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Análise da qualidade de vida de praticantes de voleibol 

de praça na zona oeste do município do Rio de Janeiro

 

*Professora de Educação Física- UNESA/RJ

**Professora de Educação Física

Mestranda do Programa Euroamericano de Pós-graduação Stricto Sensu

***Professor da Universidade Federal do Acre

Doutor em Ciência do Movimento Humano

(Brasil)

Kessia dos Santos Meira Gonçalves*

kessiameira@ig.com.br

Stefanie Lucena Pereira Melo**

stefanie-edf@yahoo.com.br

Erik Giuseppe Barbosa Pereira***

egiuseppe@ig.com.br

 

 

 

Resumo

          O presente estudo tem como objetivo analisar a qualidade de vida (nutrição, atividade física, comportamento preventivo, relacionamento social e estresse) de praticantes de voleibol de praça na zona praça da zona oeste do município do Rio de Janeiro, na faixa etária correspondente entre 25 e 40 anos do sexo masculino. Para tanto, aplicamos o questionário do estilo de vida individual de Nahas (2001) e os resultados do mesmo foram aplicados no pentáculo do bem estar, numa amostra de 30 indivíduos. Foram classificados como “muito bom”, tendo uma cotação de 30 pontos, enquanto os sedentários se classificaram com “bom” obtendo 23 pontos, segundo normas adotadas por Gonçalves et al, 2005. Sendo assim, podemos inferir que a pratica de atividade física interferiu diretamente na qualidade de vida dos praticantes de voleibol, fazendo com que estes indivíduos obtivessem melhores resultados.

          Unitermos: Voleibol. Qualidade de vida. Esporte e lazer. Estilo de vida.


Pesquisa realizada dentro das normas éticas previstas na Resolução Nº 196, de 10 de outubro de 1996, do Conselho Nacional de Saúde

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 132 - Mayo de 2009

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Introdução

    O conceito de qualidade de vida (QV) tem suscitado pesquisas e cresce a sua utilização nas práticas desenvolvidas nos serviços de saúde. O presente estudo tem como objetivo mostrar através de análise das amostras o nível da qualidade de vida em praticantes de voleibol de praça do sexo masculino na faixa etária de 25 a 40 anos.

     Os indivíduos, na busca de valorizar e melhorar a qualidade de vida sentem necessidade de aproveitar adequadamente o tempo livre; este fato contribuiu efetivamente para a introdução de um novo conceito de esporte que passou a relacionar a perspectiva de bem comum da população com a melhora da qualidade de vida do cidadão, sendo essa a maior finalidade desse renovado esporte de alcance social, com isso deixa-se um pouco de lado o esporte competitivo para dar ênfase no esporte voltado ao lazer que oferece ao homem reações importantes aos sintomas negativos da sociedade (FREITAS & TUBINO, 2003).

     Os elementos fundamentais do esporte se constituem em uma ferramenta viável e prática para apoiar a realização dos objetivos da vida saudável, pois, quando se fala em saúde, é fácil relacionar a grande contribuição da atividade física para a redução do nível de risco para a saúde ao qual cada pessoa está sujeita durante a vida, então se pode dizer que o esporte tem um impacto positivo, e tem se mostrado como um fenômeno transformador de maneira bastante significativa para a saúde, reduzindo a probabilidade de muitas doenças e atuando diretamente no processo evolutivo dos indivíduos (PIERON, 2004).

     Neste contexto, descreveremos também sobre a evolução histórica do voleibol e tecer algumas considerações sobre aspectos conceituais e metodológicos do conceito qualidade de vida e estilo de vida. O conceito qualidade de vida é um termo utilizado em duas vertentes: 1- na linguagem rotineira, por pessoas da sociedade em geral, políticos, profissionais de diversas áreas, jornalistas e gestores ligados às políticas publicas; 2- no contexto da pesquisa cientifica, onde está embasado o presente artigo.

