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Trabalhos cênicos e performáticos por profissionais de

Educação Física. O Grupo BMTF: uma experiência de vida

Teatralizaciones y e interpretaciones artísticas por profesionales de 

Educación Física. El Grupo BMTF: una experiencia de vida

Acting and artistic performances of Physical Education professionals. The case BMTF: a life experience

 

*Graduado em Educação Física pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) 

e Mestre em Educação Física pela Unicamp

**Graduado e Mestre em Educação Física pela Unicamp

***Graduado em Educação Física pela

Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)

***Bacharel em Treinamento e Esportes. Licenciado em Educação Física

Mestre e aluno do curso de Doutorado em Educação Física pela Unicamp

Docente de Ensino Superior nas Faculdades Integradas

Metropolitanas de Campinas (VERIS-METROCAMP);

UniAnchieta (Jundiaí-SP) e Universidade Adventista de São Paulo (UNASP)

Bráulio Rocha (B)*

Rodrigo Mallet Duprat (M)**

Fábio Luiz da Costa Lima (T)***

Rubens Venditti Junior (F)****

rubensjrv@yahoo.com

(Brasil)

 

 

 

Resumo

          Esta pesquisa caracteriza-se como um estudo de caso, com base em relatos de experiências, descritos pelos próprios integrantes de um grupo de apresentações satíricas: o grupo BMTF. Através do referencial teórico da Ginástica Geral (GG), somado às experiências individuais na área de educação física, o grupo concebeu sistematizações coreográficas voltadas para a criação ao mesmo tempo reflexivas e humorísticas de cenas do cotidiano, em esquetes e composições coreográficas, dentro do contexto das práticas corporais. Por meio deste relato, pretendemos esboçar a metodologia aplicada e apontar perspectivas de atuação do profissional de educação física nesta área.

          Unitermos: Ginástica geral. Coreografias. Experiências de atuação

 

Abstract

          This research is characterized as a case, based on experiences self-related, described by the components of a satirical group: the BMTF/Brazil. Throughout a theoretical reference of General Gymnastics (GG), aided to individual experiences of them in physical education area, this group developed choreographic achievement intended to reflexive and humoristic sketches of daily routine, inside body practices scopus. Through this self-relate, we aim to describe our methods and application, pointing some perspectives of acting and performing by the physical education professional inside this area.

          Keywords: General gymnastics. Coreographies. Acting experiences

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 135 - Agosto de 2009

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Introdução e histórico

Apresentação do grupo, componentes, experiências individuais e coletivas  

    A BMTF surgiu da união de alunos do curso de graduação em Educação Física da Universidade Estadual de Campinas (FEF/Unicamp).

    Este grupo iniciou suas atividades em 1998, desenvolvendo coreografias com elementos gímnicos. A filosofia do grupo associa carisma, alegria e diversão, buscando aprimorar e desenvolver um estilo mais holístico no padrão das apresentações.

Figura 1. Coreografia “L’ÁCQUA LOKA - NADO SINCRONIZADO”, apresentada em escola da região de Campinas-SP. 

Nela, os integrantes simulam os movimentos dentro e fora d’água, realizados pelos atletas desta modalidade (Foto: Acervo Pessoal)

    Tudo começou a partir de exigências acadêmicas, dentro das disciplinas na área das práticas e atividades gímnicas, que compunham a grade curricular dos cursos dos integrantes do grupo. O que no início foi apenas um requisito para cumprimento dos créditos e avaliação de disciplinas, constitui-se hoje, para alguns membros do grupo original, no principal ofício e profissão.

    Após estas experiências iniciais, surgiram novas oportunidades e os elementos buscaram aperfeiçoamento de técnicas, dialogando nos campos da dança, artes cênicas e atividades circenses. O ambiente da Faculdade de Educação Física da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) foi fundamental para o desenvolvimento e estímulos a estas potencialidades.

    Durante os anos de formação, os integrantes do grupo se envolveram em projetos de extensão e projetos de ginástica e ginástica geral, danças de salão e fizeram parte dos grupos ginásticos GGFEF (Grupo Ginástico da Faculdade de Educação Física) e GGU (Grupo Ginástico Unicamp).

