efdeportes.com

A diferença entre os gêmeos monozigóticos

Diferencias entre gemelos monocigóticos

The diffrence between the monozygotic twins

 

Graduado em Educação Física – Centro Universitário Celso Lisboa

Pós Graduando em Docência do Ensino Superior – UCAM

Centro de Excelência em Avaliação Física - CEAF

Membro do Grupo de Pesquisa da U.F.R.J.

Ezio Cavaliere Junior

profezio@ig.com.br

(Brasil)

 

 

 

Resumo

          O presente artigo explica de forma clara e objetiva fazendo com que possamos entender uma parte da endocrinologia tanto do sistema reprodutor masculino e feminino para que possamos conhecer e entender consecutivamente a formação de pares de gêmeos monozigóticos e o motivo que os levam a serem seres únicos mesmo sendo gêmeos.

          Este estudo tem como objetivo explicar as diferenças fenotípicas que ocorrem entre os gêmeos enfatizando os monozigóticos que mesmo genéticamente iguais, ou seja, mesmo pré-determinados genéticamente a obterem estatura, peso, valências físicas iguais, entre outros, são estimulados pelo ambiente a serem diferentes.

          O presente artigo também leva em consideração a importância dos aspectos pedagógicos, para poder prevenir e a alertar tanto os pais quanto os professores que estão inseridos no cotidiano da vida desses indivíduos, a respeitarem as fases de desenvolvimento destas crianças ou adolescentes destacando as gêmeas sem pular estas etapas, o qual se não for respeitado estará comprometendo seriamente o desenvolvimento das crianças e promoverá maior diferença entre os gêmeos.

          Unitermos: Endocrinologia. Gêmeos. Pedagogia

 

Abstract

          This article explains in clear and objective so that we can understand a part of the reproductive endocrinology of both male and female so we can know and understand the formation of consecutive pairs of monozygotic twins and the reason that lead to unique beings while twins.

          This study aims to explain the phenotypic differences that occur between the monozygotic twins emphasizing that even genetically equal, or even genetically pre-determined to obtain height, weight, physical abilities equal, among others, are encouraged by the environment to be different.

          This article also takes into account the importance of educational aspects, to prevent and warn both parents as the teachers that are inserted in the daily life of individuals, to observe the stages of development of these children or adolescents without highlighting the twins skip these steps, which is not fulfilled is seriously undermining the development of children and promote greater difference between the twins.

          Keywords: Endocrinology. Gemini. Pedagogy

  
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 133 - Junio de 2009

1 / 1

Introdução

    Na puberdade as características sexuais secundárias são ativadas entrando assim o estado reprodutivo, sendo assim os hormônios luteinizantes (LH) e fólico-estimulantes (FSH) nos homens tem a função de estimular os testículos e também a maturação dos espermas, contribuindo assim de forma significativa para a espermatogênese (Canali & Kruel, 2001; Guyton & Hall, 2000; Howley & Poweres, 2005; Ferreira & Böhme, 1998; Santos, 2001; Simão, 2007).

    Já nas mulheres a maturação sexual é um pouco diferente dos homens, mas há consigo a presença do estrógeno com a progesterona formando assim o ciclo menstrual onde colabora de forma positiva para que quando este ciclo se inibir, entre o processo de fertilização (Duarte, 1993; Canali & Cruel, 2001; Guyton & Hall, 2001; Martin & et al, 2001; Tourinho & Filho, 1998).

    Tanto o óvulo da mulher quanto o zigoto do homem devem estar íntegros, capacitados e desenvolvidos para quando o espermatozóide se fundir ao óvulo ter a fecundação (Beiguelman, 2008; Ribeiro, 2006; Fleck & Kreamer, 2007).

