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Introdução

    Segundo Silber e Souza (1998), a busca da imagem ideal representada no corpo “perfeito” e o seu desempenho têm levado os adolescentes a buscarem a concretização de seus ideais narcísicos através do uso de Esteróides Anabolizantes e energéticos, normalmente associados ao uso de álcool, tabaco, e drogas ilícitas que “combinado” à falta de informação a respeito dos efeitos colaterais, normalmente irreversíveis, no uso indevido, possibilita extravasamento psicomotores através de comportamentos anti-sociais, como: comportamentos agressivos (forma de afirmação), e ainda outros transtornos, como: anorexia, bulimia.

    Diversos estudos têm demonstrado que os EAA causam efeitos colaterais de diversas formas, podendo ser até letal, porém são poucos os estudos que falam a respeito da importância de informação aos jovens, sobre o uso de Anabolizantes na tentativa de acelerar a modelagem do corpo e suas conseqüências psicomorfológicas.

    Desta forma, esse artigo vem contribuir para o interesse esclarecedor dos leitores jovens, profissionais na área, assim como incentivo a futuros artigos e produções relacionadas a esse tema.

Esteróides anabolizantes

    Os Esteróides Anabolizantes Androgênicos (EAA ou AAS - do inglês Anabolic Androgenic Steroids), também conhecidos simplesmente como anabolizantes, são uma classe de hormônios esteróides naturais e sintéticos que promovem o crescimento celular e a sua divisão, resultando no desenvolvimento de diversos tipos de tecidos, especialmente o muscular e ósseo. São substâncias geralmente derivadas do hormônio sexual masculino, a testosterona, e podem ser administradas principalmente por via oral ou injetável (SILVA et al, 2002). Atualmente não são utilizados somente por atletas profissionais, mas também por pessoas que desejam uma melhor aparência estética, inclusive adolescente.

    Os diferentes esteróides androgênicos anabólicos têm combinações variadas de propriedades androgênicas e anabólicas. Anabolismo é o processo metabólico que constrói moléculas maiores a partir de outros menores.

    Existem três vias comuns para a administração dos esteróides anabólicos: oral (pílulas), injetável e transdérmico. A administração oral, apesar de ser talvez a mais conveniente, sofre do fato de que os esteróides orais necessitam ser quimicamente modificados, e seu metabolismo na forma ativa pode sobrecarregar as funções epáticas, trazendo transtorno a todo o organismo. Os esteróides injetáveis são tipicamente administrados intramuscularmente, para evitar variações bruscas à nível do sistema hematopeiético. Finalmente, a administração transdérmicas via creme, gel ou atadura transdérmica têm se tornado popular nos anos recentes.

    Os esteróides anabólicos, são mais conhecidos pela população apenas como anabolizantes, no entanto são drogas relacionadas com o hormônio masculino (testosterona) produzido pelos testículos (SANTOS, 2007).

Uso de esteróides anbolizantes na dolescência

    Durante a vida, desde o nascimento, o indivíduo passa por diversos períodos de mudança, sendo a puberdade um período de transição entre a infância e a fase adulta – caracterizada por vários processos metabólicos que tornam o jovem apto biologicamente para a fase adulta. O termo maturação possui diversas concepções; no âmbito biológico, significa alcançar a maturidade, passando pelo pico máximo de desenvolvimento. A maturação, segundo Le Boulch1, consiste no funcionamento de todos os sistemas do organismo, que só existiam no nível potencial, conferindo a cada um sua individualidade genética determinada (MOREIRA at. al., 2004).

    Segundo Gallahue (1989), o início da puberdade é geralmente denominado pubescência, que é o período mais precose da adolescência, e é durante esta fase que as características sexuais secundárias começam a aparecer, como a maturação dos órgãos sexuais e mudanças no sistema endócrino, iniciando-se estirão de crescimento pré-adolescente.

    Gallahue (1989) considera que a passagem da infância para a fase adulta é marcada por processos de mudanças físicas no organismo e que o tempo para cada organismo (masculino e feminino) é diferente para cada qual, sendo a menarca um marco na vida das meninas, porém sem uma data precisa de acontecimento, variando dos oito ou nove anos até treze ou quinze anos.

