cm) dos jogadores de futebol,
separados por posição, com suas respectivas médias e desvio padrão. n=18.
Posição |
n |
x |
s |
P<0,05 |
Zagueiro |
5 |
185,20 |
5,45 |
0,03*
|
Meio campo |
5 |
181,50 |
7,42 |
|
Atacantes |
5 |
177,20 |
2,68 |
|
Lateral |
3 |
171,00 |
7,21 |
De acordo com a tabela 02, os zagueiros apresentaram médias para estaturas de 185,20 cm, sendo para este grupo a média mais alta, já os jogadores da posição de meio campo apresentaram uma média de estatura de 181,50 cm, já os atacantes apresentam 177,20 cm de estatura, enquanto os jogadores da posição de lateral apresentam 171,00 cm, tornando-se os valores mais baixos. Para um p<0,05, as médias das posições dos jogadores, apresentaram diferenças significativas quando comparadas entre si (p=0,03).
Comparando os dados obtidos acima com os resultados de um estudo realizado por Fonseca et al. (2004), onde estes fazem uma análise morfológica de atletas de futebol da categoria sub-20, percebe-se que em ambas as pesquisas o grupo de zagueiros apresenta valores médios de estatura acima dos demais grupos, dos quais apresentam entre eles médias similares ou com sensível diferença. No estudo realizado por Fonseca et al. (2004), o grupo de zagueiros foi o que apresentou a maior média de estatura, sendo esta de 1,82 cm. Em seguida apresenta-se o grupo de atacantes com média de 1,76 cm; o grupo de laterais obteve média de 1,74 cm, seguido por último do grupo de meio-campistas com média de 1,72 cm.
Tabela 02. Dados descritivos sobre a massa corporal em quilogramas (Kg) dos jogadores de futebol,
separados por posição, com suas respectivas médias e desvios padrão. n=18
Posição |
n |
x |
s |
p<0,05 |
Zagueiro |
5 |
79,44 |
8,00 |
0,12 |
Meio campo |
5 |
73,50 |
7,40 |
|
Lateral |
3 |
71,33 |
5,13 |
|
Atacantes |
5 |
69,36 |
2,40p |
De acordo com a tabela 03, os resultados indicam que os zagueiros apresentaram médias para esta variável de 79,44 Kg, sendo para este grupo a média mais alta, os jogadores da posição de meio campo apresentam médias para massa corporal de 73,50 Kg, já os jogadores da posição de lateral apresentaram 71,33 Kg, enquanto os atacantes apresentam as médias de 69,36 Kg tornando-se os valores mais baixos. Para um p<0,05, as médias das posições dos jogadores não apresentaram diferença significativa.
Como ocorreu com o item estatura, o grupo de zagueiros destaca-se dos demais. Estes dados são semelhantes aos obtidos por Fonseca et al. (2004), onde os zagueiros apresentaram média de 80,2 kg, os laterais apresentaram média de 70,1 kg, já os meio-campistas como também o grupo dos atacantes apresentaram média de 69,1 kg.
Para Viana (1987), o futebol além de ter uma história mais de cem anos, apresenta ainda muitas incertezas quanto às exigências fisiológicas, o tipo ideal para sua prática, e os métodos de treinamento mais adequado á sua preparação.
Já para Fonseca et. al. (2004), variações morfológicas ocorrem de indivíduo para indivíduo e entre grupos com treinamentos específicos. Procurando individualizar os componentes corporais respeitando a idade e o desenvolvimento maturacional do atleta.
Tabela 03. Dados descritivos sobre o percentual de gordura dos jogadores de futebol,
separados por posição, com suas respectivas médias e desvios padrão. n=18
Posição |
n |
x |
s |
p<0,05 |
Meio campo |
5 |
10,17 |
2,60 |
0,32 |
Zagueiro |
5 |
10,17 |
3,31 |
|
Atacantes |
5 |
8,35 |
2,09 |
|
Lateral |
3 |
7,22 |
1,71 |
De acordo com a tabela 04, os resultados indicam que os zagueiros e meio-campos apresentaram médias para esta variável de 10,17%, sendo para estes grupos a média mais alta. Os jogadores da posição de atacante apresentaram médias de 8,35% , já os jogadores da posição de lateral apresentam as médias 7,22% , sendo estas as mais baixas.
Segundo Hernandes Junior (2002), o nível de gordura de um atleta deve estar entre os parâmetros de 5 a 13%. Considerando isto, percebe-se que os índices encontrados nesta pesquisa estão de acordo com tais parâmetros e são, portanto, normais.
Conforme Heyward e Stolarczyk (2000, p.159),”é desejável um nível de gordura relativamente baixo para otimizar a performance física em esportes que requeiram saltar e correr”. Diminuindo o percentual de gordura de um jogador de futebol, estaremos também diminuindo um peso extra a ser deslocado. Desta forma, o gasto energético será menor e isso acarretará um aumento de performance.
Tabela 04. Dados descritivos sobre a flexibilidade em centímetros (cm) dos jogadores de futebol,
separados por posição, com suas respectivas médias e desvios padrão. n=18
Posição |
n |
x |
s |
p<0,05 |
Lateral |
3 |
39,50 |
4,44 |
0,96
|
Atacantes |
5 |
38,68 |
10,37 |
|
Zagueiro |
5 |
37,74 |
3,04 |
|
Meio campo |
5 |
37,28 |
4,30 |
De acordo com a tabela 05, os resultados indicam que os jogadores da posição de lateral apresentaram as médias para a flexibilidade de 39,50 cm, sendo para este grupo a média mais alta, já os jogadores da posição de zagueiros apresentam 37,74 cm, os atacantes apresentaram médias para esta capacidade física de 38,68 cm, enquanto os meio campo apresentam 37,28 cm tornando-se os valores mais baixos. Mesmo ocorrendo esta diferença, para um p<0,05, os resultados não apresentaram uma diferença significativa.