    Os gêmeos monozigóticos antagonicamente aos gêmeos dizigóticos, ao se fecundarem sofrem uma dissipação dele mesmo, formando mais um zigoto idêntico a ele, que fará consecutivamente ao nascerem seres genéticamente idênticos (gêmeos), mas o que os irá diferenciar será o fenótipo, o genótipo só trará diferença caso haja repartição desigual do material embrionário. Com isto, a individualidade biológica é a relação entre o genótipo que são as cargas hereditárias herdadas por um indivíduo e o fenótipo é a relação do meio-ambiente com o indivíduo, que poderá causar estímulos positivos ou negativos, fazendo com que o indivíduo aprimore, retarde ou até anule o aprendizado em sua vida. Então os gêmeos monozigóticos possuirão a mesma carga genética um do outro e com isto podemos relatar que mesmo assim serão seres biológicamente diferentes, pois o que irá diferenciá-los será o fenótipo, o qual irá agir sobre eles (Azevedo & et al, 2008; Beiguelman, 2007; Chediak, 2005; Féres, 2008; Fernandes et al, 2007; Jatobá & Franco, 2007; Garganta, 2008).

    O fenótipo também é envolvido negativamente quando não respeita as fases de desenvolvimento motor da criança desde seu nascimento até a fase adulta, evitando assim trabalhar todas as valências físicas de diferentes maneiras (Brasil, 2000; Darido & Rangel, 2005; Rigolin, 2006; Tristchler, 2003).

    Então este artigo científico tem como finalidade explicar como podem ocorrer as diferenças entre os gêmeos monozigóticos.

    E por final o objetivo deste artigo é fazer com que tenhamos um maior interesse sobre este tipo de estudo e que possamos promover aumento significativamente maior no número de estudos sobre gêmeos.

O genótipo entre os gêmeos monozigóticos

    O genótipo como já dito anteriormente são as cargas hereditárias que o indivíduo herdou consigo, o que lhe proporcionará algumas potencialidades para sua vida e no caso de gêmeos monozigóticos, Beiguelman (2007) relata que as potencialidades dos gêmeos monozigóticos são as mesmas devido os genes serem idênticos.

    As potencialidades ditas neste estudo estão correlacionadas à capacidade máxima de oxigênio (VO²max), estatura, as habilidades motoras, os tipos de fibras musculares, entre outras potencialidades.

    Para confirmar que gêmeos possuem as mesmas potencialidades, foi concluída uma recente pesquisa de Marques e Rudge (2002) abordando no total de 178 recém nascidos gêmeos para verificar se houve concordância entre o peso dos 89 pares de gêmeos.

    Marques e Rudge (2002) em sua pesquisa argumentaram que dos 89 pares de gêmeos, 62 pares representando um total de 69,7% tiveram concordância de pesos entre os pares de gêmeos.

    Isto nos mostra positivamente que gêmeos monozigóticos podem não possuir diferenças significativas entre os pares de gêmeos monozigóticos, ou seja, terão as mesmas potencialidades.

    Ainda Fernandes e Carvalho (1999), acrescentam e reconhecem que nos dias atuais o Ser que nasce sem as características inatas será difícil conseguir os melhores resultados, porém se um indivíduo nascer com as características inatas, se o fenótipo não agir de maneira suficiente sobre estes Seres, terão maiores possibilidades de obter melhores resultados, mas dificilmente chegará a excelência.

O fenótipo nos gêmeos monozigóticos

    Chediak (2005), diz que a individualidade biológica é a relação entre o genótipo que são as cargas hereditárias herdadas por um indivíduo e o fenótipo é a relação do meio-ambiente com o indivíduo, que poderá causar estímulos positivos ou negativos, fazendo com que o indivíduo aprimore, retarde ou até anule o aprendizado em sua vida. Beiguelman (2007) acrescenta mencionando que os gêmeos monozigóticos possuirão a mesma carga genética do outro e com isto podemos relatar que mesmo assim serão seres biológicamente diferentes um do outro, pois o que irá diferenciá-los será o fenótipo, o qual irá agir sobre eles.

    De acordo com Rigolin (2006) é necessário respeitar também as fases motoras da criança desde seu nascimento até a fase adulta, que para chegar à fase adulta necessita passar por várias atividades e exercícios físicos, podendo assim trabalhar todas as valências físicas de diferentes maneiras. Por isto deve-se respeitar o desenvolvimento da criança, pois não é um "adulto em miniatura" e por isto não se devem pular as etapas de desenvolvimento, mas caso aconteça estará comprometendo seu desenvolvimento motor seriamente, pois para Tritschler (2003) "a destreza é o nível até o qual a pessoa desenvolveu suas capacidades inatas".