    Os jovens passam por mudanças muito profundas na fase da puberdade, tal transição ocorre á nível de desenvolvimento motor, física, intelectual e social, tendo a questão hormonal dorsalmente determinante. Esse processo de transição rápida traz para os adolescentes conflitos, tais como: aparência de corpo idealizada, não conseguindo assimilar o processo devido à velocidade que ele ocorre, e ainda a crítica social da metamorfose pela qual o corpo passa, dando origem ao bullying.

    O exercício e a alimentação exercem papéis iguais no desenvolvimento muscular. O exercício contra – resistência é necessário para estimular a remodelação do tecido muscular, para aumentar o conteúdo de proteínas muscular e também em outras adaptações fisiológicas que permitem tornar os músculos maiores e mais fortes. A alimentação é necessária para oferecer a energia para exercício, para potencializar a liberação de hormônios anabólicos, além de servir como substrato para síntese de proteínas e glicogênio corporais (ALVES, et al, 2008).

    Porém pesquisas mostram que os adolescentes buscam experiências com substâncias, usadas e abusados por indivíduos de maior idade, como fumo, álcool, assim como os inalantes, maconha e até mesmo muitas vezes influenciados pela mídia (RIBEIRO, 2002).

    Devido a esses conflitos, o adolescente busca mecanismos de superar a questão da mudança do corpo, o bullying, curiosidades, dependência e até mesmo imitação do consumo dos adultos, buscando nas drogas a solução para seus problemas.

    No Brasil o consumo álcool, fumo, cocaína e medicamentos psicotrópicos, são as substâncias mais usadas pelos adolescentes, assim como as drogas ilícitas, como maconha e a cocaína (SILBER e SOUZA, 1998).    

    O fumo, o álcool e as drogas ilícitas devem, por tanto, ser considerados de risco, e potencialmente, substâncias de abuso. Segundo Silder e Souza (1998) quanto mais cedo um adolescente inicia o uso de uma substância, maior é probabilidade do aumento na quantidade e na variedade do uso, os mesmos são comumente menos capazes de limitar o uso do que os adultos.

O adolescente sabe por tanto que é ilegal constitui um delito, porém para a maioria dos adolescentes atribui a droga a uma solução para todos os seus problemas, seja ele, familiar, predisposição genética, estresse, ansiedade, e redução da auto-estima.

    Há muitos estudos na literatura científica relacionados ao uso de algumas drogas lícitas e ilícitas entre os adolescentes, de fato todas essas substâncias são danosas à saúde, e apontam dados estatísticos relacionados ao uso dessas drogas, dados referentes a estudantes de 1º e 2º graus, em 10 capitais do Brasil, no ano de 1993, demonstram que 80,5 % usaram álcool pelo menos uma vez na vida; 18,6% usaram freqüentemente (seis ou mais vezes nos trinta dias anteriores à pesquisa); 28% usaram tabaco pelo menos uma vez na vida; 5,3% freqüentemente; 22,8% usaram drogas psicotrópicas pelo menos uma vez na vida; e 3,1% freqüentemente (CEBRID – Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas) (SILBER e SOUZA, 1998).

    Diante desse quadro, além de todas essas drogas o adolescente na busca de apressar seu desenvolvimento natural, busca nos Esteróides Anabolizantes, tanto orais como injetáveis, aumentar a massa muscular, a força e a capacidade competitiva desportiva. Segundo Ribeiro (1992), na ânsia de ganhar massa muscular mais rápido, tem levado os jovens ao abuso de Esteróides sem orientação médica, depois das chamadas drogas ilícitas (maconha, cocaína, crack e tantas outras), e das lícitas (fumo, álcool, anarexpigeros, sedativos), são grandes as preocupações dos profissionais da saúde em todo mundo com as novas drogas chamadas Esteróides Anabolizantes.

    O uso de Esteróides Anabolizantes vem crescendo bastante nos últimos anos, e não apenas por atletas na busca de um bom desempenho, mas particularmente por adolescente que procuram boa aparência física, muitas vezes influenciados pela mídia e por não estarem satisfeitos com o seu biotipo.