Qualidade de vida

     Atualmente com o avanço e o crescimento dos meios de comunicação, seja mídia impressa ou mídia eletrônica, as pessoas de todas as classes sociais tiveram mais acesso às informações. Muito se ouve de estudiosos, jornalistas e escritores que a qualidade de vida pode ser a salvação da nossa e das futuras gerações, porém não podemos esquecer que variáveis importantes sobre o estilo de vida da população como: Nutrição, atividade física, comportamento preventivo, relacionamentos e estresse, precisam ser levados em consideração e esclarecidos a população, pois faz parte integrante da vida de cada um.

    Qualidade de vida inicialmente proposta enfatizavam aspectos materiais, como salário, sucesso na carreira e bens adquiridos. Recentemente, porém, tem-se evoluído para uma valorização de fatores como satisfação, realização pessoal, qualidade dos relacionamentos, opção de lazer, acesso a eventos culturais, percepção de bem-estar geral, entre outros (NAHAS, 2001, p.14). 

     As constantes evoluções ocorridas na sociedade moderna, fizeram com que as pessoas passassem por diversas transformações, principalmente psicossocial. O estresse da vida moderna, que pode ser originado a partir de fontes externas ou internas, as incertezas, o avanço tecnológico, o aumento do consumo de fastfoods, tudo isso contribui para que se busque uma melhor Qualidade de Vida, pois dela provem a sobrevivência da nossa espécie.

     Poloock e Wilmore (1993) citam que o avanço tecnológico vem transformando os cidadãos, que eram fisicamente ativos, em pessoas com pouca ou nenhuma oportunidade pra o envolvimento em programas de atividades físicas. Questionam se as facilidades da vida moderna levam a uma vida com mais qualidade e produtividade, se o estilo de vida sedentário estaria contribuindo para um novo conjunto de problema como coronariopatias, hipertensão, obesidade, ansiedade, depressão e problemas da coluna vertebral.

     Segundo Nahas (2001), a qualidade de vida é a condição humana resultante de um conjunto de parâmetros individuais e socioambientais, modificáveis ou não, que estão caracterizadas como as condições em que o ser humano vive, e acredita-se que a atividade física tem um importante papel na contribuição para melhorar significativamente do estilo de vida individual, pois indivíduos que praticam atividade física são propensos a ter uma melhor qualidade de vida. Entende-se assim, que a qualidade de vida está intimamente ligada ao estilo de vida adotado pelo indivíduo.

     Entretanto existem fatores positivos e negativos no estilo de vida que comprovadamente afetam a saúde e o bem estar dos indivíduos, de curto e longo prazo. Principalmente a partir da meia idade (40-60 anos). A mobilidade, a autonomia e a qualidade de vida das pessoas estão diretamente associadas aos fatores do estilo de vida, como os mencionados ao Pentáculo do Bem Estar (NAHAS, 2001).

Voleibol e qualidade de vida

     O esporte como fator social é capaz de promover, naquele que o pratica, uma certa consciência crítica, enquanto instrumento educacional, saúde e lazer, gerando e preparando o cidadão para o futuro. A sua potencialidade como ferramenta de inclusão social melhora a coesão e favorece a convivência intergrupos, portanto, pode preencher outras carências do homem, diminuindo inclusive a violência e a desordem social. E sob a perspectiva do lazer é necessário que haja um aumento em sua oferta tentando assegurar o bem estar social (FREITAS E TUBINO, 2003).

     O voleibol teve sua origem em 1895 por iniciativa do americano William C.Morgan, diretor de atividades físicas da ACM (Associação Cristã de Moços), na cidade de Holyoke, em Massachusets, nos Estados Unidos da América do Norte. Nessa época, o esporte praticado era o basquetebol, que tinha sido instituído apenas há três anos, era muito energético e cansativo para homens de negócio e de idade avançada, por isso Morgan idealizou um jogo recreativo menos fatigante que o basquetebol para os associados mais velhos e acima do peso da ACM. Foi utilizada uma rede semelhante à de tênis, a uma altura de 1,83m, sobre a qual uma câmara de bola de basquetebol era batida. Surgindo assim o esporte mintonette que seria mais tarde denominado voleibol (RIBEIRO, 2004).

