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A prática de exercícios físicos e a melhoria nos 

elementos perceptivo-motores: estudo de revisão

 

*Professora Especializanda em Atividade Física Desempenho Motor e Saúde

**Professora adjunta do Curso de Educação Física

Centro de Educação Física e Desportos

CEFD/UFSM, RS

Andressa Ribeiro Contreira*

Sara Teresinha Corazza**

andressa_contreira@yahoo.com.br

(Brasil)

 

 

 

Resumo

          A prática de atividades físicas ou exercícios físicos regulares é preconizada atualmente como forma de manutenção da saúde, sendo este um fator importante de ser contemplado para uma melhor qualidade de vida. Os elementos perceptivo-motores são potencializados através dessa prática e dentre eles destacamos nessa revisão a coordenação motora e propriocepção, já que estas atuam na execução de movimentos corporais conscientes e harmoniosos nos esportes e atividades cotidianas. Essa revisão pretende mostrar que através de um estilo de vida fisicamente ativo é possível ter uma vida saudável e com qualidade. Com base nessas informações, é fundamental que indivíduos de todas as faixas etárias se conscientizem da importância de manter a saúde geral através do movimento.

          Unitermos: Exercício físico. Capacidades motoras. Coordenação motora. Propriocepção.

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 132 - Mayo de 2009

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1.     Introdução

    A prática de atividades físicas ou exercícios físicos regulares é preconizada atualmente como forma de manutenção da saúde, sendo este um fator importante de ser contemplado para uma melhor qualidade de vida.

    As atividades físicas podem ser representadas por todas as atividades da vida diária e exercem efeitos benéficos nos sistemas locomotores, digestivo, respiratório e cardiovascular, assim como no metabolismo celular e nas funções dos órgãos em geral (Pereira, 1996; Pitanga, 2004).

    Os exercícios físicos são formas de atividade física planejada, estruturada, repetitiva, que objetivam o desenvolvimento da aptidão física, de reabilitação orgânico-funcional e habilidades motoras (Nahas, 2003). Nesse contexto, a prática regular de exercícios físicos tem papel essencial no funcionamento normal do corpo e para a saúde, por esse motivo níveis de aptidão física apropriados devem ser mantidos durante toda a vida (Pereira, 1996).

    A prática regular de exercícios pode provocar alterações nos sistemas cardiovascular e respiratório, principalmente nos indivíduos sedentários e não atletas, melhorando assim a absorção, transporte, entrega e utilização de oxigênio pelo músculo. Ainda, são desenvolvidos também os aspectos físico-motores como a coordenação, o ritmo, o equilíbrio e a agilidade (Santos, 1994).

    Diante do exposto, esta revisão mostra sua relevância ao destacar a importância da prática de atividades físicas ou exercícios físicos para a manutenção da saúde e lança um olhar além dos aspectos fisiológicos tendo seu principal enfoque nos elementos motores, buscando apresentar a forma benéfica com a qual o exercício atua nas capacidades coordenação motora e propriocepção.

2.     Exercícios físicos

    A prática de atividades físicas e de exercícios físicos está em voga atualmente pelo fato de contribuir para a manutenção e promoção da saúde. De acordo com Pitanga (2004), essa prática se encontra dentro do conjunto de aspectos comportamentais que somados aos aspectos ambientais (moradia, transporte, lazer, educação, entre outros) são determinantes para o bem-estar, refletindo na qualidade de vida.

    Atividade física é definida por Caspersen et al. (1985), como qualquer movimento corporal produzido pela musculatura esquelética, portanto voluntário, que resulte em gastos energéticos acima dos níveis de repouso. Inclui atividades ocupacionais do cotidiano, deslocamento, atividades de lazer, exercícios físicos, esportes, dança, artes marciais, entre outros.

    Já exercício físico, segundo Nahas (2003), é uma das formas de atividade física planejada, estruturada, repetitiva, que objetiva o desenvolvimento da aptidão física, de habilidades motoras ou a reabilitação orgânico-funcional. Incluem, geralmente, atividades de níveis moderados ou intensos, tanto de natureza dinâmica como estática.

    Com base nessas informações, cabe destacar que a busca pelo movimento, seja através da prática de atividade física ou exercício físico é refletida positivamente nos níveis de aptidão física dos indivíduos.

