Aspectos fisiológicos no treinamento de futebol de campo Aspectos fisiológicos en el entrenamiento de fútbol de campo |
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Universidade do Estado do Pará Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso de Licenciatura Plena em Educação Física Núcleo Altamira |
Ângela Amâncio Sousa Marliane Mesquita (Brasil) |
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Resumo O futebol é hoje, o esporte mais praticado do mundo. Praticado em centenas de países, o futebol tornou-se tão popular graças a seu jeito simples de jogar, e também, pela oportunidade de ascensão social almejada por muitos garotos de classe baixa. No entanto, é preciso muito mais do que habilidade para se jogar, é preciso todo um conhecimento técnico, tático e, principalmente, uma preparação física adequada. Esse trabalho descreve e ressalta alguns aspectos importantes durante a elaboração desse planejamento de atividades, norteando assim, o profissional de educação física para alcançar os melhores resultados possíveis. Sabendo que o futebol hoje é fonte de lucros, é necessário manter a ligação e sintonia entre os novos equipamentos e as melhores técnicas de treinamento, respeitando os passos a serem seguidos, e estabelecendo metas a serem alcançadas. Unitermos: Futebol. Treinamento. Resultados.
Abstract Football is now the most practiced sport in the world. Practiced in hundreds of countries, football has become so popular thanks to their simple way of playing and, for the opportunity to increase social desired by many lower-class boys. However, it takes more than skill to play, we all know a technical, tactical and, especially, a proper physical preparation. This paper describes and highlights some important aspects during the preparation of planning activities, thus guiding the training of physical education to achieve the best possible results. Knowing that football today is a source of profit, it is necessary to maintain the connection and harmony between the new equipment and better technical training, respecting the steps to be followed, and setting goals to be achieved. Keywords: Football. Training. Results.
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 132 - Mayo de 2009 |
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Objetivo
Os profissionais que trabalham no âmbito de treinamento esportivo buscam elevar ao máximo as capacidades físicas, técnicas e táticas dos seus atletas, para competirem em igualdade com atletas de primeiro mundo. Ao longo deste trabalho, procuraremos descrever essas etapas, e evidenciar alguns aspectos que nos parecem pertinentes no contexto atual do treino desportivo e especificamente no treino do futebol.
Introdução
Não existe um consenso quanto qual dieta, avaliação e programa de treinamento devem ser utilizados para obter os melhores resultados. Porém, quando se trata de performance esportiva, todas as informações científicas disponíveis quanto à modalidade em questão devem ser analisadas. Tudo depende do equilíbrio entre conhecimento e infra-estrutura, não adianta uma equipe ter disponível a melhor tecnologia se não possui mão de obra capacitada para utilizá-la, o contrário também é verdadeiro, aquele treinador que obtém sucesso apenas com equipamentos sofisticados não interessará a uma equipe com infra-estrutura inferior. Nesse contexto, em que o esporte é sinônimo de lucro, a criação de centros de treinamentos especializados e a contratação de equipes especialistas, tornaram-se necessária para as equipes de ponta.
Materiais e equipamentos vêm sendo elaborados por especialistas (biomecânicos, fisiologistas, entre outros) e estudados em testes e em competições com o objetivo de melhorar o desempenho. Uma alternativa inteligente para os clubes localizados próximos às universidades que tenham o curso de Educação Física seriam os convênios, ou seja, os atletas ou dirigentes dos clubes sugerirem Projetos de Extensão para serem avaliados como participantes. Assim, ao bom treinador é essencial o conhecimento científico e prático da modalidade esportiva que se deseja trabalhar. A estratégia a ser utilizada, dependerá muito dos recursos que a equipe ou treinador tem no momento.
A aplicação de um treinamento individualizado se torna importante tanto para os esportes coletivos como para os individuais, na medida em que existem diferenças particulares em resposta a um mesmo treinamento.
Revisão literária
O futebol é um jogo que envolve duas equipes de 11 jogadores cada, sendo 10 atletas de linha e 1 goleiro. Mesmo nos níveis mais básicos, as posições são de defensores, de meio-campistas e de atacantes. Dependendo do sistema de jogo, o numero de atletas em cada linha pode sofrer combinações. Em competições oficiais o tempo de jogo é de 90 minutos de duração divididos em dois períodos de 45 minutos com 15 de intervalo, o que exige muito fisiologicamente dos atletas por causa dos padrões das atividades executadas nesse período que, segundo Barbanti (1996, pág.97) podem ser expressos em perfis de trabalho físico, que podem ser determinados por métodos de análises dos movimentos que dão indicações úteis dos estresses fisiológicos impostos pelo jogo.
