A prática de exercício físico no tratamento conservador da insônia em mulheres gestantes e climatéricas La práctica del ejercicio físico en el tratamiento conservador del insomnio em mujeres embarazadas y climatéricas |
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*Bacharel e Licenciado em Educação Física Especialista em Neurociência e Psicopedagogia **Departamento de Educação Física Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMOMTES |
Leonardo Rodrigues Souza Antonio Trajano de Morais Neto (Brasil) |
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Resumo O objetivo deste estudo consiste em revisar um tema pouco explorado: A interação entre o exercício físico e a insônia e sua relação durante o período gestacional e climatérico. Foram revisados aspectos relacionados ao sono bem como os fatores que podem alterá-lo; epidemiologia da insônia; conceitos genéricos sobre o exercício físico e características corriqueiras natas do período gestacional e climatérico. Para tanto, o estudo baseou-se em artigos, periódicos, livros clássicos da literatura e em bancos de dados da SciELO, LILACS e PubMed entre junho de 2007 e Fevereiro de 2009, utilizando os termos distúrbios do sono, insônia, tratamento da insônia, epidemiologia e prevalência da insônia, alterações fisiológicas na gestação e no climatério, exercício físico e gestante, exercício físico e climatério, exercício físico e insônia. Descritivamente, para melhor compreensão, o artigo foi estruturado em tópicos contendo definição e características clínicas e físicas dos termos mais relevantes. Contudo, observou-se que a pratica sistemática de exercício físico pode amenizar as queixas relativas à privação do sono durante a gravidez e climatério, alterando sensações de desconforto comuns durante essas fases. Unitermos: Exercício físico. Distúrbio do sono, Insônia. Gestação. Climatério |
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 133 - Junio de 2009 |
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Introdução
Recentemente um novo paradigma temático de pesquisa cientifica tem despertado o interesse das mais diversas classes de pesquisadores. Seja na esfera médica, educativa ou esportiva, dentre outras, a busca e o interesse pelos aspectos inerentes ao sono e a sua relação com o desempenho humano tem se ascendido na medida em que surgem novas descobertas.
Dentre os fatores relacionados a este contexto os distúrbios do sono merecem atenção especial. Neste sentido Lima et al (2003) afirmam que os distúrbios do sono podem, em alguns casos, ser sinal de doença grave e já é considerado problema de saúde pública, o que pode ser fundamentado mediante a apresentação de dados epidemiológicos.
Pesquisa realizada em 1998 pela National Sleep Foudation constatou que mais da metade dos Norte-americanos sofrem de problemas relacionados ao sono (HOCKENBURY & HOCKENBURY, 2003). Embora ainda não haja estudos epidemiológicos consistentes para a população brasileira em geral, estimativa de Martinez (1999) aponta elevado número de pessoas no país sofrendo deste mal; estando a grande maioria relacionada a insônia, com incidência majoritária em indivíduos do sexo feminino e em idosos; o que nos induz para a necessidade de adoção de métodos preventivos e/ou curativos.
Não questionando a importância e eficácia dos tratamentos procedentes do emprego de métodos farmacológicas (tratamento não conservador) para o tratamento de algumas doenças e distúrbios, a prática de exercício físico tem sido apontada e incentivada por inúmeros órgãos de pesquisa na área da saúde (ÁVILA, 2006), sendo o mesmo considerado método conservador (não farmacológico) para o tratamento e/ou prevenção de fatores que prejudicam o bem-estar físico, mental e social.
Todavia, tendo em vista a altiva incidência deste problema na sociedade contemporânea, que se agrava pela submissão humana ao domínio do sistema de produção capitalista, hábitos alimentares, situação econômica, dentre outras, associados a problemas de ordem biopsicológicas, o presente estudo tem como escopo investigar evidencias que aborde a prática de exercício físico e incidência de insônia em mulheres gestantes e climatéricas.