    De acordo com Nahas (2003), a aptidão física é a capacidade que um indivíduo possui de realizar atividades físicas, podendo derivar de fatores herdados, do estado de saúde, alimentação e principalmente da prática regular de exercícios físicos. O autor coloca ainda que a aptidão física pode apresentar-se de duas formas: aptidão física relacionada à performance motora, a qual se refere ao bom desempenho em tarefas específicas, quer no trabalho ou nos esportes e aptidão física relacionada à saúde, a qual se refere ao estado de saúde (prevenção e redução de fatores de risco) e maior disposição para as atividades da vida diária.

    Guedes & Guedes (1995), complementam ao colocarem que a aptidão física relacionada às habilidades atléticas envolve algumas variáveis, dentre elas a capacidade aeróbia, velocidade, força explosiva, agilidade. Já a aptidão física relacionada à saúde implica a participação de componentes voltados às dimensões morfológica, funcional-motora, fisiológica e comportamental.

    Em se tratando de exercícios físicos, Nahas (2003) destaca que estes devem ser adequados em termos de tipo, duração (ideal 60 minutos) e intensidade, sendo ideal uma freqüência de 3 a 5 sessões semanais. Fitcor (apud Pereira, 1996) acredita que são necessários dias de repouso para que sejam evitadas lesões e que se permitam intervalos de recuperação do treinamento, ainda, o autor salienta que programas de 2 sessões semanais já mostram melhoras significativas no organismo.

    De acordo com Pitanga (2004), esses exercícios devem ser prescritos e orientados de forma individualizada, tendo resultados mais satisfatórios com relação à saúde. O autor acredita que os exercícios aeróbicos devam ter sua prática incentivada a partir do momento em que as pessoas se conscientizarem da importância da adoção de um estilo de vida fisicamente ativo.

3.     Elementos perceptivo-motores

    De acordo com Schmidt & Wrisberg (2001), as capacidades são traços estáveis e duradouros determinados geneticamente e que embasam a performance habilidosa dos indivíduos. Os autores ainda salientam que a essência das capacidades não é modificada pela prática ou experiência.

    Segundo Fleishmann (1964), as capacidades podem ser divididas em dois grupos: capacidades perceptivo-motoras e de proficiência física. As primeiras são quantificáveis e mensuráveis e englobam a coordenação multimembros, precisão, tempo de reação, destreza manual, mirar, entre outros. As segundas também são mensuráveis, porém relacionam-se ao desempenho físico global ou esportivo, como força estática, força explosiva, flexibilidade, coordenação corporal ampla, entre outros. Já Singer (1975), descreve as capacidades motoras como sendo, ritmo, equilíbrio, percepção e coordenação.

    Cabe ressaltar, que a manutenção das capacidades motoras vai além das práticas desportivas, ela é a base fundamental para o desempenho das atividades da vida diária.

3.1.     Coordenação motora

    A coordenação motora é a ação sinérgica do Sistema Nervoso Central e da musculatura esquelética dentro de uma determinada seqüência de movimentos (Hollmann & Hettinger apud Pereira, 1996). Turvey (1990) define a coordenação como a padronização dos movimentos do corpo e dos membros relativamente à padronização dos eventos e objetivos do ambiente.

    De acordo com Meinel & Schnabel (1984) e Teixeira (2006), coordenação na atividade do ser humano é a harmonização de todos os processos parciais do ato motor em vista do objetivo, da meta a ser alcançada pela execução do movimento.

    A importância desta capacidade, segundo Mazo et al. (2004), dá-se no sentido de permitir ao indivíduo assumir a consciência da execução dos movimentos, levando-o ao encontro de uma integração progressiva de aquisições e favorecendo uma ação dos diversos grupos musculares, com vistas à realização de uma seqüência de movimentos com o máximo de eficiência e economia. Pereira (1996) complementa que quanto melhor for a qualidade de coordenação, mais fácil e preciso será o movimento.

    Barbanti (1990) distingue duas áreas da coordenação motora: fina e grossa. A primeira é a capacidade de executar movimentos consecutivos das mãos, pés em tarefas motoras finas (escrever, costurar, pintar, etc.), já a segunda trata-se da capacidade de executar movimentos consecutivos e com grandes amplitudes. Teixeira (2006) vai ao encontro dessa idéia e salienta que as capacidades grossas (amplas) possuem características opostas às finas por exigirem a contração de grandes grupos musculares no desempenho dos movimentos globais.

