Análise do comportamento tático em jogos reduzidos de futebol: estudo comparativo entre pisos sintético e pelado Análisis del comportamiento táctico en juegos reducidos de fútbol: estudio comparativo entre pisos sintético y de tierra Analysis of tactical behaviours in small-sided soccer games: comparative study between soccer grounds-gravel field and synthetic field |
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*Centro Universitário de Belo Horizonte, UNI-BH, Belo Horizonte, MG, Brasil **Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG, Belo Horizonte, MG, Brasil ***Centro de Investigação, Formação, Inovação e Intervenção em Desporto CIFI2D, FADEUP, Porto, Portugal |
Prof. Ms. Israel Teoldo da Costa* *** | Prof. Dr. Júlio Garganta*** Prof. Dr. Pablo Juan Greco** | Profa. Dra. Isabel Mesquita*** Prof. Bernardo Silva*** | Prof. Ezequiel Müller*** Prof. Daniel Castelão*** |
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Resumo Com este trabalho pretende-se comparar as ações de jogo realizadas por jogadores de Futebol da categoria de Juniores, em campo sintético e em campo pelado, com o intuito de constatar se existem diferenças significativas em relação à frequência de ocorrência dos princípios táticos adotados pelos jogadores nos dois tipos de piso. A amostra consiste em 1710 ações táticas desempenhadas por 12 atletas Sub-20, sendo 824 ações no campo relvado e 786 em campo pelado. O instrumento utilizado para a recolha e análise de dados foi o teste “GR3-3GR” que perminte avaliar as ações táticas de acordo com dez princípios táticos fundamentais do jogo de Futebol. Foi realizada a análise descritiva e o teste do Qui-quadrado (א²), com um nível de significância (p≤0,05). Os resultados indicaram que os comportamentos táticos realizados no teste “GR3-3GR”, em campo sintético e em campo pelado, não apresentaram variações significativas no que diz respeito à frequência de ocorrência, em função da aplicação dos princípios táticos, tanto no que se reporta à sua localização como aos seus resultados. Em função disso, conclui-se que o teste “GR3-3GR” oferece condições para ser aplicado tanto em campo pelado quanto em campo sintético. Unitermos: Futebol. Performance tática. Campo pelado. Campo sintético. Princípios de jogo
Abstract The aim of this study is to compare tactical soccer principles performed by junior players in two kinds of soccer ground - gravel field and synthetic field -, in order to check significant differences between the respective occurrence frequencies, place of action and tactical outcome. The sample consists in 1710 tactical actions performed by 12 athletes’ Under-20, with 824 actions in the synthetic field and 786 in the gravel field. The test "GK3-3GK" was used to provide the evaluation of tactical actions according to ten basic tactical principles of soccer game. For data analysis it was used a descriptive analysis and chi-square (à²) test (p ≤ 0.05). Significant differences were not found between the frequencies of occurrence, place of action and tactical outcome, of game principles performed by the players in synthetic field and gravel field. That seems to mean that the test "GK3-3GK" can be similarly applied in the two kinds of field. Keywords: Soccer. Tactical performance. Soccer ground. Game principles
Financiamento: Com o apoio do Programa AlBan, Programa de bolsas de alto nível da União Européia para América Latina, bolsa nº E07D400279BR. Esse trabalho foi apresentado na forma de pôster no II Congresso Internacional de Deportes de Equipo realizado na Universidade da Coruña, A Coruña – Espanha – Maio 2009. |
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 134 - Julio de 2009 |
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1. Introdução
Os comportamentos táticos inerentes aos jogos desportivos coletivos têm sido tema de vários estudos (Bayer, 1986; Gréhaigne & Guillon, 1992; Konzag, 1983; Teodorescu, 1977) que realçam a elevada importância desta faceta no âmbito da performance de jogadores e de equipes. No Futebol, as interações geradas pelas equipes nas diferentes situações de jogo requerem uma ajustada e continuada atitude tática dos jogadores, na medida em que os mesmos são chamados a perceber e até a antecipar as movimentações dos companheiros e dos adversários, formulando respostas ajustadas, baseadas em princípios de jogo que consubstanciam regras de ação para jogar de modo eficaz.
