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Influência do treinamento de flexibilidade na melhora 

da performance dos nadadores em provas curtas

 

*Graduada em Educação Física. Universidade Estadual de Montes Claros, Unimontes

Pós-graduada em Natação e Atividades Aquáticas, Universidade Gama Filho.

**Doutoranda em Desporto, UTAD

Docente da disciplina Atividades Aquáticas, Unimontes.

*** Graduada em Educação Física, Unimontes

Pós-graduada em Metodologia Científica e Epistemologia da Pesquisa, Unimontes

****Mestranda em Educação e Promoção da saúde. UUTAD, Portugal

Maria Margareth Vieira Campos*

Josiane Santos Brant**

Ana Cecília Oliva de Abreu***

Camila Barros Moreira****

anaceciliaoliva@hotmail.com

(Brasil)

 

 

 

Resumo

          Dentre os estudos voltados a pratica esportiva da natação, parte deles destinam-se ao treinamento da performance do atleta como meio de melhoria e otimização das capacidades físicas influentes neste desporto.A flexibilidade é tida como uma das capacidades físicas fundamentais para um bom desempenho do atleta que pratica natação. Diante disto, o presente estudo vem verificar se um programa sistematizado de flexibilidade promove a melhora da performance dos nadadores federados do Núcleo Aquático da Unimontes em provas curtas do nado livre. A pesquisa é de natureza experimental, tendo como amostra 18 nadadores da equipe Nadar Unimontes com idade entre 12 e 16 anos, cujo nado específico era crawl. Os mesmos foram divididos em dois grupos: G1, grupo controle, e G2, grupo experimental. Ambos se submeteram ao treinamento diário de natação, porém G2, além do treinamento de natação, também se submeteu a um treinamento específico de flexibilidade. Como resultado, o presente estudo concluiu que um programa sistematizado de treinamento de flexibilidade, num período de 8 semanas, não promove alterações, estatisticamente significativas, na melhora da performance dos nadadores.

          Unitermos: Treinamento. Flexibilidade. Natação

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 133 - Junio de 2009

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Introdução

    Historicamente, pode-se inferir que a natação era praticada desde a pré-história e por absoluta necessidade utilitária. O homem buscava seus alimentos nos rios e mares; em momentos de perigo, refugiava-se transpondo cursos d’ água ou talvez permanecendo nele, e é bem possível também que tenha utilizado da influência saudável e higiênica que ela traz, e a usasse para banhar-se (PÁVEL, 1992).

    A natação competitiva prioriza percorrer uma determinada distância no menor tempo possível. Com a evolução do esporte de alto rendimento, tem aumentado o interesse pelo aprimoramento da técnica que vem adquirindo cada vez mais espaço, durante as sessões de treinamento, desempenhando um papel importante no rendimento esportivo.

    Grande parte dos estudos da natação está destinada ao aprimoramento do treinamento que procura otimizar a performance do atleta. Logo, os atletas buscam melhorar o desenvolvimento das capacidades físicas envolvidas como força, resistência muscular, potência, velocidade e flexibilidade.

    Dentre as variáveis citadas, Maglischo (1999), cita a importância de trabalhar a flexibilidade para um bom desempenho do atleta, uma vez que tende a ser específica para um dado movimento e para uma dada articulação. A flexibilidade sofre influência de fatores internos (sexo, idade, estado de condicionamento físico, somatotipo) e fatores externos (temperatura, exercício, fadiga)

    Para Dantas (1999), flexibilidade refere-se aos maiores arcos de movimentos possíveis nas articulações envolvidas. Sendo assim, níveis adequados de flexibilidade são fundamentais para o bom funcionamento músculo-esquelético contribuindo para a preservação de músculos e articulações saudáveis ao longo da vida. Por outro lado, o declínio destes níveis vai gradativamente dificultando a realização de diferentes tarefas.

    Como a prática desportiva exige a utilização completa dos arcos articulares especificamente envolvidos nos gestos desportivos, torna-se impossível a performance de alto rendimento sem se dispor de um bom nível de flexibilidade nos segmentos musculares empenhados.

    Segundo o American College of Sports Medicine – ACSM (1998), a inclusão dos exercícios de flexibilidade entre as variáveis fundamentais para uma boa aptidão física em adultos saudáveis baseia-se nas evidências de múltiplos benefícios como a manutenção dos padrões de movimento e o incremento do desempenho muscular, além dos aspectos relacionados à prevenção e tratamento de lesões músculo-esqueléticas.

    Maglischo (1999) acredita que a maior flexibilidade nos tornozelos, nos ombros e na parte inferior das costas desempenha um papel importante na natação, pois deve permitir a aplicação de força propulsiva durante um maior período de tempo, e também facilitar a recuperação das pernas, para que não ocorra um desalinhamento lateral e horizontal do corpo. Além de poder ajudar na biomecânica do nado, diminuindo o dispêndio de energia e aumentando a velocidade do nado ao reduzir a resistência intramuscular ao movimento.

