Utilização dos testes de salto vertical e salto horizontal para prescrição de treinamento pliométrico |
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*Especialista em Treinamento Desportivo e Mestrando em Engenharia Semiológica **Especializando em Treinamento Desportivo e Mestrando em Engenharia Semiológica ***Graduando em Educação Física ****Especializando em Treinamento Desportivo *****Graduado em Educação Física (Brasil) |
Rafael Martins Cotta* Glauco Barletta** Antonio Carlos Monteiro*** Claudinei de Oliveira Affonso**** Willer Fulgêncio Santos***** |
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Resumo Pliometria refere-se às atividades que utilizam o CAE (Ciclo Alongamento Encurtamento), ou seja, uma rápida ação excêntrica seguida rapidamente de uma ação concêntrica (Badillo, 2001). É um método excelente no desenvolvimento da força rápida dos músculos e da capacidade reativa do aparelho neuro-muscular, sendo um meio de preparação física especial do desportista (Verkhoshanski & Gomes, 1996). O objetivo de nosso estudo é analisar a importância da realização dos testes de Salto Vertical (SV) e Salto Horizontal (SH) na prescrição dos treinamentos pliométricos. Analisaram-se 20 atletas do sexo masculino (16,56 ± 1,39 anos), praticantes da modalidade Futebol de Campo, massa corporal média de 66,95 ± 8,87 kg e estatura media de 1,76 ± 0,08m. Cada um realizou 10 saltos verticais (SV), e 8 saltos profundos (SP) seguidos de saltos horizontais (SH), utilizando a estatística descritiva para analisar os dados, calculando máxima, média e mínima em SV e média em SP com SH. Em SV, visavam achar as alturas idéias das barreiras e em SP com SH as alturas das caixas para SP. Assim puderam-se dividir os grupos para treinamento pliométrico, sendo que para várias sessões teriam de se dividir outros grupos em caso de SP seguido de SV. Conclui-se que mesmo com a falta de estrutura podemos avaliar nossos atletas e melhorar a prescrição do treinamento, e descobrimos grupos heterogêneos entre os atletas testados, afirmando a importância de se individualizar o treinamento mesmo com grupos extensos. Unitermos: Pliometria. Treinamento. Prescrição. |
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 131 - Abril de 2009 |
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Introdução
De acordo com Mendes (S/D), a ciência do desporto dá importante contribuição nos principais resultados de atletas de alto rendimento. Os aspectos neuromotores, metabólicos e antropométricos são determinantes no controle do treinamento.
O termo pliometria refere-se às atividades específicas que necessitem da utilização do Ciclo Alongamento-Encurtamento (CAE), ou seja, uma rápida ação excêntrica seguida rapidamente de uma ação concêntrica (Badillo, 2001). Neste ciclo acumula-se energia elástica no músculo, sendo utilizado na fase concêntrica do movimento. Moraes, 2005, coloca que o treinamento pliométrico estruturado dentro dos padrões científicos e planejado de acordo com o período em que a equipe se encontra dentro do campeonato mostra-se um método eficiente para desenvolver e melhorar a performance da velocidade motora.
Modalidades que exigem ações de saltos sejam estes bilaterais e/ou unilaterais devem ter este Ciclo otimizado. Utilizamos o treinamento pliométrico para causar adaptações deste tipo em nossos atletas especificamente de acordo com o desporto praticado. Um salto vertical para execução de um cabeceio no futebol, para uma cortada no voleibol, um salto horizontal no atletismo, entre outras ações exemplificam a familiarização da pliometria com vários desportos. Estudos recentes relatam a importância da eletroestimulação no aumento da potência muscular no SV e SH (Molinari, 2007).