Sendo o jogo uma fonte essencial de informação a propósito do rendimento dos jogadores, a denominada análise do jogo viabiliza, em grande parte, o processo de obtenção e registo de informações respeitantes ao modo como os executantes põem em prática os princípios ofensivos e defensivos que configuram o seu comportamento em campo. Diante da necessidade de analisar o jogo para obter informação acerca do desempenho dos jogadores e das equipes, alguns pesquisadores têm recorrido à Análise Notacional (Hughes & Franks, 1997) e à Metodologia Observacional (Anguera, 1992; Anguera, Blanco, Losada, & Hernández, 2000), que permitem ao treinador e/ou ao pesquisador aceder às informações consideradas mais relevantes, no que respeita ao desempenho dos jogadores e às tendências do jogo (Garganta, 1997).
Todavia, e nomeadamente na formação, na tentativa de estudar tais comportamentos, nem sempre é possível estandardizar/uniformizar algumas das condições de realização das situações, como é o caso da natureza dos pisos em que as ações decorrem. Ora isso pode obstar à fiabilidade e à validade dos estudos efetuados, com implicações determinantes na eventual distorção das conclusões a retirar. Portanto, impõe-se que sejam testadas tais condições, de modo a garantir-se que as mesmas não constrangem os comportamentos táticos, em relação às variáveis que se pretende avaliar.
No presente estudo visa-se comparar os comportamentos realizados por jogadores juniores no teste “GR3-3GR”, em campo sintético e em campo pelado, a fim de que seja possível constatar se existem diferenças na frequência de ocorrência dos princípios táticos adotados pelos jogadores.
2. Material e métodos
2.1. Amostra
Foram avaliadas 1710 ações táticas desempenhadas por 12 atletas Sub-20, sendo 824 ações no campo relvado e 786 em campo pelado. As ações nas quais os jogadores não se movimentaram, ou estavam fazendo reposição de bola, não foram consideradas nesse estudo.
2.2. Instrumento
O instrumento utilizado para a recolha e análise de dados foi o teste “GR3-3GR”, desenvolvido no Centro de Estudos dos Jogos Desportivos da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (CEJD-FADEUP).
O teste “GR3-3GR” é aplicado em um campo reduzido de 36 metros de comprimento por 27 metros de largura, durante 4 minutos de jogo. Durante a sua aplicação é solicitado aos jogadores avaliados que joguem de acordo com as regras oficiais do jogo, com exceção da regra de “impedimento”.
Esse teste permite avaliar as ações táticas desempenhadas por cada um dos jogadores participantes de acordo com dez princípios táticos fundamentais do jogo de futebol, com a localização da realização do princípio no campo de jogo e com o resultado final da ação tática.
2.3. Procedimentos
A recolha de dados foi efetuada em dois clubes portugueses, com o consentimento dos seus responsáveis. Foram formadas duas equipes e os atletas receberam uma breve explicação relativa ao objectivo do teste. Todos os jogadores tinham os seus coletes numerados do modo a facilitar a respectiva identificação. Foram concedidos aos jogadores 30 segundos de “familiarização”, findos os quais se deu início ao teste.
2.4. Material
Para a gravação dos jogos foi utilizada uma câmara digital PANASONIC modelo NV – DS35EG. O material de vídeo obtido foi introduzido, em formato digital num computador portátil (marca LG modelo E500 processador Intel T2370) via cabo (IEEE 1394), convertendo-os em ficheiros “.avi”. Para o tratamento de imagem e análise do jogo foi utilizado o software Utilius VS, software informático específico destinado à análise e arquivo dos registos observados.
A categorização do material foi realizada a posteriori, com recurso ao software Utilius VS, e com base num sistema de observação sistemática em contexto natural desenvolvido para tal efeito em que se combinou sistema de categorias e formato de campo.
