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Recomendaçôes de alimentação e de atividades físicas 

nas diferentes idades: uma revisão de literatura

 

*Licenciado em Educação Física (UNICRUZ)

Especialista em Ciências do Movimento Humano (UNICRUZ)

Especializando em Educação Física Escolar (UFSM)

**Fisioterapeuta (UNICRUZ)

Licenciada em Educação Física (UNICRUZ)

Especialista em Saúde Coletiva (UNICRUZ)

Mestranda em Educação Física (UFPEL)

Rodrigo de Rosso Krug*

Moane Marchesan**

hnkrug@bol.com.br

(Brasil)

 

 

 

Resumo

          Uma boa alimentação e a prática regular de atividades físicas trazem muitos benefícios para a saúde da população geral. Apesar desta afirmação, muitas pessoas são sedentárias e não possuem hábitos alimentares saudáveis, favorecendo assim o desenvolvimento das doenças e agravos não transmissíveis (DANTs) e diminuindo a qualidade de vida. Este estudo objetivou realizar uma breve revisão de literatura sobre as principais recomendações alimentares e de atividades físicas para indivíduos saudáveis, com intuito de incentivar e contribuir com a saúde das pessoas e evidenciar os benefícios de um estilo de vida mais saudável. Foram esclarecidas as recomendações e os benefícios alimentares para a população brasileira em geral, bem como, as recomendações e os benefícios da atividade física regular nas diferentes faixas etárias. Após a reflexão sobre alguns artigos e documentos foi possível concluir que a inatividade física e a má alimentação contribuem com um grande problema de saúde pública do nosso país, que é o crescimento das DANTs.

          Unitermos: Alimentação. Atividades físicas. Saúde

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 132 - Mayo de 2009

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Introdução

    De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS, 2002), a má alimentação e a inatividade física, acrescidas pelo tabagismo, são os principais fatores de risco para diversas doenças.

    A globalização, a urbanização e os avanços tecnológicos, contribuem para o crescimento de muitas doenças pois, influenciam na alimentação das pessoas, facilitando o acesso aos alimentos sem muito valor energético, ricos em sal ou açúcar, com alto teor de gordura e, ainda, com menor custo. Contribuem também, para a inatividade física, uma vez que, as comodidades e o conforto do mundo moderno, conduzem as pessoas a um estilo de vida inativo fisicamente.

    Os fatores como a má alimentação e o sedentarismo, geram um aumento na obesidade da população, fato esse descrito por Christian e Barnard (2005), quando relatam que cerca de 60% dos adultos americanos apresentam excesso de peso ou obesidade. Os mesmos autores citam que a associação entre os fatores sedentarismo e má alimentação, provocou mais de 400.000 óbitos no ano de 2000 nos Estados Unidos.

    Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS, 2002), demonstraram que o excesso de peso afeta mais de um bilhão de adultos, sendo que destes, 300 milhões são obesos, e 20 milhões de crianças tem excesso de peso. Acrescenta-se a esses dados, a investigação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) do ano de 1999, mostrando que, somente 3,3% da população das regiões nordeste e sudeste fazem atividades físicas regularmente em nosso país.

    O aumento do sedentarismo está evidenciado em todo o mundo. Um levantamento de dados da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS, 2003) constatou que 60% das pessoas do mundo inteiro não atingem a recomendação mínima de 30 minutos diários de atividades físicas tanto as moderadas, quanto as intensas.

    Apesar do vasto conhecimento que a prática regular de atividade física promove no organismo (LEITE, 2000; NAHAS, 2006), estudos recentes vêm demonstrando que as pessoas estão cada vez mais sedentárias. Hallal et al. (2003) realizou um estudo para verificar a prevalência de inatividade física na população adulta de Pelotas – RS. Encontraram, paro o sedentarismo, uma prevalência de 41,1%. O que mais assusta é que, no ano de 2008, outra investigação foi realizada, na mesma cidade, e demonstrou que a prevalência teve um acréscimo.

    Sabendo-se da relevância de temas como má alimentação e inatividade física para a saúde pública, buscou-se com o presente estudo realizar uma revisão de literatura, para verificar as principais recomendações alimentares e de práticas físicas para a prevenção de doenças, pois segundo Christian e Barnard (2005), é possível controlar e / ou reduzir muitas doenças com mudanças simples.