Variáveis como a força aplicada contra o solo e o tempo de reação de uma tarefa vinculada a uma modalidade específica poderão fornecer informações valiosas sobre o desempenho dos atletas. Dentre as inúmeras tarefas que podem ser citadas, o salto vertical constitui um excelente exemplo de movimento, rico em conceitos físicos (Silva, 2005). Ugrinowitsch et al, 2000, comprova que o SV é mais específico e eficaz na preparação e avaliação de desportos que se incluem exercícios de saltabilidade, relacionados a aparelhos isocinéticos.
Como em todas as capacidades físicas, encontramos testes que auxiliam diretamente na prescrição de exercícios específicos e necessitamos deles para saber até que ponto nosso treinamento está causando adaptação em nossos atletas. Porem, na maioria das equipes desportivas de nosso país e no exterior não se tem possibilidade de obter resultados fidedignos pela falta de estrutura financeira e conseqüente inviabilidade de obtenção de aparelhagens que possam nos fornecer estes dados. O que encontramos é a parceria com laboratórios sejam estes independentes ou de faculdades, que testam e auxiliam na análise dos dados encontrados, mais nem sempre existe esta opção próxima ao local de treinamento, trazendo custos que nem sempre podem ser bancados pela equipe. O que nos resta, é a realização de testes indiretos que sejam práticos e que saibamos analisar os dados encontrados para prescrição dos treinamentos. O método de choque foi criado por Yuri Verkoshanski, destinado ao desenvolvimento da força rápida dos músculos e da capacidade reativa do aparelho neuro-muscular, sendo um meio de preparação física especial do desportista (Verkhoshanski & Gomes, 1996). Este estudo demonstra a forma de testar e avaliar este tipo de treinamento de força, sem a utilização de aparelhos, porém não deixa de ressaltar a importância com relação à validade dos testes em aparelhagens sofisticadas. Seu objetivo é analisar a importância da realização dos testes de Salto Vertical (SV) e Salto Horizontal (SH) na prescrição dos treinamentos pliométricos.
Metodologia
Foram analisados 20 atletas do sexo masculino (16,56 ± 1,39 anos), praticantes da modalidade Futebol de Campo, com massa corporal média de 66,95 ± 8,87 kg e estatura media de 1,76 ± 0,08m, pertencentes à equipe da Eleven Sports de Guaratinguetá, empresa que trabalha na formação de atletas. Estes foram submetidos a períodos integrais de treinamento entre maio e dezembro de 2008. Os atletas passaram por um bom período introdutório com alta carga de exercícios coordenativos e básicos no que se diz respeito ao treinamento das capacidades físicas, buscando não fugir da especificidade do desporto.
Sabemos das dificuldades que a maioria das equipes de treinamento encontram com relação à tecnologia na realização e administração dos testes e controle de treino, porém, temos que avaliar nossos atletas tendo assim parâmetros do nível de condicionamento específico e individualização do treinamento.
Como nosso objetivo é analisar o Teste de Salto Vertical na prescrição do treinamento pliométrico no que se diz respeito à altura ideal da barreira e da caixa do Salto Profundo através de um Salto Horizontal imediatamente após o Salto para baixo, para que haja adaptação no treinamento e individualizar as sessões deste tipo, utilizamos estes dois conhecidos testes. É importante ressaltar que os dois testes foram realizados em dias diferentes.
Dividiremos as explicações para os testes:
1. Salto Vertical com livre movimentação dos membros superiores (Matsudo, 1995)
Posição em pé, calcanhares no solo, pés paralelos, corpo lateralmente à parede com apenas o braço dominante elevado verticalmente, considerando como ponto de referência à extremidade mais distal das polpas digitais da mão dominante comparada à fita métrica, determinando o deslocamento vertical em centímetros através da diferença da melhor marca atingida e do ponto de referência de cada um dos métodos. Realizaram-se dez saltos para cada atleta com intuito de verificar as alturas médias, máximas e mínimas dos saltos. Como parte inicial deste trabalho, utilizou-se aquecimento específico com duração de aproximadamente 15 minutos. Na parte principal, o atleta realizava o salto e descansava em torno de 7 minutos para realização de um novo salto, pelo fato de só saltar novamente após todos os outros avaliados saltarem. Podemos acompanhar o procedimento na figura 1:
Figura 1. Demonstração do SV.
