Autonomia em idosos portadores de Alzheimer praticantes de dança de salão: estudo de caso Autonomía em personas mayores portadoras de Alzheimer practicantes de danza de salón: un estudio de caso Ballroom dance on autonomy in elderly people with Alzheimer disease: a case study |
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GEPAFI: Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Atividade Física para Idosos UnB - Universidade de Brasília (Brasil) |
Edvânia Pereira de Almeida Márcio de Moura Pereira Marisete Peralta Safons |
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Resumo Introdução: Exercícios físicos ajudam a melhorar a qualidade de vida e atenuar os efeitos da Doença de Alzheimer (DA), entretanto são escassos os relatos a respeito dos efeitos da dança de salão na autonomia dos idosos portadores desta doença. Objetivo: verificar os efeitos da prática da dança de salão sobre a autonomia nas atividades básicas da vida cotidiana em idosos portadores de DA. Metodologia: participaram deste estudo de caso 2 indivíduos com diagnóstico de DA, um do sexo masculino (idade =79 anos, praticante durante 24 meses de aulas de dança de salão, 5 vezes por semana com duração de 50 minutos) e um indivíduo do sexo feminino (idade =87 anos, e praticante durante 6 meses de aulas de dança de salão 2 vezes por semana e de hidroginástica 3 vezes por semana, ambas com duração de 50 minutos). Ambos foram avaliados para autonomia através da Escala das Atividades de Vida Cotidiana (ADL) de Katz. Foi utilizada estatística descritiva na apresentação dos dados. Resultados: verificou-se que um maior tempo de prática de dança de salão aponta para uma maior Autonomia nas ADL. Conclusão: resultados preliminares, a serem confirmados com população maior, apontam a dança de salão como atividade promissora para autonomia em portadores de DA. Unitermos: Idoso. Dança de salão. Alzheimer.
Abstract Introduction: Physical exercises help to improve quality of life and to lessen the effects of the Alzheimer Disease (AD); however there are scarce reports about effects of ballroom dance on autonomy of elderly people with AD. Objectives: The purpose of this study was to assess the effect of ballroom dance on autonomy in the activity of daily living (ADL) of elderly people with AD. Methodology: This work makes a case study about two (02) elderly people with AD diagnosis (1male, age = 79 yr, 24 months practicing ballroom dance, 5 times a week for 50 minutes and 1 female, age = 87 yr, 6 months practicing ballroom dance, 2 times a week and hydrogymanstics 3 times a week, both for 50 minutes). Autonomy in the activity of daily living (ADL) was evaluated according Katz Scale to ADL. Descriptive statistics was used to show the data. Results: It was verified that a larger time of practice of ballroom dance is related to a larger Autonomy in ADL. Conclusion: These preliminary results, which should be confirmed with larger population, suggest that ballroom dance is a promising activity for autonomy in AD bearers. Keywords: Elderly. Ballroom dance. Alzheimer |
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 132 - Mayo de 2009 |
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1. Introdução
A população brasileira está envelhecendo e, nesse processo acontecem perdas físicas, mentais e sociais, além da presença das doenças prevalentes. A população mundial de idosos também aumenta e cresceu a uma taxa de 2,4% por ano durante a última década, destacando-se particularmente o grupo com 85 ou mais anos de idade (SILVA e DAMASCENO, 2002; LAUTENSCHLAGER, 2007).
O envelhecimento é um processo biológico natural que atinge todos os seres humanos: um processo gradual de redução nas funções fisiológicas, em que se acentuam as perdas nas capacidades físicas e mentais. Entretanto, a progressão e gravidade destas perdas estão diretamente ligadas a fatores relacionados ao estilo de vida (MATSUDO, 2007).
Dessa forma, sob a ótica do determinismo biológico, que prevalece nas definições do envelhecimento, este está associado às mudanças físicas, tais como a perda de força, diminuição da coordenação motora, redução do domínio do corpo e deterioração da saúde, além das mudanças ou perdas cognitivas que levam ao comprometimento da memória. Contudo, de um ponto de vista mais amplo, o envelhecimento é um processo complexo e heterogêneo, demonstrando que as pessoas não envelhecem da mesma forma e nem ao mesmo tempo, devendo-se levar em consideração as diferenças individuais e a relação com fatores intrínsecos e extrínsecos ao indivíduo durante a evolução do processo de envelhecer (JONES, 2007).