    E com isto já que os gêmeos estão sujeitos ao fenótipo, poderão também ser diferenciados em seus desenvolvimentos.

Gêmeos nas escolas

    Contudo que abordamos acima reiteramos e acrescentamos que podemos fazer a analogia acima para as instituições de ensino que englobam as universidades particulares, estaduais e federais e escolas municipais, estaduais, federais e particulares. Segundo Brasil (2000), tanto as escolas quanto as universidades são compostas por indivíduos com vários credos, pessoas com famílias que possuem diferentes rituais, opções sexuais distintas, que devem ser respeitadas. As instituições que abordamos acima todas elas sem exceção são multifacetadas, ou seja, as instituições possuem pluralidade cultural com diversos alunos que possuem orientações sexuais distintas e que estão a porte de nossos educadores (Brasil, 2000).

    Com isto podemos visualizar que os gêmeos terão convivências diferentes, sendo estimulados constantemente ao fenótipo e todos sem exceção também sofrem influências, criando assim: suas próprias opiniões, personalidades, rituais, entre outras características.

    Contudo o inciso cinco do artigo 53 do Projeto de Lei 8.069 faz com que os gêmeos idênticos em escolas públicas estudem em salas ou até em escolas iguais diminuindo assim o fenótipo sobre eles (Mulim,2008; Senado, 2003).

    Sendo assim, de acordo com a pesquisa de Fernandes e Carvalho (1999), quando os monozigóticos se educam nas mesmas condições, ou seja, na mesma escola, na mesma sala, na mesma casa, ou seja, no mesmo ambiente, terão a semelhança entre os seres monozigóticos, mas caso algum dos monozigóticos for criado, educado, entre outras condições, poderão sofrer mais influências do fenótipo e os gêmeos monozigóticos terão diferença entre si.

O fenótipo em lares diferentes

    Após termos dado a ênfase sobre fenótipo acima, de acordo com Canali e Kruel (2001) acrescentam que o fenótipo que também pode agir de forma acentuada em indivíduos que moram em diferentes regiões, estados e principalmente países diferentes.

    Fernades e Carvalho (1999) mencionam que a essência dos homozigóticos, ou seja, monozigóticos está no estudo de gêmeos. Isto quer dizer que se o indício a ser estudado do organismo depender da hereditariedade, concomitantemente serão muito parecidos.

    Caso contrário se os indícios dependerem do fator ambiente terão uma enorme diferença (Tabela 1).

Tabela 1: Tabela de influência de genótipo e do fenótipo

Gêmeos

Hereditariedade

Meio Ambiente

Homozigotos, crescidos juntos

Igual

Igual

Homozigotos, crescidos separados

Igual

Diferente

Fonte: Nikitchuk & Gladixeva(1989).

    Canali e Kruel (2001) acrescentam que alguns hormônios sofrem influências e sofrem destaques em ambientes frios ou quentes fazendo com que os indivíduos sejam diferentes um dos outros principalmente quando o enfoque é gêmeo.

    Ainda de acordo com Canali e Kruel (2001), o frio tem a capacidade maior de secretar o hormônio denominado de TSH (hormônio da tireóide) que tem como principal função aumentar o metabolismo basal, fazendo com que haja diferença em pessoas principalmente gêmeas que moram em ambiente quente, pois neste caso o indivíduo que vive em ambiente deste tipo terá a diminuição do nível de TSH, que poderá desencadear um aumento na gordura corporal do que aquela que mora em ambiente frio.

    Já o GH (hormônio do crescimento) é antagonicamente ao hormônio TSH (hormônio da tireóide), o qual tem como característica a abundante liberação de GH em ambientes quentes. Ou seja se o gêmeo estiver em ambiente quente e o outro em ambiente frio, o gêmeo que se lococaliza em ambiente quente terá consecutivamente uma sereção maior de GH do que aquele de ambiente frio e com isto seu crescimento será maior pois uma das funções do GH é estimular o crescimento da cartilagem e do osso (Kanali & Kruel, 2001).