     O Brasil se destaca no Voleibol devido aos excelentes resultados obtidos nas últimas competições, sendo considerado segundo esporte mais praticado no país. As recentes conquistas das seleções brasileiras e o patrocínio de grandes empresas fizeram com que sua popularidade crescesse de maneira considerável na última década. Sua prática ocorre tanto na forma recreativa e de lazer, quanto profissional, e é importante saber que o Brasil divide com a Itália o posto de melhor campeonato de clubes do mundo. Estes dados permitem afirmar que, nas últimas décadas, o Brasil passou a ocupar um papel de destaque no cenário do voleibol mundial (MEDINA E FERNANDES FILHO, 2002).

       E por ser um esporte de fácil acesso, o voleibol teve uma aceitação e assimilação rápida por todos os povos, como lazer ou esporte profissional, o que facilitou sua evolução e destaque no plano olímpico. (PAIM, 2003). E por ser um esporte em ascensão é muito praticado, seja em clubes, praia ou em praças, como forma de socialização, descarga do estresse, mas principalmente para o lazer. É importante ressaltar que hoje encontramos pelo menos dois novos esportes um já olímpico que é o caso do voleibol de praia e o outro que é o futevôlei, ambos são oriundos do voleibol de quadra.

       Trabalhos que tem por objetivo verificar fatores de cunho social e desportivo permitem também observar a qualidade de vida inserida na prática esportiva, mesmo àquela feita informalmente. Quando aplicada na população menos favorecida, e orientada para a temática da atividade física, saúde e da qualidade de vida, faz-se necessários estudos que comprovem cientificamente o problema em questão, ou seja, estudos que possam detectar a importância da atividade física para a melhora da qualidade de vida de indivíduos que a praticam.

       Afinal, a qualidade de vida pode ser entendida como uma noção eminentemente humana, que está diretamente ligada ao grau de satisfação encontrada no âmbito familiar, amoroso, social, ambiente e à própria estética existencial, pois pressupõe a capacidade de efetuar uma síntese cultural de todos os elementos que determinada sociedade considera como um padrão de conforto e bem-estar (MINAYO, 2000 apud Gonçalves et al, 2005).

       Os indivíduos, na busca de valorizar e melhorar a qualidade de vida sentem necessidade de aproveitar adequadamente o tempo livre; este fato contribuiu efetivamente para a introdução de um novo conceito de esporte que passou a relacionar a perspectiva de bem comum da população com a melhora da qualidade de vida do cidadão, sendo essa a maior finalidade desse renovado esporte de alcance social, com isso deixa-se um pouco de lado o esporte competitivo para dar ênfase no esporte voltado ao lazer que oferece ao homem reações importantes aos sintomas negativos da sociedade (FREITAS & TUBINO, 2003).

       Por tudo isso, acredita-se que quando o esporte é visto pela perspectiva do lazer, há uma necessidade enorme em aumentar a sua oferta, e para que a prática esportiva seja entendida em seu verdadeiro significado e sentido, fazendo com que cada indivíduo tenha a compreensão sobre valores que assegurem o bem social, com isso pode-se citar o privilégio do coletivo sobre os trabalhos individualizados, o compromisso com a solidariedade e a compreensão de que o jogo se faz a dois, e deve-se evitar a busca pela vitória a qualquer preço ou a hipercompetitividade, colocando o esporte na perspectiva da participação para a prática com o outro e não contra os trabalhos científicos com pessoas que pertencem a classes menos favorecidas são necessários e devem abordar temas que valorizem a sociedade em todas as suas vertentes.

       Qualquer atividade física que seja praticada em praças como forma de lazer, além da descarrega o estresse do dia a dia permite a vivência do lado social, tendo a oportunidade de compartilhar com o outro o seu momento de lazer. A atividade física deve ser valorizada, não só como lazer ou auto rendimento, mas sim como uma prática que possibilita a expressão das pessoas, estimula a autoconfiança, a cooperação e a socialização, devendo ser incorporada às ações do cotidiano, como ação essencial de promoção da saúde e da qualidade da vida (ACSM, 1998).

