Programa de osteoporose: percepção das mulheres que praticam atividade física Programa de osteoporosis: percepción de las mujeres que realizan actividad física |
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*Profª Drª de Educação Física do CEFID/UDESC e Coordenadora do Laboratório de Gerontologia –LAGER **Profª de Educação Física e Especialista em Prevenção e Reabilitação Física. ***Profº de Educação Física. Mestrando em Ciências do Movimento Humano – CEFID/UDESC. Membro do LAGER |
Giovana Zarpellon Mazo* Kátia Cilene Setúbal** Giovane Pereira Balbé*** (Brasil) |
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Resumo A osteoporose é uma doença silenciosa e progressiva, o primeiro sinal geralmente é a ocorrência de fraturas, quando a doença já está instalada. Diante disto, é muito importante que as mulheres procurem ter conhecimento sobre os fatores que contribuem para diminuir o risco de desenvolver a osteoporose e formas preventivas. Este estudo teve por objetivo verificar a percepção das mulheres com osteoporose, que praticam atividade física no Programa de Osteoporose de uma Policlínica do Sistema Único de Saúde em Florianópolis – SC. Participaram do estudo descritivo diagnóstico 42 mulheres diagnosticadas com osteoporose que praticam atividade física no Programa de Osteoporose, selecionadas intencionalmente, com idade entre 36 a 75 anos. O instrumento utilizado foi um questionário com questões abertas. Para análise dos dados utilizou-se a estatística descritiva. Os resultados enfatizaram que a maioria das pacientes está satisfeita com o tratamento, mesmo apresentando algumas dificuldades como: marcar consultas e exames, ingresso no programa e melhor assistência. Também relataram que a atividade física melhorou o corpo, a mente e a flexibilidade corporal, aliviou as dores, proporcionou bem-estar e novas amizades. Conclui-se que os serviços prestados pela Policlínica no que se refere ao tratamento, controle e prevenção da osteoporose são considerados bons e relevantes para as pacientes e à prática de atividade física apresentou benefícios biológicos, psicológicos e sociais. Programas de atividade física para pacientes com osteoporose são fundamentais e devem ser expandidos para outras unidades locais de saúde. Unitermos: Atividade física. Mulheres. Programa de osteoporose
Abstract The Osteoporosis is a silent an progressive disease. The first signal is generally the occurrence of fractures, when the disease is already installed. Then it is very important that woman have knowledge about the factors that collaborate to decrease the danger of developing of the Osteoporosis and preventive forms. This study has the objective to verify the women’s vision that practices some physical activities at Osteoporosis Program in the Policlinic SUS in Florianópolis about the Osteoporosis. Forty-two women with osteoporosis participated of the diagnosis descriptive study. They practice physical activities at Osteoporosis Program and they were selected internationally; theirs ages vary of 36 of 75 years old. The instrument utilized was a questionnaire with open questions. To the data analysis it was utilized the descriptive statistic. The results emphasized that majority of the patients are happy with the treatment, instead of the presentation of some difficulties, like the appointment of consults and examinations, the admission in the program and a better assistance. They related also that the physical activities improved the physic, the mind, and the body flexibility relieved the aches and supplied comfort and new friendships. It was concluded that the services offered by Policlinic in relation to the treatment, control and prevention to osteoporosis are good and relevant to the patients and the practice of the physical activities presented biological, psychological in sociable benefices. Physical activities programs for patients with osteoporosis are fundamental and must extended to other local unities of public health. Keywords: Physical activity. Women. Osteoporosis program |
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 133 - Junio de 2009 |
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Introdução
A osteoporose é um distúrbio osteometabólico caracterizado pela diminuição da densidade mineral óssea (DMO), com a deteriorização da micro-arquitetura óssea (BANDEIRA; CARVALHO, 2007) levando a um aumento da fragilidade esquelética e do risco de fratura (NETO et al., 2002). Essa doença atinge homens e mulheres, mas as mulheres têm um risco quatro vezes maior do que os homens de desenvolverem osteoporose, basicamente devido à diminuição da produção de hormônios sexuais após a menopausa (AFONSO, 2005).
É uma doença que não dá sintomas (os sintomas – dor e diminuição da mobilidade – só aparecem quando há fraturas) e tem uma evolução lenta e progressiva.