    Diante disso, o propósito deste trabalho é verificar qual a influência na performance dos nadadores em provas curtas a partir da aplicação de um treinamento de flexibilidade associado ao treinamento de natação.

Objetivo geral

    Verificar se um programa sistematizado de flexibilidade promove a melhora da performance dos nadadores federados do Núcleo Aquático da Unimontes em provas curtas do nado livre.

Hipótese

    Um programa sistematizado de flexibilidade aplicado aos nadadores federados do Núcleo Aquático da Unimontes promoverá a melhora da performance em provas curtas do nado livre.

Metodologia

    A pesquisa é de natureza experimental, uma vez que consiste em determinar um objeto de estudo, selecionar a variável que seria capaz de influenciá-lo, definir a forma de observação dos efeitos que a variável produz no objeto. Utiliza uma abordagem quantitativa, pois representa, em princípio, a intenção de garantir a precisão dos resultados, evitar distorções de análise e interpretação possibilitando, conseqüentemente, uma margem de segurança quanto às inferências (RICHARDSON, 1999; GIL, 1991).

População

    A população envolvida no estudo foi composta por nadadores da cidade de Montes Claros.

Amostra

    A amostra consistiu de 18 nadadores da equipe Nadar Unimontes com idade entre 12 e 16 anos, cujo nado específico era crawl, os quais foram escolhidos de maneira intencional. Estes se dividiram em dois grupos: G1, grupo controle, e G2, grupo experimental. Ambos se submeteram ao treinamento diário de natação, porém G2, além do treinamento de natação, também se submeteu a um treinamento específico de flexibilidade.

Cuidados éticos

    Antes de iniciar a pesquisa o projeto da mesma foi analisado e aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade Estadual de Montes Claros - MG no processo 1231 de acordo com a resolução 196 de 10/10/96.Todos os atletas participantes do estudo estavam cientes dos objetivos da pesquisa e consentiram a realização da mesma.

Fator de exclusão

    Nadadores que não são federados.

Procedimentos

    Os atletas de ambos os grupos fizeram testes angulares de flexibilidade, com utilização do goniômetro, nas articulações do ombro (flexão horizontal; extensão horizontal; abdução) e tornozelo (flexão plantar). Estes testes foram realizados no laboratório do Núcleo Aquático da Unimontes. Os atletas realizaram também provas de 25m em velocidade para mensuração do tempo, na piscina do Núcleo Aquático da Unimontes, com dimensão de 15,5m por 25m; oito raias; aquecida à temperatura de 25 a 27graus. Todos os participantes da pesquisa foram submetidos a um treinamento diário de natação. Os nadadores do grupo experimental além desse treinamento também realizaram treinamento específico de flexibilidade, que ocorreu em 3 sessões semanais com duração de 20 minutos cada uma, no horário de 13:15 horas às 13:35 horas durante as 8 semanas do tratamento.

    Após 8 semanas de treinamento, houve uma reavaliação dos níveis de flexibilidade com utilização do goniômetro e dos tempos dos atletas. Os resultados obtidos foram comparados com os da coleta inicial.

Avaliação de flexibilidade

    Para realizar a avaliação da flexibilidade, foi utilizado o goniômetro para mensurar a amplitude de movimento, nas articulações de ombro (flexão horizontal; extensão horizontal; abdução) e tornozelo (flexão plantar), dos atletas antes e após o tratamento. Toda a amostra participou desse teste.

Mensuração do tempo do nado - 25m

    Os atletas fizeram um alongamento prévio, subiram no bloco de partida e, após a voz de comando do professor, nadaram a distância de 25m no menor tempo possível.

Programa de treinamento de flexibilidade

    O treinamento de flexibilidade constitui-se de 8 semanas, em dias alternados, com 3 sessões semanais.

    Após a coleta dos níveis de flexibilidade e mensuração dos tempos dos atletas, iniciou-se o tratamento. O grupo controle praticou o treinamento diário de natação; enquanto que o grupo experimental praticou o treinamento de natação associado ao treinamento de flexibilidade. O tempo de treinamento e a duração das sessões de treinamento foram construídos baseados em estudos elaborados por Maglischo (1999).

Tratamento estatístico

    A análise estatística foi feita através da análise de variância ANOVA one-way e como complemento o Teste Tukey. Para localizar as diferenças foi utilizado o Post Hoc Tests (LSD). O nível de significância adotado foi de p < 0,05. Foi utilizado o programa SPSS 11.0 for Windows para análise estatística.

Resultados e discussão

Característica da amostra

    Este capítulo apresenta os resultados do estudo, seu tratamento estatístico e discute-os à luz da literatura disponível.

