Relação de variáveis motoras e capacidade funcional de pacientes renais crônicos |
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*Profissional de Educação Física graduado pela Universidade de Cruz Alta **Programa de Pós Graduação em Ciências do Movimento Humano CEFID/UDESC (Brasil) |
Uiliton Baiardi Figueiró Marques* Roges Ghidini Dias** |
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Resumo Este estudo tem por objetivo analisar a relação entre capacidade funcional de pacientes renais crônicos e variáveis funcionais motoras. Foram avaliados 14 pacientes do sexo masculino com idade entre 18 e 60 anos (45±10) de idade. Para avaliação da capacidade funcional, empregou-se o domínio CF do questionário SF-36 para qualidade de vida. Para análise das variáveis motoras empregou-se o teste de 6 minutos para resistência aeróbia, teste de sentar e levantar para resistência muscular localizada e teste de sentar e alcançar para flexibilidade. Empregou-se estatística descrita e correlação de Pearson com nível de significância de p<0,05. Os resultados encontrados explicitaram uma relação direta e benéfica entre as variáveis motoras e a capacidade funcional, sugerindo que as interrelações fisiológicas atuam de modo efetivo nestas variáveis. Unitermos: Insuficiência renal crônica. Capacidade funcional. |
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - Nº 130 - Marzo de 2009 |
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Introdução
A Insuficiência Renal Crônica (IRC) tem por principal característica uma deterioração progressiva e irreversível da função renal, trazendo como conseqüências diversas alterações tanto clinicas como laboratoriais, e com isso acaba por afetar todos os outros sistemas do organismo, que passam a funcionar de maneira irregular, como colocado por Kimachi (1981) e Riella (2003).
Pacientes com IRC que estão em um programa de hemodiálise acabam por ter sua capacidade de executar trabalhos e fazer atividades diárias debilitadas, devido principalmente a dois fatores principais que são a anemia e a miopatia urêmica.
Painter e Hanson (1987) citam que a capacidade física limitada dos pacientes em hemodiálise pode, também ser em decorrência de uma interação alterada nos mecanismos de transporte e de extração de oxigênio (O2), já que o transporte de O2 para o músculo em exercício é determinado pela freqüência cardíaca, volume sistólico e conteúdo arterial de oxigênio. Na IRC, o transporte de O2, poderia estar alterado por uma redução no débito cardíaco (DC), bloqueio da freqüência cardíaca máxima e conteúdo arterial de O2 diminuído, devido a anemia.
Deve-se trabalhar a reabilitação física dos pacientes renais, buscando a melhoria de sua qualidade de vida, tentando maximizar sua independência funcional, como colocado por O’Young et al. (2000), deve-se tornar o individuo capaz de viver sem precisar de assistência dos outros.
A doença renal acaba por produzir diversas modificações na capacidade funcional do paciente, gerando incapacidades e deficiências.
Lianza (1995) interpreta a incapacidade como sendo a dificuldade de realizar determinada tarefa considerada normal e devido a severidade da doença renal, alguns pacientes acabam por levar uma vida sedentária, que segundo Nahas (2003) atualmente é considerada uma importante causa de debilidade, diminuição da qualidade de vida e morte prematura. Esta incapacidade pode ser descrita como sendo uma dificuldade em realizar tarefas que antes eram simples e rotineiras, tais como limpar a casa, lavar a roupa ou cuidar do jardim. Muitos acabam piorando devido a falta de confiança e de um estimulo maior tanto pelos seus familiares como por ele próprio.
Azevedo (2006) afirma que a saúde está relacionada diretamente à atividade física. Pessoas com hábitos sedentários possuem menor aptidão física, isto é, menor capacidade para executar exercícios físicos. Por outro lado, as características da estrutura muscular e das articulações, da constituição do corpo ou da capacidade cardiorrespiratória, determinam também os limites da aptidão física.
De acordo com Nahas (2003) e Guedes e Guedes (1995), aptidão física é a capacidade de um indivíduo realizar atividades físicas, apresentar condições que lhe permitam entre outras coisas um bom desempenho quando submetidos a situações que envolvam esforços físicos.
