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Estudo do nível de atividade física dos freqüentadores de um

clube do município de São Paulo de acordo com o 

Questionário Internacional de Atividade Física, 

IPAQ-8, forma curta

 

* Graduandas do Curso de Nutrição do Centro Universitário São Camilo

** Professora Supevisora do Estágio em Nutrição Esportiva

do Curso de Nutrição, do Centro Universitário São Camilo

(Brasil)

Martha Maria Lima*

Ticiane Fernanda Diógenes Pinheiro*

Ivete Caggiano Perez*

Tamara Stulbach**

matitalima@hotmail.com

 

 

 

Resumo

          Introdução: No Brasil, assim como em outros países, dispõe-se de poucos dados sobre a prevalência de atividade física e sedentarismo de populações. Apesar de a atividade física apresentar papel de suma importância para a saúde, devendo estar presente nos hábitos de vida de todos, há uma grande dificuldade para avaliar o comportamento de práticas de atividades físicas devido à falta de instrumentos padronizados. Os métodos e instrumentos de medida de atividade física podem ser divididos em diretos e indiretos. Dentre os métodos indiretos, os questionários têm sido os mais empregados para avaliar a atividade física e o gasto energético em estudos de grande abrangência, devido principalmente ao baixo custo financeiro e baixa demanda de tempo para aplicação. O IPAQ-8 é um questionário validado internacionalmente para adultos e idosos. Objetivo: O presente estudo tem como objetivo avaliar os níveis de atividade física de adultos freqüentadores de um clube esportivo do município de São Paulo. Metodologia: Foi aplicado o IPAQ-8, versão curta, na forma de entrevista e/ou auto administrado, numa amostra de 44 indivíduos, com faixa etária de 21 a 80 anos. Resultados: O nível de atividade física moderado prevaleceu no total da amostra (61,4%) e o nível de atividade física baixo teve uma prevalência bastante inferior (2,3%) quando comparados aos demais níveis. O nível de atividade física moderado prevaleceu na faixa etária de 40 a 50 anos e o nível de atividade física alto predominou na faixa etária de 50 a 60 anos. Conclusão: A amostra estudada incorpora a prática de atividades físicas ao seu cotidiano apresentando um comportamento positivo em relação à qualidade de vida e saúde, tendo a caminhada como agente influenciador e principal deste comportamento.

          Unitermos: Nível de atividade física. Questionário de atividade física. População. Freqüentadores de clube. Qualidade de vida.

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - Nº 130 - Marzo de 2009

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Introdução

    Muito pouco é conhecido sobre os hábitos de atividade física de pessoas que vivem em países em desenvolvimento, embora se pudesse argumentar que o lazer representa pequena proporção da atividade total. Na verdade, o século XX marcou nitidamente um sedentarismo progressivo, que levou a prevalências extremamente elevadas em todo o mundo (MATSUDO et al., 2002).

    No Brasil, assim como em outros países, dispõe-se de poucos dados sobre a prevalência de sedentarismo (e inatividade física), principalmente entre crianças, idosos e grupos especiais (BENEDETTI et al, 2004).

    A atividade física (AF) é considerada comportamento natural do ser humano. Entre as AFs mais comuns, destaca-se a caminhada, a dança, esportes e a pratica de exercícios físicos. Os efeitos da atividade física regular para a saúde, têm se tornado cada vez mais evidente. Dentro de um paradigma dinâmico e multidimensional a AF apresenta papel de suma importância e deveria estar presente nos hábitos de vida de todos (BELTRAME, SALLES, BELTRAME, 2007).

    Sabe-se que a inatividade física tem apresentado a maior prevalência entre os fatores de risco para morbi-mortalidade cardiovascular. Esse fenômeno é evidenciado em todos os países e ainda mais nos países em desenvolvimento (MATSUDO et al., 2002).

    A relação da AF com a saúde tem merecido alguns questionamentos, especialmente quanto ao tipo e quantidade para as diferentes populações e faixas etárias. Identificar a quantidade ideal de AF, procurando respeitar as diferenças comportamentais e ideológicas na prevenção e controle do sedentarismo, tem representado uma incógnita na relação com os benefícios para a saúde (RABACOW et al., 2006).