    No Brasil, a facilidade de obtenção dos anabolizantes favorece sua disseminação junto aos atletas e não atletas e a grande “atração” para o consumo desta droga ocorre porque seus efeitos são visíveis (para os que se preocupam com a aparência física), assim como apelo à aparência física, levam ao consumo de Esteróides a uma faixa etária com tantos problemas como a pré-adolescência e a adolescência (SOUZA e FISBERG, 2002).

    A principal razão para desencorajar um indivíduo a usar esteróides anabolizantes, são os efeitos colaterais causados principalmente quando consumidos por via oral. Em estudos realizados e em consenso atual é que o uso destas drogas pode causar problemas psicológicos e físicos graves. Apesar disso, é muito difícil estabelecer uma relação de causa e efeito entre a dose consumida e a ocorrência de efeitos colaterais. Isso se deve a grande parte a impossibilidade de realização de estudos em humanos com as mesmas doses de EAA consumidas (BACURAU et al, 2001).

    No adolescente os efeitos colaterais são: Maturação esquelética precoce com fechamento prematuro das epífises ósseos com baixa estatura e puberdade acelerada, levando a um crescimento raquítico, acne, calvície precoce, policitemia exacerbada da apnéia do sono (BROWER, 1992). Para Santos (2007) tais efeitos colaterais variam de indivíduo para indivíduo, o tipo consumido, a questão do tempo, o fator genético, o possível treinamento, o fator nutricional, e muito grave como desenvolvimento precoce, e desenvolvimento extremo das características sexuais secundárias (hipervirilização).

    Assim, EAA abuso/mau uso em adolescentes é de difícil detecção, dado à maturação do sistema endócrino do adolescente e muitas alterações significativas na composição corporal e a distribuição regional das gorduras corporal. A ação androgênica desempenha um papel importante na puberdade, o abuso nos adolescentes do sexo feminino pode apresentar-se, como: menstruação irregular e aumento muscular, abuso androgênico em adolescentes do sexo masculino podem apresentar-se, como: a ginecomastia, aumento muscular, os aspectos de comportamento andrógeno poderiam ser proeminente, abuso androgênico pode ser difícil de detectar dado às grandes mudanças na puberdade (GRINSPOON e SEELY, 2006).

    Percebe-se uma carência de informações a nível pedagógico a respeito do uso e abuso de Esteróides Anabolizantes na adolescência, pois existem muitas pesquisas que estão relacionadas às implicações do abuso de anabolizantes na adolescência, há pesquisas relacionadas ao abuso de “drogas” (álcool, fumo), porém campanhas educativas, informativos, mecanismos de alerta ao uso de Esteróides e Anabolizantes na adolescência são poucos. É importante que os profissionais da área de saúde, profissionais na área de Educação Física, Técnicos, Educadores e até mesmos os pais, todos que estão envolvidos com a vivência do adolescente, estejam atentos as questões dos malefícios do abuso de Esteróides anabolizantes na adolescência (LESHNER, 2000).

    A investigação educativa de programas sobre esteróides tem mostrado que simplesmente ensinar a estudantes sobre esteróides e seus efeitos adversos não convenceu adolescentes que eles, pessoalmente podem ser adversamente afetados, também dessas instruções não desencorajar os jovens de tomar esteróides no futuro. Apresentando a ambos os riscos e os benefícios dos esteróides anabolizantes, utilização é mais eficaz para convencer adolescente a cerca dos efeitos negativos dos esteróides, aparentemente porque os jovens encontram um equilíbrio na abordagem mais credível e menos tendenciosa, de acordo com os pesquisadores. No entanto, a abordagem equilibrada ainda é não desencorajar os adolescentes a partir de abusos de esteróides (YESALIS e BAHRKE, 2005).