Gêmeos no esporte

    Como já vimos anteriormente, alguns indivíduos nascem com pré-disposição para um determinado fim, ou seja, alguns nascem com genes para serem jogadores de voleibol, futebol, outros nascem para serem nadadores, ou maratonistas, enfim de nada adianta se estas potencialidades genéticas não forem estimuladas e treinadas (Fernades & Carvalho, 1999), então Tritschler (2007), complementa com alguns mandamentos que devem ser seguidos para poder desenvolver o talento, são elas:

  1. Nenhum adolescente desenvolve seu talento sem uma recompensa imediata ou a longo prazo;

  2. Nenhum adolescente desenvolverá talentos se ele ou ela não se divertirem trabalhando nesta área;

  3. Nenhum adolescente pode evitar os conflitos inerentes ao desenvolvimento do talento;

  4. A escola é um espaço essencial para se cultivar talentos, sendo ainda um lugar peculiar para desenvolve-los;

  5. Nenhuma criança chega ao sucesso se não for apoiadas por adultos.

    Com tudo que abordamos acima sobre a palavra talento, podemos verificar que mesmo sendo gêmeos monozigóticos se um gêmeo entrar em um determinado esporte e outro não terão diferença entre ambos (Tuch, 2005).

    Um outro estudo que está sendo realizado para determinarem a diferença entre os gêmeos monozigóticos, entendido pelo senso comum como gêmeos idênticos é a dermatoglifia (Tuch, 2005).

    A dermatoglifia, provida da papiloscopia é um estudo das impressões digitais onde através de estudos tentam identificar qual a capacidade física mais evidente nos indivíduos através das impressões digitais.

    Com ela é possível buscar e verificar a diferença entre os gêmeos monozigóticos e dizigóticos, chamados também de gêmeos não idênticos.

Considerações finais

    Este estudo tem como fundamental importância incentivar os profissionais da área da saúde para promoverem mais estudos sobre este assunto, pois existem poucos estudos neste tema (Tritschler, 2007).

    Através deste estudo podemos entender e analisar a importância do estudo de gêmeos para a ciência e que se torna mais interessante para futuros estudos, analisarem a diferença entre a altura, o peso, dobras cutâneas entre os gêmeos monozigóticos em crianças, adolescentes e adultos para podermos somente assim visualizarmos e analisarmos a influência do fenótipo nos gêmeos monozigóticos.

    Estudos como os de recém-nascidos em gêmeos monozigóticos são de fundamental importância, pois com estes estudos poderá ser possível verificar se há diferença entre o tamanho dos gêmeos monozigóticos ao nascer para serem analisados sobre a influência do fenótipo e correlacionar com a fase adulta.

Referências bibliográficas

  • AZEVEDO, Paulo Henrique S. Marques de. et al. Atualidades científicas sobre a avaliação e prescrição do treinamento físico para atletas de alta performance. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Nov. 2008. http://www.efdeportes.com/efd111/avaliacao-e-prescricao-do-treinamento-fisico-para-atletas.htm

  • BEIGUELMAN, Bernardo. A interpretação genética da variabilidade humana. On Line. Disponível em: http://www.desvirtual.com/bbeiguel/ebook.htm. Acesso em 30 Out. 2008.

  • BEIGUELMAN, Bernardo. Genética de populações humanas. On Line. Disponível em: http://www.desvirtual.com/bbeiguel/ebook.htm. Acesso em 30 Out. 2008.

  • BEIGUELMAN, Bernardo. O estudo de gêmeos. On Line. Disponível em: http://www.desvirtual.com/bbeiguel/ebook.htm. Acesso em 30 Out. 2008.

  • BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física. DP&A. Rio de Janeiro: 2000.

  • BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: introdução. DP&A. Rio de Janeiro: 2000.

  • BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: pluralidade cultural e orientação sexual. Revista Educação Física. Rio de Janeiro: 2000.

  • BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: pluralidade cultural e orientação sexual. Revista Educação Física. Rio de Janeiro: 2000.

  • CANALI, Enrico Streliaev.KRUEL, Luiz Fernando Martins. Respostas Hormonais ao Exercício. DP&A. São Paulo: 2001.