2.5. Análise estatística
Para o tratamento dos dados foi utilizado o software SPSS (Statistical Package for Social Science) for Windows®, versão 17.0. Foi realizada a análise descritiva (frequência, percentual) para as variáveis (princípio, localização e resultado). A distribuição normal dos dados foi verificada através do teste de Kolmogorov-Smirnov e a homogeneidade das variáveis foi assegurada pelo teste de Levene. O teste Qui-quadrado (א²), com um nível de significância de p<0,05 foi aplicado para analizar a associação entre princípios efetuados entre os dois tipos de pisos. O teste Qui-quadrado, estabelece a comparação entre as frequências reais e as esperadas e fornece-nos os resíduos ajustados, que se devem situar entre [-1,96, 1,96], sendo que os valores negativos indicam uma frequência real inferior à esperada e os valores positivos uma frequência real superior à esperada (Pestana & Gageiro, 2003). O coeficiente Kappa de Cohen foi utilizado para verificar a fiabilidade inter-observador e intra-observador
2.5.1. Análise da fiabilidade
As observações do teste “GR3-3GR” foram realizadas por dois observadores treinados e que possuíam concordância inter-observador acima de 0,80. Foi também verificada a fiabilidade intra-observador, recorrendo-se ao índice Kappa de Cohen (SPSS 17.0 for Windows®). Para efeitos de aferição da fiabilidade, foram reavaliadas 270 ações táticas desempenhadas dos jogadores, representando 15,5% da amostra, ou seja, um valor superior ao de referência (10%) apontado pela literatura (Tabachnick & Fidell, 1989).
As sessões para determinar a fiabilidade intra-observador foram realizadas com um intervalo de 10 dias. Os resultados da fiabilidade intra-observadores exibiram valores de Kappa de 0,86 (erro padrão 0,030) e 0,90 (erro padrão 0,027) para o primeiro e o segundo avaliadores, respectivamente, sendo portanto superiores aos valores de referência (0,75) apontados pela literatura (Bakeman & Gottman, 1989; Fleiss, 1981).
3. Resultado e discussão
Os resultados referentes às ações táticas desempenhadas pelos jogadores no teste “GR3-3GR” são aqui apresentados seguindo a sequência de critérios avaliados no próprio teste, ou seja, serão mencionadas primeiramente as informações relativas às frequências das ações por cada princípio, depois a localização de execução das mesmas no campo de jogo e os seus resultados.
3.1. Ações táticas em função dos princípios
A Tabela 1 mostra o número de ações realizadas pelos jogadores para cada um dos princípios avaliados no teste, sendo que os princípios ofensivos estão destacados a itálico.
Tabela 1. Frequência dos princípios de jogo
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Sintético |
Pelado |
||
Princípios |
N |
% |
N |
% |
Penetração |
43 |
5,2 |
44 |
5,6 |
Cobertura ofensiva |
96 |
11,7 |
107 |
13,6 |
Espaço |
166 |
20,2 |
143 |
18,2 |
Mobilidade |
33 |
4,0 |
25 |
3,2 |
Unidade ofensiva |
57 |
6,9 |
62 |
7,9 |
Contenção |
36 |
4,4 |
57 |
7,3 |
Cobertura defensiva |
2 |
0,2 |
2 |
0,3 |
Equilíbrio |
109 |
13,2 |
89 |
11,3 |
Concentração |
66 |
8,0 |
54 |
6,9 |
Unidade defensiva |
216 |
26,2 |
203 |
25,7 |
Total |
824 |
100,0 |
786 |
100,0 |
Ao analisar o conjunto dos princípios táticos realizados pelos jogadores nos dois tipos de pisos, verifica-se um total de 824 ações táticas realizadas no piso sintético e 786 no piso pelado. Ao analisá-las conforme as fases de jogo, defensiva e ofensiva, percebe-se que as percentagens das ações realizadas nos dois campos são maiores na fase defensiva, a saber: no campo sintético 47,9% na fase ofensiva e 52,1% na fase defensiva; e no campo pelado 48,5% na fase ofensiva e 51,5% na fase defensiva.
Ao comparar os dados referentes às ações desempenhadas nos dois tipos de piso, verifica-se que a frequência das ações do princípio de “contenção” evidencia uma variabilidade mais acentuada (65,9% de variação) em relação às demais. Tal pode ser explicado devido às maiores dificuldades de se controlar a bola no campo pelado, o que estimula o jogador que defende a realizar ações directas sobre o portador da bola.