Resultados

    Cada nadador foi submetido à realização dos movimentos para verificação do ângulo do arco articular. As médias de flexibilidade e desvios padrões encontrados, no grupo experimental no pré-teste e no pós-teste, estão apresentados na tabela 1. As médias e desvios padrões, do grupo controle no pré-teste e pós-teste, são apresentados na tabela 2. Enfim, a tabela 3 exibe os resultados obtidos para comparação entre os grupos em relação à variável tempo.

Tabela 1. Médias e desvios-padrão das variáveis do grupo experimental pré-teste e pós-teste

Variável 

 

média

Desvio-padrão

 n

pré

pós

pré

pós

Abdução horizontal de ombro

8

73,12

78,5

20,37

13,94

Flexão plantar

8

131,8

138

12,69

14,98

Flexão horizontal de ombro

8

69,75

66,12

9,39

7,54

Extensão horizontal de ombro

8

81

75,87

13,21

10,28

Fonte: Coleta de dados

    Quando comparamos o grupo experimental no pré-teste e no pós-teste, verificamos que as médias de flexibilidade do ombro nos movimentos de flexão horizontal e extensão horizontal apresentaram uma diminuição nos seus valores. Isso pode ser explicado pelo fato de serem movimentos realizados com certa freqüência, ou seja, a maioria dos indivíduos, ao realizarem alongamentos articulares, desenvolve-no enfatizando aqueles movimentos. Entretanto, em relação aos movimentos de abdução de ombro e flexão plantar, houve aumento das médias de flexibilidade.

Tabela 2. Médias e desvios-padrão das variáveis do grupo controle pré-teste e pós-teste

Variável

n

média

Desvio-padrão

pré

pós

pré

pós

Abdução horizontal de ombro

8

83,85

77

22,31

11,24

Flexão plantar

8

148,28

134,16

20,90

3,43

Flexão horizontal de ombro

8

65,57

63

8,82

9,16

Extensão horizontal de ombro

8

78,14

73

12,66

8,46

Fonte: Coleta de dados

    A partir desses resultados, pudemos inferir que, no grupo controle, houve diminuição dos níveis de flexibilidade em todas as articulações envolvidas. Nota-se, então, a influência do treinamento de flexibilidade na aquisição de movimentos mais amplos e conseqüentemente mais rápidos na natação.

Tabela 3. Médias, desvio-padrão e nível de significância do tempo do grupo experimental (n=8) e do grupo controle (n=10)

Variáveis

Pré - teste

Pós - teste

P

Tempo (experimental)

14,85±1,09

13,93±0,97

0,01

Tempo (controle)

17,39±1,86

16,39±1,15

0,0

Fonte: Coleta de dados

    Verificamos que houve uma redução nos tempos ao compararmos os resultados do pós-teste com os do pré-teste. Dessa forma, evidencia-se a constatação de Maglischo (1999) ao relatar a importância da flexibilidade no desempenho da natação, apesar de não existirem pesquisas consubstanciadas na relação entre essa variável e a natação. Assim, a alteração dos tempos não foi estatisticamente significativa.

Discussão

    A flexibilidade é uma das qualidades físicas que compõem a aptidão física, sendo referida por Leighton (1960) como um elemento do movimento corporal, lembrando que a amplitude de movimento de diferentes segmentos corporais é específica às diferentes articulações.

    A relação entre flexibilidade e o êxito na natação, de acordo com Maglischo (1999), não foi ainda consubstanciada por pesquisas, porém acredita-se que seja muito importante. Isso porque:

  1. a flexibilidade deve permitir a ampliação de força propulsiva durante maior tempo;

  2. deve facilitar a recuperação dos braços e o movimento de pernadas que não perturbem os alinhamentos horizontal e lateral do corpo;

  3. pode diminuir o dispêndio de energia e aumentar a velocidade do nado ao reduzir a resistência intramuscular ao movimento.

    Em contrapartida, ao analisarmos o resultado do nosso estudo, que embora construído baseado nos estudos de Maglischo (1999) verificamos ter ocorrido em curto período de tempo, observamos que não houve melhora significativa nos tempos dos nadadores sob a influência do treinamento de flexibilidade. Assim, nós professores, percebemos a necessidade de enfatizar o trabalho da variável em questão nos treinamentos para que as modificações ocorridas venham a se tornar relevantes; uma vez que conhecemos a sua importância no que diz respeito ao aumento do arco e mobilidade articulares para contribuir na melhora da performance dos nadadores.

