Análise dos componentes de aptidão física de adolescentes praticantes de handebol Análisis de los componentes de aptitud física de adolescentes practicantes de balonmano |
|||
*Escola Superior de Educação Física / UFPel **Escola São José (Brasil) |
Eduardo Lucia Caputo* | Marcelo Cozzensa da Silva* Paulo Vicente de Correia* | Wilmar Esperança Pereira** Vinicius Pereira Vaz* |
|
|
Resumo O objetivo do estudo foi analisar a flexibilidade, agilidade e força de membros superiores e inferiores de adolescentes de ambos os sexos praticantes de handebol de uma escola privada da cidade de Pelotas-RS. Para isso foram avaliados 41 estudantes, com média de idade de 13,1 anos. Foram verificadas diferenças estatística entre os sexos em relação as capacidades físicas força de membros superiores (p<0,001), força de membros inferiores (p<0,001) e agilidade (p<0,001). Baseado nos resultados é possível concluir que os meninos possuem níveis mais elevados de agilidade e força explosiva de membros superiores e inferiores quando comparados às meninas. Os achados do estudo devem ser utilizados com cautela devido ao número reduzido de alunos pesquisados e a característica da escola (particular) estudada. Unitermos: Handebol. Força. Agilidade. Flexibilidade. Aptidão física |
|||
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 133 - Junio de 2009 |
1 / 1
Introdução
O handebol é um desporto no qual seus atletas deslocam-se em grande velocidade, principalmente em situação de contra-ataques e, de forma mais lenta nas movimentações de defesa, de modo a ser constituído de esforços intermitentes, de extensão variada e de periodicidade aleatória. (Eleno & Kokubun, 2002; Souza et al., 2006).
Segundo Nahas (2003) aptidão física pode ser definida como a capacidade de realizar atividades físicas. O mesmo autor distingue duas formas de abordagem, aptidão física voltada à saúde e ao desempenho, sendo que a primeira inclui componentes necessários para a melhoria do desempenho no âmbito esportivo e a segunda as características que visam melhorar a saúde e a qualidade de vida dos indivíduos, prevenindo contra doenças crônicas degenerativas futuras.
A aptidão física, assim como os aspectos técnicos e táticos, é considerada uma condição pessoal do desempenho esportivo, pois pode ser avaliada de forma direta (Böhme, 2003).
Segundo Ehret et al. (2002), o período da infância é um momento decisivo para o treinamento com crianças no handebol, pois a vontade destas de aprender significaria uma adaptação mais rápida às exigências e aos conteúdos que o jogo apresenta.
Ainda sob esse ponto de vista, Guilherme (2007) afirma que é necessário proporcionar às crianças e adolescentes, experiências motoras em períodos cronológicos ideais, e que isso deve ser priorizado pelo professor. A preparação física, no treinamento com crianças, possui caráter generalizado, onde o desenvolvimento das capacidades físicas devem se dar de forma equilibrada, assim como o treinamento especializado onde se busca a especificidade do desporto praticado (Borin et al. 2007).
Baseado nesse contexto, o estudo em questão tem como objetivo analisar a flexibilidade, agilidade e força de membros superiores e inferiores de adolescentes de ambos os sexos praticantes de handebol de uma escola privada da cidade de Pelotas-RS.
Material e métodos
Amostra
A amostra foi composta por 41 estudantes, com idade entre 12 e 16 anos, de uma escola particular da cidade de Pelotas, localizada no estado do Rio Grande do Sul, sendo 14 do sexo masculino e 27 do sexo feminino. Todos os componentes da amostra eram praticantes de Handebol e além das aulas de Educação Física regular oferecidas pela escola mantinham três horas de treinamento semanal voltadas exclusivamente para o aprimoramento técnico, tático e físico do desporto, totalizando, dessa forma, um mínimo de cinco horas de atividades físicas semanais.
Peso, estatura e Índice de Massa Corporal (IMC)
O peso corporal foi mensurado com o auxílio de uma balança da marca Filizola com precisão de 100 gramas. No momento da medida os indivíduos estavam com os pés descalços e vestiam apenas bermuda e camiseta.