    Também foi objetivo deste estudo, divulgar as mesmas recomendações, para incentivar a população em geral a segui-las, contribuindo assim, com o quadro atual de saúde.

Alimentação

    A alimentação do mundo atual, principalmente a da região ocidental, é um grande problema na saúde da população, pois ela é rica em gorduras, açúcares e alimentos refinados e, pobre em carboidratos complexos.

    Alguns estudos (CHRISTIAN; BARNARD, 2005), destacam a importância de uma boa alimentação baseada em grãos (ricos em fibras), frutas, legumes e alimentos que contenham ômega-3 (peixe), com pouca ingestão de gorduras saturadas e carboidratos refinados para se ter uma boa saúde e evitar doenças.

    No sentido de evitar a má alimentação foi elaborada pela Organização Mundial de Saúde (OMS, 2002) a Estratégia Global de Saúde, objetivando, dentre outras coisas, a melhora da alimentação da população.

    Com base nesta estratégia global de saúde foram elaborados no Brasil, pelo Ministério da Saúde, guias alimentares para a população brasileira nos diferentes ciclos da vida.

Alimentação para crianças menores de dois anos de idade

    A alimentação e a nutrição adequadas são essenciais para o crescimento e desenvolvimento das crianças. Além disso, elas são um direito humano, sendo consideradas a base da vida (BRASIL, 2002).

    Nesta fase da vida, a preocupação com a alimentação é fundamental, uma vez que a desnutrição infantil ainda é um grande problema de saúde pública, principalmente em crianças de 6 a 24 meses de vida (BRASIL, 2002).

    Outro problema preocupante com a alimentação das crianças, é justamente o oposto do citado acima. Diz-se respeito à obesidade, fator este extremamente importante, pois vem atingindo altas taxas de prevalência e incidência em todo o mundo (NAHAS, 2006). Ela é um fator de risco muito expressivo para diversas doenças como as cardiopatias, que atualmente são as maiores causadoras de morte no nosso país (DATASUS, 2008).

    Para evitar esses problemas e contribuir para a saúde dos pequenos, não só na sua infância, mas também ao longo de suas vidas, é sugerido seguir as seguintes recomendações alimentares: amamentar exclusivamente no peito, até pelo menos seis meses de vida, sem nenhum outro tipo de alimentação complementar (OMS, 2002), inserindo a mesma somente após o período de seis meses de vida, de forma lenta e gradual, conforme a aceitação da criança e, se possível, continuar o aleitamento materno até os 2 primeiros anos de vida ou mais (BRASIL, 2002).

    Já está evidenciado que, após o 6° mês de vida, a energia vinda do aleitamento materno não supre mais as necessidades energéticas das crianças, sendo necessário alguns alimentos complementares, que apresentem uma densidade mínima de 70 Kcal / 100 ml, para evitar o déficit de energia (BRASIL, 2002).

    Esta alimentação complementar deve ser variada, colorida, contendo ferro, proteínas e vitamina A. Deverão ser inclusos no cardápio frutas, verduras, legumes, cereais, carnes, tubérculos, evitando açúcares, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas, salgadinhos e guloseimas (BRASIL, 2002). As crianças que são amamentadas, devem ser alimentadas 3 vezes ao dia e, as não amamentadas, devem fazer 5 refeições diárias (OMS, 2002).

    Para que as crianças se acostumem com a alimentação, é preciso que no início não haja rigidez de horários, se respeite a vontade da criança, ofertando sempre o alimento de colher (BRASIL, 2002). Inicialmente, esse alimento deverá ser mais pastoso, evoluindo sua densidade gradativamente.

    A OMS (2002), recomenda ainda que para garantir o consumo saudável de alimentos e evitar doenças, não se pode esquecer de sempre manter a higiene dos alimentos, bem como guarda-los em locais indicados.

    O Ministério da Saúde (BRASIL, 2002) ressalta que o aleitamento materno é a melhor e a mais eficiente recomendação para a saúde das crianças pequenas, tanto para as saudáveis, como para as doentes, conseguindo prevenir infecções e limitando os efeitos das doenças.

