Efeito de diferentes intensidades da recuperação ativa sobre a lactacidemia em nadadores Efecto de diferentes intensidadades de recuperación activa sobre la lactacidemia en nadadores Effect of different intensities of the active recovery on the lactacidemia in swimmers |
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1. Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES Montes Claros – MG 2. Universidade Trás os Montes e Alto Douro – UTAD Vila Real – PT 3. Faculdades Unidas de Montes Claros – FUNORTE Montes Claros – MG (Brasil) |
Giselle Divino3 | Ítalo Mota13 Josiane Santos Brant123 |
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Resumo Entre vários tipos de avaliações de treino, a avaliação láctica, tem sido empregada em grande escala na predição de desempenho na natação competitiva, pela precisão dos resultados, o teste de lactato traz informações importantes a respeito do metabolismo e performance do atleta (VILLAR & DENADAI 1998; GATTI et al., 2004; RIBEIRO et al., 2004). O objetivo do estudo foi comparar qual a velocidade de nado na recuperação ativa (50% ou 80% da velocidade máxima) será a mais eficaz para uma maior velocidade de remoção do lactato sanguíneo em nadadores velocistas de elite. Os dados foram analisados com o software SPSS 10.0. Análise descritiva para a comparação entre os grupos, teste não paramétrico Mann Whitney para amostras independentes. O nível de significância estatística foi de p≤0,05. Os resultados foram apresentados como médias e desvios padrões. A partir dos resultados deste estudo, pode-se concluir que quando a recuperação ativa pós-exercício, realizadas utilizando as intensidades de (G1) 50% da Vel.Máx e (G2) 80% da Vel.máx, a velocidade de remoção do lactato não apresentou diferença significativa (P<0,05). Unitermos: Lactato. Remoção. Treinamento.
Abstract It enters some types of evaluations of trainings, the láctica evaluation, has been large-scale employee in the prediction of performance of the trainings in competitive swimming, for the precision of the results, the lactate test brings important information regarding the metabolism and performance of the athlete (VILLAR & DENADAI 1998; GATTI et al., 2004; RIBEIRO et al., 2004). The objective of the study was to compare which the speed of swims in the active recovery (50% or 80% of the maximum speed) will be most efficient for a bigger speed of removal of sanguineous lactate in velocistas swimmers of the elite. The data had been analyzed with software SPSS 10.0. Descriptive analysis for the comparison between the groups, test distribution free Mann Whitney for independent samples. The level of significance statistics was of p≤0,05. The results had been presented as average and shunting lines standards. To leave of the results of this study, it can be concluded that when the active recovery after-exercise, carried through using the intensities of (G1) 50% of Vel.Máx e (G2) 80% of the Vel.máx, the speed of removal of lactate did not present significant difference (P< 0,05). Keywords: Lactate. Removal. Training. |
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - Nº 130 - Marzo de 2009 |
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Introdução
A natação competitiva é um esporte em crescente evolução no mundo esportivo, principalmente considerando o desempenho de atletas de alto nível. Além das modificações tecnológicas e dos avanços proporcionados pelo conhecimento da fisiologia humana, pesquisas referentes a metabolismo energético, têm fornecido importantes dados que, por sua vez, têm possibilitado melhorias nos tempos atingidos por nadadores de ambos os sexos nas provas oficias da natação (SILVA, 2004).
Especialmente nas últimas décadas, as noções da periodização da atividade competitiva e do preparo dos nadadores foram acrescidas de uma grande quantidade de informações. A existência de conhecimentos mais precisos sobre a caracterização técnica, biomecânica, metabólica e o papel de cada um destes parâmetros tem contribuído positivamente na performance dos nadadores, bem como as suas inter-relações na obtenção dos melhores resultados desportivos. Permitindo assim, uma idéia cada vez mais aproximada da realidade do esporte (PLATONOV, 2005).
Neste contexto, o processo de avaliação e controle do treino, tem vindo a ser considerado como um aspecto fundamental na planificação de qualquer desporto, incluindo a natação competitiva Villanueva, (1994) apud Fernandez (2002). A importância de se avaliar e controlar continuamente o treino reveste-se de substancial importância, devido a vários fatores, dentre eles a rentabilização do treino, ou seja, tentar treinar mais em menos tempo, visando com isso assegurar um menor desgaste ao atleta, não trazendo para este um esforço inespecífico e desnecessário.