    A coreografia obrigatória passou a ser um compromisso divertido e todos os anos o grupo buscava fazer-se presente nos eventos relacionados às práticas corporais e artísticas. Foram inúmeras as apresentações nos Festivais Internos de Ginástica e no festival de final de ano Coisas da FEF.

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Figura 2. Coreografia “L’ÁCQUA LOKA - NADO SINCRONIZADO”, apresentada em uma casa noturna em Campinas-SP. 

Nela, os integrantes simulam os movimentos dentro e fora d’água, realizados pelos atletas desta modalidade(Foto: Acervo Pessoal)

A Faculdade de Educação Física da Unicamp- ambiente favorável para o desenvolvimento do grupo

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Figura 3. Primeira versão apresentada da coreografia “L’ÁCQUA LOKA - NADO SINCRONIZADO”, realizada

no Festival Coisas da FEF, em 2000, na Faculdade de Educação Física da Unicamp (Foto: Acervo Pessoal)

    Através da abordagem artística de situações da vida diária, procuramos despertar em nosso público a reflexão, transformação e ação através do movimento humano, com a utilização do humor como via principal para a transmissão das mensagens e temas abordados pelo grupo.

    Inicialmente, desenvolvemos um laboratório de criação e explorações coreográficas com intuito de suprir as necessidades acadêmicas disciplinares com respeito à ginástica e seu vasto universo e formas de expressão, como comentado anteriormente. Com o desenvolvimento do grupo e nossas atuações de cunho profissional, foi-se desenvolvendo o lado artístico e performático, visando trabalhos e apresentações profissionais de cunho educativo, social e reflexivo.

    O grupo participou de diversos festivais, torneios, eventos e programas televisivos em rede nacional. Atualmente provém de 07 (sete) composições coreográficas elementares que eventualmente são remodeladas e/ou modificadas (finais, encenações, coreografia, apresentações temáticas específicas e empresariais). O grupo já completou mais de 100 (cem) apresentações em diversos ambientes.

    Pelo fato de ter sido concebido no ambiente acadêmico (formou-se da união de universitários de Educação Física da Unicamp), a priori, o objetivo do grupo era organização de eventos e festas (mais centrado na questão do lazer e recreação, com prestação de serviços e organização do evento de maneira geral, sem atuação direta com a parte performática).

    Posteriormente, voltou-se para o ramo de apresentações performáticas neste mesmo ambiente. Os integrantes sempre estiveram em contato com a área de recreação e lazer (até os presentes dias), em constantes atuações em turismo (viagens, passeios e excursões), hotelaria e confraternizações (eventos em empresas, escolas e clubes).

    Através deste contato e de eventuais performances humorísticas, dentre elas, improvisações, dublagens, coreografias musicais, mímicas e caracterização de personagens (folclóricos e/ou culturais brasileiros); o grupo passa a possuir diversas experiências cênicas e presença de palco.

    Um outro grande influenciador que vale aqui destacar é a questão do ambiente acadêmico favorável: a Faculdade de Educação Física da Unicamp possibilita a elaboração de coreografias rítmicas e apresentações artísticas em diversas de suas disciplinas curriculares.

    E também permite espaço criativo em dois eventos culturais, previstos no cronograma anual da instituição (Festival “Coisas da F.E.F.” e “Festival Interno de Ginástica e Dança”).

    No decorrer de nossa formação acadêmica, na Unicamp, dentro da Faculdade de Educação Física, muitas inquietações foram surgindo, não apenas durante as aulas das disciplinas curriculares, mas também observando e freqüentando os projetos de extensão, oferecidos pela própria faculdade, que consistem em aulas ministradas por alunos de graduação, orientados por professores da instituição.

    Souza (2008) destaca a importância destas vivências na formação acadêmica, para que o futuro profissional de EF se depare com o universo da Ginástica, dança, circo e das práticas corporais.

    Participando de um desses projetos, o Grupo Ginástico da Faculdade de Educação Física (GGFEF), aberto a qualquer pessoa que queira participar, nele aprendemos fundamentos de “diferentes interpretações da ginástica” (SOUZA, 1997; 2001), inseridos no contexto da Ginástica Geral (GG), uma atividade gímnica, voltada para o lazer que oferece uma gama variada de possibilidades com características especiais.