    A identificação do nível de AF em grupos etários específicos na população tem servido como parâmetro importante na formulação de políticas públicas que favoreçam a mudança de um estilo de vida mais ativa (RABACOW et al., 2006). Neste contexto, o Programa Agita São Paulo tem sido no Estado de São Paulo, desde 1996, uma experiência bem sucedida na promoção da AF. O Agita é um programa de intervenção em múltiplos níveis da comunidade, com o objetivo de aumentar o conhecimento sobre os benefícios e o nível de AF em uma mega população de 37 milhões de habitantes deste estado (MATSUDO, 2002).

    Há uma grande dificuldade para avaliar o comportamento quanto à prática de AFs devido à falta de instrumentos padronizados e com bom nível de precisão para utilização em estudos populacionais e em diferentes contextos sociais e culturais (BENEDETTI, MAZO, BARROS, 2004). Além disso, a utilização de métodos e instrumentos de medidas de AF representa, em parte, as dificuldades dos estudos epidemiológicos em verificar associações entre morbidade e mortalidade com a quantidade ideal dos níveis de AF em determinada população. (RABACOW et al., 2006).

    Para Rabacow et al, 2006 apud Lamonte e Ainsworth, 2001, os métodos e instrumentos de medida de AF podem ser divididos em diretos (observação, calorimetria, água duplamente marcada, plataformas de força, vetores de aceleração, sensores de movimento, recordatórios ou diários) e indiretos (calorimetria indireta, medidas fisiológicas, questionários e estimativa de ingestão calórica). Dentre os métodos indiretos, os questionários têm sido os mais empregados para avaliar a AF e o gasto energético em estudos de grande abrangência, devido principalmente ao baixo custo financeiro e baixa demanda de tempo para aplicação.

    O questionário é um instrumento característico para o método de pesquisa descritivo que tem como objetivo observar, registrar, analisar, descrever e correlacionar fatos, fenômenos ou comportamentos sem manipulá-los (RABACOW et al., 2006).

    Diante das dificuldades para se obter medidas de atividades físicas internacionalmente comparáveis, a Organização Mundial de Saúde, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos e o Instituto Karolinska da Suécia reuniram proeminentes pesquisadores da área a fim de desenvolverem e testarem um instrumento para medidas de atividades físicas de uso internacional. Este grupo iniciou então o desenvolvimento do Questionário Internacional de Atividades Físicas (International Physical Activity Questionnaire, IPAQ) em suas diferentes versões e realizou no ano de 2000, estudos em 12 países e 14 centros de pesquisas visando determinar a confiabilidade e validade do instrumento. Em 2001 o Comitê Executivo responsável pelo desenvolvimento do IPAQ publicou um relatório parcial desta aplicação experimental no qual indicavam que este questionário apresentava características psicométricas aceitáveis para uso em estudos de prevalência sobre a participação em AFs (BENEDETTI et al., 2007).

    O IPAQ é um instrumento que permite estimar o tempo semanal gasto na realização de AFs de intensidade moderada a vigorosa e em diferentes contextos da vida (trabalho, tarefas domésticas, transporte e lazer); dentre os questionários existentes é o único que aborda o domínio transporte. Há a possibilidade de estimar o tempo despendido em atividades mais passivas (realizadas na posição sentada). O questionário (forma longa, semana usual, versão 8) é aplicado na forma de entrevista individual (BENEDETTI; MAZO; BARROS, 2004; RABACOW et. al., 2006).

    Embora seja difícil e longo, o IPAQ é um instrumento para ser aplicado em grandes populações, isto é, em estudos nos quais as amostras adquirem proporções consideráveis. Seu baixo custo, facilidade e quantidade de informações levantadas tornam-no atraente para as pesquisas (RABACOW et al., 2006).

    No Brasil, o IPAQ tem sido testado por diversos pesquisadores quanto a reprodutibilidade (teste-reteste) e validade concorrente. Em geral, os resultados provenientes desses estudos indicaram que o IPAQ é um instrumento de boa estabilidade de medidas e precisão aceitável para uso em estudos epidemiológicos com adultos jovens, de meia-idade e com mulheres idosas (BENEDETTI et al., 2007).