Foi aplicado o teste qui-quadrado entre as ações táticas realizadas no campo sintético e as ações táticas efetuadas no campo pelado, sendo que se verificou uma relação de independência entre as variáveis. Esse resultado permite-nos dizer que a realização do teste “GR3-3GR” no campo sintético e no campo pelado não apresenta implicações negativas referentes à frequência de ações táticas desempenhadas pelos jogadores.
3.2. Localização de realização das ações táticas
Na Tabela 2 observa-se as frequências de ocorrência das ações táticas desempenhadas pelos jogadores, de acordo com a respectiva localização em campo. Verifica-se que em ambos os pisos a frequência dos resultados são próximas, sendo desempenhadas mais ações táticas no meio campo defensivo que no meio campo ofensivo.
Tabela 2. Localização de realização das ações táticas
Sintético |
Pelado |
|||
Localização |
N |
% |
N |
% |
P. Ofensivos |
|
|
|
|
Meio Campo Ofensivo |
148 |
18,0 |
149 |
19,0 |
Meio Campo Defensivo |
197 |
23,9 |
181 |
23,0 |
P. Defensivos |
|
|
|
|
Meio Campo Ofensivo |
247 |
30,0 |
232 |
29,5 |
Meio Campo Defensivo |
232 |
28,1 |
224 |
28,5 |
Total |
824 |
100,0 |
786 |
100,0 |
Ao analisar as ocorrências das ações táticas conforme os princípios de jogo e a zona (meio campo defensivo e meio campo ofensivo) nota-se que no piso sintético 48,4% das ações táticas relativas aos princípios defensivos foram realizadas no meio campo defensivo, e 51,6% tiveram lugar no campo ofensivo, enquanto que 57,1% das ações correspondentes aos princípios ofensivos foram realizadas no meio campo defensivo e 42,9% no meio campo ofensivo. No campo pelado, 49,1% das ações táticas referentes aos princípios defensivos ocorreram no meio campo defensivo e 50,9% no campo ofensivo, enquanto que para as ações dos princípios ofensivos 54,9% foram efetuadas no meio campo defensivo e 45,1% no campo de ofensivo.
Na comparação entre os dois pisos observa-se similaridade entre as frequências das ações táticas em função da sua localização, ou seja, tanto no campo pelado quanto no campo sintético houve maior frequência de ações ofensivas no meio campo defensivo e de ações defensivas no meio campo ofensivo. Esse resultado mostra que os jogadores apresentaram comportamentos semelhantes no teste independentemente do tipo de piso no qual eles estão a jogar.
3.3. Resultado das ações táticas
A Tabela 3 mostra a frequência das ações em função dos resultados obtidos no teste “GR3-3GR”.
Tabela 3. Resultados das ações
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Sintético |
Pelado |
||
Resultados |
N |
% |
N |
% |
Fase Ofensiva |
||||
Remate à Baliza |
23 |
2,8 |
37 |
4,7 |
Manutenção da posse de bola |
334 |
40,5 |
294 |
37,4 |
Perda da posse bola |
38 |
4,6 |
50 |
6,4 |
Fase Defensiva |
||||
Recuperação da Posse de bola |
38 |
4,6 |
57 |
7,3 |
Posse de bola do adversário |
373 |
45,3 |
322 |
41,0 |
Remate do adversário à baliza |
18 |
2,2 |
26 |
3,2 |
Total |
824 |
100,0 |
786 |
100,0 |
A partir da aplicação do teste foram gerados cinco resultados, tanto em ações ofensivas como defensivas. De modo a facilitar a apresentação dos dados e a respectiva compreensão, optou-se por aglutinar algumas variáveis. Sendo assim, os possíveis resultados do teste “GR3-3GR” para a fase ofensiva (remate da equipe atacante à baliza, sequência da equipe atacante, sequência fragmentada da equipe atacante, sequência fragmentada da equipe defensora e sequência da equipe defensora) foram agrupados em três categorias: remate à baliza, manutenção da posse de bola (sequência da equipe atacante + sequência fragmentada da equipe atacante) e perda da posse de bola (sequência fragmentada da equipe defensora + sequência da equipe defensora). Na fase defensiva os resultados do teste “GR3-3GR” (sequência da equipe defensora, sequência fragmentada da equipe defensora, sequência fragmentada da equipe atacante, sequência da equipe atacante e remate da equipe atacante) também foram agrupados em três categorias, a saber: recuperação da posse de bola (sequência da equipe defensora + sequência fragmentada da equipe defensora), posse de bola do adversário (sequência fragmentada da equipe atacante + sequência da equipe atacante) e remate do adversário à baliza.