    Posteriormente, integramos direta ou indiretamente o Grupo Ginástico da Unicamp (GGU), vinculado ao Grupo de Pesquisa em GG, que investiga novas possibilidades da prática do movimento humano, dentre elas, o circo, a ginástica e a dança.

    Vale aqui ressaltar que todos os componentes curiosamente encontram o caminho da GG de forma incidental. Salvas as decorrentes trajetórias individuais, os 04 integrantes tiveram contato com a ginástica e seu universo somente após o ingresso no ambiente universitário: um seguiu a ginástica acrobática de solo; outro passa a se interessar pelo trampolim acrobático; outros dois percorrem o caminho das artes circenses. Enfim, ocasionalmente ocorre o contato de todos no espaço da universidade. Após estes caminhos distintos, porém muito aproximados pela ocorrência da ginástica geral, além das experiências profissionais na área de recreação e lazer, os colegas decidem se integrar e passaram a compor o grupo em estudo: o BMTF.

    Após estes contatos e as situações acadêmicas propícias, além do precoce contato dos integrantes em diversos projetos de extensão intra e extra-universitários (projetos de extensão em GG, trampolim acrobático, pesquisas individuais, projetos sociais, eventos culturais, recreação e lazer, festivais de ginástica, iniciação desportiva em ginástica artística e rítmica etc.); os integrantes passam a integrar e participar do Grupo Ginástico da Unicamp, que permite que se ampliem os conhecimentos, as oportunidades e os contatos na área da ginástica e suas manifestações.

Figura 4. Coreografia satirizando uma situação de jogo de Tênis: ATP - TENIS PRO. Versão apresentada em 2004,

em escolas da região de Campinas-SP. O juiz manipula o jogo através de uma bolinha de tênis comandada por uma 

vara de pescar. Adaptada de uma versão do Programa Just for Laugh, da TV canadense. (Foto: Acervo Pessoal)

Objetivos do grupo BMTF

    O intuito principal deste grupo é despertar nos indivíduos o interesse pela prática de atividades físicas de forma lúdica, criativa e participativa, criando espaços que possibilitem reforçar vínculos entre os indivíduos.

    Também é nosso interesse despertar e incentivar a criação de novos grupos satírico-performáticos e espaços de discussão a respeito de composições artísticas e coreográficas, ginástica geral e técnicas circenses.

    Os estudos do grupo atualmente encontram-se em período de exploração e composição de novas coreografias específicas aos temas esportivos. Como já descrito, apresenta-se no formato de intervenções crítico-humorísticas (tais como esquetes, intervenções interativas e apresentações performáticas e/ou cênicas) com temas da vida cotidiana, portanto temos como objetivo desenvolver novas coreografias humorísticas centradas em temas transversais pertinentes à educação física e atividade física/exercício, dentre elas o esporte.

Referencial teórico. O eixo da Ginástica Geral

    De acordo com Gallardo e Souza (1996), a GG “reúne diferentes interpretações das ginásticas[...], integradas com outras formas de expressão corporal (dança, folclore, jogos, teatro, mímica, etc.) de forma livre e criativa.”

    A Ginástica Geral abrange diversas manifestações da ginástica e até mesmo da cultura corporal (COLETIVO DE AUTORES, 1992), sem destituir-se de seu caráter lúdico, prazeroso e criativo.

    AYOUB (1998, p. 94) afirma que a Ginástica Geral pede ser “[...] visualizada como uma prática corporal que promove uma síntese entre elementos do núcleo primordial da Ginástica, da Ginástica científica e das diversas manifestações gímnicas contemporâneas. Sob essa ótica, a GG representa, em nossos dias, uma síntese entre o que foi e o que é a Ginástica; uma síntese em transformação, inserida no contexto da dinâmica histórico-cultural”.

    Pelas suas características, por não possuir regras pré-estabelecidas, critérios e padrões, como no caso das ginásticas competitivas (GRANER, 2001), além da liberdade de expressão por meio das tantas formas de ginástica, a Ginástica Geral é tida como uma atividade que pode estimular a criatividade e sua forma de expressão e apresentações coreográficas permitem a integração artística entre os participantes e o público (VENDITTI JR. e CHIQUETTO, 2003).