    Mazo et al. (2004) destacam que a coordenação é a base para o aprendizado sensório-motor e facilita a aprendizagem e correção de movimentos novos e automatizados. Ainda, a autora coloca que a coordenação depende de outros elementos da aptidão física e de suas interações, como força, velocidade, resistência, flexibilidade, equilíbrio.

    Estudos têm investigado a importância do desenvolvimento da coordenação motora ampla e fina com populações diversas, através da prática de atividades físicas ou exercícios físicos, revelando resultados satisfatórios nessas variáveis para indivíduos fisicamente ativos (Contreira et al., 2007; Corazza et al., 2007; Katzer et al. 2008).

    Em estudo realizado por Contreira et al. (2007) no qual se verificou a coordenação motora ampla e força em crianças asmáticas submetidas a um programa regular de exercícios físicos (natação e ginástica respiratória), obteve-se diferença estatisticamente significativa entre o grupo na coordenação motora ampla após as 20 sessões. Este resultado levou as autoras a concluírem que para esse grupo um programa efetivo de exercícios físicos pode contribuir para o aprimoramento da coordenação motora ampla, tornando a movimentação do corpo mais eficiente e integrada.

    Corazza et al. (2007) realizaram um estudo com trabalhadores praticantes de ginástica laboral, avaliando além da flexibilidade e aspectos emocionais, também a coordenação motora ampla e fina. Os achados das autoras mostraram que após 2 meses de prática da ginástica laboral os trabalhadores apresentaram resultados superiores nessas capacidades, o que refletiu em efeitos benéficos à sua saúde.

    Outro estudo que também obteve resultados satisfatórios em relação à coordenação motora para praticantes de exercícios físicos foi o realizado por Katzer et al. (2008). Neste estudo as autoras investigaram a diferença na coordenação motora fina em idosas praticantes e não praticantes de exercícios físicos. Os resultados revelaram que as idosas fisicamente ativas apresentaram desempenho superior para a execução da tarefa, idéia que fortalece os benefícios da prática regular de exercícios físicos para a manutenção dos elementos de uma estrutura motora básica, sendo a coordenação motora fina uma capacidade motora de grande importância para a autonomia funcional do idoso.

3.2.     Propriocepção

    A propriocepção envolve a identificação senso-receptora das características de movimento do corpo e dos membros. Refere-se também à capacidade do sistema sensorial de captar sinais gerados pelo corpo de um indivíduo, através de receptores localizados internamente no organismo (Magill, 1998;Teixeira, 2006).

    Segundo Paixão (1981), é uma fonte importante de feedback chamada também de retroalimentação intrínseca, ela é uma conseqüência natural do próprio movimento. A autora também a define como cinestesia e acredita que esta provém de vários receptores sensoriais presentes nos músculos e articulações informando da força e velocidade do movimento e da posição do corpo no espaço.

    Schmidt & Wrisberg (2001) complementam ao colocarem que os termos cinestesia e propriocepção são hoje utilizados quase como sinônimos, pois se referem ao conjunto de informação sensorial interna do controle da ação. Os autores ainda definem a cinestesia como o sentido ou a consciência que temos dos movimentos de nossas articulações e a tensão em nossos músculos durante a atividade motora. Já Deshpande et al (2003), acreditam que é através da cinestesia que se pode mensurar e quantificar a propriocepção.

    Quanto aos receptores sensoriais, Mendonça (2005) destaca que eles têm como função assimilar, discernir e interpretar as sensações que o meio provoca e também orientar movimentos e reações realizados pelo organismo, assim como suas posições no espaço.

    Schmidt & Wrisberg (2001) corroboram ao afirmarem que na complexa combinação de receptores que captam os estímulos integrados pelo Sistema Nervoso Central encontram-se os fusos musculares, órgãos tendinosos de golgi, aparelho vestibular e receptores cutâneos. Teixeira (2006) acrescenta que pelo fato destes receptores localizarem-se internamente no organismo, ou seja, fora do contato com o ambiente externo, eles são capazes de gerar informações exclusivas sobre a postura e os movimentos do corpo.