O futebol é uma modalidade com características muito específicas e especiais que o transformam num desporto cujo treino deve ser cuidadosamente programado e analisado. Existe uma série de etapas que um treinador deve percorrer para preparar a sua equipe para a competição da melhor forma possível.
Flippo diz que o treinamento é “o ato de aumentar o conhecimento e perícia de um indivíduo para o desenvolvimento de determinada função ou atividade” (Flippo, 1970, p. 53).
Nos últimos tempos, foram realizadas muitas alterações e inovações com relação ao desenvolvimento de ferramentas para o treinamento, visando estabelecer condições favoráveis à busca de melhores performances técnicas e táticas ao longo de uma determinada competição.
Buscando melhores resultados, as equipes de futebol a nível mundial, inovam e priorizam seu preparo físico e tático, com o intuito de elevar o seu nível esportivo.
O planejamento desportivo é um processo que analisa, define e sistematiza as diferentes operações inerentes à construção e desenvolvimento dos praticantes ou das equipes. Por outro lado, organiza essas operações em função das finalidades, objetivos e previsões (a curto, médio ou longo prazo), escolhendo-se as decisões que visem o máximo de eficiência e funcionalidade das mesmas.
No entanto, para se falar de treinamento, é necessário ressaltar importantes aspectos fisiológicos, cujo eles são: Frequência Cardíaca, VO2 Máx., Limiar Lático ou Limiar Anaeróbio e Limiar Ventilatório.
Frequência Cardíaca
O coração proporciona o impulso para o fluxo sanguíneo, e segundo McArdle, através do sistema cardiovascular, ele é responsável por integrar o corpo como uma unidade, proporcionando aos músculos ativos, uma corrente contínua de nutrientes e oxigênio, com a finalidade de manter um alto nível de transferência de energia e remover as “sobras” do metabolismo. A frequência cardíaca é exatamente o número de vezes que o coração bate, ocasionando assim esse impulso. Segundo Karvoven (apud McArdle) os limites da frequência cardíaca durante o treinamento, devem ser planejados de acordo com o cálculo Frequência Cardíaca Máxima (FCM) = 220 – idade da pessoa. E ainda, pode basear-se em 6 diferentes zonas de treinamento:
Zona de Frequência |
FCM |
Duração |
Sistema de trabalho |
Atividade Regenerativa (reabilitação) |
40-60% |
aprox. 20 min |
reabilitação cardiorespiratória ou osteomuscular |
Zona de atividade moderada |
50-60% |
+ de 30 min |
queima metabólica |
Zona de controle de Peso |
60-70% |
+ de 60 min |
cardiorespiratória |
Zona aeróbica |
70-80% |
8-30 min |
aeróbica |
Zona de limiar anaeróbico |
80-90% |
5-6 min |
absorção de lactato |
Zona de esforço máximo |
90-100% |
1-5 min |
anaeróbico |
VO2 Máximo
Segundo Barbanti, VO2máx é o volume máximo de oxigênio que o corpo consegue “pegar” do ar que está dentro dos pulmões, levar até os tecidos através do sistema cardiovascular e usar na produção de energia, numa unidade de tempo. Este valor pode ser obtido indireta (através de diferentes testes, cada qual com seu protocolo e suas fórmulas) ou diretamente (pelo teste ergoespirométrico). Mas engana-se quem acha que o VO2máx é uma variável como a freqüência cardíaca, que você pode medir com um frequencímetro. O VO2máx é usado para medir o “condicionamento” e o quão “condicionável” é o indivíduo. Costuma ser o melhor índice fisiológico para classificação e triagem de atletas. E mais, normalmente é genético, não podendo ser melhorado muito acima de 20 ou 30%. Além disso, alguns outros fatores também influem no seu valor, tais como:
taxa de gordura. Quanto maior a taxa de gordura do indivíduo, menor seu VO2máx;
idade. Quanto maior a idade, menor o VO2máx;
musculatura. Quanto maior a musculatura, maior o VO2máx, entre outros.