Nahas (2003) salienta que os componentes da aptidão física relacionada à saúde podem ser divididos em: componentes morfológicos (percentual de gordura, massa muscular e relação cintura quadril) e funcionais-motores (força e/ou resistência muscular localizada, flexibilidade e resistência aeróbica).
No que diz respeito as variáveis funcionais motoras objeto deste estudo (flexibilidade, resistência muscular localizada e resistência aeróbica) a flexibilidade perante Nahas (2003) é extremamente importante para realizar as atividades diárias e para uma boa saúde. Indivíduos pouco ativos e com idade avançada, geralmente são menos flexíveis, sendo, para estes, particularmente necessário desenvolver a flexibilidade.
A resistência muscular localizada (RML) pela concepção de Sharkey (1998) é essencial para o sucesso em muitas atividades profissionais e atléticas, uma vez que você necessita desta para desempenhar uma tarefa repetitiva, e a melhora adicional no desempenho dependerá da resistência muscular.
Por ultimo a resistência aeróbica é colocada por Guedes e Guedes (1995), como sendo a qualidade que possibilita ao indivíduo suportar por longo tempo uma atividade física, ou seja, a esforços físicos moderados em condições aeróbicas envolvendo a participação de grandes grupos musculares. Sendo esta uma das mais importantes no dia a dia.
Partindo destas premissas surge o problema norteador deste estudo, o qual baseia-se em verificar qual a relação entre as variáveis motoras (RML, flexibilidade e resistência aeróbia) e a capacidade funcional de pacientes renais crônicos da Clinica Renal Santa Lúcia da cidade de Cruz Alta-RS.
Metodologia
Este estudo classificou-se como uma pesquisa correlacional, pois pretende verificar a existência da correlação entre a percepção de saúde (Saúde Geral) e a qualidade de vida (QL) dos pacientes renais crônicos da Clinica Renal do Hospital Santa Lúcia da cidade de Cruz Alta –RS.
Em uma pesquisa correlacional, de acordo com Gil (2002), o pesquisador não influencia (ou tenta não influenciar) nenhuma variável, apenas as mede e procura por relações (correlações) entre elas.
Participaram deste estudo 14 pacientes renais crônicos do sexo masculino entre 18 e 60 anos de idade (45 ± 10) da Clinica Renal do Hospital Santa Lúcia da cidade de Cruz Alta/RS, que estavam em tratamento hemodialítico e foram selecionados a partir do interesse na participação dos testes. Os pacientes que foram submetidos aos testes estavam em tratamento hemodialítico a mais de dois meses e não apresentavam sintomas clínicos que impedissem a realização dos testes.
As variáveis funcionais motoras foram analisadas através dos seguintes testes respectivamente: teste de sentar e levantar, realizado com auxilio de uma cadeira, o qual o paciente com os braços estendidos a frente, realiza o movimento de sentar e levantar em um minuto, interrompendo caso haja fadiga, para determinação da RML.
Teste de sentar e alcançar proposto Wells e Dillon (1952) apud Carnaval (2002) com a utilização do Banco de Wells e Dillon da marca cardiomed com precisão de 1 cm, para determinação da variável flexibilidade.
Para verificação da resistência aeróbica, foi utilizado o protocolo de caminhada de 6 minutos de Beltner et al (1993), realizado no corredor do Hospital Santa Lucia, que foi demarcado metro a metro. A distância percorrida deverá ser calculada a partir do número de voltas realizadas no tempo estipulado, no corredor demarcado para tal. (ida e volta no corredor). O paciente percorrerá está distância, impondo o seu próprio ritmo de passada.
A capacidade funcional foi avaliado por meio do questionário genérico SF-36, que é uma medida geral de saúde útil para fazer comparações do estado de saúde entre pacientes com a mesma condição e entre pacientes com condições diferentes.
