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A influência da conduta profissional do educador físico 

sobre à auto-estima e auto-imagem das idosas

La influencia de la actitud profesional del educador físico sobre 

la auto-estima y la auto-imagen de las personas mayores

The influence of professional conduct of the physical 

educator on self esteem and self image of older

 

*Graduanda em Educação Física

**Especialista em Treinamento Desportivo

***Doutor em Medicina Desportiva

Universidade Estácio de Sá

(Brasil)

Patrícia Cunha Moço*

patybesos@yahoo.com.br

Thaís Dutra Pereira*

ta-dutra@hotmail.com

Luiz Felipe Machado Pinto**

l.felipemachado@gmail.com

André Luiz Marques Gomes, Phd***

as.gomes.andre@gmail.com

 

 

 

Resumo

          O presente estudo tem como objetivo verificar a relevância da conduta do profissional de Educação Física sobre a auto estima e auto imagem de idosas. Para tanto foram selecionadas 79 idosas ativas com idade média 69 ±10 anos, do gênero feminino, fisicamente ativas e com treinamento mínimo de 6 meses. Dois grupos: Grupo Experimental: idosas com acompanhamento profissional, n= 49 e Grupo Controle: idosas sem o acompanhamento profissional, n= 30. Foram aplicados dois questionários individuais: um medindo o nível da auto estima e auto imagem e o outro avaliando o profissional de Educação Física, seus métodos utilizados durante as aulas e sua profissão. As idosas do grupo experimental tiveram um resultado mais satisfatório em relação ao nível emocional do que as idosas do grupo controle. Porém as idosas do grupo controle tiveram níveis elevados nos aspectos orgânico e social. No aspecto intelectual o resultado foi praticamente igual. Assim a contribuição do profissional de Educação Física é apenas um dos fatores influentes da auto-estima e auto-imagem de idosas.

          Unitermos: Profissional de Educação Física. Auto-estima. Auto-imagem. Idosos

 

Abstract

          The study objective to determine the relevance of the professional conduct of Physical Education on self esteem and self image of elderly woman. 79 womens average age 69 ±10 years, female, physically active and training with minimum of 6 months. Two groups: Experimental Group: elderly with professional monitoring, n = 49 and control group: the elderly without professional monitoring, n = 30. Two questionnaires were applied individually: one measuring the level of self esteem and self image and the other assessing the training of Physical Education, their methods used during the classes and their profession. The elderly in the experimental group had a more satisfactory result on the emotional level than the elderly control group. But the older control group had elevated levels in organic and social aspects. On the intellectual outcome was virtually the same. Thus the contribution of Professional Fitness is just one of the factors influencing self-esteem and self-image of elderly people.

          Keywords: Professional fitness. Self-esteem. Self-image. Elderly

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 132 - Mayo de 2009

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Introdução

    De acordo com Nieman (1999) após os 45 anos de idade há uma diminuição da força muscular de 5 a 10 por cento, acarretando um aumento no número de acidentes por queda.

    Segundo Nahas (2001 apud VAGETTI; ZAWADSKI, 2007) indivíduos sedentários têm um processo de envelhecimento menos saudável que um indivíduo praticante de atividade física, contribuindo dessa forma para a melhora da qualidade de vida do idoso.

    A atividade física praticada desde a adolescência traz benefícios significativos na velhice, como maior controle dos níveis de glicose, melhora da capacidade aeróbica, aumento da flexibilidade e redução da ansiedade, evita a depressão e melhora o convívio social tornando-os mais seguros. Em vista disso, praticar exercícios físicos não é importante somente para a força física, mas também se torna uma ferramenta necessária para que o idoso possa evitar a depressão e melhorar o seu convívio social.

    Há aspectos que influenciam a vida de uma pessoa idosa, variando entre o social, o psicológico e o emocional. O aspecto social corresponde ao convívio com seus pares; o psicológico é relacionado a mudança na auto-estima e auto-imagem, influenciando diretamente o fator social (AGUIAR et. al, 2006); o aspecto emocional diz-se da afetividade gerada entre os personagens da atividade.

    A auto-imagem é conceituada por Schilder (1981, apud BENEDETTI et.al, 2003) como a representação e a figuração de nosso corpo formada em nossa mente, porém quando esta imagem sofre modificações nosso cérebro demora a reformar nossa auto-imagem, como é o caso das alterações estéticas geradas pela prática de atividade física.

    A auto-estima é o que as pessoas sentem e pensam de si mesmas. Se ela esta bem com a sua auto-imagem ela provavelmente estará bem com sua auto-estima (MOSQUEIRA, 1976 apud BENEDETTI et. al, 2003).

    É comprovado que a prática de exercício e/ou atividade física em grupo melhora a vida do indivíduo principalmente na fase idosa aumentando sua auto-estima, sua auto-imagem e beneficiando sua integração social com familiares e amigos (CHOGAHARA et al. 1998 apud AGUIAR et al., 2006)

    É importante se ter conhecimento sobre quais são as motivações que levam o idoso a participar de um programa de atividade física, permitindo, assim intervenções que estejam de acordo com o interesse dos participantes, pois elas refletem as próprias particularidades presentes no processo de envelhecimento: saúde, relações sociais e autonomia (CORBUCCI; LINS, 2007).