       E apesar do acesso ao esporte ser direito de todos, esse direito tem sido esquecido, pois muitos vêem o esporte como um produto do desenvolvimento e não como uma ferramenta (subsídio) para alcançá-lo.

       Alguns princípios fundamentais do esporte, tais como: respeito aos oponentes, trabalhos em equipe, jogo limpo, cooperação e ainda outros convergem com vários princípios. O esporte não é um luxo ou uma forma de entretenimento, o acesso a ele é um direito humano essencial para que as pessoas de qualquer idade possam ter uma vida sadia e social afinal nas ultimas décadas, houve um grande crescimento do sedentarismo nas populações urbanas e isso se dá devido ao grande impacto e avanço das facilidades tecnológicas, que substituem pouco a pouco as atividades manuais por atividades automatizadas (CODEA, CODEA E BERESFORD, 2003).

       O esporte pode aproximar culturas e ajudar na resolução de conflitos, tem um grande papel nas pequenas e grandes comunidades, pois possui a capacidade de gerar oportunidades de emprego e atividades econômicas em vários níveis sociais, auxiliando no desenvolvimento econômico, cultural e social, melhorando a saúde e o bem-estar de pessoas em todas as idades, principalmente os indivíduos mais novos.

       Após o exposto, o nosso objetivo é analisar o nível de qualidade de vida em praticantes de voleibol de praça do sexo masculino na faixa etária de 25 a 40 anos.

Metodologia

     A amostra foi composta por 30 praticantes de voleibol de praça da Zona Oeste do município do Rio de Janeiro, do sexo masculino e na faixa etária compreendida entre 25 e 40 anos de idade. Como instrumento de análise dos dados, foi utilizado o questionário de Nahas (2001) que contém 15 questões e denomina-se “Perfil do Estilo de Vida Individual”, cujo propósito é analisar o nível de qualidade de vida nos aspectos: nutrição, atividade física, comportamento preventivo, relacionamento social e estresse. Os questionários forem entregues aos participantes da pesquisa que voluntariamente responderam às questões. Os dados foram analisados através da média e percentual e os resultados apresentados no Pentáculo do Bem Estar (NAHAS, 2001).

Resultado e discussão

Apresentam-se dispostos no pentáculo abaixo:

     Sobre o componente Nutrição, Nahas (2001)afirma que você é o que come. Os alimentos de origem vegetal e animal fornecem ao ser humano nutrientes necessários ao organismos. Já no componente Atividade Física, os estudos de Nahas (op.cit) têm demonstrado que as pessoas inativas fisicamente (sedentárias) ou irregularmente ativas podem ter benefícios para sua saúde e bem-estar se incorporarem alguma atividade física regular, mesmo de intensidade moderada. Porém maiores benefícios para saúde podem ocorrer quando aumentamos a quantidade de atividades realizadas (intensidade, frequência, duração), respeitando as individualidades. No componente Preventivo, nos dias de hoje não se pode falar de comportamentos relacionados à saúde sem incluir certos elementos que passam a ser fundamentais na vida contemporânea, tais como: normas de segurança, consumo de bebida alcoólica, uso de esteróides e drogas, o próprio sedentarismo entre outros.  

     No componente relacionamento social, Offer apud Nahas (2001) relata que o relacionamento do indivíduo consigo mesmo, com outras pessoas e com a natureza representa um dos componentes fundamentais do bem estar e, por consequência, da qualidade de vida de todos. A vida humana, por natureza, é assentada em relacionamentos com outras pessoas para se ter uma vida com real qualidade

     No componente controle de estresse, Nieman (1999) relata que em um período de dois anos, seis em cada dez americanos passam por pelo menos uma quantidade de estresse, enquanto um em cada cinco apresenta um grande estresse quase diariamente relatando sentimentos negativos como sensação de solidão, nervosismo, aborrecimento ou tédio.