    Portanto, o presente estudo utilizou-se do IPAQ-8 versão curta, com o objetivo de avaliar os níveis de AF de adultos praticantes de AF freqüentadores de um clube esportivo do município de São Paulo.

Metodologia

Amostra

    A amostra foi constituída por 44 indivíduos, sendo 19 homens e 25 mulheres, com faixa etária entre 21 e 80 anos. Os indivíduos são praticantes de AF, freqüentadores de um Clube localizado na região central do município de São Paulo, de classe sócio-econômica alta e foram recrutados aleatoriamente. Todos concordaram verbalmente em participar.

Instrumento

    Foi utilizado o Questionário Internacional de Nível de Atividade Física – IPAQ-8, forma curta. Foi aplicado na forma de entrevista individual e na forma de auto-entrevista.

Coleta de dados

    Foi efetuada no período de outubro a novembro/2008, no próprio espaço físico do Clube. Para os indivíduos que foram entrevistados foi realizada uma orientação individualizada sobre os registros das informações enquanto que os para indivíduos que optaram pela auto-entrevista houve esclarecimento de dúvidas e uma sucinta explicação.

Análise de dados

    Para a interpretação do nível de AF da população estudada através do IPAQ-8, foi utilizado o critério baseado em recomendações atuais de limiares de AFs que resultam em benefício para a saúde, classificando como “ativos” os indivíduos que praticam, pelo menos, 150 minutos por semana (min./sem.) de AF, no mínimo moderada (Guidelines for Data Processing and Analysis of the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) – Short Form, 2005).

    A partir desse critério a amostra do estudo foi dividida em três categorias: baixa (nenhuma AF ou que não se classifica nas categorias moderada e alta); moderada (três ou mais dias de AF vigorosa por pelo menos 20 minutos ou 5 ou mais dias de AF moderada e/ou caminhada por pelo menos 30 minutos/dia ou 5 ou mais dias de AFs combinadas, de intensidades variadas, alcançando um mínimo de 600 MET`s – min/semana); e vigorosa (AF vigorosa intensa por pelo menos 3 dias acumulando pelo menos 1500 MET`s – min/semana ou 7 ou mais dias de AFs combinadas, de intensidades variadas, alcançando um mínimo de 3000 MET`s – min/semana).

    Foram excluídos todos os casos que o tempo de todas as AFs praticadas foram superiores a 960 minutos/dia (16 horas); os casos cujo tempo de AF foi menor que 10 minutos/dia, pois esse nível de AF não apresenta nenhum benefício à saúde e os casos com tempo de AF superior a 21 horas/semana em qualquer categoria de AF, para prevenir classificação errônea da média da população.

    Apesar do protocolo de ponto de corte do IPAQ-8, em seu item 7.2, considerar que a variável “dias” deve alcançar um valor máximo de 8/9 dias de AF, para que o indivíduo seja incluído na amostra, a população estudada fugiu completamente a esse parâmetro, atingindo na sua maioria mais que 9 dias de AF, na somatória dos três níveis. Esse item não foi considerado para o corte, pois eliminaria 77% dos indivíduos.

Resultados e discussão

    A população estudada constituiu-se de 43,2% homens e 56,8% de mulheres, sendo que a idade dos indivíduos variou de 21 a 80 anos, com uma média de 46,8 anos e apresentou um nível de AF adequado para a manutenção da saúde. A população foi considerada como ativa em sua grande maioria (97,7%).

    Há uma predominância do gênero feminino na amostra estudada, indicando o interesse da mulher em praticar AF. Os benefícios da atividade física têm sido comprovados em ambos os sexos. Na mulher esta abordagem adquire algumas características próprias que incluem desde as diferenças do perfil hormonal, passando pela incidência de determinadas patologias, até as respostas e adaptações ao exercício. Na redução da pressão arterial, por exemplo, encontram-se trabalhos que mostram que a mulher, através do exercício, apresenta uma resposta de redução dos níveis tensionais mais eficiente que o homem. É importante considerar o impacto causado pelo aumento da expectativa de vida na população e o papel social e profissional adotado pela mulher nos últimos anos. Esses fatores impõem uma revisão no estudo de diversas patologias e nas novas perspectivas de prevenção e tratamento das mesmas. Neste contexto a atividade física regular ocupa lugar de destaque (LEITÃO et al, 2000).