Outra coisa que vale a pena ressaltar é que se o indivíduo for sedentário, provavelmente, com o treinamento, poderá ter seu VO2máx melhorado em até 30%. Já um atleta muito bem treinado, mesmo dando continuidade ao seu treinamento, dificilmente conseguirá melhorar seu VO2máx. Ou seja, quanto mais treinado for o indivíduo, menos ele pode melhorar seu VO2max, às vezes nem 1%. Porém, vale lembrar que mesmo sem aumentar seu consumo máximo de oxigênio, o desempenho deste indivíduo pode melhorar.
Limiar lático ou anaeróbio
Atualmente, muitos cientistas preferem não utilizar o termo Limiar Anaeróbio. Já que isto pouco se deve a uma possível redução de oxigênio. Muito cientista tem utilizado termos diferentes como "Limiar Lático". O termo Limiar Anaeróbio é utilizado para descrever o fenômeno que ocorre com todos os atletas - sendo o máximo esforço ou velocidade em que se produz um nível constante de lactato no sangue. Qualquer aumento acima deste nível tanto em velocidade ou esforço, causará um aumento continuo do lactato ou ácido lático, o que pode eventualmente causar o atleta a encerrar a atividade. O aumento nos níveis de lactato é uma indicação de que algumas fibras musculares não estão sendo capazes de agüentar a carga aeróbicamente. Porém outras fibras tem a plena capacidade aeróbia, e estas acabam utilizando o lactato produzido nas fibras de capacidade limitada. Abaixo do Limiar Lático, todo o lactato produzido está sendo utilizado para energia aeróbia. Quando medimos o lactato na corrente sangüínea, estamos medindo a quantidade de lactato em movimento. Grandes quantidades do mesmo acabam se locomovendo para fibras com capacidade aeróbia disponível e acabam sendo convertidas novamente em piruvato e processadas aerobicamente. Acima do Limiar Lático, o mesmo é acumulado devido ao corpo não ser capaz de utilizá-lo.
Limiar ventilatório
O limiar ventilatório (LV) foi proposto por Wasserman e McIlroy com o propósito de determinar, de forma indireta, a intensidade de esforço em que o lactato no sangue sofre elevação em relação ao valor de repouso, durante teste de esforço progressivo. O exercício realizado nessa intensidade estimula pouco a produção e o acúmulo de ácido lático no músculo, pois tem participação predominante das fibras musculares do tipo I (oxidativas) ou de contração lenta (vermelhas) e que têm grande afinidade pelo oxigênio, pois são cercadas por um maior número de capilares. Jorfeldt sugere que as fibras do tipo I, acionadas em exercício de baixa intensidade, continuamente extraem e oxidam o ácido lático do sangue proveniente das fibras do tipo IIb (brancas) que possuem elevado teor glicolítico anaeróbio. A atividade física realizada utilizando-se a intensidade do exercício no Limear Ventilatório é de grande utilidade no desenvolvimento da capilarização muscular após exercícios intensos, como em jogos e/ou treinamentos, em indivíduos que estão retornando de lesões musculares e que foram afastados de suas atividades por um longo período de tempo e/ou em indivíduos sedentários que querem iniciar um programa de treinamento físico. Desta forma, a resposta metabólica e ventilatória ao exercício em intensidade até o Limear Ventilatório, medida pela concentração de ácido lático sanguíneo, varia pouco em relação ao repouso, enquanto a ventilação mantém-se estável. Portanto, o Limear Ventilatório representa a intensidade de esforço acima da qual, durante um exercício de carga crescente, ocorre acúmulo de ácido lático no sangue e fadiga precoce.
Planejamento do treino
Segundo Brito (2003), o planejamento deve "respeitar" algumas etapas e procedimentos tais como:
Análise da situação
Diagnóstico
Prognóstico
Organização do processo de treino
Programação
Execução do programa
Treino
Avaliação e controle do plano
Análise dos resultados
1. Análise da situação
A primeira etapa do planejamento é conseqüentemente, uma das mais importantes, pois só através de um correto e eficiente diagnóstico é que é possível avançar de forma segura. Assim para um correto diagnóstico o treinador deve avaliar os seguintes aspectos:
Características dos jogadores
Quem são?
Como são?
Como estão?
Quantos são?