Assim, parece-nos fundamental que os treinadores conheçam métodos que lhe permitam avaliar as intensidades das cargas, tipos diferenciados de recuperação e parâmetros fisiológicos mais ajustados a atividade competitiva.
Entre vários tipos de avaliações de treino, a avaliação láctica, tem sido empregada em grande escala na predição de desempenho do treino na natação competitiva, pela precisão dos resultados, o teste de lactato traz informações importantes a respeito do metabolismo e performance do atleta (VILLAR & DENADAI 1998; GATTI et al., 2004; RIBEIRO et al., 2004).
Dentro desse contexto, a recuperação ou a velocidade desta, tem sido amplamente estudada por meio da remoção do lactato sanguíneo. A recuperação ativa tem sido evidenciada como aquela com maior eficácia, embora não se tenha um consenso sobre a melhor forma de utilizá-la, fundamentalmente no que se refere à intensidade a ser aplicada no intervalo entre os esforços (VILLAR & DENADAI 1998; GATTI et al., 2004; RIBEIRO et al., 2004).
Portanto o objetivo do estudo foi comparar qual a velocidade de nado na recuperação ativa (50% ou 80% da velocidade máxima) será a mais eficaz para uma maior velocidade de remoção do lactato sanguíneo em nadadores velocistas de elite.
Assim, este trabalho atua na perspectiva de contribuir na resposta o seguinte questionamento: após indução de acidose metabólica em nadadores de elite velocistas, qual seria a melhor intensidade para remoção de lactato; ou seja, a recuperação seria mais eficaz com 50 ou 80% na velocidade máxima individual?
Metodologia
Este estudo caracteriza-se como uma pesquisa pré-experimental com corte transversal e análise quantitativa. A população desse estudo foi composta por nadadores velocistas do nado crawl (50 mts), da equipe principal do Minas Tênis Clube da cidade de Belo Horizonte, de ambos os sexos com idades entre 16 e 20 anos. A amostra foi selecionada de forma intencional e por conveniência. Composta por 10 nadadores, sendo 6 (masculinos) e 4 (femininos) com idade entre 16 a 20 anos, velocistas (50mts), das categorias juniores e sênior da equipe principal do Minas Tênis Clube da cidade de Belo Horizonte,
Procedimento de coleta de dados
1º Etapa - Indução do lactato
Inicialmente realizaram o seguinte protocolo proposto por TEGTBUR, BUSSE e BRAUMANN, (1993) apud RIBEIRO, (2004), para a indução do lactato: Após um aquecimento (alongamentos), os sujeitos realizaram uma série de 12 repetições de 50 mts (12 x 50 mts) nado crawl, á 90% - 100% da velocidade máxima, com 1 mim de intervalo entre cada repetição. Após esta indução, os atletas realizaram 5 min de intervalo até o início da recuperação. Foram coletados no 3º, 5º minutos do intervalo amostras de sangue, na falange distal do dedo indicador através das tiras reativas Bm – Lactate para a verificação do acúmulo máximo do lactato sanguíneo (Pico do lactato).
2º Etapa – Recuperação
Após o intervalo de 5 minutos de repouso, os atletas iniciaram suas recuperações determinadas com duração de 10 minutos. Os 10 sujeitos foram divididos em 2 grupos(G1 e G2), submetidos a duas intensidades de recuperação 5% e 80%. O grupo G1 que era composto por 5 atletas de ambos os sexos nadaram crawl continuo com intensidade de 50% da velocidade de nado. O G2 que era composto por 5 atletas de ambos os sexos nadaram crawl continuo com intensidade de 80% da velocidade de nado. Esta intensidade realizada pelos atletas foi controlada pelos técnicos da equipe através dos cronômetros e verbalização intervindo no controle do ritmo dos nadadores quando necessário.
Todas formas de recuperação tiveram duração de 10 mim, e durante esse período das recuperações dos nadadores, foram realizadas as coletas de sangue, no 3º, 5º minutos durante as respectivas recuperações, para a mensuração do lactato sanguíneo e sua remoção. Foram coletados 25 microlitros de sangue na falange distal do dedo indicador através das tiras reativas Bm – Lactate que foram analisados pelo aparelho Accusport Analyser. E os resultados adquiridos a partir da análise das concentrações, obtidas entre as amostras coletadas de cada recuperação da série, foi feita a comparação dos níveis de lactato dos dois grupos G1 e G2.
Tratamento estatístico
A análise descritiva da amostra foi tratada por média e desvio padrão. Na comparação entre as médias dos dois grupos foi utilizado o teste não paramétrico Mann Whitney para amostras independentes. O nível de significância adotado foi de 5%.Os dados foram analisados pelo software SPSS 10.0.