O seu caráter silencioso faz com que possa não ser diagnosticada até que surjam fraturas, que ocorrem com mais freqüência no punho, colo do fêmur e coluna vertebral, podendo neste último caso originar dor localizada e intensa ou dor de longa duração com uma localização mais difusa. As fraturas do colo do fêmur são as mais graves, chegando a serem fatais em 20% dos casos (AFONSO, 2005).
O processo de perda óssea atinge 10 vezes mais as mulheres do que os homens. A partir dos 45 anos de idade, as mulheres estão mais propensas a osteoporose, porque após a menstruação deixam de produzir o estrógeno (hormônio feminino) acelerando o processo de enfraquecimento ósseo (KNOPLICH, 1993).
A América Latina terá um aumento substancial desta doença, devido ao aumento da expectativa de vida desta população (COOPER; CAMPION; MELTON, 1992). Logo, é um problema de saúde pública, pois se estima que uma em cada duas mulheres apresentará uma fratura osteoporótica em algum momento de sua vida (SHAPSES et al., 2000). Prevê-se para o ano de 2050 um total de 6,26 milhões de fraturas de colo de fêmur decorrentes da osteoporose em todo o mundo.
No Brasil, segundo as estatísticas da incidência da osteoporose, com base na estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 15 milhões de brasileiros têm a doença. Calcula-se em 52 milhões a quantidade de mulheres acima dos 50 anos que serão atingidas pela osteoporose em 2010, em âmbito mundial. Por causa deste problema, que vem aumentando com o envelhecer da população, a OMS elegeu de 2000 a 2010 como a década do osso e da articulação (GUIMARÃES, 2006).
Conforme Navega e Oishi (2007) reforçar medidas educativas e preventivas favorecem para a diminuição do número de pacientes com osteoporose, além de poder intervir mais precocemente no tratamento. A prevenção é feita através da alimentação equilibrada e rica em cálcio, principalmente pela ingestão de leite e derivados, peixes e verduras; da exposição freqüente ao sol, porém não necessariamente por longos períodos de tempo e de forma intensa; de evitar o fumo, bebidas alcoólicas, ingestão exagerada de café e da atividade física regular e moderada (BORGES, 1996).
Em relação à última medida preventiva citada anteriormente, observou-se que a atividade física, sendo praticada regularmente e utilizando-se de exercícios que sustentam o próprio peso e de força, promovem maior fixação de cálcio nos ossos, aumentam a força a resistência muscular, o equilíbrio e a flexibilidade, com conseqüente diminuição da incidência de quedas, fraturas e suas complicações (NAVEGA; OISHI, 2007).
Neste âmbito algumas iniciativas têm surgido. Neste estudo destacamos então o Programa de Osteoporose de uma Policlínica do Sistema Único de Saúde em Florianópolis, SC, Brasil, que tem como objetivo tratar, prevenir e controlar a osteoporose, a partir de atividades físicas, informações e orientações sobre a doença.
Poucas pesquisas existem em relação a esse Programa no que se refere à percepção das pacientes com osteoporose diante da prática de atividade física. Assim, torna-se relevante realizarmos estudos que preencham esta lacuna, buscando avaliar o Programa em relação aos serviços prestados a essa população no que se refere ao tratamento, prevenção e controle da doença.
Objetivou-se com o presente estudo verificar a percepção das mulheres com osteoporose que praticam atividade física num programa de osteoporose de uma Policlínica do Sistema Único de Saúde em relação aos serviços prestados pela mesma no que se refere ao tratamento, controle e prevenção da doença.
Metodologia
Esta pesquisa é de natureza descritiva diagnóstica (VAN DALEN & MEYER, 1971). A população foi constituída por 80 mulheres de um programa de osteoporose de uma Policlínica do Sistema Único de Saúde em Florianópolis, SC, Brasil. A amostra foi constituída por 42 mulheres na faixa etária entre 36 a 75 anos de idade, selecionadas intencionalmente. Justifica-se a escolha da amostra, pois o interesse eram mulheres, diagnosticadas com osteoporose conforme prontuário médico e que praticavam atividade física regular no programa a mais de um ano.