    Uma abordagem mais sofisticada mostrou promissora para impedir abuso de esteróides entre jogadores de equipes desportivas em escolas de ensino médio. O programa A.T.L.A.S. (The Adolescents Training And Learning To Avoid Steroids) desenvolvido para jogadores de futebol masculino, treinadores para discutir com a equipe e líderes os potenciais efeitos dos anabolizantes esteróides e outras drogas ilícitas em desempenho imediata desportiva, e que ensinam a forma de recusar ofertas de drogas (GOLDBERG et al, 2000). Eles também discutem como a força e a formação nutritiva adequada podem ajudar adolescentes a construir seus corpos sem o uso de esteróides. Mais tarde, eles serão jogadores e bons formadores de técnicas especiais de ensinar “weightlifting” (levantamento de peso). Uma série de estudos tem demonstrado que este multicomponente, - abordagem centrada na equipe - reduz o uso/abuso de esteróides novos por parte dos 50 por cento dos atletas. Um programa projetado para adolescentes femininas, em equipas desportivas, padronizados após o programa projetado para meninos, está atualmente sendo testado (GOLDBERG et al, 2000, LESHNER, 2000).

    Com isso, utilizem intervenções educativas sobre os efeitos colaterais, assim como estabelecer meios de informar aos adolescentes a importância do desenvolvimento natural do seu corpo, promover e resgatar a auto-estima que levam os mesmos a procurarem o uso de Anabolizantes.

    Desde a década de 1980, o serviço público de saúde dos Estados Unidos, o Departamento de Educação dos Estados Unidos, bem como muitos departamentos estatais de educação, estaduais e locais, sociedades médicas, fundações privadas, e as federações desportivas têm sido envolvidos na prevenção, esforços relacionados com o desempenho promotores de drogas, especialmente abuso de esteróide. Para a maior parte, estes esforços têm centrado sobre o desenvolvimento e distribuição de materiais educativos e de programas preventivos como cartazes, vídeos, panfletos, oficinas, e web sites. Por exemplo, o Iowa High School Athletic Association desenvolveu um livreto educativo que fornece informações sobre os efeitos do uso de esteróides, mas inclui também a força-esteróides e alternativas ideais para aumentar a prevenção (YESALIS e BAHRKE, 2005).

    O Departamento de Educação dos Estados Unidos Departamento de Educação e de outras fontes desenvolveu uma variedade de cartazes informativos dirigidos a estudantes do ensino médio para prestar fatos sobre esteróides, os seus efeitos adversos, alternativas para a sua utilização, bem como o seu estatuto ilegal. Distribuidores de vídeos têm agora uma ampla gama de programas disponíveis em videoteipe sobre uso e prevenção de esteróides. Empresas educacionais de consultoria fornecem formação em medicamentos e anti-esteróide, programa curricular e desenvolvimento de júnior e sênior de escolas secundárias em todo o Estados Unidos (YESALIS e BAHRKE, 2005).

    O Escritório de Política Nacional de Controle de Drogas fornece um web site e fontes de informações, tais como boletins informativos sobre as drogas e de desporto para os treinadores, atletas, e os pais. Do mesmo modo, a energia / Austrália Live Jogue Limpo Drug Education Program visa educar os jovens aspirantes atletas da Austrália sobre a moral, ético, social, físico e razões para não haver desempenho promotores de drogas (YESALIS e BAHRKE, 2005).

Conclusão

    Sabe-se que físicos musculosos, e o apelo ao corpo sedutor, atraem os jovens que trocam uma saudável atividade física, por ciclos de anabolizantes, e a falta de informações sobre os efeitos, a consciência de que não existe maneira segura para utilização de Esteróides Anabolizantes, excedo o uso terapêutico, em que a resposta individual deve ser avaliada, e apenas os médicos habilitados estão aptos a indicações dessas drogas.

    Há necessidade maiores informações sobre o uso de Esteróide Anabolizante na adolescência, intervenções a nível educativas no âmbito maior, como escolas, clubes, universidades de todas as áreas, assim como é importante a intervenção dos profissionais da área de saúde que lidam diariamente com adolescentes, independentes de classe social, principalmente o profissional de educação física, na qual recebem atletas muito novos, alertando sobre a prática do esporte, sua importância na adolescência, pois os adolescentes de certa forma desconhecem que há um limite genético para o desenvolvimento muscular, que depende de atividade física ordenada e supervisionada, repouso e alimentação orientada e adequada.