Análise e Discussão dos dados
Os resultados a seguir foram obtidos através da estatística descritiva, apresentando comparações dos níveis de lactato sangüíneo em duas intensidades de recuperação ativa.
Tabela 1. Média, Desvio Padrão e Teste U Mann - Whitney para grupos independentes e uma variável dependente.
Lac MaxG1* |
Recuperação G1*3ºmin. |
Recuperação G1* 5ºmin. |
Lac maxG2** |
Recuperação G2** 3ºmin. |
Recuperação G2** 5ºmin. |
13,6 |
4,8 |
2,7 |
12,9 |
4,3 |
2,2 |
12,8 |
4,9 |
2,1 |
12,5 |
3,8 |
2,7 |
13,2 |
4,2 |
3,8 |
15 |
5,8 |
2,9 |
6,7 |
4,8 |
3,0 |
13,1 |
6,3 |
2,9 |
7,7 |
6,7 |
2,2 |
12,2 |
5,4 |
2,7 |
Média |
Média |
Média |
Média |
Média |
Média |
10,8 |
5,8 |
2,76 |
13,14 |
5,12 |
2,68 |
DP |
DP |
DP |
DP |
DP |
DP |
3,32 |
0,95 |
0,69 |
1,10 |
1,04 |
0,29 |
Na tabela acima estão apresentados os dados coletados dos nadadores em seus respectivos grupos. Apresentando as médias e os desvio padrão dos mesmos.
*Grupo 1: (G1) grupo que realizou a recuperação com intensidade de 50% da velocidade máxima de nado.
*Grupo 2: (G2) grupo que realizou a recuperação com intensidade de 80% da velocidade máxima de nado.
Gráficos
Gráfico 1. Gráfico de comparação de lactato máximo entre os dois grupos (G1 e G2).
O gráfico 1, refere-se aos primeiros cinco minutos de intervalo após o esforço para a indução do lactato, com a série de 12x50 metros,proposta por TEGTBUR, BUSSE e BRAUMANN, (1993) apud RIBEIRO, (2004), objetivando a verificação dos níveis de lactato máximo. Percebemos que no grupo 1(grupo que realizou a recuperação a 50% da Vel Max) houve uma média de concentração lactato Maximo 10,8mmol. Com relação ao grupo 2 (grupo que realizou a recuperação ativa a 80% da Vel Max) houve uma média de concentração do lactato de 13,14mmol. Observamos ao comparar os dois grupos que não apresentaram diferenças significativas. Já em estudos feitos com judocas, Franchini (2004), apresentaram valores de pico de concentração de lactato inferiores ao do presente estudo, correspondendo a concentração de 10mmol por combate, sugerindo assim que a concentração pico d lactato varia de esportes para esportes.Esforços de intensidade elevada com duração entre 30 seg e 1 min, por exemplo: em uma prova de natação de 50 e 100mts apelam para o sistema energético glicolítico claramente distinto, caracterizando por uma grande produção e acumulação de Ac.Lático. A razão porque os atletas procuram aumentar a sua potência lática, está relacionada com a maior produção de energia daí resultante, assim a produção do ácido lático acaba por ser um mal menor inevitável quando se recorre a esse sistema energético, motivo pela qual procuram desenvolver paralelamente no treino àquilo que habitualmente, se designa por tolerância láctica (SILVA, 2004).
Gráfico 2. Gráfico de comparação da remoção do lactato dos grupos G1 e G2 no 3º minuto da recuperação.
Gráfico 3. Gráfico de comparação da remoção do lactato dos grupos G1 e G2 no 5º minuto da recuperação.