Uma doença prevalente em 4% dos idosos é a Doença de Alzheimer, também conhecida popularmente como esclerose ou, em vários estados brasileiros, como “caduquice”. De acordo com a entidade norte-americana Alzheimer’s Association, mais de 5 milhões de pessoas têm Alzheimer e ela tende a aumentar à medida em que a população idosa cresce (NIEMAN, 1999).
A Doença de Alzheimer na América do Norte é a quarta causa de óbito na faixa etária compreendida entre 75 e 84 anos de idade e a terceira maior causa isolada de incapacidade. Estudos mostram que uma em cada dez famílias americanas possui um membro com Doença de Alzheimer, existindo aproximadamente 4,5 milhões de indivíduos afetados, podendo chegar a quatorze milhões na metade do século XXI (MACHADO, FRANK e SOARES, 2006; ARAÚJO e PONDÉ, 2006).
A Doença de Alzheimer tem particular importância devido às limitações que impõe ao doente, agravando todas aquelas perdas já esperadas com o envelhecimento. A Doença de Alzheimer A provoca perda progressiva das habilidades de raciocinar e memorizar, afeta as áreas cerebrais relacionadas à linguagem, produz alterações de comportamento, afeta a capacidade da pessoa para cuidar de si mesma, produzindo grande dependência de parentes e de profissionais de saúde na fase final da doença (COUTINHO FILHO, 2008)
Já se sabe que o exercício físico beneficia tanto na saúde como na doença. No caso de Alzheimer, a atividade física poderia levar a maior autonomia na vida cotidiana através da melhora nas capacidades funcionais, reestruturação dos laços sociais e afetivos. As vantagens da prática de exercícios para idosos dependem de como se processa o envelhecimento e da rotina e tempo de exercício físico praticada. Sabe-se que os benefícios à saúde ocorrem mesmo quando a prática de atividade física é iniciada em uma fase tardia de vida, por sujeitos sedentários, sendo benéfica inclusive para portadores de doenças crônicas, prevenindo principalmente as doenças associadas ao sedentarismo, como coronariopatias, diabetes, hipertensão arterial, hipercolesterolemia, acidente vascular encefálico (AVE), osteoporose, osteoartrite, câncer de próstata, mama e cólon intestinal (THOMAZ, BORSOI, VIEBIG, 2008)
Muitos estudos têm sido feito para a prescrição de atividade física para idosos na prática regular. Segundo SAFONS e PEREIRA (2007) as novas orientações de saúde apelam para 30 minutos ou mais de atividade física moderada, durante a maior parte dos dias da semana. Pode-se utilizar qualquer atividade que se provoque um esforço classificado entre as intensidades baixa e moderadamente intensa.
Para a população acima de 65 anos, o Colégio Americano de Medicina Desportiva (ACSM) indica atividade aeróbia de intensidade de 40 a 60% da frequência cardíaca de reserva, ou 11 a 13 na escala de Borg, com duração de 20 minutos e frequência de três vezes por semana. Para que os efeitos dos exercícios permaneçam, sua prática deve tornar-se parte da rotina diária (MORAES, 2007).
O exercício aeróbio, realizado com intensidade moderada e longa duração (a partir de 30 minutos) propiciam o alívio do estresse ou tensão, devido a um aumento da taxa de um conjunto de hormônios denominados endorfinas que agem sobre o sistema nervoso, reduzindo o impacto estressógeno do ambiente e com isso pode prevenir ou reduzir transtornos depressivos (STELLA et al., 2002). Ele também pode estar relacionado com a síntese de dopamina, devido a um aumento nos níveis de cálcio no cérebro, através do estímulo de um sistema enzimático conhecido como cálcio-calmodulina. A dopamina está relacionada com o desempenho motor, a motivação locomotora e a modulação emocional (INGRAN, 2000).