    Algo importante que não devemos esquecer é que, o hábito alimentar da mãe interfere diretamente no hábito alimentar da criança. |Assim, se torna necessário que a mãe também conserve hábitos alimentares saudáveis.

    Considerando o exposto acima, é possível entender que a saúde e a nutrição da mãe antes de engravidar, bem como durante a gravidez, juntamente com a alimentação do bebê durante os primeiros meses de vida, são muito relevantes para a prevenção de diversas doenças durante toda a vida (OMS, 2002). A amamentação materna exclusiva durante seis meses, seguida de uma alimentação complementar apropriada, contribui para um ótimo desenvolvimento físico e mental da criança.

Alimentação para pessoas acima de dois anos de idade

    Como já foi relatado anteriormente, uma boa alimentação pode prevenir contra doenças e agravos não transmissíveis, deficiências nutricionais e doenças infecciosas, evidenciando assim que uma prática alimentar saudável pode ajudar na saúde das pessoas, mesmo estas já estando com idade elevada (LEITE, 2000; POWERS; HOWLEY, 2006; NAHAS, 2006).

    De acordo com o Ministério da Saúde (BRASIL, 2004) uma alimentação saudável se baseia nos seguintes atributos: acessibilidade física e financeira, sabor, variedade, cor, harmonia e segurança sanitária.

    O Ministério da Saúde (BRASIL, 2004) recomenda que uma pessoa com mais de dois anos de idade deve comer 6 porções diárias de cereais, tubérculos e raízes, 3 porções diárias de frutas, legumes, verduras, leite e derivados, uma porção diária de feijão, carnes, ovos, açúcares e sal, e tomar 2 litros de água por dia.

    Essas recomendações são para a população em geral, pois as porções diárias de cada pessoa irão variar de indivíduo para indivíduo, de acordo com a necessidade nutricional, com o gênero, com a idade, com o nível de atividade física, com o estado fisiológico, com a presença ou a ausência de doenças e com o estado nutricional (BRASIL, 2004).

    As pessoas idosas devem comer mais alimentos ricos em cálcio, com porções diárias de 1500 mg, pois estes irão fortalecer seus ossos evitando ou, amenizando, a osteoporose (POWERS; HOWLEY, 2006).

    Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS, 2002), para atingir uma alimentação saudável, é preciso, limitar a ingestão energética de gorduras, aumentar o consumo de frutas, legumes, verduras e cereais, limitar a ingestão de açúcares e sal, e manter o equilíbrio energético e o peso saudável.

    Nahas (2006) diz que um adulto deve ter em sua alimentação 10% a 15% de proteínas, 20% a 30% de lipídios e 50% a 60% de carboidratos.

Atividade física

    De acordo com Haskell et al. (2007), a atividade física se praticada regularmente pode diminuir o risco e ou a evolução de doenças cardiovasculares, acidentes vasculares cerebrais, problemas hipertensivos, diabetes, osteoporose, câncer, ansiedade e depressão. Além disso, ela é determinante no controle do peso corporal.

    Possui efeitos benéficos sobre a redução da pressão arterial, sobre a melhoria do nível de colesterol de lipoproteínas de alta densidade, sobre a melhoria do controle hiperglicêmico nas pessoas com excesso de peso e sobre a redução dos riscos de câncer de cólon e de mama nas mulheres (OMS, 2002).

    Mesmo sabendo dos benefícios da prática regular de atividades físicas, cada vez mais as pessoas são sedentárias. No Canadá, em 1994, 56% da população era considerada inativa fisicamente (PALMA, 2000). No Brasil, isto já foi constatado por muitos estudos, dentre estes o do Instituto Nacional do Câncer que mostra que o número de sedentários em nosso país é muito grande. Já Haskell et al. (2007), constatou que menos da metade dos adultos americanos fazem atividades físicas regularmente. O que comprova a inatividade física do mundo atual.

Atividade física para adolescentes

    De acordo com Hallal et al. (2006), a promoção da atividade física deve começar nos primeiros anos de vida.