2. Salto Horizontal (Matsudo, 1995)
Com os pés paralelos no ponto de partida, o avaliado deve saltar no sentido horizontal com impulsão simultânea das pernas, objetivando atingir o ponto mais distante da fita métrica. Permite-se a movimentação dos braços e troncos. Neste caso mediu-se o calcanhar que se posicionou após o salto, mais próximo do ponto de partida. Como parte inicial deste trabalho, utilizou-se aquecimento específico com duração de aproximadamente 15 minutos. Na parte principal, o atleta realizava o salto e descansava em torno de 7 minutos para realização de um novo salto, pelo fato de só saltar novamente após todos os outros avaliados saltarem.
Figura 2. Demonstração do SH.
A altura da queda livre parece ser uma das variáveis críticas a serem controladas nesse tipo de treinamento. Vem daí uma pergunta: como optar pela altura de queda ideal? Parece que há uma altura ótima individual, que tem sido reportada em diferentes estudos como sendo aquela que permite o maior salto vertical após a queda. Este protocolo propõe a realização de SV imediatamente após SP, porém adaptamos conseqüente SH pela falta de uma plataforma de salto. Foram utilizados “steps” de 15 e 20 cm de altura, onde cada avaliado realizou dois saltos em cada altura, sendo estas de 40, 60, 70 e 80 cm, totalizando oito saltos. O SP era realizado com o avaliado se posicionando na beirada da caixa, sem encolher os ombros e baixar a cabeça, e sim olhando para frente, dando um passo para frente com um pé, juntando os dois pés quando começar a cair, os joelhos devem estar estendidos antes do salto, realizando semi-agachamento após a queda e imediato salto horizontal ou vertical (Verkhoshanski & Gomes, 1996).
Figura 3. Demonstração do SP.
Para análise dos dados se utilizou a estatística descritiva calculando a máxima, média e mínima no salto vertical para alcançar a altura mais alta, média e mínima da barreira visando adaptação de força reativa nos saltos, já no salto horizontal, utilizou-se apenas a média dos dois saltos executados para cada altura diferente da caixa, considerando este valor como parâmetro na queda de potência relacionado à altura ideal da caixa.
Para um bom resultado nestes testes, os atletas dependem também de uma boa coordenação intramuscular e intermuscular, tendo como boa faixa etária para execução deste trabalho entre os nove e doze anos de idade, ou seja, dependem do padrão de coordenação de ativação dos músculos (Portella apud BAR-OR, 2003).
Resultados e discussões
Gráfico 1. Alturas máximas para SV.
Gráfico 2. Alturas médias para SV.
Gráfico 3. Alturas mínimas para SV.
Anselmi (2006) demonstra uma relação entre o Squat Jump (SJ), onde o indivíduo realiza o SV partindo da posição do joelho em 90º relacionado ao nível de força concêntrica nas pernas e o Counter-Moviment-Jump, onde o indivíduo realiza SV após flexionar e estender rapidamente o quadril e joelho, relacionando seu valor à capacidade do CAE. Em função da ação de contra-movimento do CMJ, que põe à prova a capacidade reativa do sujeito, estima-se que um atleta bem treinado pode obter uma diferença em torno de 25% em relação ao SJ (2). Assim, os dados obtidos desses testes permitem direcionar a seqüência de treinamento. Na tabela abaixo segue um exemplo de resultados obtidos nestes testes por atletas juvenis:
Atleta |
SJ (cm) |
CMJ (cm) |
Diferença (%) |
1 |
40 |
42 |
5% |
2 |
30 |
36 |
20% |
3 |
40 |
48 |
20% |
4 |
30 |
31 |
4% |
A partir desses dados podemos concluir no estudo de Anselmi, 2006 que:
1 tem muita força, porém muito pouca força reativa.