Características do nível competitivo
Características da modalidade
Características do quadro competitivo
Características dos adversários
Caracterização das condições de trabalho
Recursos materiais
Recursos humanos
Apoio logístico (alojamento)
Recursos econômicos
Tempo de preparação
A etapa seguinte passa pelo prognóstico, realizado de acordo com o que antes havia sido diagnosticado, e passa por duas etapas:
Definição de objetivos
Grandes metas
Objetivos intermédios
Hierarquização dos objetivos
Definição dos princípios orientadores do trabalho
Fundamentos teóricos (aspectos técnico-tácticos, de formação, biológicos, psicológicos, etc.)
2. Organização do processo de treino
Tubino (2003, p. 123) define a periodização do treinamento desportivo como sendo “... a divisão do mesmo, em etapas, para se atingir objetivos específicos”. Já para Dantas (2003, p.65), periodização “É o planejamento geral e detalhado do tempo disponível para o treinamento, de acordo com os objetivos intermediários perfeitamente estabelecidos, respeitando-se os princípios científicos do exercício desportivo”. Para Granell e Cervera (2003, p.9), a periodização do treinamento representa o sistema por meio do qual se constrói um modelo de desenvolvimento estruturado em ciclos, em cada um dos quais as cargas são aplicadas de forma que os mecanismos que provocam a adaptação sejam favorecidos.
O autor considera ainda, que a periodização do treinamento baseia-se, por um lado, no fato de que a capacidade de carga que um atleta é capaz de suportar apresenta um limite superior em um determinado momento de seu treinamento e, por outro, na constatação de que as cargas pré-competitivas e as próprias competições, em virtude de seu caráter intensivo, permitem desenvolver rapidamente a “forma” desportiva.
Os exercícios aeróbicos segundo Forjaz, (2005), são grupos de atividades que têm como principal efeito a melhora da capacidade e resistência cardiorrespiratória, sendo executados por um tempo contínuo, sem intervalos e com um gasto energético de moderado a elevado. Pelo fato de provocarem alterações cardiovasculares benéficas, sem aumentos bruscos da pressão arterial durante a execução.
Para Pólito (2003), o treinamento resistido consiste na realização de exercícios utilizando diversos tipos de sobrecarga, como pesos, máquinas específicas, elásticos, massa corporal ou outra forma de equipamento que contribua para o desenvolvimento da força, potência ou resistência muscular.
Segundo Brito, a programação do processo de treino poderá subdividir-se em 7 fases:
Fonte: Brito (2003)
3. Execução do programa
O treino envolve as seguintes fases e etapas:
Fonte: Brito (2003)
4. Avaliação e controle do plano
Como em qualquer outro tipo de atividade, também no processo de treino se exige uma avaliação dos resultados obtidos, no intuito de uma melhoria e conscientização dos limites e desempenho pessoal e coletivo.
Assim de acordo com aquilo que já foi escrito, todo e qualquer processo de periodização deve ser efetuado através de embasamento científico para a obtenção de melhores resultados.
Conclusão
Quando comparados com a população normal, os atletas de futebol apresentam um perfil fisiológico acima do normal, porém, quando comparados com a população de atletas de outras modalidades, eles estão na média. No futebol, não existe uma característica padrão como em outros esportes. O corpo humano é uma máquina complexa e o treinamento físico é um processo pelo qual se melhora o rendimento e reduz o risco de possíveis danos causados por ações musculares descoordenadas ou sem habilidades (Gibson & Edwards, apud Barbanti). Todo profissional da área de Educação Física deve ter consciência das estruturas corporais, das potencialidades dos indivíduos submetidos a treinamento sob o seu controle, além de conhecer os métodos mais adequados para desenvolvê-las.
Assim, o futebol torna-se interessante pela necessidade do uso da aptidão física durante o jogo para realizar as atividades, aptidão a qual podem ser aprimoradas ao longo do treinamento, ficando sob responsabilidade do treinador e/ou preparador físico, desempenhar com excelência sua função para alcançar o objetivo proposto do jogo: vencer.
Referências
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SANTOS, João Fernando Brinkmann dos. Freqüência cardíaca e aptidão física de praticantes de futebol recreativo (“pelada”). 2006. 74 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Reabilitação Neuromotora) - Programa de Pós-graduação em Ciências da Reabilitação Neuromotora, Universidade Bandeirante de São Paulo, São Paulo, 2006.
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