Matriz metodológica. O Grupo Ginástico Unicamp (G.G.U. / Brasil)

    Destacamos aqui a influência de nossas formações teórico-acadêmicas e experiências de vida, obtidas nas sistematizações metodológicas dentro do próprio Grupo Ginástico Unicamp (G.G.U.), do qual fizemos parte e que muito contribuíram para nossos enriquecimentos profissionais e pessoais.

    Por esta metodologia, ocorre uma fase de exploração e diversificação das possibilidades de movimento, materiais e criação, uma vez selecionado um tema e feita uma pesquisa de opções musicais.

    Em seguida, surge um direcionamento e a “limpeza” da coreografia, bem como a questão técnica e estética da performance em desenvolvimento.

    Finalmente, surge a síntese e a assimilação com a partilha de informações e seleção das opções motoras (gestos), associadas à produção e seleção musical desenvolvida, criada ou adaptada para a coreografia em questão.

    Neste ponto, direciona-se os conteúdos a uma composição coreográfica final montada e estruturada pelos integrantes, estimulando criatividade, criticidade e relações de convívio e cooperação.

    Conforme observado na figura 01 abaixo (SOUZA, 2001), estabelece-se uma harmônica combinação de elementos do “núcleo primordial” (AYOUB, 1998) da GG, utilizando elementos da dança, música, rítmica, folclore, circo, artes cênicas, lutas, jogos, esportes, ginásticas e expressão corporal.

Figura 5. Esquema da proposta metodológica dos grupos GGU e GGFEF/ Unicamp (SOUZA, 2001, p. 27)

Origem da inspiração e criatividade

    A inspiração das primeiras apresentações provieram de programas humorísticos nacionais e internacionais conhecidos dentro da cultura brasileira e de redes internacionais (destaque ao programa de calouros “Just for Laugh”, no Canadá, exibido em rede privada, cable TV, Multishow, 1997), com a preocupação de promover adaptações oportunas. Posteriormente, partimos para a composição de coreografias próprias e genuinamente desenvolvidas através da matriz metodológica descrita acima.

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Figura 6. Coreografia “HEADBALL”. Coreografia apresentada no Festival Coisas de FEF, no ano de 2001. Os integrantes nesta coreografia utilizam 

um capacete de velcro e fazem diversas formações e lançamentos com o auxílio do capacete e utilização de bolas de meia (Fonte: Acervo Pessoal)

    Pelo contato e atuação profissional na área de educação física, surge também o foco no tema das questões inerentes das modalidades esportivas modernas. Uma das preocupações do grupo sempre foi fazer uso do humor critico, pois através das esquetes pode-se suscitar no público a criticidade e o pensamento reflexivo acerca das questões abordadas. Também vale destacar o uso pedagógico destas estratégias de composição no ambiente escolar, que muito enriquecem as experiências e permitem que os próprios participantes sejam os criadores das coreografias.

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Figura 7. Totem na Coreografia “HEADBALL”. Coreografia apresentada no Festival Coisas de FEF, no ano de 2000.

    Podemos elencar a importância da atualização teórica especifica em nossa área, fundamental para o desenvolvimento de coreografias que sejam ao mesmo tempo condizentes com a realidade e com as questões que queremos abordar. Além da especificidade da área em questão, precisamos de uma constante reciclagem e contato com as diferentes tendências musicais, cinematográficas, publicitárias, políticas, sociais, culturais, tecnológicas e com a mídia e suas diversas formas de propagação.

Figura 8. Coreografia satirizando situações de Ginástica Rítmica: GRD WC. Versão apresentada em 2004, em escolas da região de Campinas-SP. 

Os integrantes de um grupo de GR se encontram em um banheiro público (WC) e criam uma coreografia neste ambiente. 

Destaque ao uso de materiais alternativos e elementos cênicos bem marcantes.

Temas

    Atualmente o trabalho temático está voltado à questões relacionadas ao fenômeno esportivo moderno, sendo que a maioria das coreografias retrata situações esportivas. A seguir, listamos algumas das composições coreográficas já concluídas e prontas para apresentações.

Coreografias concluídas

  1. L’Acqua Loka

    • Sátira desportiva do Nado Sincronizado (duração: 5 minutos).

  2. Ballet clássico – Allegro ma non Troppo

    • Confusões em uma aula de ballet. (duração: 5 minutos).

  3. Super ATP/Tênis PRO

    • Sátira desportiva de um jogo de Tênis e intervenções com o público (duração: 5 minutos).