Conclusão

     Após visualização da estrela do Pentáculo do Bem Estar de Nahas (2001), que foi preenchida com a média das respostas dos praticantes de vôlei, podemos concluir que o Perfil do Estilo de Vida do grupo foi muito bom, mesmo deixando a desejar nos componentes Nutrição, Atividade Física e Componente Preventivo. Como podemos observar nesses componentes, os praticantes obtiveram média 1 e 2. Nahas relata que médias nos níveis zero e 1, indicam que o grupo deve ser orientado e ajudado a mudar seus comportamentos nos itens avaliados, pois eles oferecem risco a sua saúde e afetam sua qualidade de vida.

     Já nos componentes relacionamento social e controle de stress, as médias foram entre 2 e 3 e refletem um estilo de vida bastante positivo, pois quanto mais colorida estiver a figura mais adequada está o estilo de vida das pessoas. Os componentes Controle do Stress e Relacionamento Social, as médias foram 2 e 3, ainda Nahas (2001) menciona que média entre 2 e 3 define um estilo de bastante positivo, ou seja, quanto mais colorida estiver a figura, melhor é a qualidade de vida das pessoas.

Referências

  • ACSM (American College of Sports Medicine). Resource Manual for Guidelines for Exercise Testing and Prescription. Baltimore: Williams & Wilkins. 1998.

  • BOJIKIAN, J. C. M. Ensinando Voleibol Guarulhos, Sao Paulo, Phorte, 1999.

  • CODEA, A. L. B. T; CODEA, J. S. M. T; BERESFORD, E. Educação Física e Saúde – Um referencial epistemológico sobre a possibilidade de intervenção do profissional de educação física nos níveis primário, secundário e terciário de prevenção da saúde, nos aspectos relacionados com as doenças cardiovasculares. Fitness & Performance Journa , v. 02, nº 01 – Maio/Junho de 2003. ISSN 1519-9088.

  • FREITAS, A. M. de; TUBINO, M. J. G. Aderência às Práticas Esportivas – Contribuição sobre causas de aderências às práticas esportivas na perspectivas do lazer no Rio de Janeiro. Fitness & Performance Journal, v. 02, nº 04 Julho/Agosto de 2003. ISSN 1519-908.

  • GONÇALVES, K. S. M; Anjos, A, G. dos; LAGO, M. A . D. do; BRASIL, F. E.; SALES, L.L.C; ARAGÃO, J.C.B. Avaliação da Qualidade de Vida das Funcionárias da Universidade Estácio de Sá Campus Bangu. Boletim da Federação Internacional de Educação Física. v. 75 – Special Edition, Paraná – Brasil, 2005. ISSN – 0256-6419.

  • MEDINA, M. F; FERNANDES FILHO, J. Perfil do Voleibol Masculino Adulto – Identificação dos perfis genéticos e somatotípico que caracterizam atletas de voleibol masculino adulto de alto rendimento no Brasil. Fitness & Performance Journal, v. 01, nº 4-Julho/Agosto de 2002. ISSN 1519-9088.

  • NAHAS, M.V. Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida Conceitos e Sugestões Para Um Estilo de Vida Ativo. Londrina: Midigraf, 2001.

  • NIEMAN, David . C. Exercício e Saúde. 1. ed. São Paulo: Manole, 1999.

  • PAIM, M. C. C. Temperamento de Adolescentes Praticantes de Voleibol. Lecturas: Educación Física y Deportes, Revista Digital. Buenos Aires, Año 9, nº 59 – Abril de 2003. http://www.efdeportes.com/efd59/voley.htm

  • PIERON, M. Qualidade de Vida – Estilo de vida, pratica de atividade físicas e esportivas, qualidade de vida. Fitness & Performance Journal, v.03, nº 1 – Janeiro/Fevereiro de 2004. ISSN 1519-9088.

  • POLLOCK, M.L. & WILMORE, J.H. Exercícios na saúde e na doença: avaliação e prescrição para prevenção e reabilitação. 2 ed., Rio de Janeiro, Medsi. 1993.

  • RIBEIRO, J. L. S. Conhecendo o Voleibol Rio de Janeiro, Sprint, 2004. 

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