Para a determinação da estatura foi utilizada uma fita métrica flexível colocada em uma parede lisa. No momento da medida os sujeitos encontravam-se descalços.
O ÍIMC foi calculado a partir da equação: Massa Corporal (Kg)/Altura² (m).
Testes de aptidão física
Para que as capacidades físicas flexibilidade, agilidade, força explosiva de membros superiores e inferiores fossem mensuradas, foram utilizados os testes de avaliação propostos pelo Projeto Esporte Brasil (PROESP) (www.proesp.ufrgs.br).
Flexibilidade
A flexibilidade foi mensurada através do teste de sentar-e-alcançar. No momento da medida os sujeitos se encontravam descalços, com as pernas estendidas e unidas, o avaliador manteve as mãos sobre os joelhos do avaliado para que este não flexionasse-os. Os avaliados elevaram os braços e inclinaram o corpo para frente, tentando alcançar o mais longe possível com as pontas dos dedos. Cada sujeito realizou duas tentativas, onde foi registrado o melhor resultado conseguido pelo sujeito entre as duas execuções.
Agilidade
Para mensurar agilidade foi utilizado um quadrado de quatro metros de lado. Ao sinal do avaliador o sujeito deveria deslocar-se ao próximo cone em direção diagonal, logo após á sua esquerda, em diagonal novamente e por fim retornar ao ponto de partida. No momento da chegada ao cone o sujeito obrigatoriamente deveria tocá-lo com uma das mãos. O cronômetro foi acionado pelo avaliador no momento em que o avaliado realizasse o primeiro passo tocando com o pé o interior do quadrado. Cada indivíduo realizou duas tentativas, onde o melhor tempo de execução foi registrado.
Força explosiva
Foram realizadas medidas de força explosiva tanto para membros superiores quanto para inferiores.
Para determinar a força de membros superiores foi realizado o arremesso de medicine-ball com peso equivalente a dois quilos. O avaliado permaneceu sentado com os joelhos estendidos, as pernas unidas, a bola junto ao peito e as costas completamente apoiadas a uma parede lisa. Este deveria segurar a bola junto ao peito e ao sinal do avaliador deveria lançar a bola o mais longe possível, mantendo as costas apoiadas na parede. A medida foi realizada tendo como referência o ponto zero, determinado pela parede, até a primeira batida da bola no solo. Cada indivíduo realizou dois arremessos, onde o melhor resultado foi registrado.
A força de membros inferiores foi determinada através de salto horizontal, onde o avaliado posicionou-se sobre o ponto zero, com o pés paralelos e joelhos semi-flexionados, ao sinal do avaliador o sujeito deveria saltar a maior distância possível. Foram realizadas duas tentativas, registrando-se o melhor resultado obtido.
Logística
As medições foram realizadas no horário dos treinamentos, no ginásio da escola. Peso, altura, flexibilidade foram os objetos da primeira avaliação e a força explosiva de membro superior e inferior, agilidade e velocidade foram objetos da segunda avaliação.
Foi montado um circuito para a realização dos testes, no qual os alunos foram divididos entre as estações. As medições foram realizadas em seis dias, dividindo-se da seguinte forma: dois dias para os meninos, dois dias para as meninas menores de 14 anos e dois dias para as maiores.
Com exceção das meninas maiores de 14 anos, que foram avaliadas no período da tarde (entre 15:00 e 17:00 horas), os outros dois grupos foram avaliados no período da noite (entre 18:30 e 20:00 horas).
Análise dos dados
Os dados foram digitados no programa Excel 2003 e posteriormente importados para o programa Stata 9.0 (2003), onde as análises foram realizadas. Foi realizada uma estatística descritiva das variáveis e uma de associação entre as variáveis independentes e dependentes. A análise descritiva apresentou o cálculo de médias com respectivos desvios padrão. As medidas de associação foram realizadas através de testes T de Student.