    De acordo com Grillo et al. (2007) a formação do professor de Educação Física exerce um papel fundamental para a sua atuação com o desenvolvimento do processo de aprendizagem dos alunos. Pois uma das principais variáveis que intervêm no processo de ensino aprendizado é a capacidade de informação no conteúdo apresentado.

    O objetivo do estudo é verificar a influência da conduta do profissional de educação física sobre os parâmetros relativos à auto-estima e auto- imagem das idosas.

Materiais e métodos

    O tipo de pesquisa utilizado será o método descritivo com delineamento Survey. (MATTOS; ROSSETTO; BLECHER, 2003).

    Participaram da pesquisa 79 idosas com idade de 69 ± 10 (média e desvio padrão) anos, segundo o Estatuto do Idoso (2003), fisicamente ativas com um treinamento mínimo de 6 meses. Foram excluídas do estudo: mulheres com idade inferior a 60 anos e superior a 80 anos, com treinamento abaixo de 6 meses ou com alguma doença degenerativa que possa vir a influenciar nas respostas dos questionários.

    O estudo respeitou à Resolução n° 196 de 10/ 10/ 96 do Conselho Nacional de Saúde, que regulamenta pesquisas em humanos, no qual todos os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido para Participação em Pesquisa. Sendo o estudo aprovado pelo comitê de ética em pesquisa da Universidade Estácio de Sá.

    Como instrumento utilizou-se dois questionários: Auto- Estima e Auto- Imagem de Steglich (1978) que contém 78 perguntas que possuem valores de 1 a 5 variando desde o positivo para o negativo ou desde o negativo para o positivo e abordam 4 aspectos: orgânico, social, intelectual e emocional e Diferenças nos Aspectos Cognitivos do Processo de Ensino/ Aprendizado nas aulas de Educação Física Escolar de Barbosa, 1998 que para se enquadrar neste público foram retiradas e modificadas algumas perguntas que abordam sobre o profissional, seus conteúdos utilizados em aula e sua profissão.

    A coleta será feita em dois locais distintos: Grupo Experimental que foi coletado no Projeto FelizIdade localizado no município de Itaguaí, RJ, em atividades diversas. Sendo coletados na parte da manhã com 49 idosas onde utilizou-se os dois questionários, visto que esse grupo possui acompanhamento de profissionais durante as atividades; Grupo Controle coletado na Praia de Icaraí, Niterói-RJ com 30 idosas que praticam atividades como a caminhada e será utilizado somente o questionário de Auto-Estima e Auto-Imagem, visto que esse grupo pratica atividades sem o acompanhamento profissional, também na parte da manhã.

    Para avaliar os dados encontrados foi utilizada a estatística descritiva para determinar as condições de tendência dos dados obtidos e desta forma caracterizar um grupo em questão.

    Complementando a análise de dados será utilizada uma estatística inferencial para determinar comparação entre os grupos avaliados, no qual será utilizado como valor de significância p=< 0,05.

Resultados e discussão

Gráfico 1. Representa o nível da auto-estima e auto imagem de idosas praticantes de

atividades físicas com o acompanhamento de profissional de Educação Física.

    No aspecto emocional foi observado em relação à média que com o processo de envelhecimento há uma insatisfação obtida nos aspectos físicos e psicológicos, ou seja diante disso a qualidade de vida esta diretamente relacionada com o grau de satisfação dos aspectos físicos e psicológicos (ANTUNES et. al, 2003).

    Em relação aos aspectos social e intelectual, é observado que um convívio social saudável e um bom nível intelectual beneficiam o estado emocional das idosas e consequentemente com um nível elevado de auto estima e auto imagem elas se sentem mais satisfeitas consigo mesmas (GODELI; MIRANDA et. al, 2003). Colaborando ainda para melhorias no nível de convívio com seus pares e evitando possíveis depressões (VAGETTI; ZAWADSKI, 2007).

    Com isso relata-se que existe um aumento no índice dos distúrbios psicológicos nos dias atuais e principalmente na terceira idade e vários fatores tentam amenizar estes aumentos entre eles os tecnológicos, a modernidade e os exercícios físicos levando assim o homem a longevidade (ANTUNES et. al, 2003).

    Segundo Irigaray e Schneider (2007) idosos que participam de atividades em grupo tendem a sintomatizar ausência ou baixa prevalência de depressão, já que ela envolve aspectos biológicos, psicológicos e sociais, porém a pobreza, a viuvez, a solidão, a perda de pessoas próximas e mudanças nos papéis sociais como a aposentadoria acarretam em uma diminuição da auto- estima, diminuindo também o ritmo das atividades e de seu interesse pelo dia-a-dia.

Gráfico 2. Comparação das idosas ativas com orientação e sem orientação profissional.