    Observa-se na tabela 1 que o nível de AF moderado prevaleceu no total da amostra (61,4%), e que o nível de atividade baixo teve uma prevalência bastante inferior (2,3%) quando comparado aos demais níveis, sendo representado por um único indivíduo, do gênero feminino, com 50 anos de idade.

Tabela 1. Prevalência de nível de atividade física avaliada pelo IPAQ-8 forma curta, 

segundo gênero dos freqüentadores de um clube. São Paulo, 2008.

Classificação

Masculino

(n) (%)

Feminino

(n) (%)

Total

(n) (%)

Baixo

0

0

1

2,3

1

2,3

Moderado

10

22,7

17

38,6

27

61,4

Alto

9

20,4

7

15,9

16

36,3

Total

19

43,2

25

56,8

44

100

    Para o nível de AF moderada prevaleceu o gênero feminino (38,6%) com faixa etária variando entre 24 e 80 anos e idade média de 46,9 anos. Para o nível de AF alto a prevalência encontrada foi do gênero masculino (20,4%), com a faixa etária de 25 a 71 anos e idade média de 48 anos.

    Apesar do IPAQ não se tratar de um instrumento específico para idosos, Benedetti et al. (2007) validaram o IPAQ versão 8, para idosos brasileiros. O IPAQ é válido para diferentes populações e facilita a comparação com outros países, mas não é recomendável utiliza-lo com crianças e quando a amostra for pequena. O IPAQ-8 é um questionário de difícil aplicação (RABACOW; GOMES; MARQUES; BENEDETTI, 2006).

    Os questionários foram aplicados, neste estudo, em forma de entrevista e/ou auto-administrados, pois a população estudada é de nível sócio-cultural elevado e não mostrou qualquer dificuldade para leitura e entendimento do texto. Em relação ao tempo recordado, foi de uma semana, também não oferecendo dificuldades, mesmo aos mais idosos, não confirmando assim as dificuldades de aplicação referidas em outros estudos.

    As AFs moderadas, são na maior parte, realizadas através de caminhadas, musculação, ginástica e natação. As AFs vigorosas são realizadas, em grande parte, por jogo de tênis, pois o Clube possui boas quadras para essa atividade.

Tabela 2. Classificação do nível de atividade física avaliada pelo IPAQ-8, forma curta, 

dos freqüentadores de um clube, segundo a faixa etária. São Paulo, 2008

Faixa etária (anos)

Baixo (n)

Moderado (n)

Alto (n)

20 – 30

0

5

3

30 – 40

0

3

3

40 – 50

1

11

1

50 – 60

0

3

5

60 – 70

0

2

3

70 – 80

0

2

1

80 - 90

0

1

0

Total

1

27

16

    Conforme se observa na tabela 2, o nível de AF moderado prevaleceu na faixa etária de 40 a 50 anos. Já o nível de AF alto predominou na faixa etária de 50 a 60 anos.

    O interesse em conceitos como “ATIVIDADE FÍSICA”, “ESTILO DE VIDA” e “QUALIDADE DE VIDA” vem adquirindo relevância no sentido de contribuir para a melhoria do bem-estar do indivíduo por meio do incremento do nível de AF habitual da população (ASSUMPÇÃO, MORAIS, FONTOURA, 2002). Foi verificado no presente estudo que os níveis de AF da amostra estudada confirmou este interesse, pois esta população busca benefícios de saúde e estética.

    Matsudo & Matsudo (2000) afirmam que os principais benefícios à saúde advindos da prática de atividade física referem-se aos aspectos antropométricos, neuromusculares, metabólicos e psicológicos. Os efeitos metabólicos apontados pelos autores são o aumento do volume sistólico; o aumento da potência aeróbica; o aumento da ventilação pulmonar; a melhora do perfil lipídico; a diminuição da pressão arterial; a melhora da sensibilidade à insulina e a diminuição da freqüência cardíaca em repouso e no trabalho submáximo. Com relação aos efeitos antropométricos e neuromusculares ocorre, segundo os autores, a diminuição da gordura corporal, o incremento da força e da massa muscular, da densidade óssea e da flexibilidade. E na dimensão psicológica, afirmam que a atividade física atua na melhoria da auto-estima, do auto conceito, da imagem corporal, das funções cognitivas e de socialização, na diminuição do estresse e da ansiedade e na diminuição do consumo de medicamentos.