O instrumento de coleta de dados foi constituído por um questionário composto por três questões abertas em relação aos serviços prestados pela Policlínica no que se refere ao tratamento, controle e prevenção da osteoporose, relativa à percepção das pacientes.
Previamente à aplicação do questionário, explicou-se o objetivo da pesquisa, sua importância e o sigilo de identidade ao pesquisados. O questionário foi aplicado pela pesquisadora em horário e local determinado pela coordenação do Programa.
De posse dos resultados dos questionários, foi realizado o tratamento estatístico, utilizando-se da estatística descritiva, mediante cálculo de freqüência simples.
Resultados e discussão
As mulheres do presente estudo demonstraram estar satisfeitas com os serviços prestados pelo programa de osteoporose, apesar de apontarem algumas dificuldades como: marcar consultas e exames, e ingressar no programa.
Quanto à expectativa em relação ao tratamento médico e controle da osteoporose no Programa, a maioria das mulheres pesquisadas relataram buscar uma melhora no seu estado físico, que o tratamento médico estabilize a doença e com isto amenize as dores, além de ter uma melhor saúde.
Os exercícios aeróbios de baixo impacto, como caminhadas, estimulam a formação osteoblástica e previnem a reabsorção; exercícios com pesos leves aumentam a massa muscular e a força dos músculos esqueléticos (JOVINE et al., 2006).
A importância de projetos e estudos sobre a saúde do idoso são motivados pela necessidade de antecipar e planejar a diminuição das conseqüências negativas do processo de envelhecimento. Lebrão et al. (2005) cita que existe um projeto chamado SABE, ou seja, saúde, bem-estar e envelhecimento criado pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS/OMS) onde é aplicado em centros urbanos de países da América Latina e Caribe. Esse trabalho avalia as condições gerais de situação social e econômica, gênero, relação com o estado de saúde, acesso e utilização com cuidados médicos. Isso demonstra que políticas públicas que envolvam a prevenção desta doença é essencial na vida dessa população, pois a maioria nessa faixa etária que espera por cuidados médicos da rede pública de saúde.
Com o aumento da expectativa de vida, viver mais não significa necessariamente viver bem. Simões, Carvalho e Morais (2002) destacam a necessidade de difundir informações sobre a doença e possibilitar meios de acesso e formas de tratamento disponíveis à população. Todo esse processo é necessário para que a partir do diagnóstico, ocorra a adesão ao tratamento onde os cuidados com a saúde e a importância da mudança do estilo de vida torna-se necessário para que aumente a expectativa de vida saudável.
Conforme Cohen (1993) um dos grandes problemas da população brasileira é a carência alimentar, devido a fatores sócio-econômicos ou provenientes de desinformação. Na alimentação da maioria da população não existe todos os nutrientes básicos para uma boa dieta alimentar, que envolva principalmente, ingesta de vitaminas, proteínas, carboidratos, cálcio e outros nutrientes, ocasionando assim, o surgimento da osteoporose. O número de cirurgia e de internação devido a descalcificação dos ossos e fraturas, principalmente do fêmur são alarmantes.
De acordo com autor acima, prevenir as complicações causadas pela osteoporose é muito mais econômico do que tratar a doença.
A mulher brasileira precisa saber que a osteoporose não é uma doença grave se for diagnosticada e tratada. O mais importante é que as mulheres procurem saber não só os fatores que contribuem para aumentar o risco de desenvolver a doença, mas também as formas de preveni-la. Como prevenção, a atividade física tem sido apontada como fator que contribui para o aumento da massa óssea, reduzindo conseqüentemente o risco de fraturas (NAVEGA; OISHI, 2007; BANDEIRA; CARVALHO, 2007). Faisal-Cury e Zacchello (2007), ao pesquisarem mulheres atendidas em um laboratório privado da cidade de São Paulo, submetidas a exames de densitometria osséa, descobriram que mulheres mais motivadas a receberem informações referente à osteoporose foram aquelas que apresentavam menos risco de desenvolverem a doença.
O programa de osteoporose de uma Policlínica do Sistema Único de Saúde ao desenvolver um programa de atividade física as pacientes procura prevenir a doença. O benefício primário da atividade física pode ser evitar perda óssea que ocorre com a inatividade, o que de certa maneira pode reduzir o risco de fraturas (GALI, 2006). A maioria delas relatou que a atividade física melhorou o corpo e a mente auxiliou no tratamento, proporcionou bem-estar, melhorou a flexibilidade, aliviou as dores e ajudou a fazer novas amizades. Também encontramos como benefícios dessa prática a diminuição do número de medicamentos e a estabilização da doença.