O sono e seus mecanismos
O sono, do latim Somnus (em grego Hipnos) de acordo com Brandão (1991) significa dormir, aquietar-se. Considerado um estado fisiológico complexo, o sono é caracterizado por quiescência relativa, imobilidade e responsividade abreviada às incitações exógenas, e sucede frequentemente na maioria das espécies vertebradas; admitindo nos mamíferos dois estados dessemelhantes: O sono não-REM e o REM, do mais superficial ao mais profundo, respectivamente (ROLAK, 2001). O primeiro, com aproximadamente 75% do tempo total de sono, subdivide-se em quatro fases: Sonolência ou estágio 1; sono leve ou estágio 2; e sono profundo ou estágio 3 e 4, apresentando, fisicamente, movimentos fásicos atípicos. O segundo ocupa em torno de 25% do tempo total de sono e é reconhecido como o sono do movimento rápido dos olhos, caracterizado por atonia muscular intensa, movimento rápido dos olhos e espasmos fásicos típicos, fase esta em que ocorrem os sonhos (ROLAK, 2001; REIMÃO, 1990).
Posto que ainda não tenha sido deliberado com precisão quando e como o sono é irrompido, a maioria dos autores apresentam opiniões genéricas a este respeito (GUYTON & HALL, 1998; PÖTZSCH, 1994) e afirmam ser o hipotálamo a principal estrutura anatômica na fisiologia do sono.
Controvérsias a parte, assim como necessitamos de uma determinada quantidade de nutrientes para a nossa sobrevivência, do mesmo modo carecemos de algumas horas de sono para a mesma finalidade. Neste contexto é importante ressaltar que o sono normal apresenta variações conforme a faixa etária, entretanto, sete a oito horas tem sido considerado um período relevante de sono para um indivíduo adulto (SOCIEDADE BRASILEIRA DE SONO, 2003), sendo imprescindível considerar a sua qualidade, para saber se o sono é, de fato, normal.
Insônia e sua relação com a saúde da mulher
A insônia, ou agripnia, comumente observada em todas as fases da vida adulta (SOARES, 2006), está relacionada com a duração, continuidade e qualidade do sono (SILVA, 1981) e constitui-se como o principal distúrbio em questão. Não há definição unânime para a insônia (WANNMACHER, 2007), podendo ser definida como dificuldade de iniciar ou manter o sono (NUNES, 2002); sintoma subjetivo da percepção pessoal de sono anormal ou inadequado (LIMA et al, 2003); indício que causa desconforto ao indivíduo devido a ausência de sono (LENT, 2004) ou, segundo Souza & Guimarães (1999) simploriamente a falta de sono no período em que o individuo deveria estar dormindo. Embora haja poucos estudos epidemiológicos para se detectar a prevalência da insônia na população geral, algumas pesquisas neste trâmite apresentam dados estatisticamente relevantes.
Segundo o Centro de Estudos em Psicobiologia e Exercício - CEPE (2009) cerca de 1/3 da população adulta relata ter dificuldades para iniciar ou manter o sono. Pesquisa realizada em 1998 pela National Sleep Foudation constatou que dos 67% dos norte-americanos enquadrados em problemas relacionados ao sono, 47% são afetados por pelo menos um dos sintomas da insônia (HOCKENBURY & HOCKENBURY, 2003). Corroborando, Souza & Guimarães (1999) afirmam que a insônia afeta mais de 60 milhões dos adultos americanos a cada ano. No que concerni os aspectos de gênero a prevalência de mulheres insones é 10% maior se compararmos aos homens (MARTINEZ, 1999).
Estudos sobre distúrbios do sono desenvolvidos no Brasil também apresentam resultados estatisticamente salientes no que diz respeito a insônia. Marchi et al (2004) ao pesquisarem um grupo de 1105 indivíduos adultos da população urbana de São José do Rio Preto (Brasil), detectaram prevalência de 32% de insônia, estando as mulheres mais afetas. Segundo os autores os dados obtidos conferem com os encontrados em pesquisas da América do Norte e Europa. Em tese de livre docência Reimão (2001) identificou em uma amostra de adultos da comunidade negra rural e isolada de Furnas do Dionísio, município de Jaraguari, MS, predominância de 57,66% de insônia, somados os grupos experimental (negros da comunidade) e controle (brancos vizinhos a comunidade). Outra pesquisa realizada neste mesmo estado, na cidade de Campo Grande, entrevistou 148 idosos internos de um asilo, cujo resultado revelou maior proporção de mulheres em relação ao uso de soníferos e/ou remédios para induzir o sono quando comparado aos homens (SOUZA et al, 2003).