    O método utilizado não abordou o critério de correlacionar nível de AF e a incidência de doenças crônicas, mas a média de idade da população estudada é um fator de risco para doenças crônicas não transmissíveis (DCNT).

    Guedes & Guedes (1995), por sua vez, afirmam que a prática de exercícios físicos habituais, além de promover a saúde, influencia na reabilitação de determinadas patologias associadas ao aumento dos índices de morbidade e da mortalidade. Defendem a inter-relação entre a atividade física, aptidão física e saúde, as quais se influenciam reciprocamente. Segundo eles, a prática da atividade física influencia e é influenciada pelos índices de aptidão física, as quais determinam e são determinados pelo estado de saúde.

Conclusão

    Embora as evidências de que o homem contemporâneo utiliza-se cada vez menos de suas potencialidades corporais e de que o baixo nível de atividade física é fator decisivo no desenvolvimento de DCNT, a amostra estudada incorpora a prática de AFs ao seu cotidiano apresentando um comportamento positivo em relação à qualidade de vida e saúde, tendo a caminhada como agente influenciador e principal deste comportamento.

    A prevalência do nível de AF foi encontrada nos indivíduos com mais de 40 anos, que pode estar associado com o perfil de faixa etária dos freqüentadores do clube. Os níveis socioeconômico e cultural elevados podem ter sido um fator determinante para este resultado.

Referências bibliográficas

  • ASSUMPÇÃO, L.O.T.; MORAIS, P.P.; FONTOURA, H. Relação entre atividade física, saúde e qualidade de vida. Notas Introdutórias. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, ano 8, Nº 52, http://www.efdeportes.com/efd52/saude.htm

  • BELTRAME, A.L.N.; SALLES, V.; BELTRAME, L.G. Atividade física e qualidade de vida de adultos praticantes de ginástica nas quadras em Taguatinga-DF. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, ano 12, n.112, 2007. http://www.efdeportes.com/efd112/atividade-fisica-e-qualidade-de-vida-de-adultos.htm

  • BENEDETTI, T.B.; MAZO, G.Z.; BARROS, M.V.G.. Aplicação do Questionário Internacional de Atividades Físicas para avaliação do nível de atividades físicas de mulheres idosas: validade concorrente e reprodutibilidade teste-reteste. Rev.Bras.Ciimov. v.12. n.1. p. 25-34, 2004.

  • BENEDETTI, T. R.B.; ANTUNES, P. C.; ANEZ, C. R.R.; MAZO, G. Z.; PETROSKI, E. L. Reprodutibilidade e validade do Questionário Internacional de Atividade Física em homens idosos. Rev. Bras. med. Esporte. V.13, n.1, Niterói, 2007.

  • LEITÃO, M. B. et al. Posicionamento Oficial da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte: Atividade Física e Saúde na Mulher. Rev Bras Med Esporte. v. 6, n. 6, 2000.

  • MATSUDO, S.M.; KEIHAN, V.; MATSUDO, R.; BARROS NETO, T.L. Impacto do envelhecimento nas variáveis antropométricas, neuromotoras e metabólicas da aptidão física. Rev. Bras. Ciên. e Mov. v.8 n. 4 p. 21-32. Brasília, 2000.

  • MATSUDO, S.M.; MATSUDO, V.R.; ARAUJO, T.; ANDRADE, D.; ANDRADE, E.; OLIVEIRA, L. Nível de atividade física da população do estado de São Paulo: análise de acordo com o gênero, idade, nível socioeconômico, distribuição geográfica e de conhecimento. Rev. Bras.Ciên. e Mov. V.10 n.4. p. 41-50. Brasília, 2002

  • RABACOW, M.F.; GOMES, M.A.; MARQUES, P.; BENEDETTI, T.R.B. Questionário de medidas de atividade física em idosos. Rev. Bras. de Cineantropometria & Desempenho Humano. v.8, n.4, p.99-106, 2006.

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