Ao analisar os dados referentes à fase ofensiva, percebe-se que no campo sintético se rematou 23 vezes à baliza, enquanto que no campo pelado se contabilizou 37 remates (variabilidade de 68,8%), o que indicia que as equipes estudadas denotaram uma tendência superior para rematar à baliza no campo pelado. No piso sintético nota-se maior frequência na manutenção da posse de bola do que no campo pelado, isto pode ser devido ao tipo de piso que facilita a troca de passes e o domínio da bola por parte dos jogadores.
Em relação às ações de defesa, os resultados mostram que os jogadores conseguiram recuperar a posse de bola em apenas 4,6% e 7,5% das situações no campo sintético e pelado, respectivamente. Ainda em relação à fase defensiva, constata-se que houve maior frequência de remate do adversário à baliza no campo pelado, quando comparado com o campo sintético (variabilidade de 51,8%).
4. Conclusão
No presente estudo, os comportamentos táticos realizados por jogadores juniores no teste “GR3-3GR”, em campo sintético e em campo pelado, não apresentaram variações significativas no que diz respeito à frequência de ocorrência, em função da aplicação dos princípios táticos, tanto no que se reporta à sua localização como aos seus resultados.
Em função disso afigura-se plausível afirmar que o teste “GR3-3GR” oferece condições para ser aplicado na avaliação das ações táticas relacionadas com os princípios de jogo de Futebol, tanto em campo pelado quanto em campo sintético, dado que o tipo de piso não diferencia os comportamentos táticos em análise.
Referências
Anguera, M. (1992). Metodologia de la observacion en las ciencias humanas. Madrid: Catedra.
Anguera, M., Blanco, A., Losada, J., & Hernández, A. (2000). La metodología observacional en el deporte: Conceptos básicos. Lecturas: EF y Deportes. Revista Digital, 5 (25). http://www.efdeportes.com/efd25b/obsvol.htm
Bakeman, R., & Gottman, J. M. (1989). Observación de la interacción: Introducción al análisis secuencial. Madrid: Ediciones Morata, S.A.
Bayer, C. (1986). La enseñanza de los juegos deportivos colectivos. Barcelona: Hipano-Europea.
Fleiss, J. L. (1981). Statistical Methods for Rates and Proportions (2 ed.): Wiley-Interscience.
Garganta, J. (1997). Modelação táctica do jogo de futebol – estudo da organização da fase ofensiva em equipas de alto rendimento. Porto: Universidade do Porto. Dissertação de Doutoramento (não publicada). Universidade do Porto: Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física.
Gréhaigne, J., & Guillon, R. (1992). L´utilisation des jeux d´opposition a l´école. Revue de l' Education Physique, 32 (2), 51-67.
Hughes, C., & Franks, I. (1997). Notational analysis of sport. London: E. & F.N Spon.
Konzag, I. (1983). La formazione tecnico-tattica nei giochi. Rivista di Cultura Sportiva, 2, 14-20.
Pestana, M. H., & Gageiro, J. N. (2003). Análise de dados para ciências sociais: a complementaridade do SPSS (3ª ed., rev). Lisboa Edições Sílabo.
Tabachnick, B., & Fidell, L. (1989). Using Multivariate Statistics. New York: Harper & Row Publishers.
Teodorescu, L. (1977). Théorie et méthodologie des jeux sportifs. Paris: Les Editeurs Français Réunis.
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