Diversos fatores podem desencadear tal fenômeno. Para Pötzsch (1994) a perda de sono ou dificuldade de iniciá-la pode estar relacionada a ansiedade, desespero, preocupações sócio-econômicas, dor, fome, tabagismo, distúrbios médicos, fatores hereditários ou cronobiológicos. Fatores hormonais e gestação podem ser as principais causas deste distúrbio na saúde da mulher.
De acordo com estudos demonstrativos apresentados por Vigeta (2007) 75% das mulheres durante as fases de menopausa e pós-menopausa (climatério) apresentam queixumes relativo a insônia, incluindo fogachos (Sensação súbita e transitória de calor moderado ou intenso, que se espalha pelo tórax, pescoço e face, podendo ser acompanhados de sudorese profusa e sendo piores à noite) (SCLOWITZ et al, 2005) e calores noturnos (sintomas vasomotores) entre os principais queixas que, segundo o referencial, tende a agravar-se também durante a gestação. Ademais, a falta de regularidade de sono pode causar prejuízos inestimáveis para a saúde e convívio social.
Exercício físico e insônia: ênfase no climatério e gestação
Ainda que complexo, o exercício físico pode ser definido como sendo uma subcategoria da atividade física bem planejada, estruturada e repetitiva, objetivando aumentar ou manter a saúde e a aptidão física (CASPERSEN et al, 1985 apud LOPES & MAIA, 2004). Quando praticada sistematicamente proporciona adaptações positivas para a saúde, como o aumento da capacidade do sistema cardiorrespiratório; melhoria da tonicidade muscular; controle da pressão arterial, do colesterol e do peso corporal; aumento da secreção de hormônios anabólicos, e outros; afirma Sharkey (1998). Encontra-se relacionada na maioria dos programas que visam promover a saúde (CABRAL et al, 2007) porém, pouco tem sido indicada no tratamento de distúrbios relacionados ao sono (BUCKWORTH & DISHMAN, 2002 apud ORTIZ & DE MELLO, 2004).
Neste contexto alguns estudos têm demonstrado resultados positivos ao sono e seus possíveis distúrbios (DE MELLO et al, 2005). Corroborando, De Mello et al (2000) realizaram um estudo epidemiológico na cidade de São Paulo e concluíram que entre os sedentários há maior prevalência de queixas relativas ao sono quando comparado com indivíduos fisicamente ativos.
Em relação a prática de exercício físico e insônia parece haver consenso na literatura correlata. Para Monti (2000) o exercício físico no tratamento da insônia só deve ser indicado para ser versado durante a manhã ou nas primeiras horas da tarde. Em outra referência pesquisadores orientam a não praticar exercícios físicos próximo ao horário de dormir, devendo ter um intervalo mínimo de 3 horas entre o término da atividade física e o horário de deitar (SOCIEDADE BRASILEIRA DE SONO, 2003). Em conclusão de estudo, Silva & Lima (2001) concordam com os benefícios do exercício físico para esse distúrbio, observando, contudo, o tipo (preferencialmente aeróbios), a duração (± 30 minutos), a freqüência (pelo menos 3 vezes semanais) e o horário (final da tarde – nuca a noite). Por outro lado, para Ringdahl et al (2004) o tipo, a duração e intensidade do exercício para tal finalidade ainda não estão bem definidos. Entretanto em relação ao gênero feminino, especificamente durante o climatério (período que se inicia na pré-menopausa e termina um ano depois da menopausa) (HALBE et al, 2002) e período gestacional - fases criticas na vida de uma mulher cujas alterações influencia diretamente na qualidade do sono -, algumas considerações envolvendo o exercício físico são pertinentes.