2 não é muito forte, mas possui uma excelente força reativa.
3 é forte e tem excelente força reativa.
4 é fraco em ambas as capacidades.
Estudos relacionam a performance em SV com outras capacidades, onde podemos colocar como exemplo Silva apud Wisløff et al. (2004), que testaram o desempenho de atletas de futebol em suas máximas capacidades de velocidade e compararam com resultados obtidos em testes de salto vertical. A conclusão foi uma forte correlação entre as variáveis analisadas.
Podemos dividir os valores médios em 3 gráficos, onde estes podem especificar individualmente as alturas máximas, médias e mínimas. Estes gráficos podem ser vistos acima e servem de parâmetro para montagem dos grupos de treinamento que contenham ações de SV. Sabemos que se nossos atletas treinarem com estímulos fracos, ou seja, neste caso, com barreiras baixas com relação aos resultados obtidos e sem a realização de testes específicos que futuramente submetam todos os atletas a mesma altura de barreira, o que significa que para alguns haverá adaptação e para outros não, sem termos o controle da evolução desta capacidade, eles não sofrerão a adaptação adequada, pois não estaremos treinando-os com a dificuldade ideal para o aumento da altura no salto vertical. Tendo estes dados em mãos, sabemos que o estímulo será fraco se a altura da barreira for menor que o valor mínimo e conseguiremos comprovar este aumento a partir do momento que a altura máxima, que no caso se tornará difícil para realização do salto, começar a se tornar fácil para realização do salto. Em resumo, este teste tem serventia para individualização do treinamento pliométrico, que visa neste caso em específico ao futebol melhorar a impulsão para um cabeceio, ações do goleiro, etc. A tabela abaixo divide em 3 grupos as alturas das barreiras, sendo que para sessões deste tipo podemos fazer esta divisão e controlar periodicamente a evolução para reajustar individualmente a altura das barreiras e ter em mãos resultados que comprovem estatisticamente a melhora do salto vertical de nossos atletas. Na verdade, os dados obtidos nos dois testes realizados se juntarão na sessão de treinamento, pois será treinada a pliometria através dos SP precedido de SV, tendo como diferencia a individualização dos trabalhos com a altura ideal da caixa e das barreiras.
Tabela 1. Divisão dos grupos para sessões de treinamento em sessões de SV.
Grupo |
1 |
2 |
3 |
Altura máxima da barreira (cm) |
50 |
60 |
70 |
Altura média da barreira (cm) |
42 |
56 |
66 |
Altura mínima da barreira (cm) |
34 |
51 |
61 |
Nº de Atletas |
5 |
9 |
6 |
Os atletas se dividem nos grupos em relação às prescrições em três margens de altura das barreiras: 34 a 50cm, 51 a 60cm e 61 a 70cm, podendo ainda dividir nos treinos alguns sub-grupos, trabalhando na média e com as máximas. Os valores mínimos podem ser utilizados em treinamentos coordenativos e ou como aquecimento na maioria das vezes. Estas alturas de barreira serão úteis também para divisão de outros grupos relacionando a altura da barreira com a altura da caixa.
Gráfico 4. Curva dos Saltos G1. Queda em 60 cm de altura de caixa
Gráfico 5. Curva dos Saltos G2-Queda em 70cm de caixa.
Gráfico 6. Curva dos Saltos G3-Queda em 80cm de caixa.
Tabela 2. Divisão dos grupos para sessões de treinamento em sessões de SP.
Grupo |
1 |
2 |
3 |
Altura máxima da caixa (cm) |
60 |
70 |
80 |
Nº de Atletas |
3 |
8 |
9 |
Bosco e Komi apud Prentice e Voight (2003) realizaram um estudo no qual compararam saltos de profundidade amortecidos com saltos não amortecidos. Nos saltos não amortecidos, o ângulo de flexão de joelhos foi mínimo na aterrissagem, e este foi logo seguido por um salto imediato. Nos saltos amortecidos, houve uma maior flexão de joelho, prolongando o início da fase concêntrica, dissipando assim, grande parte da energia elástica armazenada em calor. Verificou-se então que a produção de potência foi significativamente maior nos saltos não amortecidos, provando o que Moura e Moura (2001), afirmaram acerca da amplitude, velocidade e tempo do pré-alongamento.