    No aspecto orgânico, ambos os grupos tiveram um resultado baixo, considerando- se que as doenças crônicas e as incapacidades conseqüentes do envelhecimento podem afetar significativamente o bem-estar dos idosos (NERI; RABELO, 2007). Porém no grupo controle, todas as idosas entrevistadas foram de classe média alta onde fatores como disponibilidade de recursos psicológicos e sociais como o suporte social, as crenças e estados emocionais positivos mantêm satisfatória a qualidade de vida (BRANDÃO, et. al, 2007).

    Dessa maneira, a importância da atividade física para o idoso é imprescindível e, muitas vezes, urgente, concordando com estudos recentes, que evidenciam que as pessoas idosas ficam mais susceptíveis às doenças e fraquezas quando não praticam atividades físicas (ARGIMON, et. al ,2008).

    Em relação ao aspecto social, no grupo experimental por serem atividades realizadas em sua maioria em local fechado e com regras a seguir, possa ter influenciado para um nível de socialização um pouco mais baixo do que o grupo controle que pratica atividades em local aberto e sem regras a serem seguidas. A motivação varia muito de acordo com o indivíduo e pode ser influenciada por alguns fatores como o local onde é praticada, a atividade, o bom relacionamento com familiares, com amigos, a participação em organizações sociais e uma condição financeira estável, e esses fatores possuem grande influência no convívio do idoso em sociedade, podendo ter influenciado no resultado da pesquisa (KNIJNIK; SANTOS, 2006).

    No estudo de Costa et. al (2003) foi ressaltado que entre mulheres de classe social mais elevada, existe uma sofisticada rede de novos produtos e serviços que liberam parte de seu tempo nas tarefas domésticas diárias, contribuindo para uma maior adesão a atividades físicas.

    Observando o aspecto intelectual, ambos os grupos tiveram o nível de satisfação parecido, podendo ter ocorrido pelo fato de que os dois grupos não conseguem visualizar a importância e os benefícios que a prática de atividade física proporciona em diversos âmbitos, sendo alcançada através dela um aumento nos níveis desempenho físico que são geradores de autoconfiança, satisfação, bem estar psicológico e interação social (BERROCAL et. al, 2004).

    Comparando o grupo controle com o experimental e levando em consideração o aspecto emocional, o professor influencia o grupo experimental exercendo a função de agente facilitador, pois através das atividades as idosas se socializam e criam um forte vínculo de amizade entre o grupo que pratica a mesma atividade e com o professor, o que influencia juntamente com a atividade física para uma melhora na auto estima e auto imagem (DJERNES, 2006).

    Segundo Machado (2003) o envelhecimento sob o ponto de vista fisiológico, é o resultado de um processo contínuo de mudanças irreversíveis ao longo da vida, que ocorre desde o momento em que o ser humano nasce e reforça que envelhecer não é sinônimo de doenças e nem de invalidez, mas resultado de fatores orgânicos (genéticos, fisiológicos e morfológicos), emocionais (felicidade pessoal, bem estar social e integridade moral) e sociais (socioeconômicos, condições de família e realização profissional) pelos quais a pessoa passa desde o nascimento até a morte.

Gráfico 3. Demonstração da satisfação das idosas com acompanhamento profissional em suas atividades.

    Segundo Géis (2003 apud Vagetti; Zawadski, 2007) o professor deve despertar o interesse do idoso pelo exercício através da motivação, atenção, transmitindo confiança, carinho,segurança e integridade, devendo ser alegre,solícito, compreensivo e amigo, tratando com respeito cada um dos idosos prestigiando suas opiniões, seus estímulos e suas críticas dando aos idosos oportunidades de vencer seus desafios, motivando-os constantemente.

    Os resultados obtidos no estudo de Aveiros et. al (2007) indicam que há ganhos de qualidade de vida, o que sugere a importância do incentivo para que os idosos participem de atividades a fim de prevenir o isolamento e a imobilização que podem ocorrer no processo de envelhecimento.

    Questões relacionadas ao profissional de Educação Física são merecedoras de atenção. Principalmente porque os programas de atividade física para idosos têm como finalidade a promoção da saúde e para atingir tal finalidade é necessário que os recursos humanos sejam qualificados, e os recursos físicos sejam adequados. Porém infelizmente é real que em muitos locais não há profissionais formados em Educação Física suficientes para atender a demanda do mercado, até porque não há interesse em cursar uma faculdade, se com o segundo grau já conseguem trabalhar (BETTI, 1996).

Conclusão

    Os recursos humanos, profissionais de Educação Física, a serem alocados para trabalhar com a 3° idade devem ser devidamente capacitados e especializados para cumprir com as metas da promoção do envelhecimento saudável tendo visão sobre o processo de envelhecimento nos aspectos físico, psicológico e social, motivando, monitorando, dando-lhes a devida atenção e respeitando suas limitações. Assim Contribui-se para uma melhora na auto-estima e auto-imagem, principalmente no aspecto emocional. Porém a contribuição do profissional de Educação Física à auto-estima e auto-imagem das idosas é apenas um dos fatores que as influenciam. Pois o envelhecimento é um processo marcado tanto por fatores fisiológicos quanto sociais, psicológicos e socioeconômicos, que fazem com que as idosas tenham uma auto-estima e auto-imagem elevada ou baixa, variando de acordo com essas influências.

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