    Para os adolescentes, a recomendação de atividades físicas é maior que para os adultos, sendo necessário para se ter uma boa saúde que se realize aproximadamente 60 minutos diários de atividade física moderada a vigorosa. Hallal et al. (2006) salienta que estas recomendações são pouco claras se comparadas às recomendações para adultos.

    Existem estudos que mostram que adolescentes que atingem esta recomendação, tem menores riscos de doenças na vida adulta, e também possuem maiores tendências de continuarem ativos durante toda a vida, sendo que a quantidade necessária para ocorrerem estes benefícios não é tão clara (HALLAL et al., 2006).

    A prática de atividades físicas na adolescência diminui o risco de se ter câncer de mama, fraturas ósseas, hipertensão arterial e altos índices de gordura corporal na fase adulta, sendo que esta melhora também a aptidão cardiorrespiratória e a auto-estima e diminui os níveis de stress do adolescente (HALLAL et al., 2006).

    Apesar dos grandes benefícios da atividade física na adolescência, alguns cuidados devem ser tomados, pois se ela for prescrita e orientada, também pode causar danos nos adolescente. Estudos mostram que se estes são forçados a realizá-las tendem a serem inativos fisicamente quando adultos, e que a especialização precoce piora os níveis de desempenho e desenvolvimento motor na idade adulta e aumenta o risco de lesões. Além disso, Powers e Howley (2006) relatam que o cuidado na realização de atividades para crianças e adolescentes deve ser redobrado, pois dependendo da forma de execução, ela pode causar prejuízos na saúde dessa população, como por exemplo, um distúrbio do crescimento.

    As interrupções no crescimento também são relatadas por Hallal et al. (2006). Eles explicam ainda que o excesso de atividade física na adolescência pode também prejudicar o aparelho reprodutor feminino, e causar lesões sérias.

    Por fim, recomenda-se que os adolescentes realizem 300 minutos semanais de atividades físicas, podendo estas serem distribuídas em sessões de 60 minutos, 5 vezes na semana, com intensidade moderada (HALLAL et al., 2006).

Atividade física para adultos

    A organização Mundial de Saúde (OMS, 2002) recomenda que as pessoas se mantenham suficientemente ativas em todos os ciclos da vida, sendo , adultos saudáveis, com idades entre 18 e 65 anos, devem realizar atividades físicas aeróbias com intensidade moderada (3,0 a 6,0 METs) pelo menos por 30 minutos (ou 3 vezes de 10 minutos), durante 5 ou mais vezes na semana ou, com intensidade vigorosa (maior que 6,0 METs), 3 vezes por semana, no mínimo por 20 minutos, sendo que a combinação entre atividades físicas moderadas e vigorosas também pode ser feita para se alcançar esta recomendação (450 a 750 METs).

    Além disso os adultos devem realizar atividades físicas que mantenham ou aumentem a força muscular no mínimo 2 vezes por semana, sendo aconselhados 8 a 10 exercícios com 8 a 12 repetições que envolvam os principais músculos do corpo (HASKELL et al., 2007).

    De acordo com Nahas (2006), as atividades físicas com intensidade moderada já influenciam na saúde das pessoas, mas segundo Haskel et al. (2007) a atividade física vigorosa pode ter maiores benefícios para a redução de doenças cardiovasculares e mortalidade prematura.

Atividade física para idosos

    Já para os idosos, é necessária a prática de atividades físicas que fortaleçam a musculatura e mantenham o equilíbrio, pois elas podem reduzir os riscos de quedas (OPAS, 2003), melhorando o estado funcional destas pessoas, e, de acordo com Nahas (2006), proporcionando maior capacidade de realização das atividades da vida diária, preservando assim a independência durante a fase de envelhecimento.

    Além disso, são notórias as contribuições da atividade física regular para essa população, tanto no campo fisiológico quanto no psicológico e social. Segundo Nahas (2006), as atividades físicas com 40% a 60% do máximo são suficientes para os idosos manterem sua resistência muscular e terem benefícios para a saúde.

    Algo muito importante e relevante quando o assunto é exercício para a terceira idade é o cuidado em relação ao aspecto geral do idoso. É recomendado que antes da inserção de idoso ao programa de atividades físicas, ele deverá passar por um check-up médico. O idoso deve começar o programa de exercícios com intensidade leve, duração breve e frequência de 2 a 3 vezes por semana (LEITE, 2000; POWERS; HOWLEY, 2006).