De acordo com Monteiro (2006), os resultados obtidos através da pesquisa comprovaram, que em sua maioria, o índice de flexibilidade encontra-se “acima da média” e “excelente”. Apenas o grupo de zagueiros apresentou um índice de “média” flexibilidade, enquanto que o grupo de meio-campistas obteve valores “acima da média”, e os grupos de atacantes e laterais apresentaram ambos índices de flexibilidade “excelente”. Segundo o mesmo autor, os valores de referência para esses índices são, respectivamente, entre 34 e 38, e ≥39 para os indicadores “acima da média” e “excelente”.
Segundo Viana et al. (1987, p.83), “a flexibilidade talvez seja a habilidade mais importante e mais utilizada em quase todos os desportos. No futebol, a flexibilidade é essencial para a execução de todos os movimentos pertinentes, sendo a todo o momento solicitada”. Suas principais funções são, permitir que o jogador tenha uma ampla amplitude de movimentos nas articulações, e também evitar possíveis lesões.
Tabela 05. Dados relativos ao teste de agilidade em segundos dos jogadores de futebol,
separados por posição, com suas respectivas médias e desvios padrão. n=18
Posição |
n |
x |
s |
p<0,05 |
Meio campo |
5 |
9,10 |
0,15 |
0,71
|
Zagueiro |
5 |
9,21 |
0,51 |
|
Lateral |
3 |
9,32 |
0,06 |
|
Atacantes |
5 |
9,36 |
0,35 |
De acordo com a tabela 06, os resultados indicam que os jogadores da posição de atacantes apresentaram as médias para a agilidade de 9,36”, já os jogadores da posição de lateral apresentam, 9,32”, os zagueiros apresentaram médias para esta capacidade física de 9,21”, enquanto que o grupo de meio-campos apresentam as menores médias, 9,10” , tornando-se os melhores valores. Mesmo ocorrendo estas variações, para um p<0,05, os resultados não apresentaram uma diferença significativa.
Conforme Viana (1987, p.80), ”o jogador de futebol que possui boa agilidade [...] levará vantagem sobre aquele considerado lento”. Em uma partida de futebol, é necessária, por parte dos jogadores, a realização de deslocamentos rápidos com mudanças de direção e sentido. Daí então a importância da agilidade para o futebol.
“Considerando que a agilidade está associada a habilidades especificas, nenhum teste prediz agilidade para todas as situações”. (SHARKEY, 2006, p.146). Considerando isto, não foram encontrados dados á respeito da agilidade na literatura para ser feita uma relação com os dados da tabela acima.
Tabela 06. Dados descritivos do teste dos 12 minutos em ml/Kg/min dos jogadores de futebol,
separados por posição, com suas respectivos médias e desvios padrão. n=18
Posição |
n |
x |
s |
p<0,05 |
Meio campo |
4 |
57,93 |
3,51 |
0,27 |
Zagueiros |
5 |
53,89 |
10,70 |
|
Laterais |
3 |
49,95 |
13,08 |
|
Atacantes |
5 |
44,73 |
10,40 |
De acordo com a tabela 07, os resultados do VO2 máx. mostram que os jogadores da posição de meio-campo apresentaram a média de 57,93 ml/kg/min, sendo a mais alta, já os jogadores da posição de zagueiros apresentam 53,89 ml/kg/min, os laterais apresentaram 49,95 ml/kg/min, enquanto os atacantes apresentaram as médias mais baixas de 44,73 ml/kg/min. Mesmo ocorrendo esta diferença, para um p<0,05, os resultados não apresentaram uma diferença significativa.
Frisselli e Mantovani (1999) apresentam valores de referência do VO2 máx. para as diferentes posições, obtidos através do teste de 12 minutos (Cooper). Segundo os mesmos autores os valores são: para lateral 59,1 ml/kg/min; para meio-campo 58 ml/kg/min; já para atacante 57 ml/kg/min e para zagueiro 56 ml/kg/min, sendo estes valores referentes à categoria de juniores.
Pode-se também frisar nesta comparação duas situações: enquanto que na tabela 07 o grupo de meio-campos apresentou média superior aos demais, nos dados de Frisselli e Mantovani (1999) o grupo de laterais apresenta-se com uma média levemente superior em relação aos demais grupos. Outro ponto a se observar é que a diferença total e entre os grupos, de valores, aparece muito pequena em uma pesquisa, ao contrário da outra.
Conclusão
Podemos perceber que apenas na tabela 01, os zagueiros apresentaram médias para estaturas de 185,20 cm, sendo a média mais alta em relação aos demais grupos. Para um p<0,05, as médias das posições dos jogadores, apresentaram diferenças significativas quando comparadas entre si (p=0,03). Podemos afirmar todas as avaliações realizadas neste estudo, apenas teve diferença significativa em relação à estatura, isto mostra que o grupo é homogêneo e estão bem, comparando com outros estudos, com estas mesmas comparações.
Através deste estudo analítico de pesquisa do tipo descritiva, esperamos que outros autores possam dar continuidade, em realizar novos estudos em relação ao futebol especialmente comparando por posições onde atuam dentro do campo. Porém, quanto mais pesquisa cientifica forem realizadas sobre este tema, maiores serão as contribuições no meio da preparação física.
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VIANA; ET. AL. Condicionamento Físico para o Futebol. Rio de Janeiro - Sprint, 1987.
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