    Em alguns desportos, segundo Oliveira (2001), não se faz necessário um nível elevado de flexibilidade para bons resultados serem obtidos, como é o caso do futebol americano, futebol, rugby e basquetebol, assim como em academias, step, spinning, musculação e tae-bo. Em contrapartida, a qualidade física em questão é deveras importante para um bom desempenho na natação, pois quanto maior o arco articular, maior a flexibilidade do atleta. E assim, quanto maior a flexibilidade do nadador, mais alongados serão seus movimentos propiciando mais velocidade ao nado.

    Por isso, busca-se, por analogia, comparar os porquês da superioridade da flexibilidade em algumas modalidades, frente a outras. Segundo revisão bibliográfica sobre flexibilidade (Farinatti, 2001), torna-se evidente que um mínimo de mobilidade articular é necessária para um bom desempenho na maioria das modalidades desportivas. Essa importância aumenta na medida em que o desporto exija movimentos cuja execução dá-se no extremo da mobilidade articular. O futebol, por exemplo, é um dos desportos que independeriam de um alto grau de flexibilidade. Estudos feitos com atletas dessa modalidade indicam, de forma geral, que flexibilidade não é um componente importante em seu desempenho. (Araújo, 1999 apud Farinatti, 2001).

    Na natação, a articulação do ombro, faz-se importante para o desenvolvimento dos nados. Uma recuperação com cotovelo elevado, no nado crawl, reduz a possibilidade do braço tracionar o corpo para fora do alinhamento lateral. A responsabilidade da elevação do cotovelo na recuperação é, em grande parte, da faixa de movimento para trás do braço na articulação do ombro (extensão horizontal), contribuindo significativamente para o rolamento de tronco.

    A articulação do tornozelo também recebe uma atenção especial, na natação, porque através do seu nível de flexibilidade o nadador poderá realizar pernadas mais fortes empurrando maior quantidade de água para trás e, então, propiciar a sua propulsão à frente. Os nadadores especialistas nos nados crawl, borboleta e costas conforme Maglischo (1999), possuidores de maior flexibilidade na extensão dos tornozelos são capazes de manter seus pés numa posição que desloca água para trás por mais tempo durante a fase de pernada para baixo.

    Os níveis de flexibilidade, certamente, dependem da atividade praticada, do estímulo e dos fatores intervenientes (articulação, ossos, tendões, músculos, ligamentos). Cabe ao professor conhecer seus alunos e suas limitações para desenvolver um treinamento de flexibilidade que seja eficaz haja visto que os nadadores, segundo Makarenko (2001) precisam desenvolver movimentos amplos que lhes permitam maior e mais rápido deslocamento.

Conclusão e recomendação

    Diante dos resultados obtidos com a pesquisa, ao comparar o grupo controle e experimental, o presente estudo concluiu que um programa sistematizado de treinamento de flexibilidade, num período de 8 semanas, não promove alterações, estatisticamente significativas, na melhora da performance dos nadadores.

    Entretanto, considerando essas variáveis, chegamos a esses resultados, mas não podemos afirmar que é um resultado único, para tanto se recomenda que sejam realizados mais estudos com menos limitações controlando mais as variáveis.

Bibliografias

  • ABDALLAH, Júnior. Teoria e prática da flexibilidade. Londrina – Paraná. Atividade física e saúde, 1998.

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  • BOMPA, T. (1983). Theory and Methodology of Training. Dubuque, IA: Kendall/Hunt.

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  • FARINATTI, Paulo T. V. Flexibilidade e esporte: uma revisão da literatura. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo – SP, v. 14, n. 1, p. 85 – 96, janeiro/junho 2000. 106p.

  • GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3ª edição. São Paulo: Atlas, 1991.

  • HARRE, D. (Ed.), (1982). Principles of Sports Training. Berlin: Sportverlag.

  • LEIGHTON, J. R. On the significance of flexibility for physical educators. Joperd 31, 27-28, 1960.

  • MAGLISCHO, Ernest W.. Nadando ainda mais rápido. 1ª edição. São Paulo: Manole, 1999.

  • OLIVEIRA, Adriana Loureiro. Comparação da flexibilidade de ombro e tronco em praticantes de diferentes atividades físicas em academias. 2001. 81f. Dissertação (Mestrado) – Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Instituto de Educação Física e Desportos, Rio de Janeiro, 2001.

  • OLIVEIRA, Juliana Santos.T: Contribuição da prática de ginástica laboral na melhoria da flexibilidade do quadril, dorso e músculos posteriores dos membros inferiores. 2004, 34f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física) – Universidade Estadual de Montes Claros, Montes Claros – MG, 2004.

  • PALMER, Mervyn L. A ciência do ensino da natação. São Paulo: Manole, 1990.

  • RICHARDSON, Roberto Jarry et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3ª edição. São Paulo: Atlas, 1999.

  • VIANNA, Jéferson. Flexibilidade. Disponível em: www. Jefersonvianna.hpg.ig.com.br acesso em 08 set. de 2004.

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