    De acordo com Haywood & Getchell (2004), o desenvolvimento do sistema cinestésico ou proprioceptivo é importante tanto na manutenção das capacidades físico-motoras necessárias às atividades da vida diária quanto na performance de habilidades esportivas, já que produz informações importantes sobre as posições das partes do corpo relativas umas às outras, sobre a posição do corpo no espaço, sobre as diversas manifestações de movimentos corporais e também sobre a natureza dos objetos com os quais o corpo estabelece contato.

    Segundo Wall (apud Deshpande et al., 2003), a propriocepção pode ser afetada em processos de doença, hipocinesia e também com a idade pelo fato de que é um sistema complexo que requer integração da energia sensorial de todos os receptores. Haywood & Getchell (2004) acrescentam que pouco é sabido sobre as mudanças nos processos perceptivos à medida que as pessoas envelhecem, mas se sabe que os decréscimos reduzem a qualidade da informação sensorial que alcança o Sistema Nervoso Central afetando a potencialidade da percepção. Ainda, o declínio proprioceptivo com a idade pode ser uma importante influência no equilíbrio aumentando a suscetibilidade a quedas (Ribeiro & Oliveira, 2007).

    A prática regular de exercícios físicos pode ser uma estratégia benéfica para preservar a propriocepção e prevenir quedas em sujeitos idosos. Muitos estudos têm revelado que a atividade física regular pode atenuar o declínio proprioceptivo e que os níveis de atividade também podem influenciar a propriocepção (Ribeiro & Oliveira, 2007; Petrella et al. 1997).

    Petrella et al. (1997) investigaram a propriocepção na articulação do joelho em jovens e idosos ativos e sedentários. Diferenças significativas foram observadas entre jovens e idosos ativos, jovens e idosos sedentários e idosos ativos e sedentários, resultados estes que levaram os autores a concluírem que a propriocepção é diminuída com a idade e que a prática de atividade física pode atenuar esse declínio.

    Existem evidências de que o treinamento induz a adaptações morfológicas nos mecanoreceptores envolvidos na propriocepção, tais como a força muscular, ou seja, a melhora da força muscular com o exercício pode melhorar a propriocepção (Ashton-Miller et al.(2001) apud Ribeiro & Oliveira, 2007). Essas evidências são confirmadas por Aydin et al. (2002) que em estudo com mulheres em dois grupos de ginastas e não ginastas, avaliando a propriocepção de tornozelo encontraram diferenças estatisticamente significativas entre os grupos, sugerindo que o treino específico em ginástica tem influência positiva no senso de posição articular do tornozelo e também no equilíbrio.

    Corroborando esses achados, Pánics et al.(2008), verificaram programas de treinamento proprioceptivo específico na propriocepção de joelho em dois grupos de atletas profissionais de handebol feminino (experimental e controle) e obtiveram melhoras significativas no grupo experimental após a intervenção, melhoras estas que não ocorreram no grupo controle.

4.     Considerações finais

    A prática de atividade física ou exercício físico é fundamental na melhoria dos aspectos gerais da saúde, como os aspectos fisiológicos e motores.

    Os elementos perceptivo-motores são potencializados com essa prática, dentre eles destacamos a coordenação motora e a propriocepção que precisam ser constantemente estimulados. Esses elementos são fundamentais para a harmonia e eficiência na execução dos movimentos corporais tanto nas práticas esportivas quanto nas atividades cotidianas, como por exemplo, deslocar-se de um local para outro, correr, subir escadas, vestir-se, banhar-se, segurar objetos, etc.

    A partir dessa revisão fica evidente que através de um estilo de vida fisicamente ativo é possível ter uma vida saudável e com qualidade. Com base nessas informações, é fundamental que indivíduos de todas as faixas etárias se conscientizem da importância de manter a saúde geral através do movimento, devendo ser incentivado à criança um repertório motor diversificado, tanto nas atividades de lazer quanto na educação física escolar, potencializando o desenvolvimento psicomotor. Aos adolescentes, adultos e idosos recomenda-se a prática habitual de exercícios físicos ou esportes de maneira que sejam estimuladas as capacidades motoras, a fim de manutenção da saúde física e conseqüente independência funcional.

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