    Segundo Ribeiro (2007) pais, educadores e profissionais da saúde devem sempre questionar valores pré-concedidos de nossa sociedade, racionalizando o culto ao corpo e trabalhando o resgate da prudência, bem como incentivar as outras habilidades positivas internas que todos nós possuímos principalmente os jovens que as possuem e não têm consciência dessa posse.

    Os pais são peças fundamentais diante desse processo. Du Pont (1994) citado por Silber e Souza (1998, p. 15) – Instituto Nacional de Drogas dos Estados Unidos- recomenda tais regras para os pais: 

1. estabelecer um consenso familiar sobre o uso de substâncias; 

2. estabelecer penalidades pelo não-cumprimento das regras; 

3. dedicar algum tempo diário para conversar com os filhos a respeito do que está se passando em suas vidas, como se sentem e o que pensa; 

4. ajudar os filhos a definirem objetivos pessoais; 

5. ajudar os filhos a definirem objetivos pessoais; 

6. conhecer os amigos dos filhos; 

7. ajudar os filhos a sentirem-se bem com suas próprias qualidades e com seus pequenos ou grandes êxitos;

8. deve haver um sistema estabelecido para a resolução de conflitos; 

9. falar freqüentemente e muito cedo com os filhos a respeito de seu futuro; 

10. deve-se desfrutar dos filhos; Ser um pai/mãe “intrometido/a”.

    Diante da fácil acessibilidade a essas drogas e a falta de intervenções educativas e pedagógicas a respeito do abuso de Esteróides Anabolizantes na adolescência, assim como poucas publicações científicas a esse respeito, é interessante a partir de estudos exploratórios possibilite o incentivo a novas pesquisas, e possa contribuir para profissionais da área de saúde e especificamente os profissionais de Educação Física em projetos de intervenção.

Referências bibliográficas

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• BACURAU, R. F.; NAVARRO, F.; UCHIDA, M.C. & ROSA, L. F. B. P. C Hipertrofia Hiperplasia – Fisiologia, nutrição e Treinamento do crescimento muscular. São Paulo: Phorte Editora Ltda, 2001.

• BROWER, K. J. (1992) – “Addictine potencial of anabolic steroids”. Psychiatric Annals. 22:30 – 34. Disponível em: http://brazilpednews.org.br, Acesso 31/05/2008.

• GALLAHUE, D.L. (1989) citado por FILHO, H. T; TOURINHO, L.S. P. R.; Crianças, adolescentes e atividade física: Aspectos maturacionais e funcionais. Rev. paul. Educ. Fís., São Paulo, 12(1): 71-84, jan./jun. 1998.

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• GRINSPOON, S. M.D.; SEELY, E. M.D.: 3 Perspectives on the Consequences of Use and Implications for Federal Oversight, Endocrine News • Cover Story: Tri-Point Series; From the Endocrine Society’s Research Affairs Committee, 2006. Web site, Disponível em: http:// www.endo-society.org/news/endocrine_news.

• LESHNER, A. I., Anabolis steroid abuse, National Institute on Drug Abuse, 2000. NIH Publication Number 00-3721 Disponível em: http://www.health.org

• RIBEIRO, P. C. R. O uso indevido de substâncias: esteróides anabolizantes e energéticos In: Associação Mineira de adolescência e cidadania Belo Horizonte, Associação Brasileira de Adolescência. 2000.p.54-60. http://www.brazilpednews.org.br/mar2002, Acesso em 19/05/08

• SANTOS, A. M. O mundo anabólico: Análise do uso de esteróides anabolizantes no esporte. 2 ed. Ver. E ampl., Barueri, SP: Manole, 2007.

• SILBER, T. S.; SOUZA, R. P.; Uso e abuso de drogas na adolescência: o que se deve saber e o que se pode fazer – Adolesc. Latinoam. v. 3. Porto Alegre oct./dic. 1998.

• SILVA, P. R.P, : DANIELSKI, R.; CZEPILEWSKI, M. A. Esteróides anabolizantes no esporte – Ver. Brás Psiquiatr. V.24 supl. 3 – São Paulo – dez. 2002.

• YESALIS, C. E.;BAHRKE, M. S, Steroids in Sports: Cheating the System and Gambling Your Health, Societal Alternatives to Performance-Enhancing Drug and Suplement Use in Sport, 2005.

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