Ainda, dois reflexos são de grande importância na fisiologia do ciclo excêntrico-concêntrico, a ativação do reflexo miotático, via estiramento rápido do fuso muscular e a dessenssibilização dos órgãos tendinosos de Golgi, já que estes são limitadores da tensão muscular, inibindo a produção de força muscular. (PRENTICE e VOIGHT, 2003; BOMPA, 2004).
Comparando os valores a karatecas (N=6), num estudo realizado por Del Vechio, 2005, podemos comparar a altura e distância média dos saltos, assim podendo ter uma noção relacionada à outra modalidade, sendo que esta resultou em 52,5±8,12 para SV e 2,62±0,23.
Os grupos foram divididos a partir do momento que se obteve uma queda na distância do salto horizontal, onde para cada altura de caixa, iniciando-se com 40 cm e aumentando para 60,70 e 80 cm realizavam-se dois saltos e considerava-se o valor médio. Os atletas realizaram várias sessões de SP dentro do período de treinamento, porém para alguns provavelmente não foi necessário o tempo para aprimoramento da técnica, o que sabemos que é fator determinante nos resultados. O mais importante tanto nos resultados de SV quanto de SP com SH, é que os valores nos ajudam a dividir grupos para o treinamento, facilitando no controle do treino, e principalmente causando adaptação nos atletas. O que não podemos afirmar é que não necessariamente o grupo da caixa mais alta é o que salta mais longe, pois à distância saltada tem relação com a massa corporal, técnica e outros fatores. Porém, o desenho do gráfico nos demonstra claramente a queda na distância dos saltos.
Conclusões
Moura & Moura, 2001, em um estudo sobre SP concluíram que ciclos curtos são melhores que ciclos longos na organização anual do treinamento; o treinamento de força especial deve ser realizado durante toda a temporada, pois os efeitos dos treinamentos são absolutamente específicos e a qualidade do treinamento (potência produzida a cada repetição) é muito mais importante do que seu volume (toneladas levantadas, ou número de saltos realizados). Em nosso estudo podemos concluir que mesmo com a falta de estrutura podemos avaliar nossos atletas e melhorar a prescrição do treinamento, e descobrimos grupos heterogêneos entre os atletas testados, afirmando a importância de se individualizar o treinamento mesmo com grupos extensos. Os atletas não saltam da muito menos a mesma altura, assim, precisamos saber qual a individualidade do salto para cada atleta, podendo estimular fortemente seus treinamentos. Este estudo é relevante pela importância de se testar nossos atletas, para podermos ter um acompanhamento mais próximo de sua evolução com os treinamentos, em todas as capacidades físicas específicas do desporto, sabendo separar testes prescritivos de não prescritivos, pois nos testes, os atletas nos demonstram seus valores máximos para cada item avaliado e assim podemos analisar vários outros fatores a serem trabalhados e corrigidos durante o programa.
Referências bibliográficas
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BADILLO, J. J. G.; AYESTARÁN, E. G. Fundamentos do Treinamento de Força. Porto Alegre: Ed. ARTMED, 2001.
BOMPA, T.O. Treinamento de potência para o esporte. São Paulo: Phorte, 2004. p.193
DEL VECCHIO F.B.; MICHELINI A.H. GONÇALVES A. Perfil antropométrico e motor de praticantes de karatê da cidade de Monte Mor – SP. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 10 - N° 82 - Marzo de 2005. http://www.efdeportes.com/efd82/karate.htm
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VERKHOSHHANSKI, Y. V.; GOMES, A.C. Força. Treinamento da potência muscular. Método choque. Londrina: Cid, 1996.
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