Embora o climatério e a pós-menopausa não sejam considerados doença, as mesmas têm sido relacionadas a problemas de saúde pública (HALBE et al, 2002). Neste sentido, como parte de um estilo de vida saudável, Vigeta (2007) sugere que os profissionais da saúde incentivem a prática de exercício físico na fase de transição menopáusica. Concordando, Mendonça (2004) apresenta a prática de exercício físico adequado como medida coadjuvante no climatério.
Resultados obtidos em estudo realizado por De Lorenzi et al (2005) mostra que a prática regular de exercícios físicos por mulheres menopausadas associou-se a menor sintomatologia climatérica. Para os autores a explicação para tais achados fundamenta-se na liberação de endorfinas hipotalâmicas que, estimulado pelo exercício físico, promove a termorregulação hipotalâmica e, consequentemente, redução dos sintomas vasomotores.
Em relação ao período gestacional, pesquisa proposta por Lopes et al (2004) envolvendo 300 gestantes, objetivou detectar os principais distúrbios do sono nos três trimestres da gravidez comparando-os com o estado pré-gestacional (PG). Foram detectados 143 (47,66%) casos de insônia, mais freqüentes durante a gravidez quando comparado ao PG, com incidência maior no segundo trimestre (23%).
A dificuldade de iniciar e/ou manter o sono em alguma fase do período gestacional pode estar relacionado a determinadas alterações fisiológicas naturais da gravidez. Citando Fischer (2003) poderíamos considerar como fatores primordiais na privação do sono durante a gestação a necessidade frequente de urinar ao tentar dormir, devido ao aumento da função renal; dor nos seios, algias nas regiões da coluna vertebral e lombares, desconforto causado por alterações anatômicas, inchaços e azias em decorrência do refluxo do esôfago. No entanto, o exercício físico pode melhorar a qualidade do sono das gestantes uma vez que auxilia na redução dos inchaços (YMCA e HANLON, 1999) e dores lombares (MAUAD FILHO et al, 1999), previne algias na região da coluna vertebral (WILMORE & COSTILL, 2001), e a incontinência urinária (GORBEA CHÁVEZ et al, 2004).
Para a Sporst Medicine Austrália não existe nenhum tipo de exercício físico especifico recomendado para essa fase; podendo ser realizados tanto exercícios aeróbios quanto resistidos, de 20 a 30 minutos três a quatro vezes por semana com freqüência cardíaca inferior a 140 bpm, todos com intensidade moderada (LIMA & OLIVEIRA, 2005).
Considerações finais
O sono é uma condição fisiológica necessária para a nossa sobrevivência; mas nem todos têm o privilégio de dormir com a qualidade ou quantidade da qual carecem. Diversos fatores contribuem com a privação do sono concedendo distúrbios como a insônia, mais prevalente em indivíduos do sexo feminino. Desordens biopsicológicas ocorrem no organismo da mulher durante o climatério e período gestacional com sintomas que tendem a agravar ou desencadear a insônia. Para tanto, alguns tratamentos alternativos (não farmacológicos) têm sido indicado a fim de amenizar os sintomas; dentre eles, a prática regular de exercícios físicos. Diante dos estudos supracitados, constata-se que o exercício físico atenua os sintomas característicos do climatério e período gestacional como os fogachos e as dores costais respectivamente; o que nos leva a deduzir uma melhor qualidade de sono. No entanto, o tipo, frequência, intensidade e duração do exercício para prescrição do objetivo em questão são contestáveis; podendo agravar os sintomas se não administrado corretamente. Por fim, espera-se que novos estudos sejam desenvolvidos a esse respeito, correlacionando hábitos de sono, exercício físico e climatério e/ou hábitos de sono, exercício físico e gestação, uma vez que não foram encontradas referências que cruzassem essas três variáveis em uma mesma pesquisa.
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