A dança é considerada uma atividade coadjuvante da terapêutica de várias doenças. Além disso, também proporciona condicionamento físico, integração social e lazer a indivíduos idosos, com inúmeros benefícios psicológicos já descritos. As pesquisas são unânimes quanto à importância da dança de salão como forma de terapia, auxiliando no bem-estar mental, emocional e físico do idoso (ALLEN, 2003; HOUSTON, 2005; BORSTEL, 2006; ZAMONER, 2007).
A dança de salão pode ser definida como uma modalidade de dança na qual os pares de dançarinos sincronizam passos e figuras ao som da música, mantendo-se dentro de normas sociais em relação ao contato entre eles e com os outros pares no salão. As danças de salão são divididas oficialmente pelo Sistema Internacional de Dança de Salão em dois grupos – clássicas e latinas. Esta divisão está baseada em aspectos como origem, postura e utilização espacial do salão. As que compõem o conjunto de danças clássicas são: a Valsa Lenta ou Inglesa, a Valsa Vienense, o Quickstep, o Slow fox e o Tango. Já as que compõem as danças latinas são o Cha-cha-chá, a Rumba, o Paso-Doble, o Samba e o Jive. Outras danças mais recentes como o Mambo, a Salsa e o Merengue se enquadram neste sistema, porém não oficialmente (VOLP, 1990; VOLP, 1994).
Para Costa et al. (2008) a solidão é o maior problema enfrentado hoje pelo idoso e uma vez isolado o idoso acelera seu processo de envelhecimento. Desta forma muitos idosos procuram a dança de salão como terapia, seja em aulas estruturadas de Educação Física, seja em bailes noturnos e matinês. A dança por ser cooperativa, sociável e cativante é convidativa para o idoso, pois o sofrimento decorrente do preconceito de não serem mais considerados socialmente produtivos os obriga a se mostrarem vigorosos e capazes de fazer atividades que exigem habilidade, perícia e resistência física tais com a dança.
Com relação à doença mental em idosos, a dança de salão é citada por VERGHESE et al. (2003) que estudaram 469 pessoas acima de 75 anos (homens e mulheres), observando que a dança de salão auxilia na diminuição do risco de demência, sugerindo que os aspectos mentalmente complexos da dança, como mover-se no ritmo da música e combinar passos, possam ser os responsáveis por essa melhora.
Apesar destes achados, há carência na literatura científica de publicações que visem esclarecer os efeitos da dança de salão sobre a autonomia de idosos portadores de Doença de Alzheimer.
2. Objetivo
Verificar os efeitos do tempo de prática de atividade física sobre a autonomia nas atividades básicas da vida cotidiana em idosos portadores de Doença de Alzheimer.
3. Metodologia
3.1. População e amostra
Participaram deste estudo de caso 2 indivíduos com diagnóstico de Doença de Alzheimer, um do sexo masculino (idade =79 anos) e um do sexo feminino (idade =87 anos), matriculados no Programa de Atividades Físicas para Pessoas com Diagnóstico de Doenças Crônico-degenerativas do GEPAFI (Grupo de Pesquisa em Atividade Física para Idosos) e desenvolvido na Faculdade de Educação Física da Universidade de Brasília - UnB.
3.2. Procedimentos
3.2.1. Instrumentos e testes
A coleta de dados foi feita através do Questionário de Avaliação para Escala ADL de Katz, originalmente desenvolvida para avaliar a condição funcional de idosos e doentes crônicos com dificuldades motoras (FARINATTI, 2008).
O Índice ADL mede, em uma escala cumulativa e dicotômica, o nível de dependência funcional em seis dimensões: banho, vestuário, higiene pessoal, transferência (cama e cadeira), continência e alimentação.
Por meio da observação e de questões feitas ao paciente, atribui-se-lhe uma posição em uma escala de três pontos. O Índice ADL deve-se transferir seu resultado para uma classificação do tipo “dependente” e “independente” o que permite uma classificação de 0 a 6, onde “0” representa independência e “6” dependência em todos os itens.
3.2.2. Intervenção: Aula de dança de salão
A aula de dança de salão foi desenvolvida em espaço específico para a prática de exercícios, nivelado e ventilado, coordenada por um profissional habilitado em Educação Física, especialista em Atividades Físicas Terapêuticas para idosos.