Os dados foram tratados através da estatística descritiva (média e desvio padrão), para as variáveis morfológicas, funcionais motoras e qualidade de vida. A correlação linear de Pearson foi utilizada para determinação da existência de correlação entre a capacidade funcional e as variáveis motoras dos pacientes da Clinica Renal Santa Lúcia da Cidade de Cruz Alta, com o auxilio do programa estatístico SPSS versão 15.0.
Resultados e discussão
Na tabela 1, encontram-se os dados médios referentes as variáveis peso, RML, flexibilidade e resistência aeróbia.
Tabela 1. Médias (X) e desvio (S) padrão das variáveis funcionais motoras e morfológicas
Variáveis |
X ± S |
Peso |
78,65 ± 11,05 |
RML (rep/min) |
24,30 ± 8,23 |
Flexibilidade (cm) |
23,9 ± 7,57 |
Resistência aeróbica (mts) |
452,10 ± 155,69 |
Em qualquer trabalho físico ou em qualquer tipo de atividade, é extremamente importante o desenvolvimento da RML, já que os músculos têm papel fundamental na sustentação do nosso corpo e manutenção deste em atividades diárias, como colocado por Matos e Neira (2000).
Pickles et al. (2002) ressalta que é fundamental que se desenvolva a RML, especialmente em pessoas de idade mais avançada, como é o caso dos sujeitos do G2, que neste estudo apresentaram uma média da RML menor, o que vem a concordar com a literatura, pois estas pessoas tendem a diminuir substancialmente a MM e, conseqüentemente, RML em decorrência da idade.
Assim como a RML, a flexibilidade diminui com a idade. Achour Jr. (2004) afirma que este fato deve-se a alterações fisiológicas decorrentes do envelhecimento, como a diminuição de elasticidade das estruturas do tecido conjuntivo. E esta diminuição foi visível no grupo investigados, pois os mesmos apresentaram níveis médios de flexibilidade, muito baixos, segundo Pollock e Wilmore (1993).
Medeiros e Meyer (2001), colocam que a diminuição da flexibilidade em pacientes com IRC está associada aos sintomas predominantes desta doença como: a dor óssea, desconforto nas articulações e a calcificação com deposito de cálcio periarticular que leva a inflamação aguda da articulação, causando dores ou rigidez.
Para uma melhora significativa nos níveis de flexibilidade dos pacientes estudados, recomenda-se exercícios de alongamento, pelo menos 4 vezes por semana.
A resistência aeróbia dos pacientes foi determinada através do teste de caminhada de 6 minutos. Este teste vem sendo utilizado como uma alternativa para avaliar a capacidade física em pacientes com IRC. O mesmo mede a distância máxima que um paciente pode andar por conta própria durante 6min.
Considerando que pessoas portadoras de IRC, apresentam um baixo desempenho no exercício aeróbico, devido a capacidade reduzida de transporte do oxigênio, a anemia e a capacidade prejudicada de consumir oxigênio devido a fraqueza e as mudanças estruturais e funcionais. (MEDEIROS; MEYER, 2001). Os maiores problemas deste teste são que ele parece não discriminar pacientes com comprometimento leve.
Na tabela 2, encontram-se os dados referentes a correlação entre as variáveis funcionais motoras e a capacidade funcional dos pacientes renais crônicos.
Tabela 2. Correlação de Pearson entre as variáveis motoras e capacidade funcional de pacientes renais crônicos
Variáveis |
Flexibilidade |
RML 30seg |
RML 1min |
Capacidade Funcional |
Res. Aeróbia |
Flexibilidade |
1 |
|
|
|
|
RML 30 seg |
,841** |
1 |
|
|
|
RML 1min |
,719** |
,753** |
1 |
|
|
Capacidade Funcional |
,726** |
,601* |
,787** |
1 |
|
Res. Aeróbia |
,529 |
,596* |
,639* |
,630* |
1 |
** valores significativos ao nível de p<0,01
* valores significativos ao nível de p<0,05
Nos resultados encontrados, a capacidade funcional (capacidade de realizar as atividades da vida diária de forma independente, incluindo atividades de deslocamento, atividades de auto-cuidado, sono adequado e participação em atividades ocupacionais e recreativas) correlacionou-se positivamente com todas as variáveis funcionais motoras, sendo assim podemos concluir que neste estudo a medida que melhoram os níveis de flexibilidade, RML e resistência aeróbia, a capacidade funcional aumenta.