Resultados
A média de idade da amostra foi de 13,1 ± 1,2 anos. Para os meninos a média foi de 13,1 ± 0,7 anos e para as meninas foi de 13,1 ± 1,4 anos. A média dos valores de peso corporal amostral foi de 58,2 ± 12,4 Kg, sendo de 60,2 ± 12 Kg para os meninos e 57,2 ± 12,7 Kg para as meninas. Com relação à estatura, a média foi de 162,2 ± 7,9 cm, com 166,5 ± 6,7 cm entre os meninos e 159,9 ± 7,6 cm entre as meninas.
A média do IMC foi de 21,8 ± 3,7 Kg/m². Os meninos apresentaram média de 21,5 ± 3,1 Kg/m² e as meninas 22,02 ± 3,9 Kg/m².
Apresentação dos resultados
Foram apresentadas as diferenças de médias das capacidades físicas estudadas segundo algumas variáveis independentes. Para classificação dos resultados foi utilizado o sistema proposto por Gaya & Silva (2007), adotado pelo PROESP.
Flexibilidade
Com relação à flexibilidade, o valor médio da amostral foi de 26,6 ± 1,0 cm, não sendo os valores médios encontrados para meninos e meninas (25,6 ± 1,5 cm e 27 ± 1,4 cm) estatisticamente diferentes (p = 0,5).
Os valores de maior e menor freqüência nas categorias para meninos e meninas foram, respectivamente, “muito bom” (28,6%) e “fraco” (7,1%), e “razoável” (44,4%) e “bom” (7,4%).
Agilidade
O valor médio para agilidade foi de 6,1 ± 0,1 segundos. Os meninos mostraram ser mais ágeis, sendo os valores médios para meninos e meninas respectivamente de 5,6 ± 0,1 segundos e 6,4 ± 0,1 segundos (p < 0,0001).
Para essa capacidade física os valores de maior e menor freqüência nas categorias para os meninos foram “muito bom” (78,6%) e “bom” (7,1%), para as meninas esses valores foram respectivamente “muito bom” (55,6%) e “excelência” (3,7%).
Força explosiva de membros inferiores
A média da amostra para força explosiva de membros inferiores foi de 155,3 ± 4,1 cm. Foi encontrada diferença estatisticamente significativa entre os sexos para essa capacidade física, sendo os valores médios para meninos e meninas respectivamente de 173,6 ± 7,2 cm e 145,9 ± 3,9 cm (p < 0,001).
Quando distribuídos em categorias, os meninos apresentaram maior freqüência na categoria “bom” (42,8%) e menor freqüência na categoria “muito fraco” (14,3%), as meninas apresentaram maior freqüência na categoria “muito bom” (33,3%) e menor freqüência na categoria “fraco” (7,4%).
Força explosiva de membros superiores
Para força explosiva de membros superiores, o valor médio encontrado foi de 353,4 ± 13,7 cm. Meninos mostraram, novamente, ser mais fortes que as meninas (p < 0,001), sendo os valores médios, respectivamente, de 426,1 ± 27,0 cm e 315,7 ± 9,7 cm.
Com relação a distribuição dos indivíduos nas categorias, nos meninos a categoria que apresentou maior freqüência foi a “bom” (42,86%) e a de menor freqüência foi a “razoável” (7,14%).; nas meninas a categoria de maior freqüência foi “muito bom” (40,74%) e a de menor freqüência foi “excelência” (7,41%).
Discussão
Nas capacidades físicas força explosiva de membros superiores, força explosiva de membros inferiores e agilidade, o sexo masculino obteve resultados superiores aos alcançados pelas meninas.
Lorenzi et al. (2005), em seu estudo com crianças gaúchas com idade entre sete e dezessete anos, também encontraram resultados superiores para os meninos quando comparados às meninas nas capacidades força explosiva de membros superiores e inferiores, agilidade e velocidade de deslocamento. Esses mesmos pesquisadores ainda colocam que essa superioridade pode ser resultado tanto de fatores biológicos quanto de fatores sócio-culturais.