(P<0,05)
Os gráficos 2 e 3 mostram a comparação da média da velocidade(50% e 80%) de remoção dos níveis do lactato sangüíneo no 3º minuto e no 5º minuto da recuperação ativa respectivamente, durante a recuperação do grupo G1* e G2*. Com relação a intensidade de recuperação, diversos estudos preocupam-se em encontrar a intensidade ótima de exercício durante a recuperação ativa, pois a intensidade é o fator que mais influencia a velocidade de remoção de lactato durante a recuperação ativa (Platonov, 2004). Esta intensidade apresenta grande variação entre os estudos, como resultado Daviset (1970) e Bonem e Belcastro (1976) apud Di Masi (2004) encontraram que a melhor intensidade de remoção de lactato está entre 29% e 49% do VO2máx, Hermansen e Stensvold (1972) mostraram que a maior velocidade de remoção de lactato durante a recuperação ativa é alcançada quando a intensidade do exercício é de aproximadamente de 70% do VO2máx. Posteriormente, McLellan e Skinner (1982) apud Denadai (1998) utilizando uma abordagem diferente dos estudos anteriores, verificaram que a intensidade ótima da recuperação ativa está situada entre 90% e 100% do Laer. Contrapondo aos nossos achados que como citados anteriormente trabalhados em intensidades de 50% e 80% da Vel.Max, não se obteve diferenças significativamente relevantes entre os resultados. Para Villar (1998) a utilização do comportamento do lactato sanguíneo parece ser mais adequada do que o VO2máx, para determinar a intensidade ótima de recuperação ativa, pois o primeiro critério permite que os mecanismos que controlam a produção e remoção de lactato, de cada sujeito, realizando diferentes tipos de exercícios, sejam levados em consideração.
Referindo-se ao momento de coleta durante a recuperação, os dados foram coletados nos intervalos do 3º min e 5º min, pela comprovação feita por Villar & Denadai (1998), os quais afirmam que é a partir do 3º min que inicia-se o declínio do lactato muscular com a subseqüente remoção deste.
Com relação ao 3º minuto do grupo 1*, percebemos que a média da remoção do lactato atingiu o valor de 5,08. Ao observarmos o grupo 2* encontramos a média de remoção com o valor de 5,12. Percebemos então que esses valores correspondem á valores estimados para nadadores bem treinados, pois os mesmos desenvolveram uma capacidade de remoção elevada após atingirem o pico de lactato. Entretanto não apresentaram diferenças estatisticamente significativa. Com relação ao 5º minuto do grupo 1*, percebemos que a média da remoção do lactato atingiu o valor de 2,76 mmol. Ao observarmos o grupo 2* encontramos a média de remoção com o valor de 2,68 mmol. Não encontrando, portanto diferença significativa entre os dois grupos que trabalharam em diferentes intensidades. Mesmo assim, observamos que os nadadores apresentaram resultados satisfatórios de remoção, uma vez que estudos feitos por OLBRECHT (1995) apud FERREIRA (2001), classifica o valor abaixo de 4 mmol como sendo o equilíbrio entre o lactato produzido e o lactato eliminado durante o exercício contínuo. Colaborando com estes achados Mader (1976), Mclellan e Cheung (1992) apud FERREIRA (2001) confirmam que o lactato sangüíneo em torno de 4 mmol representa o máximo steady – state durante o exercício prolongado. Sendo este (lactato sanguíneo) o limitador da atividade muscular do nadador podendo ser usado com índice de adaptação desde ao treinamento (POWER & HOWLEY, 2001).
Villar et al. (1998) afirmam que o desempenho em competições com várias provas em um só dia, como acontece nas provas de velocidade no atletismo e natação, pode ser influenciada negativamente por esse acúmulo de lactato. E quanto ao tipo de recuperação, Jacobs (1986) apud OLIVEIRA (2002), enfatiza que numerosos estudos têm demonstrado que a Recuperação Ativa aumenta a velocidade de remoção de lactato para a circulação, bem como sua taxa de remoção sanguínea.
Compreendo então, que as diversas variáveis que não foram monitoradas previamente poderiam ter influenciado nos resultados deste estudo. Neste mesmo sentido para Platonov, (2004) a influência da utilização de diferentes tipos de intensidades durante a recuperação ativa, sobre a velocidade da remoção do lactato sanguíneo, ainda não foi muito investigado, não existindo, portanto, informações mais definitivas sobre o tema.
Conclusão
A partir dos resultados deste estudo, pode-se concluir: Quando a recuperação ativa pós-exercício, realizada utilizando as intensidade de 50% Vel. Max e 80% Vel. Máx, a velocidade de remoção do lactato não apresenta diferença significativa (P<0,05). Portanto, este estudo não trás conclusões definitivas no que diz respeito a intensidades de recuperação ativa sobre a remoção do lactato sangüíneo em nadadores de alto nível competitivo, pois alguns fatores como, sexo, idade, tamanho da amostra, tempo de treino, tanto no grupo G1 como no grupo G2, não foram devidamente controladas anteriormente, sendo a maior limitação desse estudo, tornando necessárias, portanto, outras análises com base em novos estudos, preferencialmente utilizando um “n” superior.
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