Estudos feitos por Medeiros e Meyer (2001), mostraram que os indivíduos com IRC, apresentavam prejuízos na capacidade funcional pela alteração cardíaca, respostas ventriculares anormais, anemia, arteriosclerose, hipertensão e efeitos dos produtos urêmicos circulantes. E verificaram ainda que o aumento da capacidade física de indivíduos com IRC, em hemodiálise, nem sempre está relacionada aos aumentos de resistência aeróbica, mas melhora outros parâmetros da capacidade física.
Neste estudo observou-se o contrário do exposto pelos autores acima, pois o aumento da capacidade funcional foi diretamente proporcional ao aumento da resistência aeróbica. Há muito, é aceito que a prática de exercícios melhora a capacidade funcional de pacientes portadores de DRC sob tratamento dialítico (PAINTER et al, 2002; HEADLEY et al, 2002; DELIGIANNIS et al,1999). Nos últimos anos, tem sido demonstrado melhora da capacidade funcional evidenciada pelo aumento de 20% a 48% do VO2 máx, após a realização de atividade aeróbia isoladamente, bem como pela associação desta atividade com o treinamento de força.
Ainda, pode-se observar correlações significativas entre as variáveis funcionais motoras entre si. Tais achado vão ao encontro de Pollock e Wilmore (1993), que preconizam a relação benéfica entre o fortalecimento da musculatura esquelética e sua conseqüência direta na manutenção e aumento da resistência aeróbia e da flexibilidade.
Stack et al.(2005) demonstraram, em pacientes sob tratamento dialítico, que a realização de exercício físico de duas a três vezes ou de quatro a cinco vezes por semana reduziu o risco de morte, respectivamente, em 29% e 33%, quando comparados aos pacientes sedentários e que esses pacientes renais crônicos em diálise apresentam alterações musculares que possivelmente são modificadas após a realização do exercício. Neste sentido, Headley et al.(2002) aplicaram 12 semanas de treinamento de força nestes pacientes, demonstrando ganho significativo da força muscular de quadríceps (12,7%) avaliado pela dinamometria. Outros autores estudaram o efeito de 10 semanas de treinamento aeróbio na força e resistência muscular e concluíram que, após o período de treinamento, a força e a resistência muscular dos membros inferiores aumentaram 16% (p= 0,003) e 53% (p = 0,029), respectivamente (STORER, et al, 2005).
Para verificar os efeitos do exercício nas alterações musculares presentes em pacientes renais crônicos, Kouidi et al.(1998) avaliaram sete pacientes pela dinamometria e biópsia muscular com análises histológica, histoquímica e microscópica, antes e após o período de treinamento. O programa de exercício foi realizado no período interdialítico, sendo constituído de atividade aeróbia e fortalecimento muscular. Os resultados evidenciaram que o treinamento proposto melhorou em 42% a força muscular de membros inferiores e reduziu a atrofia muscular com aumento de 25,9% da área média de fibras musculares do tipo I e 23,7% das fibras do tipo II. Além disso, o programa de exercício melhorou a forma de organização das fibras musculares nas miofibrilas, reduziu as anormalidades estruturais e aumentou o número de capilares e mitocôndrias. Outros autores aplicaram treinamento aeróbio não associado ao treinamento de força e encontraram resultados semelhantes com relação à redução da atrofia muscular, aumento da área das fibras e dos capilares (SAKKAS, et al, 2003).
Conclusão
Diante dos resultados obtidos, pode-se concluir a relação entre as variáveis funcionais motoras com a capacidade funcional. Através das interações fisiológicas ocorrentes no ganho das capacidades funcionais motoras, nota-se um benefício entre estas variáveis e a capacidade funcional. Contudo, outros estudos com número maior de sujeitos são necessários para que possa ser explicitada essa relação no intuito de extrapolar tais resultados.
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