É interessante destacar que essa diferença pode ser atrelada à questão da maturação sexual que, segundo Guedes (1997), são as alterações que ocorrem no corpo humano, até que sua fase adulta seja contemplada. Esta variável influencia diretamente o desenvolvimento corporal e das capacidades motoras do indivíduo. Infelizmente, nosso estudo não avaliou o nível de maturação sexual dos indivíduos participantes, o que poderia ajudar na explicação dos resultados encontrados.
Diferentemente das outras capacidades estudadas, a flexibilidade não apresentou diferença significativa entre os sexos. Esses resultados discordam dos encontrados na literatura, que relatam diferenças nos níveis dessa capacidade física entre meninos e meninas, onde as meninas, via de regra, apresentam maior flexibilidade, independente da idade estudada. Em nosso estudo, os meninos obtiveram níveis de flexibilidade maiores do que os relatados na literatura (Bergmann et al., 2005; Bergmann et al., 2007).
Ribeiro et al. (2003), sugerem que o trabalho de flexibilidade com atletas jovens, na faixa etária de 9 a 16 anos, pode ser uma solução potencial para ajudar na correção postural, podendo ainda prevenir o risco de lesões e diminuir o tempo de recuperação quando da ocorrência de lesões. Além da flexibilidade, índices aumentados de força explosiva e resistência são citados por Domingues et al. (2005), como fatores de fundamental importância para a prevenção de lesões principalmente em atletas de esportes coletivos.
Rannou et al. (2001), mostraram que o jogo de handebol requer um alto desenvolvimento da potência anaeróbia (via metabólica), pois influenciam o desempenho das capacidades de velocidade e de força. O treinamento das referidas capacidades motoras é, segundo Souza et al. (2006), um componente importante do desempenho físico e, a esse respeito, mais atenção deve ser referida ao desenvolvimento do condicionamento físico específico (preparação física específica) dos handebolistas. Assim, o handebol, como outros desportos coletivos, envolve uma seqüência de atividades que solicitam o metabolismo anaeróbio de forma determinante.
Com relação à agilidade, Greco (2002) coloca que, no processo de treinamento de base, incluído no trabalho de psicomotricidade, esta capacidade física é um ponto fundamental, juntamente com equilíbrio dinâmico, destreza com a bola, coordenação dinâmica geral, noção espaço temporal, dissociação de segmentos musculares e automatização do gesto técnico.
O trabalho de desenvolvimento das capacidades motoras possui influência direta no aperfeiçoamento das habilidades esportivas. Morrow Jr. et al. (2003) apoiados nas idéias de Fleishman preconizam que as habilidades esportivas são características aprendidas com base nas capacidades que a pessoa possui, enquanto que as habilidades motoras são mais gerais e inatas do que as habilidades esportivas.
Quanto ao treinamento do handebol nesta faixa etária, Ehret et al. (2002) colocam que a aprendizagem das capacidades motoras ganha maior importância quando a criança está iniciando o trabalho de treinamento, numa faixa de dez a doze anos, tornando o repertório motor da criança rico, facilitando dessa forma a aprendizagem das ações técnicas e táticas características do desporto.
Conclusão
O handebol no Brasil vem ganhando espaço e força dentro da comunidade escolar devido, principalmente, a melhor formação profissional dos educadores esportivos e dos resultados obtidos por nossa seleção, nos naipes masculino e feminino, nas últimas Olimpíadas e Jogos Pan-americanos. Os dados obtidos em nosso estudo com escolares praticantes de handebol indicam que os meninos possuem níveis mais elevados de agilidade e força explosiva tanto para membros superiores quanto inferiores quando comparados às meninas. Chama atenção o fato de que, para força explosiva, os valores de diferença entre as freqüências nas categorias de meninos e meninas foram próximos.