  • CHEDIAK, Karla. O problema da individualização na biologia à luz da determinação da unidade da seleção natural. Scientle. São Paulo: 2005.

  • DUARTE, Maria de Fátima da S. Maturação Física: uma revisão de literatura, com especial atenção à criança brasileira. Caderno Saúde Pública volume 9. Rio de Janeiro: 1993.

  • FERNANDES, José Filho. Herdabilidade do desenvolvimento e do desempenho humano: aplicação do método de gêmeos. Rio de Janeiro: 2007.

  • FERNANDES, José Filho. CARVALHO, José Luís T. Potencialidades desportivas de crianças segundo a perspectiva da Escola Soviética. Rio de Janeiro: 1999.

  • Féres, Omar. Polipose múltipla familiar. Análise de 44 casos tratados no Hospital das Clínicas da FMRP-USP. Revista Brasileira de Coloproctologia, Rio de Janeiro: 2007.

  • FERREIRA, Mauro. BÖHME, Maria Tereza Silveira. Diferenças sexuais no desempenho motor de crianças: influência da adiposidade corporal. Revista Educação Física. São Paulo: 1998.

  • FLECK, Steven J. KREAMER, Willian J. Fundamentos do treinamento de força muscular. Terceira edição. Artmed. Porto Alegre: 2007.

  • GARGANTA, Rui. et al. Aspectos genéticos da atividade física: Um estudo multimodal em gêmeos monozigóticos e dizigóticos. Rev. paul. Educ. Fís., São Paulo, 17(2): 104-18, jul./dez. 2003.

  • GUYTON, Arthur C. HALL, John E. Tratado de Fisiologia Médica. Décima edición. Mc Graw Hill. México: 2000.

  • JATOBÁ, Vitor. FRANCO, Letícia Wilke. Análise reflexiva do corpo cultural. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Nº 109, Nov. 2008. http://www.efdeportes.com/efd109/analise-reflexiva-do-corpo-cultural.htm

  • MARQUES, Eduardo Martins. RUDGE, Marilza Vieira Cunha. Resultados perinatais de gêmeos com pesos discordantes ao nascer. São Paulo: 2002.

  • MARTIN, Rosana Helena Cahali. Et al. Auto avaliação da maturação sexual masculina por meio da utilização de desenhos e fotos. Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo. São Paulo: 2001.

  • MULIM, Neilton. Projeto de Lei nº 48, de 2007. On Line. Disponível em: http://www.camara.gov.br/sileg/integras/549464.pdf . Acesso em 23 Nov. 2008.

  • Nikitchuk, B.A. Gladixeva, A.A. Anatomia e morfologia esportiva. Moscou: 1989. Ed. Fisiocultura e Sport.

  • RIBEIRO, Sandra Maria Lima et al. Leptina: Aspectos sobre o balanço energético, exercício físico e amenorréia do esforço. São Paulo: 2006.

  • RIGOLIN, Luiz Roberto da Silva. Desempenho esportivo: Treinamento com crianças e adolescentes. São Paulo: 2006.

  • SANTOS, Paulo J. M. Endocrinologia. Disponível em: http://www.fade.up.pt/fisiologiageral/arquivo/endocrinologia.pdf .Acesso em 30 Out. 2008.

  • SENADO, FEDERAL. Estatuto da criança e do adolescente. Quinta edição. Senado Federal. Brasília: 2003.

  • SIMÃO, Roberto. Fisiologia e prescrição de exercícios para grupos especiais. Terceira edição. Phorte. Rio de Janeiro: 2007.

  • TOURINHO, Hugo Filho. TOURINHO, Lílian S. P. Ribeiro. Crianças, adolescentes e atividade Física: Aspectos maturacionais e funcionais. Revista Educação Física. São Paulo: 1998.

  • TRITSCHLER, Kathleen. Medida e avaliação em educação física e esporte. Terceira edição. Manole. São Paulo: 2007

  • TUCH, Walter. Perfil dermatoglífico e somatotípico de ciclistas de alto rendimento do Brasil. Segunda edição. Univercidade. Rio de Janeiro: 2005

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/

revista digital · Año 14 · N° 133 | Buenos Aires, Junio de 2009  
© 1997-2009 Derechos reservados