  4. Head Ball – os cabeças-de-bola

    • Utilização de elemento cênico, movimentos da ginástica calistênica e dança; além do material “bola”(duração: 3 minutos).

  5. GRDWC

    • Utilização de elemento cênico e movimentos da Ginástica Rítmica Desportiva. Sátira musical da GRD em um toillet masculino (duração: 3 minutos).

  6. Tae-Kwon-Do Sonoro

    • Esquete humorística sobre artes marciais e movimentos estéticos das lutas (duração: 6 minutos).

  7. That’s the way

    • Confusão num concerto de música (duração: 4 min).

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Figura 9. Coreografia “That’s the way: CONCERTOS PARA A JUVENTUDE” apresentada em uma casa noturna 

em Campinas-SP. Esquete a respeito de confusões em um concerto, com um maestro muito atrapalhado.

Perspectivas para a atuação do profissional de Educação Física na área

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Figura 10. Apresentação ao ar livre, em evento social, em comemoração ao Dia da Criança, 

na cidade de São Carlos-SP, no ano de 2004. Coreografia L’ÁCQUA LOKA - Nado Sincronizado.

    Uma vez analisada e desenvolvida a metodologia, visa-se contribuir para a capacitação do profissional de educação física, tornando a G.G. uma ferramenta auxiliar para os futuros e atuais educadores; oferecendo experiências e práticas corporais-motoras dentro do ambiente escolar. Estas metodologias podem contribuir tanto para a formação do agente pedagógico, quanto para a aquisição de experiências corporais de alunos, praticantes e espectadores, estimulando criatividade, trabalho em grupo, organização e experiências artísticas e performáticas.

Portfólio de apresentações

  • Programa “Altas Horas” – Rede Globo de Televisão (2001/2002)

  • Festivais Internos de Ginástica na FEF-Unicamp (1999/ 2000/ 2001/ 2002/ 2003/ 2004/ 2005/ 2006/ 2007) e diversas instituições de ensino superior na região de Campinas e estado de São Paulo; Escolas e Instituições Educacionais de Campinas e região (escolas particulares e de rede pública municipal e estadual).

  • Clubes e Academias do Estado de São Paulo (Campinas e região)

  • Casas de Shows, Bares, restaurantes e hotéis de Campinas-SP

  • Turnês internacionais em conjunto com Grupo Ginástico da Unicamp (Alemanha/2002 e Argentina/2004)

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Figura 11. Coreografia Ballet Clássico – Allegro ma non troppo, apresentada em turnê,

 em conjunto com Grupo Ginástico Unicamp, no ano de 2004, na Argentina.

Referências bibliográficas

  • AYOUB, E. A ginástica geral na sociedade contemporânea: perspectivas para a Educação Física escolar. Campinas. Tese (doutorado) – Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física, 1998.

  • AYOUB, E. Ginástica Geral e Educação Física escolar. Campinas: Ed. Unicamp, 2003.

  • COLETIVO DE AUTORES. Metodologia de ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.

  • GALLARDO,J.S.P.; SOUZA, E.P.M. Ginástica Geral: duas visões de um fenômeno. In: Textos e sínteses do I e II encontro de GG. Campinas: Unicamp, 1996.

  • GRANER, L. S. P. Expressão corporal como linguagem: sentindo na pele possíveis diálogos. Monografia – Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física, 2001.

  • SOUZA, E. P. M. Ginástica Geral: uma área do conhecimento da educação física. Tese (doutorado), Faculdade de Educação Física, Unicamp. Campinas, 1997.

  • SOUZA, E.P.M. A ginástica geral e a formação universitária. In: ANAIS – Fórum Internacional de Ginástica Geral (24 a 31 de agosto de 2001). Campinas-SP: SESC: Faculdade de Educação Física, UNICAMP, 2001, p. 25-29.

  • SOUZA, E.P.M. Ginástica Geral- experiências e reflexões. São Paulo: Phorte, 2008.

  • VENDITTI Jr., R.; CHIQUETTO, A. Oficinas de ginástica geral no programa Ame a Vida sem Drogas- FEAC. IN: Anais do II Fórum Internacional de Ginástica Geral. Campinas: SESC/ Unicamp, 2003, p. 179-182.

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