Os exercícios foram planejados levando-se em consideração a segurança dos praticantes, com base em metodologia de Dança de Salão específica para idosos, na qual os diversos ritmos foram organizados dentro da aula padrão de condicionamento físico de acordo com a Percepção Subjetiva do Esforço (PSE) segundo protocolo proposto por PEREIRA e SAFONS (2004). As atividades foram distribuídas da seguinte maneira:
Aquecimento: PSE de 2 a 3 (Intensidade de fraca a moderada), com os ritmos Valsa, Tango;
Zona alvo 1: PSE de 3 a 4 (Intensidade de moderada a um pouco forte), com os ritmos Marchas, Chamamé, Xote, Baião, Vanera, Mazurca, Pagode, Rumba, Mambo, Quadrilha, Boi-Bumbá, Carimbo, Foxtrote;
Zona alvo 2: PSE de 5 a 6 (Intensidade forte), com os ritmos Salsa, Cúmbia, Samba, Xaxado, Merengue;
Volta à calma: PSE de 2 (Intensidade fraca), com os ritmos Bolero e Slow Fox.
3.3. Tratamento estatístico
Este trabalho caracteriza-se como um estudo de caso, feito a partir de uma amostra não-probabilística (Gil, 1991; Costa Neto, 1999), no qual os voluntários foram avaliados para Autonomia através da Escala das Atividades de Vida Cotidiana (ADL) de Katz e para tempo de prática através de inquérito retrospectivo (FARINATTI, 2008). Na estatística utilizou-se análise descritiva.
4. Resultados
As respostas aos diversos quesitos da Escala das Atividades de Vida Cotidiana (ADL) de Katz, bem como o Índice ADL de autonomia estão apresentados na Figura 1.
Figura 1. Escala ADL e Índice de Autonomia
QUESTÃO/ ALUNO |
Banho |
Vestuário |
Higiene pessoal |
Transferência (cadeira ou cama) |
Continência |
Alimentação |
Índice ADL de Katz |
Homem |
0 |
1 |
0 |
0 |
0 |
0 |
1 |
Mulher |
0 |
1 |
1 |
0 |
1 |
0 |
3 |
O tempo de prática obtido através do Inquérito retrospectivo revelou que o indivíduo do sexo masculino praticou a dança de salão durante 24 meses, 5 vezes por semana com as aulas tendo a duração de 50 minutos. Já o indivíduo do sexo feminino praticou a dança de salão durante 6 meses, 2 vezes por semana e complementou a prática com hidroginástica 3 vezes por semana, totalizando 5 vezes por semana de atividade física, com as aulas tendo 50 minutos de duração.
Ressalvadas as diferenças atribuíveis ao sexo, verificou-se uma relação direta entre a autonomia e o tempo de prática de atividade física de cada indivíduo. Embora o estudo de caso não permita cálculos estatísticos de significância, está clara a associação entre o maior tempo de prática (24 meses) e maior autonomia (Índice ADL = 1, indicando Autonomia semelhante à de um idoso não portador de Doença de Alzheimer).
A mesma associação foi verificada no indivíduo com menor tempo de prática (6 meses) e menor freqüência semanal dedicada à dança de salão (2 vezes): este indivíduo apresentou maior dependência nas atividades da vida cotidiana (Índice ADL = 3, indicando menor Autonomia nas atividades da vida cotidiana).
5. Conclusão
Os resultados confirmam estudos anteriores que afirmam que a atividade física é capaz de reduzir os riscos ou atrasar a progressão da Doença de Alzheimer. Embora seja certo também que a atividade física não é capaz de prevenir a Doença de Alzheimer, os resultados deste estudo reforçam a importância de estilo de vida ativo na prevenção do agravamento de problemas de saúde mental de idosos.
Desta forma, a partir dos resultados preliminares deste estudo, a serem confirmados com população maior, conclui-se que dança de salão, especificamente praticada como exercício físico, pode auxiliar no aprimoramento da capacidade funcional de indivíduos com Doença de Alzheimer. Os resultados deste trabalho também apontam a dança de salão como atividade promissora para promover Autonomia em idosos portadores de Doença de Alzheimer.
Referências
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