Atividade física para pessoas com necessidade especiais

    Pessoas com deficiência de qualquer natureza apesar de apresentarem uma tendência à inatividade física, têm a mesma necessidade de se manterem ativas para prevenir algumas doenças. Indivíduos, deficientes ou não, sem um programa de atividade física elaborado, estarão totalmente sujeitos aos problemas que o sedentarismo trás como consequência (ROSADAS, 1986).

    Não diferente das outras, estas pessoas devem também praticar atividades físicas regularmente, respeitando a sua limitação, com frequência, duração e intensidades controladas (LEITE, 2000) pois, esta prática, pode diminuir os sintomas de ansiedade, de depressão, promovendo a socialização e aumentando a percepção de bem estar desta população (NAHAS, 2006).

Conclusão

    A alimentação pouco saudável e a falta de atividades físicas são causas importantes das doenças, como as cardiovasculares, a diabetes do tipo 2 e determinados tipos de câncer, contribuindo também para o aumento da carga mundial de morbidade, mortalidade e incapacidade.

    Com base no que foi abordado neste artigo, conclui-se que uma alimentação saudável e a prática regular de atividades físicas, podem reduzir muitas doenças no futuro e melhorar a qualidade de vida das pessoas.

    Por esse fato, torna-se necessário introduzir uma ação de promoção a saúde e prevenção das morbidades, incentivando a boa alimentação e a prática regular de atividades físicas, pois uma rápida transformação nestes hábitos influenciará positivamente e imediatamente na saúde das pessoas.

Referências

  • BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria da Política de Saúde. Guia alimentar para crianças menores de dois anos. Organização Pan Americana da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

  • BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Guia alimentar para a população brasileira. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.

  • CHRISTIAN R. K.; BARNARD, R. J. Effects of exercise and diet on chronic disease. Journal of Applied Physiology, v. 98; p.3-30, 2005

  • DATASUS 2006. Indicadores Municipais de Saúde, Mortalidade: Estado: RS Disponível no site: http://portal.saude.gov.br/portal/aplicacoes/tabfusion/ tabfusion.cfm Acessado no dia 2 de dezembro de 2008.

  • HALLAL, P. C. et al. Adolescent Physical Activity and health: a systematic review. Sports Med. 2006; 36 (12): 1019 1030 HALLAL, P. C.; VICTORA, C. G.; WELLS, J. C.; LIMA, R.C. Physical inactivity:

  • HALLAL, P. C. et al. Prevalence and associated variables in Brazilian adults. Med Sci Sports Exerc. v. 35, n. 11, p. 1894-900, 2003.

  • HASKELL, W. L. et al. Physical activity and public health readapted recommendation for adults from the American College of sports Medicine and the American Hearth Association. Circulation. 2007; 116: 1081 – 93

  • IBGE. Pesquisa sobre padrões de vida 1996-1997. Rio de Janeiro, IBGE, 1999.

  • LEITE, P.F. Aptidão Física Esporte e Saúde. 3.ed. São Paulo: Editora Robe, 2000.

  • NAHAS, M.V. Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida. 3.ed. Londrina: Midiograf, 2006.

  • OMS. Joint WHO/FAO Expert Consultationon Diet, Nutrition and the Prevention of Chronic Diseases. Geneva,Switzerland,2002.

  • ORGANIZAÇÂO PAN-AMERICANA DE SAÚDE. Doenças crônico-degenerativas e obesidade: estratégia mundial sobre alimentação saudável, atividade física e saúde. /OPAS. – Brasília, 2003.

  • PALMA, A. Atividade física, processo saúde-doença e condições sócio-econômicas: uma revisão da literatura Rev. Paul. Educ. Fís., São Paulo, 14 (1):97-106, jan./jun. 2000

  • POWERS, S. K.; HOWLEY, E. T. Fisiologia do exercício: Teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 5 ed., São Paulo: Manole, 2006.

  • ROSADAS, S. C. Educação Física para deficientes. 2 ed. Rio de Janeiro, Atheneu, 1986. 214p.

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