A principal limitação do estudo foi a realização do mesmo em um número reduzido de alunos de uma única escola particular. Sugerimos que mais pesquisas sejam realizadas sobre o tema, com maiores amostras e representativas dos estudantes dos municípios estudados. Além disso, a realização de estudos longitudinais, de delineamento tipo coorte, seriam capazes de acompanhar as crianças durante o passar dos anos, sendo de fundamental importância para a verificação do padrão de desenvolvimento ou estagnação dessas importantes capacidades físicas.
Referências bibliográficas
Bergmann G. G., Bergmann M. L de A., Moreira R. B., Gaya A. Desenvolvimento e Estabilidade da Aptidão Muscular em Escolares de 10 a 14 anos. Ciência e Conhecimento. Revista Eletrônica da ULBRA São Jerônimo – V. 01, 2007.
Bergmann G., Lorenzi T., Garlipp D., Marques A.C., Gaya A., Torres L., Silva M., Silva G., Moreira R., Lemos A., Machado D. Aptidão física relacionada à saúde em crianças e adolescentes do Rio Grande do Sul. Revista Perfil. Dossiê Projeto Esporte RS 2005.
Böhme M. T. S. Relações entre aptidão física, esporte e treinamento esportivo. R. bras. Ci. e Mov. Brasília v. 11 n. 3 p. 97-104, 2003.
Borin J. P., Rodrigues A., Dallemole C., Ferreira C. K. O., Donato F., Leite G. dos S., Salles G. S. L. M., Lapin L. P., Gebrin M. N., Simões M., Collazante R., Souza T. M. F., Alves T. C. Buscando entender a preparação desportiva a longo prazo a partir das capacidades físicas em crianças. Arquivos em Movimento, Rio de Janeiro, v.3, n.1, janeiro/junho, 2007.
Ehret A., Späte D., Schubert R., Roth K. Manual de Handebol – Treinamento de base para crianças e adolescentes. Ed. Phorte São Paulo. 2002.
Eleno T. G., Kokubun E. Sobrecarga fisiológica do drible no handebol: um estudo pelo lactato sangüíneo e freqüência cardíaca em sujeitos treinados e não-treinados. R Educação Física/UEM v. 13, n. 1, p. 109-114, 2002.
Gaya A., Silva G. Projeto Esporte Brasil. Manual de aplicação de medidas e testes, normas e critérios de avaliação. PROESP-BR. Porto Alegre. Julho. 2007. www.proesp.ufrgs.br
Greco P. J. Caderno do Goleiro de Handebol. Belo Horizonte. 2002.
Guedes D. P., Guedes J. E. R. P. Crescimento composição corporal e desempenho motor de crianças e adolescentes. 1.ed. São Paulo: Balieiro, 1997. 362p.
Guilherme J. Desenvolvimento das capacidades motoras nos escalões de Minis e Infantis. Seminário de Conhecimento Técnico. IV Clinic Andebol do Algarve. 2007.
Lorenzi T., Garlipp D., Bergmann G., Marques A.C., Gaya A., Torres L., Silva M., Silva G., Moreira R., Lemos A., Machado D. Aptidão física relacionada ao desempenho motor em crianças e adolescentes do Rio Grande do Sul. Revista Perfil. Dossiê Projeto Esporte RS 2005.
Morrow Jr. J. R., Jackson A. W., Disch J. G., Mood D. P. Medida e avaliação do desempenho humano. Ed. Artmed. 2ª Ed. 2003.
Nahas M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. 3 ed. Londrina: Midiograf, 2003.
Rannou F, Prioux J, Zouhal H, Gratas-Delamarche A, Delamarche P. Physiological profile of handeball players. J Sports Med Phys Fitness 2001;3:349-53.
Souza J., Gomes A. C., Leme L., Silva, S.G. Alterações em variáveis motoras e metabólicas induzidas pelo treinamento durante um macrociclo em jogadores de handebol. Rev Bras Med Esporte. Vol. 12, Nº 3, 2006.
Stata. 2003. Stata statistical software: release. In: Corporation S editor. 8.0 ed.: College Station.
Outros artigos em Portugués
revista
digital · Año 14 · N° 133 | Buenos Aires,
Junio de 2009 |