Conforme Nóbrega et al. (1999) a prática da atividade física regular é recomendada pois mantém e melhora a densidade mineral óssea, entretanto não deve ser considerada como substituta da reposição hormonal. A associação entre tratamento medicamentoso e atividade física é uma excelente maneira de se prevenir fraturas.
A possibilidade de manter-se fisicamente ativo é fundamental para o homem sob todos os aspectos não só na infância, mas em todas as etapas da vida. Com o avanço tecnológico, da medicina, dos medicamentos, do saneamento básico e outros motivos, o homem começou a viver mais, ou seja, atingir idades mais avançadas, e em conseqüência disto, começaram a surgir as doenças crônico-degenerativas. Estas por sua vez devem ser prevenidas ou prolongadas para idades mais avançadas, mas isto depende de vários fatores como o genético, estilo de vida e meio ambiente. Dessa forma um estilo de vida ativo, com prática de atividade física regular poderá prevenir algumas doenças, como a osteoporose.
Siqueira et al. (2009) ao avaliarem a associação entre prática de atividade física na adolescência e osteoporose na vida adulta, concluíram que a prática de atividade física na adolescência reduz o risco de osteoporose, independente do nível de atividade física na vida adulta, desse modo a adolescência é um período crucial para estabelecimento da saúde óssea. Bandeira e Carvalho (2007) ao pesquisarem a prevalência de osteoporose e a presença de fratura vertebrais em 627 mulheres acima de 50 anos de idade, constataram que a prevalência de osteoporose no colo do fêmur foi menor estatisticamente nas mulheres que praticavam exercícios físicos, quando comparadas com as que não se exercitavam.
Segundo Cohen (1993) muitos pesquisadores têm dado ênfase a estratégias de prevenção da osteoporose, uma delas é o exercício físico que ajuda a fortalecer a massa óssea, reduzindo a perda óssea e a freqüência das quedas e outros acidentes triviais que ocorrem após certa idade, também a melhorar a auto-estima, quebrando o círculo vicioso de osteoporose-dor-depressão.
Conclusão
O Programa de Osteoporose de uma Policlínica do Sistema Único de Saúde em Florianópolis, SC, Brasil na percepção das mulheres que praticam atividade física neste, apontam algumas dificuldades como: marcar consultas e exames, ingresso no programa e na assistência. Assim, observamos que o programa deve ser estruturado para oportunizar melhor condição e facilitar o acesso das pessoas, para que essas possam ter um atendimento com mais qualidade.
As mulheres têm como expectativa diante do tratamento médico e controle da doença melhorar o seu estado físico, estabilizar a osteoporose, e com isto amenizar as dores e melhorar a saúde. O tratamento médico foi considerado bom.
Em relação ao posicionamento das mulheres frente à atividade física e prevenção da osteoporose, a maioria relatou que a atividade física melhorou o corpo e a mente, que ajudou no tratamento, proporcionou bem-estar, melhorou a flexibilidade, aliviou as dores e ajudou a fazer novas amizades. Também encontramos como benefícios desta prática a diminuição do número de medicamentos e a estabilização da doença.
O programa de osteoporose apesar de enfrentar carência em sua estrutura é uma iniciativa que vem trazendo benefícios às pacientes com osteoporose, pois procura oportunizar a essas um meio de tratamento, controle e prevenção da doença, através de palestras e orientações informativas / educativas, de grupos de auto-ajuda e de aulas de atividade física, buscando um trabalho multiprofissional.
Dessa forma, sugere-se a implementação de novos programas de atividade física direcionados ao tratamento e prevenção de doenças crônicas, como osteoporose a fim de expandir para outras unidades locais de saúde.
Assim, torna-se importante que as pessoas procurem programas de prevenção da osteoporose, que pratiquem atividade física regular, façam uma alimentação rica em cálcio e que tenham exposição ao sol em horários adequados, e que se mantenham ativas, com saúde e com autonomia nas atividades da vida diária.
Referências
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